PSI - Tópico Geral
Re: PSI 20
PairOfJacks Escreveu:O último toque ainda não é máximo relativo.
OK, obrigado.
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Re: PSI 20
rsacramento Escreveu:Momenta Escreveu:Quo vadis, PSI 20?
olha que essa linha não tem qualquer relevância técnica
Isso seria um boa notícia... Por que motivo?
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Re: PSI 20
Momenta Escreveu:Quo vadis, PSI 20?
olha que essa linha não tem qualquer relevância técnica
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Re: PSI 20
Correia, será que o Psi não está a querer desenhar um H&S invertido??Se não é parece
Re: PSI 20
dfviegas Escreveu:finalmente abaixo dos 7% bela queda.
Corre o rumor que eu andei a comprar OT´s na sexta, e hoje subiu logo
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Re: PSI 20
Não sei se isto já foi publicado, mas cá vai:
http://www.finbolsa.com/anaart.asp?aut= ... tit=hp&s=1
Acções portuguesas para 2013-2014
Por Joao Dinis de Sousa , 18/06/2013
Efectuei uma análise de grande parte das empresas cotadas na Bolsa de Lisboa em Maio-Junho, já incorporando os dados dos balanços e demonstrações de resultados de 2012. A conclusão deste estudo é que as empresas que parecem mais interessantes para investir numa óptica de médio prazo são a Mota-Engil, PT, Corticeira e Novabase. Passo a justificar estas escolhas.
Mota-Engil. As vendas subiram 7.1% em 2012 em relação a 2011. Dois terços delas são no estrangeiro, o que a torna resistente à crise portuguesa. Tem carteira de encomendas de 3400 ME (milhões de euros). À cotação de 2.29 o EV/Ebitda é 5.36, o que é baixo para uma empresa em expansão e muito internacionalizada.
PT. As receitas subiram 7%, o Ebitda subiu 4%. Portugal, Brasil, e outros países representam 40%, 45%, e 15% das receitas, respectivamente. À cotação de 3.17 o EV/Ebitda é de 5.53, baixo para uma blue-chip internacional, que domina o mercado português na sua área, e que está a aumentar as vendas. No entanto, o Brasil poderá entrar em crise a médio prazo, o que dá à empresa um certo risco de quebra de receitas.
A título de comparação, outras blue-chips têm EV/Ebitda muito mais altos.Exemplos: Jerónimo Martins 15.0, Galp 15.8, Inapa 20.4, Impresa 13.1.
Corticeira Amorim. As vendas subiram 8%, o Ebitda subiu 14%. À cotação de 1.95, o EV/Ebitda é de 4.98. As vendas estão bem acima dos valores de 2007-2008, o que é um indicador de resiliência à grande crise. A autonomia financeira é de 45%, razoável. Muito internacionalizada. O único defeito é a liquidez baixa das acções.
Novabase. As vendas desceram 10% em 2012, mas o Ebitda subiu. A maior parte da actividade é em Portugal, 93% dos trabalhadores estão cá. à cotação de 2.46 o EV/Ebitda é de 6.26. A autonomia financeira é >40%, razoável. A descida das receitas explica-se pela crise portuguesa, e a empresa está solidamente ancorada numa rede de contactos com grandes empresas (entre as quais o universo PT) e organismos públicos nacionais, dos quais é fornecedora. Não é empresa para sofrer muito maior queda de vendas do que já sofreu com a crise portuguesa.
Outras empresas que poderiam ser consideradas interessantes: JM, Galp, Inapa e Impresa não parecem boas apostas por terem EV/Ebitda demasiado alto (ver acima; a Impresa e Inapa têm outros problemas além disso, nomeadamente a baixa liquidez e maior risco financeiro). A Martifer tem-no em 140 (porque o Ebitda desceu muito) e mesmo que o Ebitda retornasse aos valores de 2007, o EV/Ebitda ficaria em 15, logo rejeito. a GLINTT tem EV/Ebitda de 23.1, risco alto, e vendas a descer. A Sonae tem EV/Ebitda de 7.8, razoável, mas as suas vendas desceram; não é a compra ideal, mas também é interessante. A Sonae Indústria tem EV/Ebitda de 7.2, razoável, e está muito internacionalizada; porém, as vendas desceram, o que é preocupante numa economia global a crescer, e tem autonomia financeira de apenas 11%. A Semapa tem EV/Ebitda de 5.84, e as vendas subiram 10%, mas isso foi porque a empresa adquiriu participações na Secil e Supremo Cimentos em 2012. O crescimento orgânico é fraco ou negativo. Além disso, tem um processo de reestruturação em curso. A Teixeira Duarte tem indicadores de internacionalização, EV/Ebitda e crescimento de vendas positivos, mas tem grande risco financeiro, nomeadamente devido à sua exposição ao BCP. A Cofina desceu bastante as receitas e tem má autonomia financeira.
Das mencionadas no parágrafo anterior, a Sonae e a semapa parecem mais interessantes do que as outras. Mas, como já dissémos, 1 dissémos, a Mota-Engil, PT, Corticeira e Novabase parecem mais promissoras.
Mais artigos de Joao Dinis de Sousa
http://www.finbolsa.com/anaart.asp?aut= ... tit=hp&s=1
Acções portuguesas para 2013-2014
Por Joao Dinis de Sousa , 18/06/2013
Efectuei uma análise de grande parte das empresas cotadas na Bolsa de Lisboa em Maio-Junho, já incorporando os dados dos balanços e demonstrações de resultados de 2012. A conclusão deste estudo é que as empresas que parecem mais interessantes para investir numa óptica de médio prazo são a Mota-Engil, PT, Corticeira e Novabase. Passo a justificar estas escolhas.
Mota-Engil. As vendas subiram 7.1% em 2012 em relação a 2011. Dois terços delas são no estrangeiro, o que a torna resistente à crise portuguesa. Tem carteira de encomendas de 3400 ME (milhões de euros). À cotação de 2.29 o EV/Ebitda é 5.36, o que é baixo para uma empresa em expansão e muito internacionalizada.
PT. As receitas subiram 7%, o Ebitda subiu 4%. Portugal, Brasil, e outros países representam 40%, 45%, e 15% das receitas, respectivamente. À cotação de 3.17 o EV/Ebitda é de 5.53, baixo para uma blue-chip internacional, que domina o mercado português na sua área, e que está a aumentar as vendas. No entanto, o Brasil poderá entrar em crise a médio prazo, o que dá à empresa um certo risco de quebra de receitas.
A título de comparação, outras blue-chips têm EV/Ebitda muito mais altos.Exemplos: Jerónimo Martins 15.0, Galp 15.8, Inapa 20.4, Impresa 13.1.
Corticeira Amorim. As vendas subiram 8%, o Ebitda subiu 14%. À cotação de 1.95, o EV/Ebitda é de 4.98. As vendas estão bem acima dos valores de 2007-2008, o que é um indicador de resiliência à grande crise. A autonomia financeira é de 45%, razoável. Muito internacionalizada. O único defeito é a liquidez baixa das acções.
Novabase. As vendas desceram 10% em 2012, mas o Ebitda subiu. A maior parte da actividade é em Portugal, 93% dos trabalhadores estão cá. à cotação de 2.46 o EV/Ebitda é de 6.26. A autonomia financeira é >40%, razoável. A descida das receitas explica-se pela crise portuguesa, e a empresa está solidamente ancorada numa rede de contactos com grandes empresas (entre as quais o universo PT) e organismos públicos nacionais, dos quais é fornecedora. Não é empresa para sofrer muito maior queda de vendas do que já sofreu com a crise portuguesa.
Outras empresas que poderiam ser consideradas interessantes: JM, Galp, Inapa e Impresa não parecem boas apostas por terem EV/Ebitda demasiado alto (ver acima; a Impresa e Inapa têm outros problemas além disso, nomeadamente a baixa liquidez e maior risco financeiro). A Martifer tem-no em 140 (porque o Ebitda desceu muito) e mesmo que o Ebitda retornasse aos valores de 2007, o EV/Ebitda ficaria em 15, logo rejeito. a GLINTT tem EV/Ebitda de 23.1, risco alto, e vendas a descer. A Sonae tem EV/Ebitda de 7.8, razoável, mas as suas vendas desceram; não é a compra ideal, mas também é interessante. A Sonae Indústria tem EV/Ebitda de 7.2, razoável, e está muito internacionalizada; porém, as vendas desceram, o que é preocupante numa economia global a crescer, e tem autonomia financeira de apenas 11%. A Semapa tem EV/Ebitda de 5.84, e as vendas subiram 10%, mas isso foi porque a empresa adquiriu participações na Secil e Supremo Cimentos em 2012. O crescimento orgânico é fraco ou negativo. Além disso, tem um processo de reestruturação em curso. A Teixeira Duarte tem indicadores de internacionalização, EV/Ebitda e crescimento de vendas positivos, mas tem grande risco financeiro, nomeadamente devido à sua exposição ao BCP. A Cofina desceu bastante as receitas e tem má autonomia financeira.
Das mencionadas no parágrafo anterior, a Sonae e a semapa parecem mais interessantes do que as outras. Mas, como já dissémos, 1 dissémos, a Mota-Engil, PT, Corticeira e Novabase parecem mais promissoras.
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Re: PSI 20
Gráfico semanal do PSI20
Removido e actualizado em 10/09/2013
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Editado pela última vez por C0rr3i4 em 10/9/2013 22:30, num total de 1 vez.
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"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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Re: PSI 20
correia1978 Escreveu:O PSI20 encontra-se a menos de 1% da LTD que o acompanha desde 2008. O último toque nesta linha foi em Maio deste ano, tendo de seguida corrigido cerca de 16%.
Neste momento, julgo estarmos perante um movimento de subida muito semelhante ao do Verão de 2012 (iniciado em Julho de 2012). Na altura aquele movimento significou até Janeiro uma valorização do índice próxima dos 45%.
Este movimento de ascenção actual, com uma LTA bem definida, depois do "IH&S do Paulo Portas", já corresponde a uma subida de cerca de 17%. No entanto, nas próximas semanas teremos pela frente vários obstáculos, entre outros, a LTD de longo prazo e os máximos anuais na zona dos 6350.
Se o cenário dos próximos tempos fosse "copiado" do movimento do ano passado, em Janeiro de 2014, o PSI20 estaria na zona dos 7400 (que, por sinal, já serviu de suporte e resistência no passado) e já teria derrotado aquela "LTD da crise".
Temos de ter conta outro factor, a Banca tem agora um peso muito maior no índice do que tinha no ano passado... O BES e o BCP já "pesam mais" no PSI20 que a PT.
Ficam os gráficos...
Passadas duas semanas desde a minha última análise ao PSI20, continuo com a mesma opinião de que existem demasiadas semelhanças, entre o que se passou no Verão de 2012 e o que se tem verificado desde a crise política de Julho em Portugal.
Até as “yields” 10Y das obrigações portuguesas apresentam, actualmente, um movimento bastante similar ao da “mesma fase” do percurso do ano passado (tendo por base o meu raciocínio, o momento actual do PSI20 corresponde a meados do mês de Outubro de 2012), ou seja, nesta fase as “yields” 10Y subiam. No período correspondente, este ano, já progrediram de cerca de 6,5% para 7% (e com perspectivas de mais subidas) e, no ano transacto, de aproximadamente 7,5% para 9%.
Em termos fundamentais, dois casos abalaram a política interna em Portugal: em 2012, as manifestações contra a alteração nas regras da TSU e, em 2013, o chumbo do TC às regras da mobilidade dos funcionários públicos, para além da aproximação, em ambos os casos, da apresentação do Orçamento de Estado. Nos próximos meses, teremos vários factores que poderão condicionar as bolsas europeias: tensão na Síria, eleições autárquicas, eleições alemãs e a tão propalada retirada dos estímulos à economia por parte da Fed.
Nesta comparação, existe apenas uma ligeira diferença no 1º movimento de subida: em 2012, este foi ligeiramente mais curto, perto de 2%, relativamente à ascensão do ano passado. Claro que não poderemos aguardar um movimento exactamente idêntico.
Caso o meu prognóstico esteja correcto, verificar-se-ia na próxima semana a ruptura da LTD de longo prazo (a famosa “LTD da crise”) e, posteriormente, uma correcção (“reteste”) que poderia induzir muita gente a pensar que a mesma não seria consistentemente ultrapassada (com ruptura da LTA de curto prazo, que parece estar a desenhar). Esta retracção no índice resultaria também da aproximação aos máximos anuais, na zona dos 6350, a resistência mais próxima. Após esta descida, o PSI20 teria uma fase de perto de dois meses de subidas. Esta projecção poderia empurrar o PSI20 para valores próximos dos 7400 pontos. A ver vamos…
Espero que não pensem que sou o novo EuroVerde… (EuroVerde, um abraço!)
Passando pelas várias acções que constituem o PSI20, facilmente constatamos que temos um grupo grande de acções com tendência claramente “bull”, para além de vermos a Banca colada a fortes suportes.
O futuro nos dirá!
Ficam os gráficos…
C0rr3i4
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Re: PSI 20
Eurouro Escreveu:Se tivessem, vamos supor, que investir numa única e só empresa da bolsa portuguesa os 100% do dinheiro da vossa carteira, qual seria a empresa que escolheriam por um periodo de 30 ou mais anos?
;;;; hummm, que maravilha hem, dormir descansadinho por trinta anos e só ouvir o tilintar das moedas a cair...e sem precisar sair de casa, com IRS e mais valias bonificadas ou isentos...bastando abrir a janela e olhar o tempo com o braço estendido e a mão de fora da janela para ver se faz sol ou chove...e por trinta anos...
mas que tédio, não pode ser, deixa as coisas como estão em ebulição e a ferver porque a estabilização corrompe e consequentemente leva a estagnação.
Sem desafios a sociedade o seu coletivo não evolui, paralisa, estanca.
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Re: PSI 20
Eurouro Escreveu:Se tivessem, vamos supor, que investir numa única e só empresa da bolsa portuguesa os 100% do dinheiro da vossa carteira, qual seria a empresa que escolheriam por um periodo de 30 ou mais anos?
Jerónimo Martins.
Porquê: é uma empresa de retalho (entre outros segmentos) que embora pequena (á escala global) tem uma estratégia global, está em expansão, e é muito bem gerida. Tem visão, missão e estratégia. Além do mais é minha convicção que mais cedo ou mais tarde será adquirida a um valor copioso por um grupo maior (Auchamp, Wallmart, etc).
E tu?
“Buy high, sell higher...”.
Re: PSI 20
Se tivessem, vamos supor, que investir numa única e só empresa da bolsa portuguesa os 100% do dinheiro da vossa carteira, qual seria a empresa que escolheriam por um periodo de 30 ou mais anos?
João Zorro explica as razões para o agravamento dos juros
O diretor de Investimentos da ESAF, João Zorro, explica as razões para o agravamento dos juros da dívida de Portugal
Dívida: "Até ao fim do ano iremos ter as taxas de juro substancialmente mais baixas"
06/09/2013 | 18:25 | Dinheiro Vivo
Os juros da dívida de Portugal continuam hoje sob pressão, contrariando a tendência que se verifica nos restantes países periféricos, com o prazo a 10 anos a negociar acima dos 7%, mantendo a tendência de agravamento registada na sessão de ontem.
Em entrevista ao Dinheiro Vivo, o diretor de investimentos da ESAF explica os motivos do agravamento das 'yields' da dívida. João Zorro considera que não faz sentido emitir a custos proibitivos, tais como estão neste momento as 'yields' das obrigações portuguesas.
Quais as razões que explicam este agravamento? Ainda existe desconfiança investidora sobre Portugal?
Desde a mais recente crise política em Portugal, o interesse dos investidores internacionais diminuiu e em vésperas de um conjunto de eventos com possíveis impactos - eleições da Alemanha, a reunião do FED que poderá decidir-se em reduzir o ritmo dos estímulos, a nomeação de um novo presidente do FED (que políticas é que ele/a irão defender) a situação política em Itália, a 8ª e 9ª avaliação da Troika a Portugal e a apresentação das linhas gerais do orçamento de estado, o mais que possível maior envolvimento europeu na Grécia que em Setembro poderá apresentar um “funding gap” a 12 meses de €10 bn. São tudo razões suficientes para os investidores se manterem na margem até melhores sinais de perspetivas futuras, que poderão surgir no início de outubro.
Trata-se de uma subida generalizada a outros países europeus?
Os mais recentes dados económicos positivos vindos dos EUA e surpreendentemente da Europa, levam os investidores a começarem a antecipar uma normalização da política monetário nos EUA em primeiro lugar. A Europa não deixará de seguir a subida da taxa de juro norte-americana apesar das expectativas de crescimento na Europa serem fracas.
O que estamos a assistir? Saída de posições investidoras em obrigações para outros ativos como as ações?
De acordo com os dados que dispomos, tudo indica que os investidores estão para já canalizar os seus investimentos para fundos de tesouraria. Muito destes recursos vêm do desfazer de investimentos nos mercados emergentes. A continuar a evolução positiva dos dados macroeconómicos nas economias desenvolvidas, deveremos assistir a uma rotação para as ações destes países. Todavia, o investimento em obrigações manter-se-á ativo, pois o grosso dos investidores procura investimentos com retornos mais previsíveis e a subida das taxas de juro irão certamente atrair bastante atenção logo que a volatilidade neste mercado diminua.
Este agravamento dos juros poderá complicar as próximas emissões de dívida? E o regresso aos mercados, previsto para o verão do próximo ano?
Na minha opinião não faz sentido emitir a custos proibitivos, tais como estão neste momento as yields das obrigações portuguesas. Acredito bastante que até ao final do ano iremos ter oportunidade de voltar a ter as taxas de juro substancialmente mais baixas.
João Zorro considera que não faz sentido emitir a custos proibitivos, tais como estão neste momento as 'yields' das obrigações portuguesas
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Pesos do PSI20
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PT ultrapassa BCP...
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Re: PSI 20
soso Escreveu:Momenta, as linhas são para minha orientação de curto prazo.... dias.
A "LTD" tem apenas 2 toques, enquanto que a LTA tem um declive pronunciado.
São rascunhos, mas que me têm sido muito úteis.
Importante foi o fechar do Gap e estar acima da MM 20.
apareceu em duplicado......
Cumprimentos bolsistas .
OK, obrigado, ajuda a alertar para a importância e eventual dificuldade do PSI superar os máximos relativos de agosto. O MACD parece estar a chegar ao verde...
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Re: PSI 20
Momenta, as linhas são para minha orientação de curto prazo.... dias.
A "LTD" tem apenas 2 toques, enquanto que a LTA tem um declive pronunciado.
São rascunhos, mas que me têm sido muito úteis.
Importante foi o fechar do Gap e estar acima da MM 20.
apareceu em duplicado......
Cumprimentos bolsistas .
A "LTD" tem apenas 2 toques, enquanto que a LTA tem um declive pronunciado.
São rascunhos, mas que me têm sido muito úteis.
Importante foi o fechar do Gap e estar acima da MM 20.
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Cumprimentos bolsistas .
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
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Re: PSI 20
Momenta Escreveu:soso Escreveu:Com a sessão de hoje, fechou-se um gap.
Cumprimentos bolsistas .
A LTA de curo prazo está a fazer uma cunha com uma LTD de longo prazo? No gráfico não consigo perceber muito bem...
Sim, é isso.
Qual irá prevalecer?
Re: PSI 20
Momenta, as linhas são para minha orientação de curto prazo.... dias.
A "LTD" tem apenas 2 toques, enquanto que a LTA tem um declive pronunciado.
São rascunhos, mas que me têm sido muito úteis.
Importante foi o fechar do Gap e estar acima da MM 20.
Cumprimentos bolsistas .
A "LTD" tem apenas 2 toques, enquanto que a LTA tem um declive pronunciado.
São rascunhos, mas que me têm sido muito úteis.
Importante foi o fechar do Gap e estar acima da MM 20.
Cumprimentos bolsistas .
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Re: PSI 20
soso Escreveu:Com a sessão de hoje, fechou-se um gap.
Cumprimentos bolsistas .
A LTA de curo prazo está a fazer uma cunha com uma LTD de longo prazo? No gráfico não consigo perceber muito bem...
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Re: PSI 20
Com a sessão de hoje, fechou-se um gap.
Cumprimentos bolsistas .
Cumprimentos bolsistas .
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Re: PSI 20
É de facto de admirar o Psi estar em perfeito contraciclo com as yelds a 10 anos mas amnhã será outro dia
Repare-se que a maioria das cotadas ou está em cima de resistências ou de suportes
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Re: PSI 20
Sim a reação mais imediata será sempre a dos Bancos.
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