in jneg

Goldman Sachs: Banca espanhola precisa de mais 58 mil milhões para equilibrar contas
24/04/2012
Citada pelo "Cinco Días", a Goldman Sachs estabelece 58 mil milhões de euros adicionais para fazer face à deterioração dos activos dos bancos.
Para a casa de investimento, os mais de 50 mil milhões de euros de esforço que a reforma financeira impôs à banca espanhola para limpar os activos tóxicos não são suficientes.
Assim, considera que farão falta mais 58 mil milhões de euros, dos quais 19 mil milhões de euros correspondem a um aumento de provisões para os activos mais problemáticos e os outros 39 mil milhões ao impacto que terá na carteira de crédito o aumento do crédito malparado.
A Goldman Sachs calcula que metade da exposição actual ao sector imobiliário entrará em incumprimento. E é precisamente a inquietude sobre a evolução da morosidade, em conjunto com a ausência do efeito que teve a reforma financeira, o que levou o governo e o Banco de Espanha a promover uma separação mais efectiva dos activos tóxicos dos saudáveis através da criação de sociedades de liquidação.
Para a casa de investimento os oito maiores bancos espanhóis elevaram a sua exposição a activos imobiliários em 2011. Essas oito instituições bancárias têm agora activos imobiliários no valor de 210 mil milhões de euros, o equivalente a 11,3% do seu balanço.
24/04/2012
Citada pelo "Cinco Días", a Goldman Sachs estabelece 58 mil milhões de euros adicionais para fazer face à deterioração dos activos dos bancos.
Para a casa de investimento, os mais de 50 mil milhões de euros de esforço que a reforma financeira impôs à banca espanhola para limpar os activos tóxicos não são suficientes.
Assim, considera que farão falta mais 58 mil milhões de euros, dos quais 19 mil milhões de euros correspondem a um aumento de provisões para os activos mais problemáticos e os outros 39 mil milhões ao impacto que terá na carteira de crédito o aumento do crédito malparado.
A Goldman Sachs calcula que metade da exposição actual ao sector imobiliário entrará em incumprimento. E é precisamente a inquietude sobre a evolução da morosidade, em conjunto com a ausência do efeito que teve a reforma financeira, o que levou o governo e o Banco de Espanha a promover uma separação mais efectiva dos activos tóxicos dos saudáveis através da criação de sociedades de liquidação.
Para a casa de investimento os oito maiores bancos espanhóis elevaram a sua exposição a activos imobiliários em 2011. Essas oito instituições bancárias têm agora activos imobiliários no valor de 210 mil milhões de euros, o equivalente a 11,3% do seu balanço.