Re: Portugueses - afinal somos Bons...

Bem afinal também ficámos com 1 BOM
o PENTENHO CARAGO
é um home do norte!!!
Uns trabalham bem e ganham ... outros roubam... é para o equilibrio orçamental . e para haver equidade entre o publico e o privado e entre a CGA e a SS
para ler até ao fim
“http://economico.sapo.pt/noticias/fc-porto-passa-de-prejuizos-para-lucros-de-203-milhoes-de-euros_179195.html
CMVM (act.)
FC Porto passa de prejuízos para lucros de 20,3 milhões de euros
Paulo Jorge Pereira
11/10/13 10:18
2
[
A SAD portista apresentou as contas relativas ao exercício anual de 2012/13 com um resultado líquido de 20,356 milhões de lucro, contrastando com os 35,763 milhões de prejuízo em 2011/12.
A inclusão das transferências de Hulk e Álvaro Pereira, ausentes do anterior resultado, bem como das recentes saídas de João Moutinho e James Rodríguez, tornou-se fundamental para que as contas fossem positivas. As transacções de passes passaram de 29,133 milhões para 76,445 milhões de euros.
O activo líquido aumenta 17,126 milhões face ao período homólogo e passa de 210,7 para o valor de 227,853 milhões, enquanto o passivo desce 3,160 milhões, situando-se nos 220,2 milhões de euros.
Com um EBITDA (cash-flow operacional) de 58,285 milhões de euros, o Porto criou condições para "adquirir novos activos ou amortizar dívida contraída junto de entidades bancárias", conforme se lê no relatório.
Angelino Ferreira, administrador financeiro e para as relações com o mercado da entidade portista, manifestou satisfação com o resultado e acentuou: "Incluindo a Euroantas, o Grupo FC Porto gerou o maior volume de proveitos de sempre para um clube português: 151 milhões de euros." O dirigente apontou ainda o facto de os números revelarem "uma solução sólida, mesmo que haja uma ou outra fragilidade" num contexto do "preocupante trajecto do futebol português com ausência de estratégia por parte das entidades reguladoras".
Os proveitos operacionais, excluindo transacções de passes de jogadores, chegam aos 78,4 milhões de euros, algo que representa um aumento de 6,257 milhões em relação a 2011/12 (quando se situou nos 72,184 milhões) e que é explicado sobretudo pelo "crescimento das receitas com a participação nas provas europeias", cujo valor foi de 20,390 milhões. Corporate (15,1 milhões), direitos televisivos (13,1 milhões), publicidade e sponsorização (13 milhões), bilheteira (6,5 milhões) e merchandising (2,7 milhões) são outras fontes de proveitos.
Quanto aos custos operacionais, também excluindo transacções com passes de jogadores, aumentam 6% para 96,585 milhões (eram de 91,415 milhões), representando os custos com pessoal 54,065 milhões de euros, ou seja, 54% do total - no relatório aponta-se o regresso da equipa B como fonte principal deste crescimento. O rácio salários/proveitos operacionais mantém-se nos 69%, recomendando a UEFA que não exceda os 70%. As amortizações e perdas de imparidades com passes passaram de 36,3 milhões em 2011/12 para 26,5 milhões neste exercício.
Além de explicar as demonstrações financeiras, Angelino Ferreira também abordou, por exemplo, a possibilidade de serem feitos acertos fiscais. "Numa área que tem sofrido com medidas fiscais desajustadas e algo discriminatórias face a outras actividades, temos a expectativa de que o plano de regularização de dívidas fiscais que aí vem possa enquadrar os valores da primeira fase do Plano Mateus, a qual está suspensa e representa entre 18 e 20 milhões de euros", referiu.
o PENTENHO CARAGO

Uns trabalham bem e ganham ... outros roubam... é para o equilibrio orçamental . e para haver equidade entre o publico e o privado e entre a CGA e a SS
para ler até ao fim

“http://economico.sapo.pt/noticias/fc-porto-passa-de-prejuizos-para-lucros-de-203-milhoes-de-euros_179195.html
CMVM (act.)
FC Porto passa de prejuízos para lucros de 20,3 milhões de euros
Paulo Jorge Pereira
11/10/13 10:18
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A SAD portista apresentou as contas relativas ao exercício anual de 2012/13 com um resultado líquido de 20,356 milhões de lucro, contrastando com os 35,763 milhões de prejuízo em 2011/12.
A inclusão das transferências de Hulk e Álvaro Pereira, ausentes do anterior resultado, bem como das recentes saídas de João Moutinho e James Rodríguez, tornou-se fundamental para que as contas fossem positivas. As transacções de passes passaram de 29,133 milhões para 76,445 milhões de euros.
O activo líquido aumenta 17,126 milhões face ao período homólogo e passa de 210,7 para o valor de 227,853 milhões, enquanto o passivo desce 3,160 milhões, situando-se nos 220,2 milhões de euros.
Com um EBITDA (cash-flow operacional) de 58,285 milhões de euros, o Porto criou condições para "adquirir novos activos ou amortizar dívida contraída junto de entidades bancárias", conforme se lê no relatório.
Angelino Ferreira, administrador financeiro e para as relações com o mercado da entidade portista, manifestou satisfação com o resultado e acentuou: "Incluindo a Euroantas, o Grupo FC Porto gerou o maior volume de proveitos de sempre para um clube português: 151 milhões de euros." O dirigente apontou ainda o facto de os números revelarem "uma solução sólida, mesmo que haja uma ou outra fragilidade" num contexto do "preocupante trajecto do futebol português com ausência de estratégia por parte das entidades reguladoras".
Os proveitos operacionais, excluindo transacções de passes de jogadores, chegam aos 78,4 milhões de euros, algo que representa um aumento de 6,257 milhões em relação a 2011/12 (quando se situou nos 72,184 milhões) e que é explicado sobretudo pelo "crescimento das receitas com a participação nas provas europeias", cujo valor foi de 20,390 milhões. Corporate (15,1 milhões), direitos televisivos (13,1 milhões), publicidade e sponsorização (13 milhões), bilheteira (6,5 milhões) e merchandising (2,7 milhões) são outras fontes de proveitos.
Quanto aos custos operacionais, também excluindo transacções com passes de jogadores, aumentam 6% para 96,585 milhões (eram de 91,415 milhões), representando os custos com pessoal 54,065 milhões de euros, ou seja, 54% do total - no relatório aponta-se o regresso da equipa B como fonte principal deste crescimento. O rácio salários/proveitos operacionais mantém-se nos 69%, recomendando a UEFA que não exceda os 70%. As amortizações e perdas de imparidades com passes passaram de 36,3 milhões em 2011/12 para 26,5 milhões neste exercício.
Além de explicar as demonstrações financeiras, Angelino Ferreira também abordou, por exemplo, a possibilidade de serem feitos acertos fiscais. "Numa área que tem sofrido com medidas fiscais desajustadas e algo discriminatórias face a outras actividades, temos a expectativa de que o plano de regularização de dívidas fiscais que aí vem possa enquadrar os valores da primeira fase do Plano Mateus, a qual está suspensa e representa entre 18 e 20 milhões de euros", referiu.