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E depois logo se ve...

MensagemEnviado: 2/2/2010 4:53
por C.N.
Aqui deste lado do mundo ha muitos esquemas desses. Principalmente na Malasia. As arvores (ou humus) sao diferentes mas o esquema e o mesmo. Da-me o dinheiro hoje e d'aqui a vinte e tal anos logo se ve :lol:

Eu pergunto: porque nao guardar as terras dos nossos avos, guardar as arvores, e cuidar delas? Ha varios seculos que assim se faz, para que reinventar a roda?

CN

PS - Obrigado seminarista por partilhares a estoria das minhocas :P

MensagemEnviado: 2/2/2010 0:49
por Supermann
Um curioso... Escreveu:Não sei se é ou não um bom investimento...

Mas agrada-me a ideia de ver "ideias".

Um dos problemas deste País é a facilidade com que as pessoas se acomodam à falta de criatividade.

Arrisquem, esforcem-se, criem, seduzam e por favor abalem a inércia desta sociedade medíocre..

Recriar a floresta autóctone, parece à partida excelente. Ambientalmente correcto e um esforço de diversificação.

Mas "a malta" não tem paciência para esperar 20 anos!!!

Não seria melhor criar uma espécie de fundo, com unidades de participação com maturidade de 20 ou 30 anos, mas que pudesse ser transacionado. Assim quem quizesse investia 5 anos e deixava a posição (já valorizada) a quem estivesse interessado.

Depois é necessário ter cuidado com algumas empresas espanholas (veja-se o caso da AFINSA). Por Espanha, ainda há muito o espírito latino...


E podes faze-lo.. nao é é tao liquido, mas podes contactar a empresa e dizer que queres vender... e eles procuram comprador para o lote

MensagemEnviado: 2/2/2010 0:05
por ejadias
seminarista Escreveu:Cá no Seminário, quem costuma fazer esse género de propostas é o vigário Batista :shock:
Aliás, os mais velhos devem recordar o espirito :mrgreen: empreendedor que foi dinamizado pelo vigário Batista :idea: , que ficou conhecido pelo negócio das minhocas. Perguntarão os caldeireiros mais novos, qual negócio das minhocas :?:
Pois bem, há época (finais década 80) o vigário Batista :shock: homem empreendedor e de muitas ideias :wink: propunha-se a produzir húmus a partir do trabalho das minhocas, porque o húmus era muito procurado e valorizado...mas o vigário Batista só vendia minhocas :mrgreen: e o pessoal ia comprando minhocas e mais minhocas e mais minhocas....húmus ia-se acumulando e não se vendia....mas o pessoal continuava a comprar minhocas e mais minhocas e mais minhocas....e o vigário Batista :idea: continuava vendendo as minhocas :mrgreen: Imaginem que a própria comunicação social :lol: ia apresentando a ideia do vigário Batista como inovodora e empreendedora e um exemplo a seguir :mrgreen:
Bem, não será preciso contar mais :oops: que já estarão certamente a ver o final do filme 8-) .
Após ler esta noticia e o entusiasmo de alguns comentários, recordámos aqui no Seminário a velha história do vigário Batista :shock:
Investimentos em agricultura, actividade a "céu aberto", altamente dependente de condições climatéricas incontrolavéis e imprevisíveis :roll: , com um prazo de mais de 20 anos, só com taxas de rentabilidade garantidas.... :evil:



Eh! Eh! Lembro-me bem dessa cena das minhocas. As famosas "minhoculturas"... Aquilo é que foi um filão para alguns...

MensagemEnviado: 2/2/2010 0:02
por mfsr1980
Não é mais fácil e barato buscá-la à amazónia? e vem já crescida. :)

MensagemEnviado: 1/2/2010 23:08
por seminarista
Cá no Seminário, quem costuma fazer esse género de propostas é o vigário Batista :shock:
Aliás, os mais velhos devem recordar o espirito :mrgreen: empreendedor que foi dinamizado pelo vigário Batista :idea: , que ficou conhecido pelo negócio das minhocas. Perguntarão os caldeireiros mais novos, qual negócio das minhocas :?:
Pois bem, há época (finais década 80) o vigário Batista :shock: homem empreendedor e de muitas ideias :wink: propunha-se a produzir húmus a partir do trabalho das minhocas, porque o húmus era muito procurado e valorizado...mas o vigário Batista só vendia minhocas :mrgreen: e o pessoal ia comprando minhocas e mais minhocas e mais minhocas....húmus ia-se acumulando e não se vendia....mas o pessoal continuava a comprar minhocas e mais minhocas e mais minhocas....e o vigário Batista :idea: continuava vendendo as minhocas :mrgreen: Imaginem que a própria comunicação social :lol: ia apresentando a ideia do vigário Batista como inovodora e empreendedora e um exemplo a seguir :mrgreen:
Bem, não será preciso contar mais :oops: que já estarão certamente a ver o final do filme 8-) .
Após ler esta noticia e o entusiasmo de alguns comentários, recordámos aqui no Seminário a velha história do vigário Batista :shock:
Investimentos em agricultura, actividade a "céu aberto", altamente dependente de condições climatéricas incontrolavéis e imprevisíveis :roll: , com um prazo de mais de 20 anos, só com taxas de rentabilidade garantidas.... :evil:

MensagemEnviado: 1/2/2010 23:06
por sargotrons

MensagemEnviado: 1/2/2010 22:58
por sargotrons
Um curioso... Escreveu:Não sei se é ou não um bom investimento...

Mas agrada-me a ideia de ver "ideias".

Um dos problemas deste País é a facilidade com que as pessoas se acomodam à falta de criatividade.

Arrisquem, esforcem-se, criem, seduzam e por favor abalem a inércia desta sociedade medíocre..

Recriar a floresta autóctone, parece à partida excelente. Ambientalmente correcto e um esforço de diversificação.

Mas "a malta" não tem paciência para esperar 20 anos!!!

Não seria melhor criar uma espécie de fundo, com unidades de participação com maturidade de 20 ou 30 anos, mas que pudesse ser transacionado. Assim quem quizesse investia 5 anos e deixava a posição (já valorizada) a quem estivesse interessado.

Depois é necessário ter cuidado com algumas empresas espanholas (veja-se o caso da AFINSA). Por Espanha, ainda há muito o espírito latino...


Exactamente,

ha' fumo na Bosques Naturales, e onde ha' fumo ha' fogo!

MensagemEnviado: 1/2/2010 22:42
por Conquistador
Boas;

Já existe pelo menos um fundo desse género, não é propriamente uma ideia peregrina.
É um fundo da pictet, salvo erro chama-se pictet timberland.

Cumprimentos,

MensagemEnviado: 1/2/2010 22:18
por Um curioso...
Não sei se é ou não um bom investimento...

Mas agrada-me a ideia de ver "ideias".

Um dos problemas deste País é a facilidade com que as pessoas se acomodam à falta de criatividade.

Arrisquem, esforcem-se, criem, seduzam e por favor abalem a inércia desta sociedade medíocre..

Recriar a floresta autóctone, parece à partida excelente. Ambientalmente correcto e um esforço de diversificação.

Mas "a malta" não tem paciência para esperar 20 anos!!!

Não seria melhor criar uma espécie de fundo, com unidades de participação com maturidade de 20 ou 30 anos, mas que pudesse ser transacionado. Assim quem quizesse investia 5 anos e deixava a posição (já valorizada) a quem estivesse interessado.

Depois é necessário ter cuidado com algumas empresas espanholas (veja-se o caso da AFINSA). Por Espanha, ainda há muito o espírito latino...

MensagemEnviado: 1/2/2010 20:44
por Supermann
Já tenho os meus lotes ai faz 2 anos agora...

MensagemEnviado: 1/2/2010 19:44
por atosk
Além do investimento, pode ser uma boa alternativa, em termos ambientais, ao eucalípto.

Trata-se de madeiras de qualidade com um desempenho ambiental equilibrado.

MensagemEnviado: 1/2/2010 19:41
por Lion_Heart

MensagemEnviado: 1/2/2010 19:34
por mfsr1980
e os incêndios? como é? quem arca com os prejuízos?

Invista o seu dinheiro... em florestas

MensagemEnviado: 1/2/2010 19:26
por Elias
Invista o seu dinheiro... em florestas
Data: 1 de Fevereiro de 2010
Fonte: dn.pt

A Madeiras Nobres, empresa de capitais espanhóis, prevê uma rentabilidade de entre 8% e 13% ao ano

Os portugueses podem agora aplicar o seu dinheiro investindo na floresta. Comprar um lote de árvores, vê-las crescer e obter o retorno financeiro é a aposta de um projecto que está a dar os primeiros passos no país. Uma empresa espanhola, com filial em Portugal, vai começar a plantar as primeiras árvores em Fevereiro, no Casal do Serrão, em Loures, e prevê uma rentabilidade entre 8% a 13% ao ano. "Propomos uma economia rentável e de alternativa à economia convencional que permite ganhar dinheiro sem recorrer aos habituais métodos, como a Bolsa ou fundos", diz o director em Portugal da empresa Maderas Nobles, Miguel Barros. Na prática, o investimento concretiza-se pela compra de um lote de árvores de madeira nobre, como carvalhos, castanheiros ou nogueiras. A empresa disponibiliza o terreno para as plantar e compromete-se a cuidar delas durante o ciclo de vida. O investidor não paga mais nada além da verba inicial. Quando a árvore terminar o ciclo de vida, ela é abatida e vendida, revertendo 90% da venda da madeira para o investidor e os restantes 10% para a empresa. Em números absolutos, quem investir 1700 euros num lote de carvalhos recebe 3336 euros ao fim de 22 anos, o ciclo de vida da árvore, se optar pelas nogueiras arrecada 40 200 euros 20 anos depois de ter investido 3700. A Maderas Nobles não garante o retorno do investimento, mas Miguel Barros assegura que a madeira "é uma matéria-prima muito valiosa" e com "uma grande rentabilidade.