CALDEIRÃO DE BOLSA

estão a saudar uma clarificação de posições na ONU. O embaixador da GB está a falar na CNBC e parece que está tudo de acordo em passar a batata quente para Sadam... ou seja responsabilizá-lo pelo fututo ataque!
O discurso foi confuso e eu não apanhei tudo...
Abraço
croll

Como se pode invocar direitos esquecendo os deveres ou invocando deveres esquecendo os direitos?

isto é: a Guerra é para quem não respeita os Direitos?

Há Direitos mais direitos!

neste caso creio que os interesses dos 3 no iraque vai pesar mais, e os 3 vão votar contra se aparecer outra resolução... mas nem acredito que apareça nova resolução... sabendo os states que apareça um só veto.. neste momento já lhes chega a 1441.

Agora um àparte... os mercados vão andar numa de tremideira nos 1º dias de guerra... para ver se campos petrolíferos iraquinos vão ser destruidos e se não irão aparecer atentados por aí... se isso não acontecer poderemos ter grandes hipóteses de haver por aí uma estampida de bulls.

Cump.

não era nada de admirar, os Estados Unidos já disseram à Russia que não se esquece-se que ainda precisava de muita ajuda económica para a sua recuperação, alem disso há sempre a outra moeda de troca que é vocês não vetam a proposta e nós não dizemos nada se vocês precisarem de reduzir a Tchechénia a pó
Quanto à China, essa outra grande potência democrática e respeitadora dos direitos humanos , tem como maiores investidores o E.U.A que lhe permitiram crescimentos económicos na casa dos 15%...e tambem tem umas "pequenas" violações aos direitos humanos que tambem podem ser ...estratégicamente esquecidos
Joaquim dos Santos

Três dos membros com direito de veto no Coselho de Segurança das Nações Unidas têm manifestado a sua oposição a qualquer resolução que abra caminho para o uso da força. Os países são a França, a Rússia e a China.

Não me espantaria nada que, caso logo seja mesmo votada a resolução apresentada pelos Estados Unidos e seus aliados, Rússia e China, numa jogada estratégica e oportunista, se abstivessem, isolando a França no veto à resolução.

Não tenho nenhuns dados que me permitam concluir por este isolamento da França, até porque todas as indicações vão no sentido contrário. Mas, face à forma como costumam actuar nestas circunstâncias China e Rússia, não me espantava nada que este cenário se tornasse realidade mais logo.

Ulisses