Havia apetite pela Luz Saúde. Preço é que não convenceu

[katz]

General Par tom, o teu comentário inicial foi estranho para quem tem uma assinatura!
Já agora podias explicar à malta qual o enorme risco subjacente nesta altura?
Cumprimentos.

[General Patton]

caça de ganhos
06 Março 2015, 00:01 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt

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As empresas mais "baratas" da bolsa de Lisboa estão a dar cartas e algumas mais que duplicam de valor. A intervenção do BCE, através da compra de dívida, está a tranquilizar os investidores e a acelerar a aposta em activos de maior risco.
149 acções do Banif, 125 títulos da Sonae Indústria ou 11 do BCP são alguns dos investimentos que consegue fazer com uma moeda de um euro na bolsa portuguesa. Valores pequenos, mas que podem garantir ganhos ...

Alguém com esta notícia pretende ir à caça dos touros... Não seria honesto tê-la aberto ao grande público!?!?! Porque expõem apenas esta parte?!?!? Com que intenção?!?! Podiam ter nela abordado o enorme risco subjacente nesta altura!

General Patton, podes comprar hoje o jornal negócios e lês a notícia por inteiro

Eu não preciso... Tenho assinatura. Mas a larga maioria dos pequenos investidores não compra, nem assina; lê o que está disponível e aberto ao público...

[katz]

caça de ganhos
06 Março 2015, 00:01 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt

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As empresas mais "baratas" da bolsa de Lisboa estão a dar cartas e algumas mais que duplicam de valor. A intervenção do BCE, através da compra de dívida, está a tranquilizar os investidores e a acelerar a aposta em activos de maior risco.
149 acções do Banif, 125 títulos da Sonae Indústria ou 11 do BCP são alguns dos investimentos que consegue fazer com uma moeda de um euro na bolsa portuguesa. Valores pequenos, mas que podem garantir ganhos ...

Alguém com esta notícia pretende ir à caça dos touros... Não seria honesto tê-la aberto ao grande público!?!?! Porque expõem apenas esta parte?!?!? Com que intenção?!?! Podiam ter nela abordado o enorme risco subjacente nesta altura!

General Patton, podes comprar hoje o jornal negócios e lês a notícia por inteiro

[General Patton]

caça de ganhos
06 Março 2015, 00:01 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt

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As empresas mais "baratas" da bolsa de Lisboa estão a dar cartas e algumas mais que duplicam de valor. A intervenção do BCE, através da compra de dívida, está a tranquilizar os investidores e a acelerar a aposta em activos de maior risco.
149 acções do Banif, 125 títulos da Sonae Indústria ou 11 do BCP são alguns dos investimentos que consegue fazer com uma moeda de um euro na bolsa portuguesa. Valores pequenos, mas que podem garantir ganhos ...

Alguém com esta notícia pretende ir à caça dos touros... Não seria honesto tê-la aberto ao grande público!?!?! Porque expõem apenas esta parte?!?!? Com que intenção?!?! Podiam ter nela abordado o enorme risco subjacente nesta altura!

[katz]

caça de ganhos
06 Março 2015, 00:01 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt

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As empresas mais "baratas" da bolsa de Lisboa estão a dar cartas e algumas mais que duplicam de valor. A intervenção do BCE, através da compra de dívida, está a tranquilizar os investidores e a acelerar a aposta em activos de maior risco.
149 acções do Banif, 125 títulos da Sonae Indústria ou 11 do BCP são alguns dos investimentos que consegue fazer com uma moeda de um euro na bolsa portuguesa. Valores pequenos, mas que podem garantir ganhos ...

[Kal_Hel]

Isto anda cheio de ursos... mais logo vou à caça, já pedi a bazuca emprestada ao Super Mário

[General Patton]

Não se esqueçam que, na maior parte das vezes, os mercados antecipam os acontecimentos. Sobretudo os esperados.

Abraço,
Ulisses

Sim, é verdade... Esta valorização do BCP reflectiu já a meu ver essa antecipação do QE.
Já sobre a hipótese da fusão, aconselho os interessados a fazerem um exercício: repare-se na forma como reagiu a cotação de cada vez que antes foi posta em cima da mesa a tentativa sempre frustrada de união dos dois bancos. Para isso, deixo-vos o artigo de onde poderão retirar as datas para confrontar com os gráficos. Retirem depois as vossas ilações. Mas não se assustem com a queda durante vários meses nos dois casos logo a partir do dia de apresentação da proposta... Obviamente não quero com isto dizer que vá ser assim desta vez. Em cada tempo a sua análise. Mas vale a pena fazer o exercício...

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... epois.html

Esta é a terceira vez que a fusão entre BPI e BCP surge como cenário. A primeira foi em 2006, quando o BCP lançou uma OPA sobre o banco liderado por Fernando Ulrich. Nove anos depois deverá haver uma nova proposta para fundir as duas instituições.

A empresária angolana Isabel dos Santos deverá apresentar uma contraproposta à oferta pública de aquisição (OPA) lançada no dia 17 de Fevereiro pelos catalães do CaixaBank. A proposta passará pela fusão entre o BCP e o BPI. Esta é a terceira vez que este cenário surge nos últimos nove anos.

1.ª Tentativa

A 13 de Março de 2006 o BCP anunciou o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI, oferecendo então 5,70 euros por acção, o que representou na altura um prémio de 19% face à cotação de então.

O BPI rejeitou a oferta, considerando de "hostil" a proposta que, se fosse concretizada, daria origem à maior cotada de então. Na altura o então presidente executivo do BCP, Paulo Teixeira Pinto, revelou que o seu banco tentou, antes de lançar a OPA, realizar uma fusão com o BPI.

O BCP foi mantendo sempre a contrapartida oferecida, tendo apenas "cedido" a 24 de Abril de 2007, altura em que elevou para 7,00 euros a oferta. Um valor ainda assim considerado "totalmente inaceitável" pelo BPI. A OPA foi dada como "morta" em Maio de 2007.

2.ª Tentativa

Cinco meses depois, o BPI contra-atacou, apresentando uma proposta de fusão com o banco. Foi a 25 de Outubro de 2007 que foi anunciada a proposta. Exactamente um mês depois, a 25 de Novembro, foram dadas por terminadas as negociações entre os dois bancos. E dois dias depois Fernando Ulrich garantiu não ter qualquer intenção de lançar uma OPA sobre o BCP.

BPI: A eterna noiva da banca

O "apetite" pelo BPI fez correr muita tinta na imprensa nos últimos 15 anos. Foram várias as operações e especulações que estiveram em cima da mesa, nunca concretizadas. De tal forma que o banco foi apelidado de "eterna noiva".

O ano de 2000 começou com um anúncio de fusão entre o BES e o BPI. A operação seria realizada através da troca de 692 novas acções do BPI por cada 100 acções existentes do BES.

Foram precisos quase três meses para que esta fusão caísse por terra depois de ter sido noticiado que havia um mal-estar entre os responsáveis das duas instituições. O anúncio da fusão foi feito a 18 de Janeiro de 2000, e caiu no final de Março.

Nos anos seguintes não houve novidades, apenas especulação em torno de possíveis interessados. Os analistas apelidaram o BPI de "eterna noiva" da banca nacional – uma empresa que atraia muitos interessados mas que acabava por não concretizar qualquer operação.

A 13 de Março de 2006 o BCP anunciou o lançamento da OPA, acima referida, tendo sido rejeitada pelo BPI. Paulo Teixeira Pinto admitiu na altura que, antes de a lançar a OPA, tentou uma fusão.

No âmbito desta OPA o BPI, para se proteger, fez alterações aos seus estatutos ainda em 2006 elevando o limite de blindagem, de 12,5% para 17,50%, o que na altura acabou por ditar um reforço do poder do La Caixa e do Itaú. Em Agosto desse mesmo ano o La Caixa reforçou a posição no capital do BPI para mais de 20%. Em Outubro, houve notícias que davam conta de um reforço desta posição. Em Janeiro de 2007, o La Caixa já detinha 25% do BPI.

Em 2012, o Itaú saiu do capital do BPI, tendo vendido a sua posição ao La Caixa. O banco espanhol, que é accionista do banco português desde 1995, ficou na altura com mais de 48% do capital da instituição liderada por Ulrich. A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) considerou que o lançamento de uma OPA sobre o BPI por parte do La Caixa não era obrigatório. Nesta altura, o limite de votos estava já nos 20%, depois de alteração estatutária em Abril de 2009.

A mais recente investida sobre o BPI foi realizada pelo accionista histórico CaixaBank. A oferta foi anunciada a 17 de Fevereiro, com os catalães a oferecerem 1,329 euros por acção, um prémio de 27% face à cotação de fecho da sessão anterior.

Entretanto aumentou a especulação em torno da possibilidade do CaixaBank elevar a contrapartida, com alguns responsáveis a defenderem que o preço oferecido pelo CaixaBank na OPA não reflecte o facto de o grupo catalão ir passar a ter uma verdadeira posição de controlo na instituição liderada por Fernando Ulrich. O que poderá levar a administração do BPI a considerar "baixo" o valor proposto pelo CaixaBank.

Mas não foi apenas o BPI que foi alvo de interesse. A instituição liderada por Fernando Ulrich também tem o papel de interessado, neste caso na compra do Novo Banco, instituição criada após o colapso do BES e que ficou com os activos e passivos saudáveis. Ainda no dia 17 de Fevereiro, o banco português reiterou o seu interesse.

[katolo]

Penso que o BPI deve levar por arrasto o BCP. Nao quer dizer que nao venha fechar o gap novamente, como o fez agora...

Começo a acreditar nos price targets mais simpaticos. Entao se começarem a negociar a fusão...

[Investbem]

Próxima resistência penso que será na casa dos 0,10.
Vamos ver se há força para lá chegar nos próximos dias.

Bons negócios !

Não considero que a resistência por volta dos 0,086 tenha sido quebrado. Na minha opinião ainda carece de ser confirmada amanha com alguma força.

[katz]

Este é o exemplo de um novo fundo a apostar em apenas 3 acções, uma delas na subida do BCP.
Subscrição deste novo fundo inicia-se este mês:
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/pfc/docs/fsd34171.pdf

[SunFarmJP]

A existência de interessados nunca provoca reações negativas nem a cotação do BCP desceu pela proposta da Isabel dos Santos

Não se trata de subir ou descer (isso acontece todos os dias e nenhum de nós na verdade o consegue antecipar devidamente estruturado e consolidado). A minha consideração foi de que o percurso que estava a seguir ficou um pouco "confuso", mas esse sentimento de confusão até poderá ser positivo.. depende da reação e interiorização dos investidores relativamente ao mesmo. Aliás, neste momento, com tanta variável em jogo, tanta indefinição ainda no ar: medidas do BCE (QE), valor do euro, situação a leste, etc, etc, etc, é muito difícil extrair o impacto da decisão de IS na cotação do BCP.

Agora o teu nunca é um pouco exagerado e o interesse não foi adquirir.. foi fundir! Se ela apresentasse uma proposta pelo BCP qual seria o valor base (a média dos últimos 6 meses)... para mim não seria propriamente interessante pois estou perto do B.E.

[katz]

Penso que a boa estratégia neste momento é um posicionamento longo. Quem está manter, quem não está, entrar agora. BCE vai injetar dinheiro nos mercados durante os próximos 6 meses. Vai haver muito dinheiro e muita compra de activos. Opiniões aceitam-se

[jccgold]

A existencia de interessados nunca provoca reacoes negativas nem a cotação do BCP desceu pela proposta da Isabel dos Santos

[SunFarmJP]

Boas,


Mais um máximo relativo (27/11/2014) batido...


Manchini

Relevante sem dúvida, estava na expetativa para ver se conseguiria ultrapassar esse valor dos 0,086 tendo fechado nos 0,0862.

Considero que a questão da proposta da fusão veio criar algum "ruído" no caminho que o BCP estava a seguir e criou sem dúvida uma expetativa negativa naquilo que grande parte dos investidores estava a interiorizar (e que seria o caminho do BCP sozinho até alcançar alguma estabilidade). E nisso, nem todos, mas muitos acreditavam (apesar dos inúmeros problemas ainda por resolver, rácios de capital, COCOS, reestruturação, etc...) e a proposta da fusão veio criar indecisão (falta de confiança) - se fosse tipo OPA (o preço médio das ações mal ultrapassava os 0,08) se fosse fusão ninguém sabe/saberá o que iria aconteceria.

E da reação da administração do BCP à proposta da fusão.. sinceramente: Não gostei... foi do tipo aqui estamos de joelhos à vossa espera.

Aguarde-se pelos próximo capítulos.

[manchini]

Boas,


Mais um máximo relativo (27/11/2014) batido...


Manchini

[investpouco]

Equivalencia entre cotacao antes de AC e depois de AC, com variavel (coco's).

[NirSup]

Soma das posições curtas acima de 0,5% declaradas à CMVM relativas ao BCP (histórico).

28/01/2015 3.95 %
29/01/2015 3.95 %
30/01/2015 3.91 %
02/02/2015 3.91 %
03/02/2015 3.87 %
06/02/2015 3.86 %
09/02/2015 3.76 %
10/02/2015 3.76 %
12/02/2015 3.68 %
13/02/2015 3.58 %
17/02/2015 3.42 %
18/02/2015 3.35 %
20/02/2015 2.76 %
24/02/2015 3.19 %
25/02/2015 3.21 %
03/03/2015 3.07 %

[Ulisses Pereira]

Não se esqueçam que, na maior parte das vezes, os mercados antecipam os acontecimentos. Sobretudo os esperados.

Abraço,
Ulisses

[NirSup]

A bazuca começa a disparar na próxima segunda-feira:
BCE começa a comprar dívida na segunda-feira e vê inflação nos 1,8% em 2017

05/03/2015

O programa de compra de activos do BCE chegará ao terreno na segunda-feira, dia 9 de Março, revelou o Presidente do BCE, que já vê efeitos positivos das medidas e apresentou novas projecções de crescimento e inflação.

As estimativas do staff do BCE apontam para que a Zona Euro cresça este ano um pouco mais que o esperado antes. A inflação de 2015 foi revista em baixa devido ao impacto do preço do petróleo, mas o valor de 2016 foi revisto em alta, reflectindo já os efeitos das medidas de estímulo monetário do BCE, disse Draghi. E para 2017 o BCE espera uma inflação de 1,8%, próxima da meta de inflação abaixo, mas próximo de 2%.

(Notícia em actualização)

Caro katz, não posso estar mais de acordo contigo.
A taxa de juros da dívida portuguesa a 10 anos afundará ainda mais a partir da próxima 2.ª feira.
O dinheiro vai ficar ao preço da uva mijona

[NirSup]

O BCP detinha, em 30/09/2014, 12.766 milhões de Euros em activos financeiros.
Alguém me sabe informar quantos destes activos correspondem a títulos de dívida soberana portuguesa e a taxa média de rentabilidade (juros) desses títulos?
Desde já, muito obrigado
Bons negócios.

[STRESSZERO]

Próxima resistência penso que será na casa dos 0,10.
Vamos ver se há força para lá chegar nos próximos dias.

Bons negócios !

[cavaleri]

É so os grandes grupos venderem divida soberana (actvo de baixo risco) e comprarem activos de mais risco(acoes tugas).

[katz]

A bazuca começa a disparar na próxima segunda-feira:
BCE começa a comprar dívida na segunda-feira e vê inflação nos 1,8% em 2017

05/03/2015

O programa de compra de activos do BCE chegará ao terreno na segunda-feira, dia 9 de Março, revelou o Presidente do BCE, que já vê efeitos positivos das medidas e apresentou novas projecções de crescimento e inflação.

As estimativas do staff do BCE apontam para que a Zona Euro cresça este ano um pouco mais que o esperado antes. A inflação de 2015 foi revista em baixa devido ao impacto do preço do petróleo, mas o valor de 2016 foi revisto em alta, reflectindo já os efeitos das medidas de estímulo monetário do BCE, disse Draghi. E para 2017 o BCE espera uma inflação de 1,8%, próxima da meta de inflação abaixo, mas próximo de 2%.

(Notícia em actualização)

[General Patton]

As notícias que vierem hoje do Conselho de Administração do BPI penso que serão duplamente positivas para o BCP quer sejam afirmativas à OPA do CaixaBank quer sejam negativas, senão veja-se
a) Sendo a resposta negativa à OPA, quer isto dizer que aquele Conselho de Administração está aberto a discutir a fusão com o BCP, claro que também significa que o preço proposto é baixo mas a fusão com o BCP está em cima da mesa.
b) Sendo a resposta positiva, poderá querer significar que a IS saltará fora do BPI, sendo que considerando esta a Banca Portuguesa de grande importância estratégica, para onde acham que ela se poderá "virar"? A resposta para o BCP parece-me óbvia.

A posição concertada da IS com a Sonangol, tendo o José Eduardo dos Santos dado aval ao projecto de fusão, é extremamente positiva para o BCP. Claro que se tratam apenas de "esboços" do que aí virá, contudo, o facto da IS ter colocado a "peça" BCP no seu tabuleiro de jogo, é imensamente promissora para o evoluir da cotação.

Editado: Troquei hoje a JM pelo BCP

Epinay,

No que à estrutura do capital do BCP concerne, eu detestaria ver um banco europeu fortemente dominado por capitais angolanos. Além do mais, ainda não vi ninguém que colocasse essa hipótese, nem estou mesmo a ver os angolanos a quererem concentrar o seu capital numa estrutura apenas, sem que houvesse mais daí... (a fusão, por exemplo; ainda que se tenha percebido desde já para que serviu e serve o bluff da fusão.) Isso não faz sentido! Risco, risco, risco, risco...

Cumprimentos.

[epinay]

As notícias que vierem hoje do Conselho de Administração do BPI penso que serão duplamente positivas para o BCP quer sejam afirmativas à OPA do CaixaBank quer sejam negativas, senão veja-se
a) Sendo a resposta negativa à OPA, quer isto dizer que aquele Conselho de Administração está aberto a discutir a fusão com o BCP, claro que também significa que o preço proposto é baixo mas a fusão com o BCP está em cima da mesa.
b) Sendo a resposta positiva, poderá querer significar que a IS saltará fora do BPI, sendo que considerando esta a Banca Portuguesa de grande importância estratégica, para onde acham que ela se poderá "virar"? A resposta para o BCP parece-me óbvia.

A posição concertada da IS com a Sonangol, tendo o José Eduardo dos Santos dado aval ao projecto de fusão, é extremamente positiva para o BCP. Claro que se tratam apenas de "esboços" do que aí virá, contudo, o facto da IS ter colocado a "peça" BCP no seu tabuleiro de jogo, é imensamente promissora para o evoluir da cotação.

Editado: Troquei hoje a JM pelo BCP