Lucros da Sonae estagnam nos 25 milhões até março. Vendas subiram 11%

[karloskey]

No curto prazo parece-me viável uma recuperação com um teste de resistência importante aos 7360 pontos.

[MME5]

Momentaneamente saímos da depressão.

[pcm79]

Momentaneamente saímos da depressão.

[scarface]

Para já a tendencia primaria ainda não está posta em causa. Está-se efetivamente a verificar uma correção do mercado por várias razões que vão sendo inumeradas. Geralmente as correções podem atingir 1/3, 1/2,2/3 do movimento principal.
para o médio longo prazo e concordando com o indicado pelo Ulisses aponto os 6970 (33%) 6545(50%) e 6145(66%) como os pontos que podem servir de suporte correção.
Abraço e bons negócios!

[trend=friend]

E meados de Abril de 2013...

[katolo]

Final de Janeiro 2014... Déjà vu?

Ainda tranquilo...

[Ulisses Pereira]

Não, Rikurveojmal. Apenas actualizei os gráficos do PSI ontem de manhã onde sublinhei ique o primeiro suporte do PSI se situa entre os 7100 e os 7150 euros e o suporte mais forte (a minha fronteira entre o Bull e o Bear Market) entre os 6300 e os 6400 pontos.

Abraço,
Ulisses

[jotas007]

No gráfico semanal apresenta divergências negativas do RSI.
Na minha opinião, o maior risco neste momento está do lado dos longos.

Estou esperando um padrão técnico de inversão de tendência nesta zona de circulo.

Caso quebre os 8000/8300 é porque estou errado na minha análise.

Bons negócios



PS: -Gráfico semanal sem a sessão de hoje.
-Atenção isto é só uma análise, não uma recomendação!

Pela lei do fato consumado, Portugal está a fazer progressos em direção ao marco recuperar o grau de investimento por uma das agências de rating. Para chegar neste ano, o que não é descartável, seriam recompensados ​​os enormes esforços desenvolvidos pelos seus cidadãos.
Portugal sofreu mais do que qualquer outro país no rescaldo de uma crise financeira que forçou as instituições e indivíduos para executar o ajuste econômico sem precedentes em tempo recorde.
Ajustes econômicos levaram a uma desvalorização interna acentuada dos salários, o que diminuiu o poder de compra dos trabalhadores, mas por sua vez levou a um significativo ganho de competitividade.
O ponto culminante de um longo processo de ajuste do país poderia ser ao virar da esquina. Portugal é, juntamente com a Grécia, o único país da zona do euro que não tem dívida soberana grau de investimento. Sendo considerado como um transmissor de alto rendimento é um grande fardo para uma pequena economia, que precisa de investidores internacionais para o financiamento. O custo adicional assumida tanto pelo Governo e suas empresas é muito elevado, o que reduz o ganho de competitividade através da redução dos custos trabalhistas e de produção alcançados pelo país.
Em 2014, a boa notícia para Portugal são produzidos tanto do ponto de vista macroeconômico (o crescimento do PIB no primeiro trimestre será melhor do que o esperado), e da evolução do mercado de dívida.
Sendo Portugal, e grandes empresas, emissores non-investment grade, a evolução dos retornos, desde o início do ano refletem uma melhoria drástica no sentimento dos investidores. Espanha, que nunca perdeu o grau de investimento no início deste ano pago 4% em sua dívida de 10 anos. A situação em Espanha melhorou significativamente, pagando suas taxas agora 3,15% da dívida. Bem, recentemente Portugal conseguiu trazer a sua taxa de juro a 10 anos abaixo de 4%, o que é um recorde para um emissor que ainda é considerado alto rendimento . Portugal pagou hoje a 10 anos menos do que pagou Espanha há três meses.
O feito alcançado por Portugal reafirma o apoio de investidores, que são motivados não apenas pela busca de retornos mais elevados, mas também olhando para investir seu dinheiro com alguma segurança.
O mercado já colocou Portugal em níveis de rentabilidade que correspondam a um grau de investimento emissora e agora é o endosso das agências de rating. Fitch guia já mudou: apenas revisou a perspectiva do rating do país (BB +) para positivo. Voltar ao grau de investimento tem uma série de conseqüências positivas que servirão como suporte para o processo de recuperação econômica.
A agência baseia a sua melhoria das perspectivas de crédito para Portugal na expectativa de maior crescimento económico, como um aumento do PIB de 1,3% é esperado em 2014 e 1,5% em 2015. Além disso, o redução do défice e da implementação de medidas de ajuste económico ir na direção certa.
Dívida de Portugal tem sido nos últimos doze meses, um dos melhores ativos de renda fixa global, proporcionando ganhos significativos a partir da redução drástica das taxas de juros

Olá Blues.

Concordo a 100% com o que escreveste no ponto de vista fundamental. É um facto.

Mas repara, aquilo que escreveste já poderá estar incorporado na actual cotação da bolsa portuguesa.

Em 2011, a bolsa portuguesa começou a cair muito antes das agências de rating começarem a baixar o rating das OT.

Já agora queria deixar uma questão, quando tu vês Portugal e Grécia, paises completamente falidos e com dividas astronómicas, a pagar juros como estão a pagar actualmente (mais baixo que a Australia, que tem triplo A), não achas estranho?
Algo não está a bater certo!! Pensa nisso.

Bons negócios

[rjmsilva]

Existe algum post do Ulisses com a opinião sobre esta semana bem vermelha?

Semana? Ainda hoje é 3ª feira...

[Moykan]

Existe algum post do Ulisses com a opinião sobre esta semana bem vermelha?

[nmprc]

já chega de correcção... ou ainda vem aí mais??? gostava de saber o que dizem os rabiscos/limões do HJOR...

[clOne_]

Que tombo

[canguru]

PSI horário

[Massao1]

No gráfico semanal apresenta divergências negativas do RSI.
Na minha opinião, o maior risco neste momento está do lado dos longos.

Estou esperando um padrão técnico de inversão de tendência nesta zona de circulo.

Caso quebre os 8000/8300 é porque estou errado na minha análise.

Bons negócios



PS: -Gráfico semanal sem a sessão de hoje.
-Atenção isto é só uma análise, não uma recomendação!

Pela lei do fato consumado, Portugal está a fazer progressos em direção ao marco recuperar o grau de investimento por uma das agências de rating. Para chegar neste ano, o que não é descartável, seriam recompensados ​​os enormes esforços desenvolvidos pelos seus cidadãos.
Portugal sofreu mais do que qualquer outro país no rescaldo de uma crise financeira que forçou as instituições e indivíduos para executar o ajuste econômico sem precedentes em tempo recorde.
Ajustes econômicos levaram a uma desvalorização interna acentuada dos salários, o que diminuiu o poder de compra dos trabalhadores, mas por sua vez levou a um significativo ganho de competitividade.
O ponto culminante de um longo processo de ajuste do país poderia ser ao virar da esquina. Portugal é, juntamente com a Grécia, o único país da zona do euro que não tem dívida soberana grau de investimento. Sendo considerado como um transmissor de alto rendimento é um grande fardo para uma pequena economia, que precisa de investidores internacionais para o financiamento. O custo adicional assumida tanto pelo Governo e suas empresas é muito elevado, o que reduz o ganho de competitividade através da redução dos custos trabalhistas e de produção alcançados pelo país.
Em 2014, a boa notícia para Portugal são produzidos tanto do ponto de vista macroeconômico (o crescimento do PIB no primeiro trimestre será melhor do que o esperado), e da evolução do mercado de dívida.
Sendo Portugal, e grandes empresas, emissores non-investment grade, a evolução dos retornos, desde o início do ano refletem uma melhoria drástica no sentimento dos investidores. Espanha, que nunca perdeu o grau de investimento no início deste ano pago 4% em sua dívida de 10 anos. A situação em Espanha melhorou significativamente, pagando suas taxas agora 3,15% da dívida. Bem, recentemente Portugal conseguiu trazer a sua taxa de juro a 10 anos abaixo de 4%, o que é um recorde para um emissor que ainda é considerado alto rendimento . Portugal pagou hoje a 10 anos menos do que pagou Espanha há três meses.
O feito alcançado por Portugal reafirma o apoio de investidores, que são motivados não apenas pela busca de retornos mais elevados, mas também olhando para investir seu dinheiro com alguma segurança.
O mercado já colocou Portugal em níveis de rentabilidade que correspondam a um grau de investimento emissora e agora é o endosso das agências de rating. Fitch guia já mudou: apenas revisou a perspectiva do rating do país (BB +) para positivo. Voltar ao grau de investimento tem uma série de conseqüências positivas que servirão como suporte para o processo de recuperação econômica.
A agência baseia a sua melhoria das perspectivas de crédito para Portugal na expectativa de maior crescimento económico, como um aumento do PIB de 1,3% é esperado em 2014 e 1,5% em 2015. Além disso, o redução do défice e da implementação de medidas de ajuste económico ir na direção certa.
Dívida de Portugal tem sido nos últimos doze meses, um dos melhores ativos de renda fixa global, proporcionando ganhos significativos a partir da redução drástica das taxas de juros

[jotas007]

No gráfico semanal apresenta divergências negativas do RSI.
Na minha opinião, o maior risco neste momento está do lado dos longos.

Estou esperando um padrão técnico de inversão de tendência nesta zona de circulo.

Caso quebre os 8000/8300 é porque estou errado na minha análise.

Bons negócios



PS: -Gráfico semanal sem a sessão de hoje.
-Atenção isto é só uma análise, não uma recomendação!

[yaya]

Tem o aspecto de uma morning star a fazer mínimo nos 7.170

[halberto]

Se hoje os pesos pesados não estivessem a ajudar o PSI20 onde isto já ia

Concordo JMT PT e EDP a ajudarem muito.

[MME5]

Se hoje os pesos pesados não estivessem a ajudar o PSI20 onde isto já ia

[Gonee111]

Mais uma vez o ressalto às LT's nas americas a fazer-se notar.

Praticamente tudo em sintonia, Europa e as Futuros nos states a recuperar por volta dos mesmos minutos. Sinceramente não sei ao certo qual é que acendeu o rastilho visto que ainda não tive tempo de ver ao pormenor.


Mas ainda é cedo para cantar, na minha leitura, o PSI20 irá testar o suporte dos 7160 novamente a não ser que este rally comprador dos states seja com uma força incrível para levar os valores a patamares mais distantes.

Ainda não vou re-entrar. A chave para mim, continua a ser do outro lado do atlântico, caso eles dêem a correcção por terminada então estarei tranquilo para re-entrar.

[Ulisses Pereira]

O engraçado é ver no terceiro gráfico do meu post de há algumas horas e já parecer pré-histórico

Abraço,
Ulisses

[MIGUELV73]

Parece-me que hoje se está a desenhar una bonita vela

Sem duvida!
Basta que continue assim.

[nmprc]

Parece-me que hoje se está a desenhar una bonita vela

[tncm]

A sessão de hoje está a lembrar-me dos idos de 2009-10-11, em pleno bear market onde quando tudo descia a JM subia e bem, em contraciclo.

[trend=friend]

Yeap, é o nível que estou a acompanhar para uma possível inversão[/quote]

referia-me ao médio prazo.

mas à excepção das semanas "irrevogaveis", o PSI nunca quebrou suportes de médio prazo.

semanal[/quote]

Percebo-te.
No meu caso o comentário também acaba por ser de médio prazo, já que contava com um revisitar aos máximos de início do ano, nesta zona, ainda que já testados fugazmente em meados de Março. Contudo, pareceu-me uma vela pouco consistente, a pedir mais corpo, o que está a acontecer agora.
Resta saber se a zona aguenta. Não consigo "ver" uma nova ida aos mid-6000, excepto se as condições se deteriorarem grandemente (ex: Ucrânia, qualquer outra "irrevogabilidade" no Governo...).
Um abraço[/quote]

Já agora, apenas porque uma ida aos mid-6000 não conjugaria bem com o desenvolvimento da 3 de Elliot, que para mim pressupõe algum respeito pela LTA iniciada em Julho de 2012 (devemos estar nos limites, parece-me). Mas é uma visão bastante pessoal, claro

[trend=friend]

abaixo dos 7150 as coisas ficam feias

Yeap, é o nível que estou a acompanhar para uma possível inversão

referia-me ao médio prazo.

mas à excepção das semanas "irrevogaveis", o PSI nunca quebrou suportes de médio prazo.

semanal

Percebo-te.
No meu caso o comentário também acaba por ser de médio prazo, já que contava com um revisitar aos máximos de início do ano, nesta zona, ainda que já testados fugazmente em meados de Março. Contudo, pareceu-me uma vela pouco consistente, a pedir mais corpo, o que está a acontecer agora.
Resta saber se a zona aguenta. Não consigo "ver" uma nova ida aos mid-6000, excepto se as condições se deteriorarem grandemente (ex: Ucrânia, qualquer outra "irrevogabilidade" no Governo...).
Um abraço