CALDEIRÃO DE BOLSA

Medina Carreira pode ter sido usado como nome de código para ocultar cliente


Medina Carreira pode surgir no processo "Monte Branco" como nome de código. De acordo com a imprensa de hoje, o nome do fiscalista terá sido utilizado por um dos arguidos para ocultar a identidade um cliente desta alegada rede de fraude fiscal e branqueamento de capitais, a maior alguma vez descoberta em Portugal.




A Polícia Judiciária fez buscas à casa e ao escritório de Medina Carreira, que se apressou a dizer que era um equívoco e que não tem nada a ver com este caso.

A operação "Monte Branco" foi desencadeada em Maio. Até agora, seis pessoas foram constituídas arguidas incluindo Michel Canals, o antigo gestor de conta no banco suíço UBS.

Na lista de clientes estaria Oliveira e Costa, Duarte Lima, vários empresários, políticos e futebolistas.

A Procuradoria-Geral da República diz que podem estar em causa transacções de mais de 30 milhões de euros.

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2012/12 ... ar-cliente

A-330 Escreveu:
O sistema é podre , nojento , mafioso. E como o Zé Povinho acredita em tudo o que lhes põem à frente sem pensar , sem questionar , a máfia vai espalhando os seus tentáculos.

Não há esperança.

A330

Medina Carreira suspeito no Monte Branco



7 de Dezembro, 2012por Felícia Cabrita

Medina Carreira foi ontem alvo de buscas na sua casa e escritório nas Laranjeiras, em Lisboa, lideradas pelo juiz de instrução criminal Carlos Alexandre, no âmbito do processo Monte Branco – a investigação à maior rede de sempre de branqueamento de capitais e fuga ao Fisco detectada em Portugal, que operava a partir da Suíça.
O fiscalista é suspeito de crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais.
O homem das previsões apocalípticas e um dos que mais têm pedido responsabilidades à classe política sobre a situação do país – defendendo a criação de uma polícia fiscal para acabar com a teia da economia paralela – acabou por ser um dos alvos das autoridades, por fazer parte da lista de clientes de Francisco Canas. Este, preso preventivamente e conhecido como ‘Zé das Medalhas’, era o intermediário usado pela rede suíça: o dinheiro dos clientes circulava pelas suas contas, quer para ser escondido no exterior, quer para ser introduzido e disponibilizado em Portugal.
No caso de Medina Carreira, estarão em causa apenas transferências do banco UBS, na Suíça, para Portugal, efectuadas desde 2006 e no valor global de mais de meio milhão de euros.
O mandado de busca do juiz Carlos Alexandre indicia que o nome do fiscalista foi encontrado nos documentos apreendidos a Canas como tendo três offshores geridas por Michel Canals, e que será mais um cliente da organização. Canals, recorde-se, é o cidadão suíço que dirigia a rede e que é também arguido no caso, estando actualmente em liberdade provisória.
«Não fui constituído arguido, nem serei. Não conheço Michel Canals, nem Francisco Canas» – disse ao SOL Medina Carreira, negando as suspeitas.
Segundo o SOL apurou, a investigação terá de pedir informação ao UBS para poder esclarecer a origem do dinheiro: se é de Medina Carreira ou de clientes seus.

Mais arguidos

O fiscalista foi um dos visados na operação realizada ao longo desta semana, sob a coordenação do procurador Rosário Teixeira, do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), e com elementos da Inspecção Tributária.
Entre os novos arguidos agora constituídos no processo está José Carlos Gonçalves, que o juiz Carlos Alexandre decidiu colocar em prisão preventiva, que será cumprida em casa, com pulseira electrónica. Trata-se de um empresário do ramo imobiliário, com negócios que envolvem milhões de euros e que, segundo o SOL apurou, assumiu ser cliente da rede, no interrogatório conduzido pelo juiz.

artista Escreveu:

mais_um Escreveu:

Stresszero Escreveu:

tavaverquenao2 Escreveu:Não me digas, o socras nem buscas teve, mas não deixou de ser crucificado.

Crucificado?? O homem faz vida de luxo na cidade mais cara da europa e vive não sabe-mos de quê. Quem me dera uma crucificação dessas!

Eu sei do que é que ele vive, mas como é informação privilegiada não posso dizer senão ainda sou preso....

Deve viver da pensão, não é nenhum segredo... ou há algo mais?

mais_um Escreveu:

Stresszero Escreveu:

tavaverquenao2 Escreveu:Não me digas, o socras nem buscas teve, mas não deixou de ser crucificado.

Crucificado?? O homem faz vida de luxo na cidade mais cara da europa e vive não sabe-mos de quê. Quem me dera uma crucificação dessas!

Eu sei do que é que ele vive, mas como é informação privilegiada não posso dizer senão ainda sou preso....

Stresszero Escreveu:

tavaverquenao2 Escreveu:Não me digas, o socras nem buscas teve, mas não deixou de ser crucificado.

Crucificado?? O homem faz vida de luxo na cidade mais cara da europa e vive não sabe-mos de quê. Quem me dera uma crucificação dessas!

tavaverquenao2 Escreveu:Não me digas, o socras nem buscas teve, mas não deixou de ser crucificado.

tavaverquenao2 Escreveu:

HLopes4 Escreveu:É saneamento... Quem tem telhados de vidro não manda pedras para todos os lados...

E como ele é dos poucos que o faz... Ele e o outro reporter, o José Gomes Ferreira ou lá como se chama..

Asqueroso.

Achas mesmo isso? O relvas também disse que o curso do socras era uma vergonha. Já ouviste falar em "cara de pau"? Ou falta de vergonha?

Edit: E não basta ele dizer que é inocente, o isaltino também o diz, e se fores a uma prisão perguntar, aquilo está cheio de inocentes.

HLopes4 Escreveu:É saneamento... Quem tem telhados de vidro não manda pedras para todos os lados...

E como ele é dos poucos que o faz... Ele e o outro reporter, o José Gomes Ferreira ou lá como se chama..

Asqueroso.

Ti Salvador Mano Escreveu:http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=64304

Medina Carreira foi ontem alvo de buscas na sua casa e escritório nas Laranjeiras, em Lisboa, lideradas pelo juiz de instrução criminal Carlos Alexandre, no âmbito do processo Monte Branco – a investigação à maior rede de sempre de branqueamento de capitais e fuga ao Fisco detectada em Portugal, que operava a partir da Suíça.
O fiscalista é suspeito de crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais.