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Re: Teix. dos Santos: "A presa dos mercados agora somos

MensagemEnviado: 4/2/2010 16:39
por Branc0
Camisa Roxa Escreveu:é o mesmo que estar a ser devorado por 1 hipopótamo e estar aos gritos: "não estou nada preocupado, os hipopótamos são vegetarianos ahah"

este Portugal está louco!


:D

Re: Teix. dos Santos: "A presa dos mercados agora somos

MensagemEnviado: 4/2/2010 16:35
por Camisa Roxa
Elias Escreveu:Os mercados estiveram “muito focados numa presa. A Grécia parece ter-se desembaraçado [e os investidores] agora viraram-se para outra. Viraram-se para nós”, afirmou, acrescentando que “sem razão”, pois “não temos nada a ver com a Grécia”.


é o mesmo que estar a ser devorado por 1 hipopótamo e estar aos gritos: "não estou nada preocupado, os hipopótamos são vegetarianos ahah"

este Portugal está louco!

MensagemEnviado: 4/2/2010 16:33
por afonso74
o problema é mesmo esse: são políticos profissionais. E hoje andam todos entretidos a discutir a lei das finanças regionais enquanto a crise passa ao lado... é isto que temos!

bn

MensagemEnviado: 4/2/2010 16:24
por iurp
JMHP Escreveu:«Quem anda á chuva molha-se»... Durante a ultima decada fomos alertados sobre a fraqueza da nossa economia, fraca competividade e do problema estrutural do nosso sistema, que assenta em bases como a justiça, educação, etc...

Agora que estamos a passar a fase mais 'ruidosa' tenta-se disfaçar ou aliviar a pressão com os fantasmas do costume... 'Velhos do Restelo', Agencias de Rating, Capitalismo feroz, etc... O tipico costume Lusitano de 'olhar para o umbigo'.

Nada disto nos deve admirar, já deviamos andar incomodados há muito tempo e exigirmos mais de nôs assumindo as nossas responsabilidades.

Não fizemos o 'trabalho de casa a tempo', quando ainda o tempo nos dava margem para mudar. Agora acabou.... São os outros que vão mudar por nôs, aquilo que recusamos fazer, a nossa obrigação. O comudismo paga-se caro, muito caro a longo-prazo.

Não nos serve nada lamentar, comparar aos outros paises, nem 'vestir' a pele de vitima, há muito, MUITO a fazer e não temos tempo a perder.

O tempo agora é uma necessidade e um bem muito precioso... A nossa divida a longo-prazo durante o mês de Janeiro aumentou quase o valor de crescimento económico previsto para o ano de 2010.

Estamos ao nivel da Grécia?!... Não!
Temos o desemprego da Espanha?!... Não!

Caminhamos para o mesmo destino da Grécia e da Espanha?!... seguramente SIM!!

Na realidade estamos hoje a ser penalizados, não pelo presente, mas pelo futuro. Estamos a conduzi-lo á 10 anos pelo pior caminho e recusamos a fazer uma inversão.


Ainda não vai ser edsta que os políticos terão em linha de conta os superiores interesses do povo português. Vão continuar com a política do "quem vem atrás que feche a porta" !!!


HONESTIDADE E COMPETÊNCIA...PEDE-SE

MensagemEnviado: 4/2/2010 16:02
por JMHP
«Quem anda á chuva molha-se»... Durante a ultima decada fomos alertados sobre a fraqueza da nossa economia, fraca competividade e do problema estrutural do nosso sistema, que assenta em bases como a justiça, educação, etc...

Agora que estamos a passar a fase mais 'ruidosa' tenta-se disfaçar ou aliviar a pressão com os fantasmas do costume... 'Velhos do Restelo', Agencias de Rating, Capitalismo feroz, etc... O tipico costume Lusitano de 'olhar para o umbigo'.

Nada disto nos deve admirar, já deviamos andar incomodados há muito tempo e exigirmos mais de nôs assumindo as nossas responsabilidades.

Não fizemos o 'trabalho de casa a tempo', quando ainda o tempo nos dava margem para mudar. Agora acabou.... São os outros que vão mudar por nôs, aquilo que recusamos fazer, a nossa obrigação. O comudismo paga-se caro, muito caro a longo-prazo.

Não nos serve nada lamentar, comparar aos outros paises, nem 'vestir' a pele de vitima, há muito, MUITO a fazer e não temos tempo a perder.

O tempo agora é uma necessidade e um bem muito precioso... A nossa divida a longo-prazo durante o mês de Janeiro aumentou quase o valor de crescimento económico previsto para o ano de 2010.

Estamos ao nivel da Grécia?!... Não!
Temos o desemprego da Espanha?!... Não!

Caminhamos para o mesmo destino da Grécia e da Espanha?!... seguramente SIM!!

Na realidade estamos hoje a ser penalizados, não pelo presente, mas pelo futuro. Estamos a conduzi-lo á 10 anos pelo pior caminho e recusamos a fazer uma inversão.

Teix. dos Santos: "A presa dos mercados agora somos nós

MensagemEnviado: 4/2/2010 15:12
por Elias
Teixeira dos Santos: "A presa dos mercados agora somos nós"
4 de Fevereiro de 2010
Fonte: negocios.pt


Num dia em que a bolsa portuguesa está a cair fortemente e os juros da dívida pública atingem máximos, Teixeira dos Santos considerou que a “presa” dos mercados é agora Portugal, depois da Grécia se ter conseguido “desembaraçar”.

Em declarações à Antena 1 e à RTP, o ministro das Finanças citou a expressão “animal spirits”, muito utilizada nos mercados e que representa o comportamento “um pouco irracional” como se movimentam e comportam os investidores.

Os mercados estiveram “muito focados numa presa. A Grécia parece ter-se desembaraçado [e os investidores] agora viraram-se para outra. Viraram-se para nós”, afirmou, acrescentando que “sem razão”, pois “não temos nada a ver com a Grécia”.

Assumindo que se tratam de duas economias que estão “nos níveis mais baixos da Europa”, Teixeira dos Santos reiterou que a comparação “não se justifica”.

“São realidades completamente diferentes”, com divergências nas “realidades económicas e nas políticas que estão a ser seguidas e também na robustez das contas públicas”, afirmou.

A comparação de Portugal com a Grécia acentuou-se depois de ontem o comissário Joaquin Almunia ter afirmado que os problemas da Grécia também afectam outros países.

Para Teixeira dos Santos, esta colagem à Grécia “é um problema em que temos que insistir de passar a mensagem” aos mercados de que as realidades são diferentes.

Portugal “tem que tornar bem claro que temos consciência dos desafios que temos pela frente”.

Na mesma entrevista o ministro afirmou que o “plano português para conter o défice “não será menos ambicioso que o grego, ajustado à realidade que é diferente”.