Ok, vamos lá.
Já é um pouco apertado em termos de tempo mas se requisitares através de mail, os serviços de turismo de Oslo enviam uma brochura com muita informação útil: transportes, passes, horários, hospedagem, serviços, atracções, visitas, etc…
O aeroporto é moderno, com uma boa área de compras à chegada, e liga à cidade através de comboio regular ou Flytoget – Airport Express Train.
Na cidade, que é pequena, existe um excelente serviço de transportes públicos, metro, autocarros, barcos e bicicletas.
Existem linhas da rede de transporte (autocarro e barco) que permitem pelo seu percurso habitual ver diversas atracções, sem pagares nada por isso (não me recordo dos números).
Antes no posto de turismo, perto de Central station, ofereciam “rain ponchos” arranja um, que só muito dificilmente não o usas.
A população é numa primeira abordagem algo retraída, mas após alguma troca de palavras tornam-se mais abertas e muito simpáticas, toda (mesmo toda) a gente fala bem inglês.
Para os nossos padrões, mediterrânicos, elas são muito bonitas e eles parece que também o são, opinião das turistas americanas, além de serem enormes.
Cartão de crédito é obrigatório, tudo é caro, excepto a água da torneira que é de excelente qualidade, a comida não é má. No porto podes comprar, e comer, camarão directamente aos pescadores do Oslo fjord, certifica-te que não é congelado.
A área de compras, restauração e diversão de Aker brygge é caríssima mas é de visita obrigatória, ainda mais agora como edifício da ópera.
Também perto do porto, numa perpendicular, existe um dos melhores, pequenos, restaurantes vegetarianos do mundo.
Existem cerca de 50 museus/galerias, fica ao teu critério.
Uns passeios de barco pelo Oslo Fjord, a visita nocturna a Rosenkrantz' gate, Tinghuset e Stortorvet, um giro até Holmenkollen, com a correspondente subida da torre de saltos de ski, é obrigatório. Assim como uma tarde passada no Vigeland Sculpture Park a apreciar as esculturas, e não só - basta que estejam mais de 22º- , finalizando o dia com um pic-nic na relva.
Já vais muito tarde, agora aquilo é só americanos, senão recomendava uns passeios pelo campus universitário
Na deslocação de Oslo para Bergen a paisagem depende do meio de transporte a utilizar.
As paisagens possíveis de contemplar num autocarro são excelentes (presumo que de comboio ainda sejam melhores) de lagos, fjordes, quedas de água, casinhas rurais com celeiros vermelhos cercadas por montanhas, o túnel de 20 km. Outra das atracções a caminho de Bergen é o miradouro do Hotel Salhein, na estrada de Stalheimskleiva, entre Myrdal e Flam.
Atenção! O miradouro do HOTEL pode também ser visitado por turistas que não estejam hospedados neste empreendimento. A visitar para recordar a igreja de madeira de Borgund,
Em Bergen, não perder o mercado do peixe, as casas históricas de Bryggen (como fundo do mercado de peixe), o porto e a montanha de Foyfjellet (repleta de casas onerosas) a vista panorâmica de toda a cidade, através do funicular do monte Floyen, passeio de barco pelos fiordes, o teatro Nacional, o Museu de Arte, a Catedral de Bergen (Domkirken), e comer as sandes de carne de baleia e experimentar salsichas.
Levar sempre chapéu de chuva, em Berge chove sempre.
Na Noruega não falar bem dos suecos, em Bergem não falar bem de Oslo, tricas antigas.
Mais qualquer coisa é perguntar, posso é não saber a resposta.