PSI - Tópico Geral
Os investidores estão focados apenas no curto prazo não conseguindo ver mais além.
Vai existir um minimo tipo spick este mês que projectará o indice para um adiar da recuperação do PIB.
O PIB, ao contrário do que o Banco de Portugal estima para 2014 vai subir muito mais do que em 2015 assim os mercados queiram como demonstro.
No fim do corrente ano, o PSI20 andará ainda a niveis superiores aos actuais antecipando e prefazendo toda a dinâmica da economia que já se vai afastando progressivamente dos 3 anos recessivos (2011,2012,2013) em Portugal.
Vai existir um minimo tipo spick este mês que projectará o indice para um adiar da recuperação do PIB.
O PIB, ao contrário do que o Banco de Portugal estima para 2014 vai subir muito mais do que em 2015 assim os mercados queiram como demonstro.
No fim do corrente ano, o PSI20 andará ainda a niveis superiores aos actuais antecipando e prefazendo toda a dinâmica da economia que já se vai afastando progressivamente dos 3 anos recessivos (2011,2012,2013) em Portugal.
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http://economico.sapo.pt/noticias/as-co ... 65440.html
Bolsa
As cotadas nacionais menos endividadas
Económico
31/03/13 14:30
Dois simples rácios mostram que as empresas portuguesas, cotadas na bolsa, estão abundantemente endividadas. Descubra as que têm menos dívidas.
Fruto da crise financeira que se vive, é natural que muitos investidores já desconfiassem que as firmas nacionais, em particular as cotadas na bolsa, tivessem muita dívida acumulada. A equipa de analistas da Proteste Investe debruçou-se sobre os balanços de 26 empresas portuguesas, comparou com as companhias estrangeiras e concluiu exactamente isso: as sociedades lusas estão bastante mais endividadas que as não portuguesas.
A dívida faz parte da vida das empresas. Há um nível de endividamento que pode ser considerado saudável. Se a rentabilidade do negócio supera os custos da dívida, a empresa está a conseguir alavancar os seus lucros. Ou seja, a dívida usada para financiar a actividade está a gerar mais lucros para os accionistas do que os que teriam no caso de recorrerem apenas aos capitais próprios. Todavia, quanto mais endividada está uma empresa, maior é o seu risco e maior é a taxa de juro que os intermediários financeiros exigem para lhes emprestar dinheiro.
A crise da dívida pública, o abrandamento económico e toda a incerteza em torno da conjuntura conduzem a uma maior restrição no acesso ao crédito. Além de as empresas não terem a possibilidade de investir em novos projectos, também as dificuldades de tesouraria não podem ser tão facilmente resolvidas através de linhas de crédito.
O endividamento não se limita à dívida que as empresas têm aos bancos. As dívidas a fornecedores são também uma parcela importante que não pode ser ignorada, apesar de, neste caso, os custos associados a esta dívida serem, por norma, inferiores.
Bitolas para a dívida
Há muitos métodos para avaliar o grau de endividamento de uma empresa e para medir o seu risco financeiro. Para este artigo, os analistas da Proteste Investe elegeram duas métricas populares que usam dados do balanço, o mapa contabilístico que apresenta os activos e as dívidas de uma empresa num determinado momento. Foram usadas as contas do terceiro trimestre de 2012.
O sector no qual a empresa avaliada está inserida tem, naturalmente, impacto no grau de endividamento. É normal, por exemplo, que as construtoras apresentem graus de endividamento elevados devido às suas necessidades de activos fixos. Os bancos são um caso à parte, porque o seu negócio é, tipicamente, endividarem-se para conseguirem emprestar a outros a uma taxa de juro superior. É por isso que este sector não foi considerado para a análise da Proteste Investe.
Capitais próprios poderosos
O rácio da autonomia financeira é o indicador mais utilizado na aferição do risco financeiro de uma empresa. Ele resulta da divisão dos capitais próprios (excluindo os interesses minoritários) pelos activos e indica qual a percentagem do património da empresa que foi obtido sem recorrer a dívida. É normal considerar-se que um valor abaixo dos 35% indica endividamento excessivo e é um sinal de risco acrescido para os investidores.
As empresas nacionais alvo deste estudo apresentam um rácio médio de autonomia financeira de 26,8%, aquém do valor de 35%. Como seria de esperar, os rácios das construtoras ficaram entre os mais reduzidos. Uma análise à maioria das empresas internacionais acompanhadas pela Proteste Investe revela um rácio médio de 37,3%, saudavelmente acima da referência.
Como pode confirmar no quadro ao lado, apenas três firmas (Glintt, Portucel e Sonaecom) ficaram acima da fasquia dos 50%, o que pode indicar que mais de metade dos seus activos foi paga sem usar dívida. Porém, a Glintt só apresenta o valor de 53,8% porque, há alguns anos, os bancos credores aceitaram trocar a dívida que tinham por uma participação na empresa. Continua a ser uma empresa com um risco elevado.
A Glintt é um exemplo de como as decisões de investimento não devem ser tomadas tendo em conta apenas um indicador. É por isso que, apesar de terem autonomia financeira inferior a 35%, os analistas da Proteste Investe classificam com um nível de risco baixo ou médio e recomendam a compra das acções da EDP, Portugal Telecom, REN e Semapa.
Responsabilidades de curto prazo
O rácio da liquidez reduzida mede a capacidade de uma empresa fazer face às responsabilidades de curto prazo. Para tal, o rácio resulta da divisão dos activos que se podem transformar rapidamente em liquidez pela dívida que se vence nos próximos 12 meses. Para o cálculo, aos activos correntes são retiradas as existências (mercadorias por vender) por se considerar que não são facilmente transformáveis em liquidez. Se este valor for inferior à unidade, significa que a empresa não tem capacidade imediata de responder aos exigíveis de curto prazo.
Também neste domínio as empresas nacionais chumbaram. Apenas quatro conseguem ter o rácio da liquidez superior a 1: EDP, Galp Energia, Novabase e Portugal Telecom.
No caso da Jerónimo Martins e da Sonae, não é preocupante terem este indicador num nível muito baixo. Por terem um fluxo de entrada de capitais muito elevado (devido à natureza da actividade de retalho), podem estar mais endividadas no curto prazo, pois esses fluxos constantes permitem pagar as dívidas sem ter de recorrer ao financiamento bancário.
As empresas nacionais têm um rácio médio de liquidez reduzida de 0,7, enquanto as firmas internacionais têm 1,3. Mais uma vez, as firmas estrangeiras cumprem com os princípios sãos de endividamento, ao contrário das portuguesas.
Portuguesas menos endividadas
Apenas duas empresas nacionais cumprem simultaneamente os limites dos rácios de endividamento analisados neste artigo: a Galp Energia e a Novabase. Pela positiva, destaque também para a Corticeira Amorim, a EDP Renováveis e a Portucel. Estas empresas vivem com necessidades elevadas de investimento, mas a sua estrutura financeira é sólida.
Na análise financeira, o risco tem sempre de ser considerado aquando da compra de uma acção. Neste caso, a avaliação do risco inclui, além de rácios financeiros (estes e outros) também o risco do negócio e as boas práticas de governo societário. Não obstante o risco de algumas empresas nacionais, a actual baixa cotação permite encontrar vários títulos atractivos para comprar. Descubra-os no portal financeiro da DECO, bem como vários rácios que pode analisar para cada uma das 203 empresas acompanhadas pela Proteste Investe. Comece por deco.proteste.pt/investe/acoes.
Apesar do panorama pouco positivo, não existem actualmente casos de falência técnica entre as empresas acompanhadas pela Proteste Investe. A falência técnica acontece quando os capitais próprios da empresa são negativos, ou seja, o que a empresa tem e tem a haver vale menos do que aquilo que a empresa deve a terceiros.
Bolsa
As cotadas nacionais menos endividadas
Económico
31/03/13 14:30
Dois simples rácios mostram que as empresas portuguesas, cotadas na bolsa, estão abundantemente endividadas. Descubra as que têm menos dívidas.
Fruto da crise financeira que se vive, é natural que muitos investidores já desconfiassem que as firmas nacionais, em particular as cotadas na bolsa, tivessem muita dívida acumulada. A equipa de analistas da Proteste Investe debruçou-se sobre os balanços de 26 empresas portuguesas, comparou com as companhias estrangeiras e concluiu exactamente isso: as sociedades lusas estão bastante mais endividadas que as não portuguesas.
A dívida faz parte da vida das empresas. Há um nível de endividamento que pode ser considerado saudável. Se a rentabilidade do negócio supera os custos da dívida, a empresa está a conseguir alavancar os seus lucros. Ou seja, a dívida usada para financiar a actividade está a gerar mais lucros para os accionistas do que os que teriam no caso de recorrerem apenas aos capitais próprios. Todavia, quanto mais endividada está uma empresa, maior é o seu risco e maior é a taxa de juro que os intermediários financeiros exigem para lhes emprestar dinheiro.
A crise da dívida pública, o abrandamento económico e toda a incerteza em torno da conjuntura conduzem a uma maior restrição no acesso ao crédito. Além de as empresas não terem a possibilidade de investir em novos projectos, também as dificuldades de tesouraria não podem ser tão facilmente resolvidas através de linhas de crédito.
O endividamento não se limita à dívida que as empresas têm aos bancos. As dívidas a fornecedores são também uma parcela importante que não pode ser ignorada, apesar de, neste caso, os custos associados a esta dívida serem, por norma, inferiores.
Bitolas para a dívida
Há muitos métodos para avaliar o grau de endividamento de uma empresa e para medir o seu risco financeiro. Para este artigo, os analistas da Proteste Investe elegeram duas métricas populares que usam dados do balanço, o mapa contabilístico que apresenta os activos e as dívidas de uma empresa num determinado momento. Foram usadas as contas do terceiro trimestre de 2012.
O sector no qual a empresa avaliada está inserida tem, naturalmente, impacto no grau de endividamento. É normal, por exemplo, que as construtoras apresentem graus de endividamento elevados devido às suas necessidades de activos fixos. Os bancos são um caso à parte, porque o seu negócio é, tipicamente, endividarem-se para conseguirem emprestar a outros a uma taxa de juro superior. É por isso que este sector não foi considerado para a análise da Proteste Investe.
Capitais próprios poderosos
O rácio da autonomia financeira é o indicador mais utilizado na aferição do risco financeiro de uma empresa. Ele resulta da divisão dos capitais próprios (excluindo os interesses minoritários) pelos activos e indica qual a percentagem do património da empresa que foi obtido sem recorrer a dívida. É normal considerar-se que um valor abaixo dos 35% indica endividamento excessivo e é um sinal de risco acrescido para os investidores.
As empresas nacionais alvo deste estudo apresentam um rácio médio de autonomia financeira de 26,8%, aquém do valor de 35%. Como seria de esperar, os rácios das construtoras ficaram entre os mais reduzidos. Uma análise à maioria das empresas internacionais acompanhadas pela Proteste Investe revela um rácio médio de 37,3%, saudavelmente acima da referência.
Como pode confirmar no quadro ao lado, apenas três firmas (Glintt, Portucel e Sonaecom) ficaram acima da fasquia dos 50%, o que pode indicar que mais de metade dos seus activos foi paga sem usar dívida. Porém, a Glintt só apresenta o valor de 53,8% porque, há alguns anos, os bancos credores aceitaram trocar a dívida que tinham por uma participação na empresa. Continua a ser uma empresa com um risco elevado.
A Glintt é um exemplo de como as decisões de investimento não devem ser tomadas tendo em conta apenas um indicador. É por isso que, apesar de terem autonomia financeira inferior a 35%, os analistas da Proteste Investe classificam com um nível de risco baixo ou médio e recomendam a compra das acções da EDP, Portugal Telecom, REN e Semapa.
Responsabilidades de curto prazo
O rácio da liquidez reduzida mede a capacidade de uma empresa fazer face às responsabilidades de curto prazo. Para tal, o rácio resulta da divisão dos activos que se podem transformar rapidamente em liquidez pela dívida que se vence nos próximos 12 meses. Para o cálculo, aos activos correntes são retiradas as existências (mercadorias por vender) por se considerar que não são facilmente transformáveis em liquidez. Se este valor for inferior à unidade, significa que a empresa não tem capacidade imediata de responder aos exigíveis de curto prazo.
Também neste domínio as empresas nacionais chumbaram. Apenas quatro conseguem ter o rácio da liquidez superior a 1: EDP, Galp Energia, Novabase e Portugal Telecom.
No caso da Jerónimo Martins e da Sonae, não é preocupante terem este indicador num nível muito baixo. Por terem um fluxo de entrada de capitais muito elevado (devido à natureza da actividade de retalho), podem estar mais endividadas no curto prazo, pois esses fluxos constantes permitem pagar as dívidas sem ter de recorrer ao financiamento bancário.
As empresas nacionais têm um rácio médio de liquidez reduzida de 0,7, enquanto as firmas internacionais têm 1,3. Mais uma vez, as firmas estrangeiras cumprem com os princípios sãos de endividamento, ao contrário das portuguesas.
Portuguesas menos endividadas
Apenas duas empresas nacionais cumprem simultaneamente os limites dos rácios de endividamento analisados neste artigo: a Galp Energia e a Novabase. Pela positiva, destaque também para a Corticeira Amorim, a EDP Renováveis e a Portucel. Estas empresas vivem com necessidades elevadas de investimento, mas a sua estrutura financeira é sólida.
Na análise financeira, o risco tem sempre de ser considerado aquando da compra de uma acção. Neste caso, a avaliação do risco inclui, além de rácios financeiros (estes e outros) também o risco do negócio e as boas práticas de governo societário. Não obstante o risco de algumas empresas nacionais, a actual baixa cotação permite encontrar vários títulos atractivos para comprar. Descubra-os no portal financeiro da DECO, bem como vários rácios que pode analisar para cada uma das 203 empresas acompanhadas pela Proteste Investe. Comece por deco.proteste.pt/investe/acoes.
Apesar do panorama pouco positivo, não existem actualmente casos de falência técnica entre as empresas acompanhadas pela Proteste Investe. A falência técnica acontece quando os capitais próprios da empresa são negativos, ou seja, o que a empresa tem e tem a haver vale menos do que aquilo que a empresa deve a terceiros.
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- Registado: 15/3/2006 16:07
- Localização: Sacavem
Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:ZangDout Escreveu:O martelo está feito!
Agora é abrir em gaup up na terça-feira e fazer uma vela verde 2% e pronto, é entrar
Não tinhas uma teoria parecida quando a Apple estava nos 500?
Realmente era parecida, mas não meti lá guito...
Lose your opinion, not your money
Sr_SNiper Escreveu:ZangDout Escreveu:O martelo está feito!
Agora é abrir em gaup up na terça-feira e fazer uma vela verde 2% e pronto, é entrar
há mais cenários possiveis; um interessante pode ser um novo reteste ao suporte;
para que gosta de confirmações em candles, é ver um fecho acima da vela anterior (o hammer de 5ª)
“Buy high, sell higher...”.
Re: Uma opinião
Elias Escreveu:valeaquilino Escreveu:, mas... fechou mesmo.
Segunda e Terça Feira veremos, ...
CumPrim/
Aquilino Vale
Na verdade não fechou... por um catroguinha
(0,79 pts)
... aquele "catroguinha", é quase insignificante, ... mas ainda temos um suportesinho nos 5.528, e outro para valer nos: 5.400 vamos esperar pelos próximos dois/ três dias para ver, não vá o diabo tece-las.
CumPrim/
Aquilino Vale
Eu não sonho, faço planos. (A. S. V.)
"Se ensinares, ensina ao mesmo tempo a duvidar daquilo que estás a ensinar."
José Ortega Y Gasset
Re: Uma opinião
valeaquilino Escreveu:Segunda e Terça Feira veremos, ...
CumPrim/
Aquilino Vale
segunda não verás nada porque a bolsa de lisboa estará fechada
Re: Uma opinião
valeaquilino Escreveu:, mas... fechou mesmo.
Segunda e Terça Feira veremos, ...
CumPrim/
Aquilino Vale
Na verdade não fechou... por um catroguinha
(0,79 pts)
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- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Uma opinião
bar38 Escreveu:valeaquilino Escreveu:Bem,...Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Desejável ?
Sim, para evitar que o pessoar comece a embolhar em arco
também me parece que o "buraco" de 1% (5.720,24/ 5.662,52)não é muito saudável, e não me admiraria mesmo nada que o índice venha cá abaixo tapá-lo.
CumPrim/
Aquilino Vale
Também tenho a mesma opinião de que irá fechar gap,mas...
, mas... fechou mesmo.
Segunda e Terça Feira veremos, ...
CumPrim/
Aquilino Vale
Eu não sonho, faço planos. (A. S. V.)
"Se ensinares, ensina ao mesmo tempo a duvidar daquilo que estás a ensinar."
José Ortega Y Gasset
Mantive-me fiel á expectativa da reacção da abertura dos bancos no Chipre ás 10:00 GMT e como foi pacifica e o PSI começou a subir decidi entrar na Sonae Industria por ter sido muito penalizada e ter sido das que reagiu mais tarde na manhã de hoje.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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- Registado: 17/7/2006 16:09
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majomo Escreveu:O facto de recentemente terem ocorrido alterações nos pesos das cotadas, ganhando a banca um maior peso, numa altura em que está a ser fortemente penalizada, não altera a análise que se possa fazer ao valor de referência dos 5700?
A questão é pertinente mas para obtermos a resposta seria necessário fazer as contas.
Assim a olho eu diria que as diferenças são mínimas. Por exemplo, se o peso da banca tiver aumentado 10% (no seu conjunto) e se desde a alteração de pesos a banca tiver tido uma queda de 10%, isso afectará o índice em 1% (=10% de 10%). Estamos aqui a falar de 57 pontos, valor este que pode ser relevante no curto prazo mas que no longo prazo não tem grande importância, parece-me.
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O facto de recentemente terem ocorrido alterações nos pesos das cotadas, ganhando a banca um maior peso, numa altura em que está a ser fortemente penalizada, não altera a análise que se possa fazer ao valor de referência dos 5700?
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
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