
Caro visitante,
Concordo quando diz que a antecipação destes movimentos pode produzir bons resultados. Mas há aqui algumas coisas que gostaria de comentar.
Na anterior Guerra, isso não sucedeu. Os mercados subiram dias e dias seguidos, depois do deflagrar da Guerra.
Acredito que sim. Os riscos de mais mortos são agora bem maiores que 1991. Contudo, eu não estava a falar de teorias racionais sobre Guerra. Estava a referir-me ao sentimento geral do mundo ocidental, sobretudo dos investidores. Se viveu 1991, decerto se lembrará da tensão que existia na altura. Ninguém se atrevia a dizer que ia ser uma operação ia ser fácil e isso foi bem visível nos mercados, com quedas sobre quedas até ao início da Guerra.
Hoje, quando se vê as entrevistas aos cidadãos comuns em portugal ou nos Estados Unidos, todos estão tranquilos e assumem como um dado adquirido uma vitória fácil. Aliás, se o medo estivesse presente, não tinha havido aquelas violentas subidas alguns dias antes do início da Guerra.
Se esta falta de medo é justificável ou não, isso já é outra história. A verdade é que o potencial de subida seria muito maior se o medo estivesse elevado...
Um abraço,
Ulisses
Concordo quando diz que a antecipação destes movimentos pode produzir bons resultados. Mas há aqui algumas coisas que gostaria de comentar.
Explo:
Na anterior guerra os mercados desataram a subuir no 1º dia e ao 3º cairam.
Tinha alguma lógica passar-se agora o mesmo?
Na anterior Guerra, isso não sucedeu. Os mercados subiram dias e dias seguidos, depois do deflagrar da Guerra.
Diz o Ulisses; mas agora o sentimento de medo não existe, não é tanto. Não concordo, penso que agora, com tropa no chão, o perigo é bem pior.
Acredito que sim. Os riscos de mais mortos são agora bem maiores que 1991. Contudo, eu não estava a falar de teorias racionais sobre Guerra. Estava a referir-me ao sentimento geral do mundo ocidental, sobretudo dos investidores. Se viveu 1991, decerto se lembrará da tensão que existia na altura. Ninguém se atrevia a dizer que ia ser uma operação ia ser fácil e isso foi bem visível nos mercados, com quedas sobre quedas até ao início da Guerra.
Hoje, quando se vê as entrevistas aos cidadãos comuns em portugal ou nos Estados Unidos, todos estão tranquilos e assumem como um dado adquirido uma vitória fácil. Aliás, se o medo estivesse presente, não tinha havido aquelas violentas subidas alguns dias antes do início da Guerra.
Se esta falta de medo é justificável ou não, isso já é outra história. A verdade é que o potencial de subida seria muito maior se o medo estivesse elevado...
Um abraço,
Ulisses