Porque silenciam a ISLÂNDIA?
Sinner Escreveu:Assim, por comparação, falha a teoria que os Tugas são uns malandros, que só querem descançar e que nem os tostões que ganham mereçem ganhar. A Finlândia faz parte do grupo da frente.
A tua tese é que para a comparação, só contam os finlandeses...
Fantástico!
Sinner Escreveu:E tenho de colocar a pergunta do porquê dos portugueses só serem maus em Portugal?
É uma pergunta sem grande sentido...
Em primeiro lugar, os portugueses no exterior, regra geral, não estão em posições de chefia ou gestão. Além disso, estão sujeitos às leis, regras e procedimentos locais, não vão para lá impor os nossos!
Em segundo lugar, deverá considerar-se as diferenças de perfil entre a população emigrante e a população portuguesa em geral. Julgo que existirão essencialmente dois vectores: uma grande massa de individuos que emigra à procura de trabalho, disponível e apta para o realizar; uma componente constituída por elementos com elevadas aptidões - que nesse sentido representam uma elite da população portuguesa - e que tendem a destacar-se particularmente entre a população emigrante, nomeadamente nos média, transmitindo uma sensação de sucesso fora de Portugal.
Sinteticamente: nem os dois "grupos" (universo de emigrantes e população residente) são iguais nem as circunstâncias a que estão sujeitos são as mesmas!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Sinner Escreveu:(...) os Finlandeses têm muito menos férias (...)
Não é verdade.
Assim, por comparação, falha a teoria que os Tugas são uns malandros, que só querem descançar e que nem os tostões que ganham mereçem ganhar. A Finlândia faz parte do grupo da frente.
Pronto já sei que vêm a velha conversa da produtividade.

E tenho de colocar a pergunta do porquê dos portugueses só serem maus em Portugal?
Sinner Escreveu:(...) os Finlandeses têm muito menos férias (...)
Não é verdade.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
CerealKiler Escreveu::cry: é pá na Grécia e FInlândia têm mais um dia de fériado/ponte... temos de fazer greve para equilibrar a coisa.
A Grécia tem mais um dia de feriado, mas tem menos pontes na realidade.
A Finlândia tem mais um dia de feriado e tem menos pontes também. Além disso, tem mais dois feriados ao fim de semana!
A lista está ordenada pelo número de feriados ao meio da semana (entre terça e quinta-feira).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Já agora, a propósito da idade da reforma, recordei-me desta compilação que fiz há tempos aqui no Forum a propósito de pontes e feriados:
É mesmo à tuga!
É mesmo à tuga!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Como é que é possivel trazer-se para aqui o tema das reformas para atacar a Alemanha
Apenas referi que com o nivel salarial que eles têm podem gozar uma reforma dourada, não que iriam gozar uma reforma dourada com dinheiros públicos, mas sim com a possibilidade de poupança (em fundos!) que têm devido aos bons ordenados.
Tudo o resto que referes assino por baixo, se eles também se deixarem das ideias agiotas de nos emprestarem dinheiro ao dobro do valor que o obtêm.
Isso é ajudar a sair da crise? Assim como diria Jeronimo de Sousa "Deixem de salvar portugal!"

Nota: Raramente voto e nunca votei PCP

Sinner Escreveu:Estou a falar da Alemanha que tem ordenados suficientes para poder fazer poupanças para passar férias e ter uma reforma dourada. Logo não dependem das pensões públicas.
Não de Portugal que tem ordenados vergonhosos em que se conta centimos para chegar ao fim do mês e ter comida na mesa
Portugal está na situação em que está por sua própria culpa!
Com toda a franqueza, tudo que leio nos teus posts é uma diatribe típica de mau pagador...
As reformas antecipadas na Alemanha ocorrem aos 63 anos. Em Portugal ocorre a partir dos 55 anos. Muitas reformas em Portugal tomam valores exorbitantes. Na Alemanha existe um tecto para a reforma. Em Portugal, se se fala em adiar a idade da reforma exalta-se tudo. Na Alemanha, vai-se passar para os 67 anos como idade normal, um processo progressivo a iniciar-se em 2012...
Como é que é possivel trazer-se para aqui o tema das reformas para atacar a Alemanha e nos ilibarmo-nos da nossa própria culpa?
Tava na hora era de retirar lições!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
carrancho Escreveu:Se Macau ainda fosse nosso...
... sempre dava para mandar vir o tal jogador para o sporting em troca por troca. Com tantos charters, estava a crise resolvida.
Nunca tive dúvidas que o Sporting é o motor do país. Quando o motor falha, o país ressente-se.
O Sporting está para Portugal como a Nokia está para a Finlândia.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
MarcoAntonio Escreveu:Estás a falar da Alemanha que já iniciou o processo e adiamento da idade reforma para os 67 anos e onde o valor da reforma é de mil e qq coisa euros... ou de uma Alemanha qualquer imaginária?
Estou a falar da Alemanha que tem ordenados suficientes para poder fazer poupanças para passar férias e ter uma reforma dourada. Logo não dependem das pensões públicas.
Não de Portugal que tem ordenados vergonhosos em que se conta centimos para chegar ao fim do mês e ter comida na mesa
Re: Porque silenciam a ISLÂNDIA?
axman Escreveu:FilRib Escreveu:axman Escreveu: enquanto tiver passaporte português não vou fugir às minhas responsabilidades.
Axman, e quais são as tuas responsabilidades?
As mesmas que as tuas. Vivemos em democracia. Decide o partido votado pela maioria. Foi o que se passou nos últimos 37 anos. Eu não votei nestes governos.
O País endividou-se por decisão dos sucessivos governos que elegemos, logo somos todos responsáveis.
Ok. Então e o que consideraste de "fugir às responsabilidades"?
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Sinner Escreveu:Ok entendi. Solução encontrada é melhor....
Produzir os próximos 200 Anos para pagarmos em juros as pensões dos alemães e colocar os Portugueses na miseria para que as férias e reformas douradas deles no sul da Europa sejam mais acessiveis.
Estás a falar da Alemanha que já iniciou o processo e adiamento da idade reforma para os 67 anos e onde o valor da reforma é de mil e qq coisa euros... ou de uma Alemanha qualquer imaginária?
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Valete Escreveu:
É curiosa a adopção de 2 pesos e 2 medidas, quando se trata de acorrer a salvar bancos e povos. Mais curioso é ver a fúria, ditada pela falta de cumprimento, dos povos contra os povos (legitima), mas não a ver em igual ou maior medida contra os responsáveis pelos bancos, baluartes do capitalismo, que convenientemente alteraram as regras do jogo, apropriando lucros e nacionalizando perdas.
Mais: se eu fizer asneira da grossa (incluindo ilegalidades) se minha empresa falir os meus clientes estão "safos" não pagam mais nada. E eu ainda vou ficar depenado sabe-se lá até quando enquanto os meus fornecedores não viram todo o que lhe devo.
Excepto se a minha empresa for um banco.
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Re: Porque silenciam a ISLÂNDIA?
FilRib Escreveu:axman Escreveu: enquanto tiver passaporte português não vou fugir às minhas responsabilidades.
Axman, e quais são as tuas responsabilidades?
As mesmas que as tuas. Vivemos em democracia. Decide o partido votado pela maioria. Foi o que se passou nos últimos 37 anos. Eu não votei nestes governos.
O País endividou-se por decisão dos sucessivos governos que elegemos, logo somos todos responsáveis.
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Julgo que toda a gente, mercados e políticos, têm noção que a Grécia (quiçá a Irlanda) vai reestruturar a dívida.
Será que vai sair do Euro? Não acredito.
Tanto no plano da justiça como do ponto de vista económico, defendo uma reestruturação da dívida, do género, abater 20/30% e prolongar o prazo de pagamento.
No plano da justiça porque considero que os credores são mais responsáveis do que os jovens, as crianças, os bebés e aqueles que ainda não nasceram.
No plano económico, porque é a solução mais rápida para sairmos deste marasmo e pessimismo e a única que permite criar as bases para um crescimento sustentado e sólido, que não assente simplesmente em dívida mas sim na nossa capacidade produtiva.
No curto/médio prazo (2 a 5 anos)? Iria doer.
No longo prazo, seríamos mais fortes.
Assim, como está definido, espera-nos uma morte lenta.
Será que vai sair do Euro? Não acredito.
Tanto no plano da justiça como do ponto de vista económico, defendo uma reestruturação da dívida, do género, abater 20/30% e prolongar o prazo de pagamento.
No plano da justiça porque considero que os credores são mais responsáveis do que os jovens, as crianças, os bebés e aqueles que ainda não nasceram.
No plano económico, porque é a solução mais rápida para sairmos deste marasmo e pessimismo e a única que permite criar as bases para um crescimento sustentado e sólido, que não assente simplesmente em dívida mas sim na nossa capacidade produtiva.
No curto/médio prazo (2 a 5 anos)? Iria doer.
No longo prazo, seríamos mais fortes.
Assim, como está definido, espera-nos uma morte lenta.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Sinner Escreveu:Ok entendi. Solução encontrada é melhor....
Produzir os próximos 200 Anos para pagarmos em juros as pensões dos alemães e colocar os Portugueses na miseria para que as férias e reformas douradas deles no sul da Europa sejam mais acessiveis.
Parecemos aquela família que prega um grande calote na mercearia lá do bairro e ainda tem a lata de insultar o malandro do merceeiro por não nos querer dar mais "fiado"!
Afinal "o boi" do merceeiro é rico!... e nós somos tão pobrezinhos, "coitadinhos"!

"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Pintodoiro Escreveu:Islândia: a chantagem odiosa
por Jean Tosti
O Presidente da República da Islândia, Ólafur Ragnar Grimsson, acaba de recusar, pela segunda vez, promulgar a lei dita "Icesave" que autoriza o Estado a reembolsar aos Países Baixos e ao Reino Unidos os 3,9 mil milhões de euros ligados à falência de um banco on line. E consequentemente, pela segunda vez, em virtude do artigo 26 da Constituição, a população será chamada a pronunciar-se por referendo acerca desta lei. Para grande desgosto do governo e dos mestres das finanças mundiais.
Num artigo anterior , havíamos enfatizado o avanço democrático que representa o estabelecimento de uma assembleia constituinte na Islândia formada por 25 cidadãos eleitos pelos seus pares. O artigo teve um êxito inesperado e, reverso da medalha, foi muito seguidamente deformado por diversos sítios web e blogs que falaram erradamente de uma "revolução islandesa". Ponhamos as coisas no seu lugar: certamente, uma série de "caçaroladas" levou em 2009 à queda do governo de direita e a sua substituição por um governo de esquerda, mas este último é dirigido maioritariamente por sociais-democratas bastante semelhantes aos nossos, cujo principal desejo é aderir à União Europeia. Nada de muito revolucionário aí. Em plena crise, nacionalizaram-se os três principais bancos do país. Desde então, dois deles já foram reprivatizados. Quanto à assembleia constituinte, ela não pôde começar os seus trabalhos 15 de Fevereiro como estava previsto, o Tribunal Supremo anulou a eleição dos seus membros com o pretexto de que o escrutínio não teria respeitado suficientemente as regras de confidencialidade.
Entretanto, ainda não se acabou de falar da Islândia por causa do caso Icesave ou devido a ele. Recordemos que, quando o banco Landsbanki foi nacionalizado, o Estado islandês não indemnizou os clientes estrangeiros, britânicos ou holandeses na maior parte, da sua filial on line Icesave. O Reino Unidos e os Países Baixos fizeram-se em seu lugar e, desde então, os dois Estados pedem à Islândia para pagar a factura, estimada em 5 mil milhões de dólares, ou seja, 3,9 mil milhões de euros. Um primeiro acordo foi arrancado a forceps, votado por uma curta maioria pelo parlamento islandês, mas, apoiando-se numa petição assinada por 25% do corpo eleitoral, o Presidente da República recusou-se a promulgar a lei, o que implicou num primeiro referendo em Março de 2010. Resultado: 93% de "não", a Islândia não pagaria.
Mas as negociações retomaram nos bastidores, desembocando no princípio de 2011 num acordo muito menos constrangedor para a Islândia: o reembolso poderia estender ao longo de trinta anos (de 2016 a 2046) e não mais oito anos. Quanto à taxa de juro, inicialmente fixada em 5,5%, não será mais que 3% para o crédito holandês e de 3,3% para o britânico. É um bom negócio, declarou o governo que, depois de o Parlamento ter votado a nova lei Icesave, diz-se persuadido de que o presidente desta vez ratificará o acordo. Mas uma nova petição contra o reembolso recolhe 42 mil assinaturas, ou seja, cerca de 20% do corpo eleitoral. E a 20 de Fevereiro, Ólafur Ragnar Grímsson recusa-se a assinar a lei. É a consternação no pequeno mundo político islandês. Será preciso portanto passar novamente pela cabine do referendo, fixado para 9 de Abril.
A partir daí, e de modo muito mais virulento que no ano passado, multiplicam-se as pressões para forçar o povo islandês a inverter o seu voto. Todas as ameaças valem: bloqueio das exportações islandesas, nomeadamente dos produtos da pesca; travagem da ajuda financeira do FMI; bloqueio das negociações de adesão à União Europeia (quando se vê como a Grécia e a Irlanda são ali tratadas, isto é ao invés um coisa boa!), etc. E depois, diz-se aos islandeses, vocês devem compreender que o Reino Unido e os Países Baixos fizeram um importante gesto de generosidades para convosco. Estes dois países não irão mais longe e, se vocês disserem não, o caso prosseguirá diante dos tribunais, onde a factura certamente será mais salgada.
E, como se tudo isso não bastasse, eis que as agências de classificação imiscuem-se no voto islandês. Num comunicado datado de 23 de Fevereiro, a agência Moody's não é nada suave: "Se o acordo for rejeitado, sem dúvida desclassificaremos a nota da Islândia a Ba1 ou mais abaixo, tendo em conta repercussões negativas que se seguiriam para a normalização económica e financeira do país". E a agência acrescenta que, em caso de voto positivo, elevaria sem dúvida a perspectiva da nota actual (Baa3) para "estável" contra "negativa".
Tudo isso sem recordar a imposição que em 2009 levou os irlandeses a adoptar por cansaço de guerra o Tratado de Lisboa. Sem retomar um por um os argumentos evocados acima, há um que merece ser retido: o Reino Unido e os Países Baixos processariam a Islândia perante tribunais e ganhariam. Uma tal afirmação, contestada por numerosos juristas, supõe que estes dois países estivessem no direito de exigir que a Islândia transformasse uma dívida privada em dívida pública. Nada é menos certo. E mesmo se se chegasse a "provar" isso triturando os textos europeus, será que é moralmente aceitável que os contribuintes islandeses fossem constrangidos a quitar uma tal dívida?
É inegável que o acordo proposto aos islandeses é mais favorável que o anterior, sob a reserva contudo de que a taxa proposta seja uma taxa fixa. Mas a verdadeira questão não está aí: mesmo com condições de reembolso aliviadas, uma dívida ilegítima permanece ilegítima e não deve ser paga. Se o povo islandês emitir um novo voto negativo, este será um sinal forte para outros países europeus estrangulados pela dívida. Sem dúvida é isto que mais temem os mestres das finanças [1] , daí o encarniçamento em exigir o reembolso de uma soma que acaba por ser bastante modesta, se se comparar com as fortunas que o governo britânico gastou para salvar os seus próprios bancos.
09/Março/2011
É curiosa a adopção de 2 pesos e 2 medidas, quando se trata de acorrer a salvar bancos e povos. Mais curioso é ver a fúria, ditada pela falta de cumprimento, dos povos contra os povos (legitima), mas não a ver em igual ou maior medida contra os responsáveis pelos bancos, baluartes do capitalismo, que convenientemente alteraram as regras do jogo, apropriando lucros e nacionalizando perdas.
In God we trust, all others bring data.
MarcoAntonio Escreveu:Queres dizer deixarmos o papel de coitadinhos para assumirmos a situação de totalmente desgraçados...
Ok entendi. Solução encontrada é melhor....
Produzir os próximos 200 Anos para pagarmos em juros as pensões dos alemães e colocar os Portugueses na miseria para que as férias e reformas douradas deles no sul da Europa sejam mais acessiveis.
...
Sinner Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:A zona euro tem 300 milhões, não 800....
Correcto só muda o nº que os Alemães querem deixar a pão e àgua.![]()
Mas poderiamos tentar o bluff, e deixarmos o papel de coitadinho, até porque certamente resultaria e na minha opinião pessoal outros nos seguiriam. Só não o fazem porque falta coragem politica para o assumir publicamente.
E que tal medidas a sério?
Se uns conseguem porque é que nós não conseguimos também?!
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Sinner Escreveu:Correcto só muda o nº que os Alemães querem deixar a pão e àgua.![]()
Também não, porque são 80 milhões os alemães e não 40...

Sinner Escreveu:Mas poderiamos tentar o bluff, e deixarmos o papel de coitadinho, até porque certamente resultaria e na minha opinião pessoal outros nos seguiriam. Só não o fazem porque falta coragem politica para o assumir publicamente.
Queres dizer deixarmos o papel de coitadinhos para assumirmos a situação de totalmente desgraçados...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:A zona euro tem 300 milhões, não 800....
Correcto só muda o nº que os Alemães querem deixar a pão e àgua.

Mas poderiamos tentar o bluff, e deixarmos o papel de coitadinho, até porque certamente resultaria e na minha opinião pessoal outros nos seguiriam. Só não o fazem porque falta coragem politica para o assumir publicamente.
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