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Re: A crise na RTP

MensagemEnviado: 17/10/2013 22:41
por Elias
Governo lança consulta pública ao contrato de concessão da RTP
17 Outubro 2013, 19:50 por Alexandra Machado | amachado@negocios.pt

Teve início esta quinta-feira, 17 de Outubro, a consulta pública ao contrato de concessão da RTP que se pretende que entre em vigor no início de 2014. A consulta pública decorre até 7 de Novembro.

O Governo lançou uma consulta pública ao que pretende que seja o novo contrato de concessão da RTP, que entrará em vigor a 1 de Janeiro de 2014.

A consulta pública decorre de 17 de Outubro, esta quinta-feira, até 7 de Novembro, de acordo com informação do Governo.

No âmbito da consulta pública, o Governo espera também a participação dos cidadãos, através do Banco de Ideias, lançado no portal do Executivo.

A discussão pública culminará com a organização do Dia do Serviço Público, marcado para 20 de Novembro, nas instalações da RTP.

O contrato coincide com o novo modelo de financiamento para a RTP que deixa de receber indemnizações compensatórias. O serviço público de televisão e rádio só vai ser financiado pela contribuição para o audiovisual, paga na factura de electricidade que em 2014 vai subir 40 cêntimos.

Re: A crise na RTP

MensagemEnviado: 7/10/2013 10:25
por seinada
A RTP deve estar mesmo em crise. Pelo menos que eu tenha visto, tanto na sexta como hoje, as cotações que passavam em rodapé eram de outro dia qualquer, em que a JMT subiu mais de 3%. Enfim, querem depreciar o serviço para depois venderem por uma miséria aos amigos asiáticos ou africanos.

Re: A crise na RTP

MensagemEnviado: 6/10/2013 16:39
por Elias
Governo não divulga salários da RTP em nome da "vida privada"
2 Out 2013


Gabinete de Poiares Maduro diz que dar relatório sobre salários na RTP vai contra o ordenamento jurídico
O gabinete do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Poiares Maduro, recusou entregar ao parlamento o relatório de gestão salarial da Rádio Televisão Portuguesa que tem informação personalizada sobre as remunerações pagas na estação pública. A resposta a um pedido do Bloco de Esquerda invoca a lei da protecção de dados e argumenta que o envio do relatório único “poderá ser susceptível de pôr em causa o respeito pela reserva da vida privada, bem como dos direitos, liberdades e garantias pessoais dos trabalhadores”.

O requerimento para a entrega do documento foi apresentado por Cecília Honório. A deputada do Bloco Esquerda considerou que as declarações do presidente da RTP, Alberto da Ponte, “deixaram dúvidas concretas sobre o futuro dos trabalhadores da empresa bem como a gestão salarial dos mesmos”. O Bloco pediu os dados nominativos que fossem relevantes para a fiscalização parlamentar da proibição legal de melhorias salariais dos trabalhadores da RTP, definidas nos Orçamentos do Estado de 2012 e 2013. A administração da estação foi uma das que pediram excepções aos cortes salariais.

O gabinete do ministro que tutela a RTP considera que o envio do relatório com informação personalizada está impedido pelo ordenamento jurídico e remete a fiscalização para a Inspecção-Geral de Finanças, cuja análise não identifica nomes. As empresas públicas estão obrigadas a divulgar a remuneração anual dos membros dos órgãos de gestão e fiscalização.

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/ ... da-privada

MensagemEnviado: 17/12/2012 10:09
por A330-300
Essa empresa já me está a lembrar o Longstock Financial Group , empresa criada pelo Vitor Pinto da Costa, segundo ele com muitos negócios por todo o mundo, que comprou a Air Luxor e logo depois a levou à falência.

A330

MensagemEnviado: 16/12/2012 16:04
por Elias
CMVM solicita à Newshold que divulgue os seus accionistas
14 Dezembro 2012, 20:02 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt

CMVM pediu esta tarde à Newshold que divulgue publicamente quem são os seus accionistas. O tiro do comunicado de ontem saiu pela culatra.
"A CMVM solicitou à Newshold, enquanto accionista qualificado da Cofina, a divulgação pública dos seus accionistas directos e indirectos", disse ao Negócios fonte do regulador.

É a resposta da CMVM ao comunicado de ontem da Newshold, que acusava os jornalistas portugueses de serem preguiçosos e incompetentes por não perguntarem à CMVM quem são os seus accionistas. Mas a CMVM não revela, ao abrigo do sigilo profissional.

Tendo em conta o comunicado da Newshold, a CMVM decidiu fazer este pedido. Continua sem saber-se quem são os accionistas da empresa que, ontem, assumiu interesse na privatização da RTP.

Em comunicado enviado ontem às redacções, a Newshold nega que seja um "grupo supostamente 'misterioso', de interesses alegadamente 'obscuros' e angolano", acrescentando que, por força do Código dos Valores Mobiliários e dos regulamentos da CMVM, todos os accionistas da Newshold estão "devidamente identificados, sendo público o acesso à sua identificação completa e rigorosa".

"Perante este facto", prossegue o comunicado da Newshold "não é aceitável que uma parte substancial dos órgãos de comunicação social, jornalistas e comentadores em Portugal continue a caracterizar a Newshold como uma empresa 'misteriosa', sobre a qual pouco ou nada se sabe".

O grupo acrescenta ainda que "a atitude profissional dos jornalistas e comentadores que insistem em falar da Newshold e dos seus accionistas desta forma deve ser corrigida, sendo apenas resultado de preguiça na busca de informação". "Se a identificação completa dos accionistas da empresa foi entregue na CMVM, os meios de comunicação têm o dever de saber exactamente quem são os accionistas da Newshold."

MensagemEnviado: 16/12/2012 16:04
por Elias
Angolana Newshold quer comprar RTP
MARIA LOPES 13/12/2012 - 20:08
publico

A empresa de capitais angolanos dona do semanário Sol anunciou esta quinta-feira que é candidata à privatização ou concessão da RTP se este negócio se revelar “interessante” para as duas partes.

Em comunicado, o conselho de administração do grupo afirma ter “disponibilidade e meios para, isoladamente ou em parceria, apresentar uma candidatura séria com vista a assegurar e garantir a implementação de um projecto verdadeiramente sólido e independente para a RTP”.

A administração diz mesmo que esta sua decisão “não será alterada por quaisquer afirmações de cariz xenófobo, nem tão pouco por processos de intenção ou teorias da conspiração” que possam feitas para “denegrir” a empresa ou os seus accionistas.

O PÚBLICO tentou contactar a administração da Newshold mas não foi possível obter qualquer resposta.

O ministro Miguel Relvas garantiu há duas semanas que irá levar o dossier da RTP a Conselho de Ministros ainda este mês. Conforme o PÚBLICO noticiou, o cenário particamente fechado e preferido pelo ministro da tutela é a privatização de 49% do grupo, ficando depois o parceiro privado com a gestão total através de um acordo parassocial.

Num extenso comunicado, assinado pelo presidente do conselho de administração da Newshold, Sílvio Alves Madaleno, e por Mário Ramires, presidente executivo, a empresa diz que na origem da “recente onda de notícias e opiniões difamatórias” que sobre si têm sido publicadas está a eventual privatização da RTP e a “compreensível apreensão que a incerteza quanto ao destino da operadora pública de televisão em Portugal” está a provocar nos restantes operadores do sector.

A Newshold justifica a sua “prudente e radical reserva” sobre as suas intenções em relação à RTP com o facto de o próprio Governo português ter mostrado “incerteza” sobre o destino que reserva ao grupo público de TV e rádio. Por isso, preferiu manter a sua “posição reservada para o momento em que haja um modelo de negócio aprovado”.

“É, pois, chegado o momento de a Newshold afirmar, para que não restem quaisquer dúvidas, que, na hipótese de a solução a definir pelo Governo português para a privatização ou concessão da RTP se revelar um negócio interessante para as partes, a Newshold tem disponibilidade e meios para, isoladamente ou em parceria, apresentar uma candidatura séria com vista a assegurar e garantir a implementação de um projecto verdadeiramente sólido e independente para a RTP”. O grupo diz tencionar investir “em força no mercado audiovisual português” porque acredita “convicta e fundamentadamente” na sua viabilidade. Mais: sente mesmo “ser quem está nas melhores condições para manter vivo o projecto da RTP em todo o mundo lusófono”.

A administração da Newshold queixa-se de ser apontada com frequência pelo sector dos media portugueses como um “grupo supostamente ‘misterioso’, de interesses alegadamente ‘obscuros’ e ‘angolano’. Nada mais falso”.

A empresa lembra que por ter uma participação qualificada na Cofina, de Paulo Fernandes, que edita o Correio da Manhã, o Record e o Jornal de Negócios, tem que ter todos os seus accionistas identificados. Quem o faz, diz a empresa, é porque tem “preguiça” em procurar informação.

A quase totalidade do grupo Newshold pertence à Pineview Overseas, uma empresa de capitais sedeada no off-shore da cidade do Panamá.

A Newshold acrescenta que os accionistas têm de facto nacionalidade angolana mas também portuguesa. Para além de terem obtido, fruto do seu trabalho e dos seus negócios, proveitos financeiros em Angola, que agora servem de suporte à sua actividade empresarial em Portugal”. “Em que é que o capital da Newshold com origem em Angola é diferente do capital com origem em Angola que hoje permite em Portugal a sobrevivência de muitas empresas de tantas áreas e que está a auxiliar a recapitalização da banca?”, questiona o grupo.

Afirmando haver “razões de fundo” para a tentativa de “liquidação da empresa e da honra dos seus accionistas” por parte da comunicação social portuguesa, a Newshold atribui o “incómodo” que causa ao facto de ser “absolutamente independente” dos interesses que condicionam os media portugueses, nomeadamente a banca e a finança. Porque possui “liquidez financeira e capital mais do que suficientes para não se deixar governar a partir de interesses exógenos”.

“O facto de não ter compromissos nem dívidas para com quaisquer ideologias, regimes ou financiadores externos lhe permite reunir condições únicas para ser completamente independente, com plenas condições para se concentrar única e exclusivamente na qualidade, no rigor e na liberdade de trabalho dos seus profissionais e dos títulos que detém, prosseguindo o objectivo único de servir o público e de ser referência no mercado da comunicação social em Portugal e em todo o mundo lusófono”, lê-se ainda no comunicado.

O grupo diz-se “independente de tiques colonialistas, mas também de complexos coloniais” e afirma que “não enferma, nem os seus accionistas, de saudosismo nem de subserviência. Não vive do preconceito colonial e não se verga ao complexo do colonizado”.

MensagemEnviado: 20/9/2012 17:17
por TRSM86
Ti Salvador Mano Escreveu:Há várias semanas que o pivô da SIC Notícias termina o Jornal das 9, que apresenta, com a frase: "A RTP custa um milhão de euros por dia"


http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... Qw.twitter


Carlos Daniel arrasa Mário Crespo

MensagemEnviado: 20/9/2012 16:02
por TRSM86
Há várias semanas que o pivô da SIC Notícias termina o Jornal das 9, que apresenta, com a frase: "A RTP custa um milhão de euros por dia"

MensagemEnviado: 17/9/2012 18:21
por Automech
Ò Alexandre, tu não percebeste nada de nada do que se falou (não é que me admire, mas pronto...)

MensagemEnviado: 17/9/2012 15:37
por alexandre7ias
Figueiraa1 Escreveu:
Elias Escreveu:
AutoMech Escreveu:Devem ter sido todos obrigados a ver isto

Quase dois milhões viram estreia de "Casa dos Segredos"


Panem et circenses :roll:

(hoje em dia a parte do circenses também dá pelo nome de "serviço público" :twisted:)


O povo não quer qualidade se assim não fosse programas deste tipo e artistas como Quim Barreiros ou Tony Carreira não teriam tanto sucesso.
.

Dois milhões é menos que 20% da população!

Que eu saiba não foi a RTP a transmitir logo o publico escolheu ver!

E porque raio insistem em querer obrigar as pessoas a ver aquilo que vocês acham que é qualidade ou não.

Só tenho pena que dentro dessa cada não tenha políticos, empresários, etc etc para o povo ver a forma como foram e sao roubados!

Deve ser mesmo complicado para muitos ver como as pessoas sao na realidade!

E ainda falta violência domestica, reuniões secretas, etc etc isso é que era.

Pena não haver nenhum segredo tipo.

Sou político e foi dos que mais roubei!

MensagemEnviado: 17/9/2012 15:28
por Figueiraa1
Elias Escreveu:
AutoMech Escreveu:Devem ter sido todos obrigados a ver isto

Quase dois milhões viram estreia de "Casa dos Segredos"


Panem et circenses :roll:

(hoje em dia a parte do circenses também dá pelo nome de "serviço público" :twisted:)


O povo não quer qualidade se assim não fosse programas deste tipo e artistas como Quim Barreiros ou Tony Carreira não teriam tanto sucesso.

MensagemEnviado: 17/9/2012 15:22
por Elias
AutoMech Escreveu:Devem ter sido todos obrigados a ver isto

Quase dois milhões viram estreia de "Casa dos Segredos"


Panem et circenses :roll:

(hoje em dia a parte do circenses também dá pelo nome de "serviço público" :twisted:)

MensagemEnviado: 17/9/2012 15:10
por Automech
Devem ter sido todos obrigados a ver isto

Quase dois milhões viram estreia de "Casa dos Segredos"

MensagemEnviado: 13/9/2012 15:06
por alexandre7ias
Trabalhadores da RTP acusam Passos Coelho de gasto "injustificável" com entrevista em S. Bento
Publicado hoje às 09:34

A comissão de trabalhadores da RTP acusou o primeiro-ministro de obrigar o erário público ao gasto "injustificável" de milhares de euros para que a entrevista desta noite se realize em São Bento e não nas instalações da televisão.
Em comunicado emitido na quarta-feira à noite, a comissão de trabalhadores (CT) da RTP acusa o primeiro-ministro de obrigar à deslocação de vários profissionais do canal público à residência oficial em São Bento para a realização da entrevista agendada para esta quinta-feira, apenas para não enfrentar nas instalações da RTP "cara-a-cara os trabalhadores de uma empresa que o Governo está em vias de destruir".

"Não entendemos que, só para se poupar a esse confronto, tenha imposto a realização da entrevista em S. Bento, com um custo adicional de milhares de euros para o erário público, injustificável em tempo de cortes na despesa", refere a Comissão de Trabalhadores.

A CT da RTP afirmou, em comunicado, que "a tarefa especialmente ingrata" dos trabalhadores que estarão ao serviço da realização da entrevista e que vão cumprir as suas funções "com o profissionalismo de sempre", mas "sob protesto" de todos os trabalhadores da RTP.

Os trabalhadores da estação de serviço público de rádio e televisão acusam ainda o Governo de insistir no "desmembramento da RTP", com base numa "ideia fixa", sem nunca a ter explicado ou dado mostras de ter "estudado o assunto com seriedade".

A CT refere ainda que o Governo, através de declarações de vários ministros, tem demonstrando "ignorância" sobre o que é o serviço público de rádio e televisão.

"Um deles já o definiu até como o somatório de "missa e tempos de antena". Nós, profissionais da RTP, sabemos que serviço público não é isso. E não é certamente o tempo de antena de um primeiro-ministro desgastado, que, lá por ter pressa em privatizar a RTP às fatias, não deixa de querer utilizá-la até ao último sopro", concluiu o comunicado.


http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no


Já não pode sair de casa o homem!

MensagemEnviado: 10/9/2012 10:50
por Figueiraa1
Portuguese Chafe as Government Examines Privatizing Broadcaster

http://www.nytimes.com/2012/09/10/busin ... &ref=world

MensagemEnviado: 7/9/2012 17:59
por alexandre7ias
BE quer nomeação do presidente da RTP nas mãos dos deputados

07.09.2012 - 17:19 Ricardo Vieira Soares

Foto: Pedro Cunha


O Bloco de Esquerda (BE) pretende alterar o modelo de nomeação dos administradores da RTP, e para tal, vai apresentar um projecto de lei que prevê a eleição do presidente do Conselho de Administração por “maioria qualificada de dois terços” da Assembleia da República. O objectivo é a “desgovernamentalização da RTP”, adianta a deputada bloquista, Catarina Martins.

A intenção do BE não é nova. O projecto de lei já tinha sido discutido de forma infrutífera em 2010, mas foi agora recuperado, depois do anúncio da nomeação de Alberto da Ponte para presidir à RTP, menos de uma semana após a demissão a administração de Guilherme Costa.

Catarina Martins disse ao PÚBLICO que desde 2010 “muita coisa mudou”, acrescentando que “os perigos estão cada vez mais à vista de todos”, para demonstrar que o ambiente que irá rodear a discussão do documento é totalmente diferente. Os perigos a que a deputada se refere são a “instrumentalização” e a “divisão de lugares entre os principais partidos”, de acordo com a exposição de motivos do projecto de lei do BE.

De acordo com a legislação vigente, a administração da RTP é nomeada directamente pelo Governo, modelo que o BE pretende alterar de forma a reforçar a “legitimidade” do Conselho de Administração da RTP.

A proposta bloquista não se cinge ao presidente, estende-se aos restantes membros da administração da RTP, que passariam a ser eleitos em assembleia geral da estação pública, mediante proposta do presidente do Conselho de Administração, que teria 30 dias para apresentar os dois nomes que completariam o elenco administrativo da RTP.

Catarina Martins garante que deste modo ficaria salvaguardada a “independência do poder político e económico”, uma vez que a necessidade de um consenso alargado da AR garante que sejam eleitos administradores “com um currículo adequado às funções que vão desempenhar”, salientando a “experiência e competências na área que vão tutelar” será determinante na escolha.

A deputada refere que o modelo proposto “integra-se na visão global que o Bloco tem para a comunicação social”, sendo ao mesmo tempo “um grande desafio para os outros partidos” Catarina Martins sustentou que, ao contrário do que aconteceu em 2010, “há várias vozes que compreendem as preocupações levantadas pelo BE”, apontando os nomes de Marcelo Rebelo de Sousa e de António Pedro Vasconcelos e as posições do Conselho de Trabalhadores da RTP. A bloquista espera que esta nova realidade tenha “reflexo” no Parlamento.

O projecto de lei pretende ainda que a destituição do Conselho de Administração da RTP reúna o voto favorável de dois terços dos deputados para se concretizar. Aumentar para cinco anos o período do mandato da administração da estação pública, desfasando-o dos quatro anos que dura uma legislatura, como pretendem o BE, possibilitaria “do ponto de vista simbólico, mas também político, reforçar a autonomia política face às maiorias conjunturais”, segundo a exposição de motivos do projecto de lei.




© Público Comunicação Social SA

MensagemEnviado: 6/9/2012 22:12
por alexandre7ias
AutoMech Escreveu:
Mcmad Escreveu:
AutoMech Escreveu:
Mcmad Escreveu:Já agora, vai ganhar isso por causa das limitações aos ordenados dos gestores públicos ou por mera decisão governamental?


O Governo decidiu revogar o regime de excepção que permitia à administração da RTP manter salários superiores ao do primeiro-ministro.

Mas porque tinha que ganhar mais ? Responde lá ...


E quem é que disse que tinha de ganhar mais ? Se a notícia for verdadeira ele não vem ganhar mais, nem sequer igual. Vem ganhar metade daquele que lá estava. Pena é que não façam isso a todos os que lá estão. Assim a extorsão sempre era menor.

Quanto ao link que deixei, só achei estranho que o Alexandre, tão perspicaz e competente a entupir o forum de clippings, lhe tenha escapado esta notícia. Foi certamente um mero acaso. Jamais que me passaria pela cabeça que o Alexandre faça um conveniente filtro quando mete aqui a sua tralha.


Tinha que deixar algo para ti :mrgreen: :mrgreen:

MensagemEnviado: 6/9/2012 21:49
por Automech
Mcmad Escreveu:
AutoMech Escreveu:
Mcmad Escreveu:Já agora, vai ganhar isso por causa das limitações aos ordenados dos gestores públicos ou por mera decisão governamental?


O Governo decidiu revogar o regime de excepção que permitia à administração da RTP manter salários superiores ao do primeiro-ministro.

Mas porque tinha que ganhar mais ? Responde lá ...


E quem é que disse que tinha de ganhar mais ? Se a notícia for verdadeira ele não vem ganhar mais, nem sequer igual. Vem ganhar metade daquele que lá estava. Pena é que não façam isso a todos os que lá estão. Assim a extorsão sempre era menor.

Quanto ao link que deixei, só achei estranho que o Alexandre, tão perspicaz e competente a entupir o forum de clippings, lhe tenha escapado esta notícia. Foi certamente um mero acaso. Jamais que me passaria pela cabeça que o Alexandre faça um conveniente filtro quando mete aqui a sua tralha.

MensagemEnviado: 6/9/2012 20:20
por Mcmad
alexandre7ias Escreveu:
pedrooa Escreveu:
Mcmad Escreveu:Já agora.

O que é que tem ganhar menos? Expliquem-me sff porque é que ganhar 7000 mil euros para gerir a RTP, mais as mordomias é pouco? Expliquem sff


Tenha sido até agora o vice-presidente da Heineken Western Europe. Para o que ele ganhava, ir ganhar 7 mil não é pouco, é muito pouco!


Deve ser por amor a Portugal! Por isso é que tudo deve ser investigado. Novas noticias nos próximos meses. :mrgreen:


Exactamente Alex, esta gente não vê um boi á frente..!

MensagemEnviado: 6/9/2012 20:02
por alexandre7ias
pedrooa Escreveu:
Mcmad Escreveu:Já agora.

O que é que tem ganhar menos? Expliquem-me sff porque é que ganhar 7000 mil euros para gerir a RTP, mais as mordomias é pouco? Expliquem sff


Tenha sido até agora o vice-presidente da Heineken Western Europe. Para o que ele ganhava, ir ganhar 7 mil não é pouco, é muito pouco!


Deve ser por amor a Portugal! Por isso é que tudo deve ser investigado. Novas noticias nos próximos meses. :mrgreen:

MensagemEnviado: 6/9/2012 18:48
por pedrooa
Mcmad Escreveu:Já agora.

O que é que tem ganhar menos? Expliquem-me sff porque é que ganhar 7000 mil euros para gerir a RTP, mais as mordomias é pouco? Expliquem sff


Tenha sido até agora o vice-presidente da Heineken Western Europe. Para o que ele ganhava, ir ganhar 7 mil não é pouco, é muito pouco!

MensagemEnviado: 6/9/2012 18:46
por Mcmad
AutoMech Escreveu:
Mcmad Escreveu:Já agora, vai ganhar isso por causa das limitações aos ordenados dos gestores públicos ou por mera decisão governamental?


O Governo decidiu revogar o regime de excepção que permitia à administração da RTP manter salários superiores ao do primeiro-ministro.

Mas porque tinha que ganhar mais ? Responde lá ...

MensagemEnviado: 6/9/2012 18:39
por Automech
Mcmad Escreveu:Já agora, vai ganhar isso por causa das limitações aos ordenados dos gestores públicos ou por mera decisão governamental?


O Governo decidiu revogar o regime de excepção que permitia à administração da RTP manter salários superiores ao do primeiro-ministro.

MensagemEnviado: 6/9/2012 18:36
por Mcmad
Já agora.

O que é que tem ganhar menos? Expliquem-me sff porque é que ganhar 7000 mil euros para gerir a RTP, mais as mordomias é pouco? Expliquem sff

MensagemEnviado: 6/9/2012 16:35
por Mcmad
AutoMech Escreveu:
alexandre7ias Escreveu:O grande negocio não é esse! Já agora se alguém souber quanto ele estava a ganhar dava para ver o porque da sua vinda? Aposto que não fica a perder!


Tu não fazes a mínima ideia de quem é o Alberto da Ponte, pois não ? :wink:


Parece que foi comentador político nas eleições Angolanas.

Já agora, vai ganhar isso por causa das limitações aos ordenados dos gestores públicos ou por mera decisão governamental?