Página 1 de 1

MensagemEnviado: 1/7/2011 7:41
por Pata-Hari
Governo identifica "buraco" de 1.800 milhões de euros nas contas de 2011
01 Julho 2011 | 00:01
Pedro Romano - promano@negocios.pt

O Ministério das Finanças descobriu um "buraco" de cerca de 1.800 milhões de euros nas contas de 2011.
Um desvio que põe em causa a meta do défice de 5,9% e que justificou o anúncio de mais medidas de austeridade: um imposto especial sobre os rendimentos e novos cortes de despesa ainda por especificar.

MensagemEnviado: 30/6/2011 21:45
por migluso
Pickbull Escreveu:
migluso Escreveu:
Pickbull Escreveu:
migluso Escreveu:Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.

Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.

A solução? Trabalhar mais.

Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.


Eu diria antes trabalhar melhor.



Há mais de 10 anos que ouço isso, mas nada se fez nesse sentido. Portanto, e porque começa a falta comida na mesa, precisamos de produzir mais trabalhando mais.

Até que um dia consigamos produzir o mesmo em menos tempo.


Pois não concordo.

Primeiro que tudo era preciso produzir (é preciso relembrar que estamos num país de serviços).

Depois, trabalhar mais não tem uma relação directa com produzir mais. Nalguns casos até é um desperdício de recursos pois o rendimento de cada trabalhador acaba é por baixar.


Há quem prefira trabalhar e entregar o dinheiro ao Estado.

Eu prefiro trabalhar e ficar com ele para mim.

São opções.

EDIT - Tinha postado no meio da citação.

MensagemEnviado: 30/6/2011 21:42
por Elias
Alguém tem um gráfico com a evolução (trimestral) do défice?

MensagemEnviado: 30/6/2011 21:32
por Pickbull
migluso Escreveu:
Pickbull Escreveu:
migluso Escreveu:Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.

Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.

A solução? Trabalhar mais.

Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.


Eu diria antes trabalhar melhor.


Há mais de 10 anos que ouço isso, mas nada se fez nesse sentido. Portanto, e porque começa a falta comida na mesa, precisamos de produzir mais trabalhando mais.

Até que um dia consigamos produzir o mesmo em menos tempo.


Pois não concordo.

Primeiro que tudo era preciso produzir (é preciso relembrar que estamos num país de serviços).

Depois, trabalhar mais não tem uma relação directa com produzir mais. Nalguns casos até é um desperdício de recursos pois o rendimento de cada trabalhador acaba é por baixar.

MensagemEnviado: 30/6/2011 17:18
por Azul10
Um dia depois cá está a factura para o tuga pagar.

MensagemEnviado: 30/6/2011 17:17
por migluso
Pickbull Escreveu:
migluso Escreveu:Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.

Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.

A solução? Trabalhar mais.

Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.


Eu diria antes trabalhar melhor.


Há mais de 10 anos que ouço isso, mas nada se fez nesse sentido. Portanto, e porque começa a falta comida na mesa, precisamos de produzir mais trabalhando mais.

Até que um dia consigamos produzir o mesmo em menos tempo.

MensagemEnviado: 30/6/2011 17:06
por Lion_Heart
Trabalhar sim, mas não nos serviços.

MensagemEnviado: 30/6/2011 17:05
por Pickbull
migluso Escreveu:Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.

Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.

A solução? Trabalhar mais.

Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.


Eu diria antes trabalhar melhor.

MensagemEnviado: 30/6/2011 16:51
por migluso
Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.

Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.

A solução? Trabalhar mais.

Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.

MensagemEnviado: 29/6/2011 22:07
por artista_
Pois, a dívida é que não perdoa, ai aparece tudo, não há forma de esconder! :|

MensagemEnviado: 29/6/2011 21:53
por Automech
E empresas públicas não eram défice público. Ainda bem que estas vigarices foram standardizadas pela UE. Se depender dos nossos políticos é só habilidades.

MensagemEnviado: 29/6/2011 20:07
por Lion_Heart
A tactica dos aldrabões era facil: nao pagavam nao entrava no deficit.

O problema é que a Eurostat e o INE nao foram nisso.

MensagemEnviado: 29/6/2011 13:47
por Lion_Heart
Socrates e Teixeira Santos deveriam estar detidos, mas ja :!:

Défice orçamental atinge 7,7% no primeiro trimestre

MensagemEnviado: 29/6/2011 13:46
por Lion_Heart
Défice orçamental atinge 7,7% no primeiro trimestre
29 Junho 2011 | 11:10
Pedro Romano - promano@negocios.pt

O défice orçamental do Estado português atingiu os 7,7% no primeiro trimestre do ano, segundo dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Estes são os primeiros números publicados na óptica da contabilidade nacional, aquela que é relevante para Bruxelas. E apontam para uma consolidação bastante menos robusta do que aquela que tem sido revelada pela Direcção-Geral do Orçamento.

Segundo o INE, o défice atingiu os 3.177 milhões de euros nos primeiros três meses do ano. Segundo a DGO, o valor comparável é de um saldo positivo de 524 milhões de euros.

As diferenças explicam-se por duas diferenças no tratamento contabilístico: a DGO não leva em conta as empresas públicas que contam para o défice, como a CP e RTP, e apenas contabiliza as receitas e despesas que efectivamente entram e saem de caixa, o que faz com que os compromissos não pagos não sejam contabilizados como gasto público – um ajustamento que o INE, por outro lado, já faz.

Os dados do INE não são ajustados de sazonalidade, algo que tem impacto sobretudo no nível de PIB apurado. O instituto "corrige" esta debilidade apresentando médias dos últimos quatro trimestres para tornar as transições mais suaves. De acordo com esta metodologia, o défice das Administrações Públicas foi de 8,7% no primeiro trimestre. O valor é superior porque faz média com os resultados dos últimos três meses de 2010.

In Negocios