Somague lucra 7,2 ME em 2002, menos 16,2%

Somague lucra 7,2 ME em 2002, menos 16,2%
A Somague obteve um lucro de 7,32 mihões de euros em 2002, o que representa uma queda de 16,2% face aos 8,6 milhões de euros alcançados no ano anterior, anunciou a empresa em comunicado.
Durante o ano de 2002, o volume de negócios da Somague atingiu 770 milhões de euros, verificando-se uma subida de 24,1% em relação aos 619,9 milhões de euros em 2001.
No âmbito da Somague Engenharia registou-se um crescimento muito significativo da actividade desenvolvida, resultante em larga medida do envolvimento na construção de infraestruturas relacionadas com o Euro 2004, designadamente os estádios da Luz, Antas e Bessa.
Deste facto veio a resultar um crescimento anormal do activo do grupo, na ordem dos 100 milhões de euros, com o correspondente agravamento do endividamento, situação que deverá estar regularizada durante o primeiro semestre de 2003 com o fecho dos complexos contratos de financiamento concedido aos clubes de futebol envolvidos na construção desses estádios.
De realçar ainda, na área da Somague Engenharia, a concretização da aquisição da Neopul em Julho de 2002, o reforço da posição no ACE do Metro do Porto e a desactivação da subsidiária de Marrocos – LCM, no âmbito do processo, já iniciado em 2002, de diminuição da exposição da Somague Engenharia aos mercados africanos, com excepção de Angola.
O crescimento da actividade, o atraso no financiamento dos novos estádios e o reforço da posição no ACE do Metro do Porto vieram provocar um crescimento para 910 milhões de euros do activo total, e um crescimento do endividamento consolidado para 266 milhões de euros. Em contrapartida, foi realizado em 2002 um aumento de capital com a subscrição de 2,5 milhões de novas acções e que resultou num encaixe de 17,5 milhões euros, por via do exercício de warrants emitidos em 2000.
A Somague obteve um lucro de 7,32 mihões de euros em 2002, o que representa uma queda de 16,2% face aos 8,6 milhões de euros alcançados no ano anterior, anunciou a empresa em comunicado.
Durante o ano de 2002, o volume de negócios da Somague atingiu 770 milhões de euros, verificando-se uma subida de 24,1% em relação aos 619,9 milhões de euros em 2001.
No âmbito da Somague Engenharia registou-se um crescimento muito significativo da actividade desenvolvida, resultante em larga medida do envolvimento na construção de infraestruturas relacionadas com o Euro 2004, designadamente os estádios da Luz, Antas e Bessa.
Deste facto veio a resultar um crescimento anormal do activo do grupo, na ordem dos 100 milhões de euros, com o correspondente agravamento do endividamento, situação que deverá estar regularizada durante o primeiro semestre de 2003 com o fecho dos complexos contratos de financiamento concedido aos clubes de futebol envolvidos na construção desses estádios.
De realçar ainda, na área da Somague Engenharia, a concretização da aquisição da Neopul em Julho de 2002, o reforço da posição no ACE do Metro do Porto e a desactivação da subsidiária de Marrocos – LCM, no âmbito do processo, já iniciado em 2002, de diminuição da exposição da Somague Engenharia aos mercados africanos, com excepção de Angola.
O crescimento da actividade, o atraso no financiamento dos novos estádios e o reforço da posição no ACE do Metro do Porto vieram provocar um crescimento para 910 milhões de euros do activo total, e um crescimento do endividamento consolidado para 266 milhões de euros. Em contrapartida, foi realizado em 2002 um aumento de capital com a subscrição de 2,5 milhões de novas acções e que resultou num encaixe de 17,5 milhões euros, por via do exercício de warrants emitidos em 2000.