CEO do Pestana pede “regulação” para responder ao turismo de massa

[nonsequitur]

... Faltam argumentos para justificar a Apple entrar num mercado altamente competitivo com margens muito baixas para entregar uma experiência não muito diferente do que consegue entregar hoje com o Apple TV ...

Penso que se deve ao facto de a Apple contrabalançar os preços mais acessíveis dos seu principais produtos, com preços anormalmente elevados dos seus acessórios. €30 por um alimentador de corrente, ou por uma capa de protecção do iPhone, €70 por um rato sem fios, ou por um teclado sem fios...

Para mim, um dos objectivo da Apple é tentar chegar os seus produtos de altíssima qualidade ao cidadão comum, tendo deixado para trás o estigma de que a Apple era para as elites. Para isso baixaram os seu preços elevadíssimos.
Agora apresentam produtos com preços equivalentes à concorrência semelhante (excepto nos acessórios).

Podem vir com a conversa do open source e outras coisas mais técnicas.
mas como disse antes, o alvo da Apple é o cidadão comum que não quer saber do que é uma open source e um jailbreak. O que ele quer é usar o seu telemóvel, tablet, ou computador sem se preocupar de como se faz.

A simplicidade da utilização é uma das maiores preocupações da Apple. O cliente Apple tem é de viver a sua vida e não ter coisas complicadas para tratar nos equipamentos que usa. Complicada já é a vida.

Em relação ao primeiro ponto, de que o preço concorrencial dos produtos principais é contrabalançado com o preço exagerado dos acessórios, estaria correcto se fosse obrigatório comprar acessórios Apple... o que não é o caso, aliás uma das grandes mais valias da Apple neste momento é que existem imensos fabricantes a produzir os mais variados acessórios com qualidade mas sem o preço... desde capas, carregadores, etc... e para os Mac todos os acessórios para windows funcionam, desde ratos a teclados, mas tambem discos internos e externos, memória, etc...
Até se pode correr Windows (ou Linux...) em modo nativo ou por emulação em software...

O ultimo parágrafo está correcto: tirando o factor preço de aquisição que era visto como exagerado, desde sempre a Apple procurou fazer o computador "for the rest of us", complexo de construção para simplificar a utilização... como se um um electrodoméstico se tratasse.
Com grande pena dos poucos elitistas que acham que para usar um ordenador é preciso ter um curso, 20 kg de manuais e perder horas a "configurar e optimizar", mas com agrado das pessoas normais que querem que as coisas funcionem, de forma clara e eficiente, sem avarias (ou vírus...), como outros aparelhos ou o seu automóvel.

[GOAT]

... Faltam argumentos para justificar a Apple entrar num mercado altamente competitivo com margens muito baixas para entregar uma experiência não muito diferente do que consegue entregar hoje com o Apple TV ...

É curioso que esse mesmo argumento era apresentado quando a Apple entrou nos mercados dos leitores MP3 de depois nos telemóveis...

Penso que há uma diferença entre produtos portáteis e individuais que podem ou não ter um tempo de vida curto e uma TV HD, que usualmente é para uso doméstico partilhado e com um tempo de vida maior. Para apresentar uma TV, a Apple vai ter que espremer muito no preço, pois em comparação com o seu mercado de monitores para computadores, os monitores Apple estão anormalmente elevados comparando com a concorrência (€1000).

Penso que se deve ao facto de a Apple contrabalançar os preços mais acessíveis dos seu principais produtos, com preços anormalmente elevados dos seus acessórios. €30 por um alimentador de corrente, ou por uma capa de protecção do iPhone, €70 por um rato sem fios, ou por um teclado sem fios...

Para mim, um dos objectivo da Apple é tentar chegar os seus produtos de altíssima qualidade ao cidadão comum, tendo deixado para trás o estigma de que a Apple era para as elites. Para isso baixaram os seu preços elevadíssimos.
Agora apresentam produtos com preços equivalentes à concorrência semelhante (excepto nos acessórios).

Os computadores, onde inicialmente começaram, tornaram-se muitíssimo mais acessíveis (tanto no preço, como na usabilidade) do que antes e ao mesmo tempo com uma qualidade impressionante, acima da concorrência, com materiais de topo como peças únicas em alumínio anodizado e o vidro.

Os iPods, têm modelos para todos os preços e bolsos, assim como uma qualidade invejável e imitada.

Os iPhones e iPads, não têm concorrência. Apesar da Samsung e outras marcas virem logo com imitações e nunca com produtos originais que os façam frente. Não passam de imitações e basta ver onde se fazem filas para comprar os telemóveis e tablets.

Não nos podemos esquecer que os preços apresentados pela concorrência da Apple é muito idêntica. Vejam os smartphones e tablets da Samsung e comparem. Muito similares.

Para a Apple o sistema operativo também importa na mesma medida que o hardware.

Podem vir com a conversa do open source e outras coisas mais técnicas.
mas como disse antes, o alvo da Apple é o cidadão comum que não quer saber do que é uma open source e um jailbreak. O que ele quer é usar o seu telemóvel, tablet, ou computador sem se preocupar de como se faz.

A simplicidade da utilização é uma das maiores preocupações da Apple. O cliente Apple tem é de viver a sua vida e não ter coisas complicadas para tratar nos equipamentos que usa. Complicada já é a vida.

[VirtuaGod]

Já tinha lido essa do 3GS grátis agora que saiu o 4s. Vão faturar com isso que vai ser uma coisa tola. A AT&T já esgotou os stocks!! A apple só não vende mais porque não tem mais capacidade de produção

[Rockerduck]

Apple fica (de novo) com mais da metade dos lucros da indústria mobile; iPhone 3GS será um milagre de Natal




Apple Continues to Take More Than Half of Mobile Phone Industry Profits

[VirtuaGod]

Apple Inc. (AAPL), seeking to retain its management team in the wake of former Chief Executive Officer Steve Jobs’s death last month, gave $60 million restricted-stock grants to most of its senior vice presidents

[Pemides]

Semelhante ao windows e office... custe o que custar, milhões etc... (são muito baratos não são?... :-)

A mim não me custam nada... Se custassem também pensava duas vezes antes dos comprar

ah! pois... num caso sao as leis do mercado (é o que o mercado quer), noutro são "religiões" (são apenas milhões de fanáticos)... ehehe

É sempre o mercado a funcionar... as religiões são parte do mercado, e resultado de um marketing muito bem sucedido.

Utilizando a tua analogia, eu vejo os produtos apple como um bmw, a preço de bmw, mas com 80 cavalos, que funciona muito bem e proporciona uma experiência de condução muito boa ao utilizador. Porque é um produto de status e porque más condições de estrada podem danificar o produto, a empresa põe um sistema que controla em que estradas pode o carro andar. Se o tentares levar para uma estrada que a bmw não gosta, não te deixa. E para o fazeres tens que realizar um procedimento que a empresa tenta, até desonestamente e contra decisões judiciais, desincentivar dizendo que perdes a garantia.

Eu concedo que os produtos da apple funcionam muito bem, e proporcionam uma excelente experiência de consumo. Mas gosto de usar os meus produtos como bem entendo, não como o vendedor entende que eu devo usar. E gosto pouco de pagar mais por coisas menos potentes. Mas tal como eu penso assim, haverão muitas pessoas a pensar doutra forma. Isso é o mercado a funcionar. E o status de certas marcas também já é parte do mercado, tal como ter um bmw é sinal de status.

O meu comentário foi meramente no sentido de dizer que a apple entrar no mercado das televisões não é a mesma coisa que outra empresa qualquer entrar. Porque eles de certeza que descobrem como melhorar um pouco a experiência de ver TV, e juntando isso ao facto de os seus produtos serem associados a status, já para não falar nos milhões de fan boys, o produto terá sucesso garantido.

[nonsequitur]

... Faltam argumentos para justificar a Apple entrar num mercado altamente competitivo com margens muito baixas para entregar uma experiência não muito diferente do que consegue entregar hoje com o Apple TV ...

É curioso que esse mesmo argumento era apresentado quando a Apple entrou nos mercados dos leitores MP3 de depois nos telemóveis...

A apple é uma religião agora... lance o que lançar, milhões de seguidores estarão dispostos a pagar o que for preciso para o ter.

Semelhante ao windows e office... custe o que custar, milhões etc... (são muito baratos não são?... :-)

ah! pois... num caso sao as leis do mercado (é o que o mercado quer), noutro são "religiões" (são apenas milhões de fanáticos)... ehehe

quando tinham 2% do mercado e em pré falência era lógico (ninguem está disposto a comprar coisas bonitas e caras, num contexto de bum das tecnologias, diziam)... agora que vende e cresce acima da tendencia do mercado tb é lógico (dizem: estão todos dispostos a comprar coisas bonitas e caras, apesar do contexto económico desfavorável)... dá para justificar uma coisa e o seu contrário, sempre com a maior superficialidade e ausência de pensamento coerente.

Continuo a achar que a analogia com os automóveis é válida... um carro é um carro e um BMW também é um carro por isso é tudo igual... a BMW está condenada, a sua parte de mercado é infima e ninguem está disposto a pagar mais por uma coisa bonita mas cara (e igualmente melhor, convem acrescentar).

Para finalizar, fixem uma palavra: SIRI.

Ou muito me engano, ou vai ser "just one more thing" que vai virar algumas ideias feitas e iniciar uma nova fase de processos de comunicação e integração da tecnologia no nosso quotidiano e muito para além dos telemoveis ou computadores. Para começar, TV (e telecomandos para o lixo).

Ainda está tudo a tentar acertar no buraco do touch screen, e a Apple já está a pensar e a apontar ao próximo: voice.

Think different! :-)

[Pemides]

... Faltam argumentos para justificar a Apple entrar num mercado altamente competitivo com margens muito baixas para entregar uma experiência não muito diferente do que consegue entregar hoje com o Apple TV ...

É curioso que esse mesmo argumento era apresentado quando a Apple entrou nos mercados dos leitores MP3 de depois nos telemóveis...

A apple é uma religião agora... lance o que lançar, milhões de seguidores estarão dispostos a pagar o que for preciso para o ter.

[DC89]

Quando uma empresa como a Apple tem uma liderança completamente concentrada numa figura tão adorada e icónica como Steve Jobs, é normal que o desaparecimento do líder incontestado coloque dificuldades à empresa que, de repente, se vê órfã.


Veja-se o caso da Disney após a morte de Walt Disney, que passou por um período de longo declínio e indefinição. A Apple corre o risco de entrar no mesmo processo, e os sinais iniciais não são propriamente animadores.

Desde que Steve Jobs faleceu a seis de outubro, dois executivos de topo da Apple abandonaram a empresa, juntando-se aos quatro que já tinham seguido o mesmo caminho quando o defunto líder havia anunciado a sua saída efetiva da presidência da companhia norte-americana.
Saídas preocupantes

O abandono de dirigentes como Dag Kittlaus, responsável por aquele que é reconhecido como o maior avanço tecnológico do iPhone 4S, o software de reconhecimento de voz Siri; Ron Johnson, que foi o grande impulsionador da criação das Apple Stores ou; Bertrand Serlet, diretor da secção de desenvolvimento dos sistemas operativos dos Mac, tem levantado questões entre os analistas de Wall Street

A capacidade do novo presidente da Apple, Tim Cook, em manter a companhia no rumo de crescimento e valorização que conheceu nos últimos anos, tem sido posta em causa por alguns especialistas.

De acordo com a análise do "Wall Street Journal", o estilo de Tim Cook é marcadamente diferente do de Steve Jobs, uma vez que o atual presidente se preocupa mais com questões administrativas e de gestão, delegando mais a criativa do desenvolvimento de produtos, uma área muito querida do falecido líder, a outros executivos.

Esperam-se agora os próximos capítulos da evolução da Apple, até porque se especula que mais executivos de topo podem abandonar a empresa, entre os quais Jonathan Ive, responsável, entre outros projetos, pelo design do iPod.

[atomez]

... Faltam argumentos para justificar a Apple entrar num mercado altamente competitivo com margens muito baixas para entregar uma experiência não muito diferente do que consegue entregar hoje com o Apple TV ...

É curioso que esse mesmo argumento era apresentado quando a Apple entrou nos mercados dos leitores MP3 de depois nos telemóveis...

[spaciencia]

Boa tarde.

Embora acredite que a aapl seja uma empresa com um grandioso potencial, tecnicamente não estou a gostar nada do grafico semanal.
No diario parece um triangulo quase a rebentar.

Cumprimentos

E este tipo de figura costuma rebentar para que lado?

[Zecatreca_1001]

Boa tarde.

Embora acredite que a aapl seja uma empresa com um grandioso potencial, tecnicamente não estou a gostar nada do grafico semanal.
No diario parece um triangulo quase a rebentar.

Cumprimentos

[Rockerduck]

Artigo bastante interessante da bloomberg business week:

Apple's Supply-Chain Secret? Hoard Lasers

[Rockerduck]

- creio que o que poderemos vir a ter é uma Apple tv à imagem da actual com alterações ao nível de hardware interno e um novo interface que vá beber ao iOS 5 e o seu Siri e que aproveite integrações ao novíssimo iCloud. Assim nem necessita de unidade de armazenamento. Aliás, a Apple tv anterior à actual tinha um disco de memória que entretanto foi eliminado. A mais recente Apple tv é de dimensões mínimas e bem mais barata do que a anterior.

Parece que não estou sozinho:

iTV ou Apple TV com Siri: quem você acha que entra na sua sala?

...
Faz sentido a Apple caminhar nessa direção e reinventar finalmente o aparelho que domina a grande maioria das casas em todo o mundo?
...
Faltam argumentos para justificar a Apple entrar num mercado altamente competitivo com margens muito baixas para entregar uma experiência não muito diferente do que consegue entregar hoje com o Apple TV, um dispositivo compatível com TVs de um número enorme de fabricantes. O grande problema do Apple TV hoje, na minha opinião, é a entrada de texto via controle remoto com seleção de letra por letra. Fazer uma busca simples é uma experiência horrível. Mas isso pode ser facilmente resolvido com a Siri e o mesmo controle remoto de hoje: pressiona-se e deixa-se apertado o centro para mandar um comando para o Apple TV ou mesmo interagir com alguns apps selecionados, como previsão de tempo, que finalmente estariam presentes no dispositivo. Custo muito baixo para a Apple, mas um valor agregado enorme para o usuário.

Como discuti no artigo que escrevi sobre a Siri, o sucesso da Apple e de seus produtos vem da especial atenção ao ser humano no centro da experiência. Para lançar uma nova e revolucionária TV, a Apple teria muito menos controle sobre essa experiência, dado o conjunto enorme de dispositivos que as pessoas conectam às TVs: decodificadores de TV a cabo, gravadores digitais de vídeo, videogames, tocadores de DVD/Blu-ray, etc.

Mesmo que a Apple tentasse obstinadamente fazer isso, acredito que teria muito pouco sucesso, porque cada país teria um conjunto muito diferente de desafios e, dentro de um mesmo país, diferentes forças que precisariam ser equilibradas. Enfim, o caos.

Vale lembrar que o Google tentou com o Google TV levar o teclado e o mouse para a sala de estar, e não deu certo. Incrivelmente, as TVs mais modernas estão muito mais próximas de computadores do que o consumidor típico é capaz de perceber, mas ele não quer pensar que colocou um computador na sala. Também não acredito que uma tela gigante multi-touch seja a solução: é preferível deixar a gordura da pipoca, da pizza ou do hamburger longe dela. No mais, ninguém vai querer ficar levantando do sofá para ir selecionar algo na TV.

Um novo Apple TV, com Siri e um grupo de apps do iOS no lugar da imaginada iTV é minha aposta para o futuro próximo. Contudo, assim como a neve de outubro em NYC, surpresas podem acontecer. Quem viver, verá!

[J Alves]

Interessante permanência da apple abaixo dos 409usd, zona que protege a confirmação da ilha de inversão de alta há mais de duas semanas.

[Rockerduck]

Previsões de gastos da Apple indicam que o ritmo de crescimento da companhia vai continuar

A “lei dos grandes números” reza que é mais fácil crescer quando se é pequeno — uma startup pode dobrar de valor com apenas US$100.000, enquanto um mamute como a Microsoft precisaria de um pouco mais que isso para apresentar o mesmo crescimento. Será que isso se aplica à Apple? Talvez não. Segundo o GigaOM, o analista Maynard Um, da UBS, destacou em uma nota que a previsão de gastos feita pela Apple em seu Form 10-k enviado à SEC.



A Companhia prevê utilizar cerca de US$8 bilhões em gastos de capital durante 2012, incluindo aproximadamente US$900 milhões para instalações de lojas de varejo e cerca de US$7,1 bilhões para produção, equipamentos do processo de fabricação, instalações corporativas e infraestrutura, incluindo sistemas de informação, software, hardware e melhorias.

Pelo que consta no Form 10-K [acima], dá pra perceber um aumento de 50% nos investimentos com Retail Stores (US$900 milhões) e uma explosão de 110% no campo “outros” (US$7,1 bilhões). Destrinchando este grupo, é possível ver a menção aos investimentos no novo campus de Cupertino “instalações corporativas” e no data center da Carolina do Norte (“sistemas de informação, software, hardware e melhorias”).


Horace Dediu, do asymco, responde: BOOM! Os gastos da Apple normalmente são uma prévia das vendas de iGadgets, e a manutenção dessa relação pode indicar que as vendas de iPhone & Cia. vão continuar crescendo anualmente ainda na ordem de 100% — e o próximo trimestre poderá ser só o começo.

Form 10-K revela que Apple está aumentando seus investimentos, agora com mais de 60 mil empregados

Com o término do ano fiscal da Apple, já era esperado que, mais cedo ou mais tarde, ela enviasse o seu Form 10-K à SEC (U.S. Securities and Exchange Commission) — e, como de praxe, ele traz algumas informações suculentas sobre a empresa.



Alguns dos destaques, a seguir:

- O total de empregados pulou de 49.400 para 60.400 (além de outros 2.900 temporários) — a maior parte na área de varejo, de 25.600 para 36.000.

- Foram 40 Apple Retail Stores abertas no ano, agora com 357. São, portanto, 100,8 empregados em média por loja (contra 83,6 em 2010).

- A Apple gastou 35% a mais em publicidade, totalizando agora US$933 milhões — porém isso agora representa uma menor parcela do faturamento dela, apenas 0,8%.

- Os investimentos em P&D subiram 36%, chegando a US$2,4 bilhões — proporção em relação às receitas também em queda, conforme já havíamos destacado, de 3% para 2,2%.

- A Apple aluga hoje 650 mil metros quadrados de espaços comerciais — 280 mil só para suas lojas.

- A companhia possui hoje mais de 2,3 milhões de metros quadrados de terreno em locais variados — incluindo a propriedade destinada ao data center na Carolina do Norte, a qual em breve será complementada por uma fazenda solar.

- Com US$81,5 bilhões em caixa, a Apple mantém a sua posição de guardar esse dinheiro para uso em suas operações — em vez de pagar dividendos ou recomprar ações.

[Expat]

Peco desculpa, estava a referir-me ao novo Windows Phone 7

[ninja1200]

Uns geeks que conheco e que andam sempre a experimentar as ultimas novidades ficaram maravilhados com o novo telefone da Nokia coom windows mobile..! e com o windows mobile especialmente.
Segundo eles o interface e muito melhor que o da Apple.
Sera que temos a Microsoft e a Nokia a despertar ?
Alguem tem mais algum feedback deste lancamento da semana passada ?

Praticamente igual ao N9, lindo na mesma, no entanto com baixa resolução de ecrã para os dias que correm, sem câmara frontal e com processador fraco.

Atenção que o Windows Mobile já acabou há algum tempo. O Windows Phone 7 é um sistema operativo totalmente novo e não existe aplicação nenhuma do antigo que funcione neste. Não mistures as coisas.

[Expat]

Uns geeks que conheco e que andam sempre a experimentar as ultimas novidades ficaram maravilhados com o novo telefone da Nokia coom windows mobile..! e com o windows mobile especialmente.
Segundo eles o interface e muito melhor que o da Apple.
Sera que temos a Microsoft e a Nokia a despertar ?
Alguem tem mais algum feedback deste lancamento da semana passada ?

[JCS]

A Nokia começou como uma empresa de pneus (se não me engano...). Se calhar está na altura de voltar a mudar.

JCS

[Pemides]

A Nokia impressiona-me. Como é que uma empresa que até à uns 4 ou 5 anos era claramente a líder, tecnologicamente, e creio, em termos de market share (carece de confirmação) ficou agora tão para trás na corrida da tecnologia móvel...

[JCS]

A Nokia cai a pique. Mais uns trimestres como o ultimo e está no vermelho num ápice.

JCS

[atomez]

Parece existir em curso uma batalha pelo mercado entre a Samsung e a Apple e não sei se quase todos apostam numa vitória ou primazia da Apple.

Há uma "pequena" diferença entre ambas -- é que a Samsung vende muito mas quase não realiza lucros...

[Josytoc]

Parece existir em curso uma batalha pelo mercado entre a Samsung e a Apple e não sei se quase todos apostam numa vitória ou primazia da Apple.

Lembrei-me que vi em tempos um longo documentário sobre uma gigantesca batalha travada entre a Samsung e a Toshiba, que durou vários anos e teve vários episódios, fiquei algo admirado sobre as capacidades, estratégica e perseverança do vencedor.

Imaginem quem foi….

[Elias]

Worten vende iPhone 4S por 1.299 euros
Cátia Simões
28/10/11 15:23

A Worten vai começar a comercializar, a partir de amanhã, o iPhone 4S, estando já o equipamento disponível para pré-reserva.

Contudo, o preço não é acessível a qualquer bolso. O equipamento, desbloqueado (ou seja, sem nenhum contrato de fidelização a um operador), custa 1.299 euros.

O iPhone 4S é o novo modelo do ‘smartphone' da Apple, que no primeiro fim de semana de comercialização vendeu quatro milhões de unidades em todo o mundo.

"Este novo equipamento conta com algumas novidades relativamente aos seus antecessores, tais como: processador Dual Core A5; câmara fotográfica com 8 megapixéis; gravação de vídeos em full HD; Siri - compreensão de comandos de voz (novidade do software iOS) e um processador igual ao do iPad 2, o que significa um melhoramento ao nível de performance", lê-se num comunicado.

Ainda não há data para o início da venda em Portugal deste equipamento com fidelização a um operador de telecomunicações.