PSI - Tópico Geral
Boa tarde,
estou a gostar destas subidas, já esperava esta reacção positiva, mas também já esperei noutras alturas e não aconteceram.
Se fechar com estas subidas, vejo o PSI e muitas acções a quebrar a MM12.
O tópico (eu),está a precisar dum video do Careca.
estou a gostar destas subidas, já esperava esta reacção positiva, mas também já esperei noutras alturas e não aconteceram.
Se fechar com estas subidas, vejo o PSI e muitas acções a quebrar a MM12.
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"Os sinais da economia portuguesa são positivos, de acordo com a OCDE. O indicador que perspectiva o comportamento da economia superou os 100 pontos e atingiu o nível mais elevado desde Julho de 2011, revelando assim melhorias pelo décimo primeiro mês consecutivo.
Os indicadores avançados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) revelam que a economia portuguesa está a dar sinais de melhorias no médio prazo.
O indicador para Portugal superou os 100 pontos (100,28 pontos), depois de 11 meses consecutivos de melhorias. E estas melhorias têm vindo a acentuar-se, com a variação de Fevereiro a ser a mais pronunciada.
Uma leitura acima dos 100 pontos aponta para que a economia tenha um comportamento melhor do que a média do médio prazo. Esta é a leitura mais elevada desde Junho de 2011, segundo os dados da OCDE.
Já o indicador da Zona Euro continua abaixo dos 100 pontos, o que indica que a economia da região deverá crescer abaixo da média de longo prazo, o que se verifica desde Dezembro de 2011.
Entre os congéneres europeus, Espanha, Grécia e Irlanda estão entre os estados-membros cujas perspectivas são de crescimento acima da média. Já Alemanha, França e Itália deverão crescer abaixo da média, segundo os indicadores de Fevereiro.
O indicador para a média dos países da OCDE aponta para um crescimento acima da média, com o indicador ater uma leitura de 100,50 pontos."
JN
Os indicadores avançados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) revelam que a economia portuguesa está a dar sinais de melhorias no médio prazo.
O indicador para Portugal superou os 100 pontos (100,28 pontos), depois de 11 meses consecutivos de melhorias. E estas melhorias têm vindo a acentuar-se, com a variação de Fevereiro a ser a mais pronunciada.
Uma leitura acima dos 100 pontos aponta para que a economia tenha um comportamento melhor do que a média do médio prazo. Esta é a leitura mais elevada desde Junho de 2011, segundo os dados da OCDE.
Já o indicador da Zona Euro continua abaixo dos 100 pontos, o que indica que a economia da região deverá crescer abaixo da média de longo prazo, o que se verifica desde Dezembro de 2011.
Entre os congéneres europeus, Espanha, Grécia e Irlanda estão entre os estados-membros cujas perspectivas são de crescimento acima da média. Já Alemanha, França e Itália deverão crescer abaixo da média, segundo os indicadores de Fevereiro.
O indicador para a média dos países da OCDE aponta para um crescimento acima da média, com o indicador ater uma leitura de 100,50 pontos."
JN
Noticia...
"A União Europeia prepara-se para voltar a estender os prazos dos empréstimos concedidos a Portugal e à Irlanda, agora por mais sete anos. Mas a oferta a Lisboa ficará condicionada à implementação de um plano B para compensar o impacto no Orçamento dos “chumbos” do Tribunal Constitucional.
Os ministros europeus das Finanças (Ecofin) preparam-se para voltar a estender os prazos de reembolso dos empréstimos concedidos a Portugal e à Irlanda, no caso por mais sete anos, aproximando as condições oferecidas aos dois países às concessões que foram feitas em Novembro último à Grécia.
Segundo a Reuters é esse o valor recomendado no documento do grupo de trabalho que integra representantes da troika e do fundo europeu de resgate, e que prepara as decisões dos ministros das Finanças, que se reúnem nesta sexta-feira, 12 de Abril, na capital irlandesa para um encontro informal.
O documento apresenta, no entanto, outras opções – extensão por dois anos e meio, cinco, dez anos ou mais – mas, ponderando prós e contras, converge na sugestão de que "uma extensão máxima das maturidades médias em sete anos forneceria um compromisso equilibrado entre os constrangimentos dos credores e dos devedores".
A oferta a Lisboa, ao contrário do que sucederá para Dublin, ficará, porém, condicionada à implementação de um "plano B" destinado a compensar o impacto orçamental das quatro normas do Orçamento “chumbadas” pelo Tribunal Constitucional, acrescenta a agência noticiosa.
Segundo o Negócios apurou, a negociação sobre o prolongamento das maturidades será liderada por Vítor Gaspar, que tem articulado estreitamente posições com o seu colega irlandês, Michael Noonan. Em virtude de a Irlanda presidir neste semestre à União Europeia, Noonan acaba por ficar, paradoxalmente, com menos margem de manobra para liderar processos em causa própria.
A extensão média das maturidades dos empréstimos europeus (no caso português rondam 13 anos) tem sido interpretada como um dos elementos facilitadores do regresso dos países resgatados às vias tradicionais de financiamento. No caso de Portugal, destinam-se a suavizar "picos" de reembolsos, particularmente concentrados em 2016 e 2012, diluindo no tempo o cumprimento das responsabilidades financeiras do país. As negociações têm-se centrado na possibilidade de as maturidades serem dilatadas entre cinco e sete anos, como hoje noticiou o Negócios.
Não são – nem eram – esperadas decisões finais neste encontro do Ecofin, até pela sua natureza informal. Mas a expectativa é a de que se avance o suficiente em Dublin para que um acordo possa ser fechado e enviado, ainda em Abril ou no início de Maio, para aprovação pelos parlamentos nacionais.
O “chumbo” do Constitucional e a incerteza redobrada sobre a trajectória orçamental portuguesa arriscam-se a inviabilizar este calendário, já que nenhum país proporá aos seus parlamentares que dilatem os prazos de devolução dos empréstimos a um Estado que poderá estar a “descarrilar” face ao acordado com a troika. É nesse contexto de urgência que se espera que Vítor Gaspar explique em Dublin o que tenciona fazer para compensar o "buraco" de 1.300 milhões de euros que se terá aberto com as decisões do Palácio.
Ainda assim, refere a Reuters, a promessa de dilatação dos prazos de reembolso dos empréstimos ficará mais firme para Irlanda e condicionada para Portugal à concretização de um "plano B" que devolva maior credibilidade ao compromisso de reduzir neste ano o défice para 5,5% do PIB, como acordado aquando da sétima e última missão da troika. "É o máximo que se pode esperar", escreve a Reuters, citando um alto funcionário da Zona Euro envolvido nos preparativos da reunião."
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... ional.html
É apenas um rumor mas daria uma boa noticia...
Bons Negócios
Os ministros europeus das Finanças (Ecofin) preparam-se para voltar a estender os prazos de reembolso dos empréstimos concedidos a Portugal e à Irlanda, no caso por mais sete anos, aproximando as condições oferecidas aos dois países às concessões que foram feitas em Novembro último à Grécia.
Segundo a Reuters é esse o valor recomendado no documento do grupo de trabalho que integra representantes da troika e do fundo europeu de resgate, e que prepara as decisões dos ministros das Finanças, que se reúnem nesta sexta-feira, 12 de Abril, na capital irlandesa para um encontro informal.
O documento apresenta, no entanto, outras opções – extensão por dois anos e meio, cinco, dez anos ou mais – mas, ponderando prós e contras, converge na sugestão de que "uma extensão máxima das maturidades médias em sete anos forneceria um compromisso equilibrado entre os constrangimentos dos credores e dos devedores".
A oferta a Lisboa, ao contrário do que sucederá para Dublin, ficará, porém, condicionada à implementação de um "plano B" destinado a compensar o impacto orçamental das quatro normas do Orçamento “chumbadas” pelo Tribunal Constitucional, acrescenta a agência noticiosa.
Segundo o Negócios apurou, a negociação sobre o prolongamento das maturidades será liderada por Vítor Gaspar, que tem articulado estreitamente posições com o seu colega irlandês, Michael Noonan. Em virtude de a Irlanda presidir neste semestre à União Europeia, Noonan acaba por ficar, paradoxalmente, com menos margem de manobra para liderar processos em causa própria.
A extensão média das maturidades dos empréstimos europeus (no caso português rondam 13 anos) tem sido interpretada como um dos elementos facilitadores do regresso dos países resgatados às vias tradicionais de financiamento. No caso de Portugal, destinam-se a suavizar "picos" de reembolsos, particularmente concentrados em 2016 e 2012, diluindo no tempo o cumprimento das responsabilidades financeiras do país. As negociações têm-se centrado na possibilidade de as maturidades serem dilatadas entre cinco e sete anos, como hoje noticiou o Negócios.
Não são – nem eram – esperadas decisões finais neste encontro do Ecofin, até pela sua natureza informal. Mas a expectativa é a de que se avance o suficiente em Dublin para que um acordo possa ser fechado e enviado, ainda em Abril ou no início de Maio, para aprovação pelos parlamentos nacionais.
O “chumbo” do Constitucional e a incerteza redobrada sobre a trajectória orçamental portuguesa arriscam-se a inviabilizar este calendário, já que nenhum país proporá aos seus parlamentares que dilatem os prazos de devolução dos empréstimos a um Estado que poderá estar a “descarrilar” face ao acordado com a troika. É nesse contexto de urgência que se espera que Vítor Gaspar explique em Dublin o que tenciona fazer para compensar o "buraco" de 1.300 milhões de euros que se terá aberto com as decisões do Palácio.
Ainda assim, refere a Reuters, a promessa de dilatação dos prazos de reembolso dos empréstimos ficará mais firme para Irlanda e condicionada para Portugal à concretização de um "plano B" que devolva maior credibilidade ao compromisso de reduzir neste ano o défice para 5,5% do PIB, como acordado aquando da sétima e última missão da troika. "É o máximo que se pode esperar", escreve a Reuters, citando um alto funcionário da Zona Euro envolvido nos preparativos da reunião."
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... ional.html
É apenas um rumor mas daria uma boa noticia...
Bons Negócios
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Artigo...
Ulisses Pereira Escreveu:...com a minha opinião a manter-se em linha com o longo artigo que ontem publiquei.
E onde é que podemos consultar esse "longo" artigo Ulisses?
Editado: Encontrei para quem estiver interessado aqui fica....
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... rdade.html
Abraço
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Re: psi 20
ola
hoje peca pelo fraco volume!(130.55)
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Re: psi 20
lfhm Escreveu:rilha Escreveu:boa tarde a todos.
o psi 20, com a perda da sua intermediate uptrend support line bem como da importante zona de suporte dos 5750 pts, poderá estar a caminho de testar a zona de suporte dos 5100-5250 pts.
tal só não acontecerá se nas próximas sessões os 5750 pts forem novamente ganhos para a causa bull.
tarefa que se adivinha dificil.
cumprimentos
rilha.
Excelente análise rilha é preciso ter olho Esse resteste á neck line é completamente natural no caso do IH&S se concretizar.
Haja folêgo para se afastar dos 5700 e o target dos 6800 será viável.
Ainda é cedo, mas para já a reação foi boa, com fecho nos 5.712,88 pontos.
Re: psi 20
rilha Escreveu:boa tarde a todos.
o psi 20, com a perda da sua intermediate uptrend support line bem como da importante zona de suporte dos 5750 pts, poderá estar a caminho de testar a zona de suporte dos 5100-5250 pts.
tal só não acontecerá se nas próximas sessões os 5750 pts forem novamente ganhos para a causa bull.
tarefa que se adivinha dificil.
cumprimentos
rilha.
Excelente análise rilha é preciso ter olho Esse resteste á neck line é completamente natural no caso do IH&S se concretizar.
Haja folêgo para se afastar dos 5700 e o target dos 6800 será viável.
O PSI continua a batalhar junto à sua importante zona de suporte. E tem sido espectacular dado o aumento de volatilidade. Já lá vão 10 sessões desde o último dia em que o PSI teve uma sessão pouco volátil. Nas últimas 2 semanas cada sessão tem tido sempre emoções fortes.
Aqui ficam os gráficos actualizados, com a minha opinião a manter-se em linha com o longo artigo que ontem publiquei.
Um abraço,
Ulisses
Aqui ficam os gráficos actualizados, com a minha opinião a manter-se em linha com o longo artigo que ontem publiquei.
Um abraço,
Ulisses
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psi 20
viva artista.
concordo. mas o índices tem que demonstrar a sua força nas proximas sessões.
cumprimentos.
rilha
concordo. mas o índices tem que demonstrar a sua força nas proximas sessões.
cumprimentos.
rilha
este post reflete apenas a opinião do autor e não deve ser tido como conselho para a realização de investimentos.
" ... to learn about the market ask the market ... "
Munehisa Homma.
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Munehisa Homma.
Re: Sondagem
rufa Escreveu:artista Escreveu:rufa Escreveu:Era interessantante abre a subir ou a descer 3% segunda...
Se nada de extraordinário se alterar no contexto político nacional até às 8 horas de segunda, estaria disposto a apostar tudo o que tenho em como a bolsa abre a cair... não sei é quanto! E também não apostaria nada sobre a evolução que terá ao longo do dia, embora seja difícil que venha alguma vez a negociar no verde... se nada se alterar!
Ainda poderá ir ao verde
Eu referi-me apenas à abertura... por isso disse que também não era nada de importante!
rilha Escreveu:o psi 20, com a perda da sua intermediate uptrend support line bem como da importante zona de suporte dos 5750 pts, poderá estar a caminho de testar a zona de suporte dos 5100-5250 pts.
Não me parece que seja já claro que esta zona de suporte foi quebrada...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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psi 20
boa tarde a todos.
o psi 20, com a perda da sua intermediate uptrend support line bem como da importante zona de suporte dos 5750 pts, poderá estar a caminho de testar a zona de suporte dos 5100-5250 pts.
tal só não acontecerá se nas próximas sessões os 5750 pts forem novamente ganhos para a causa bull.
tarefa que se adivinha dificil.
cumprimentos
rilha.
o psi 20, com a perda da sua intermediate uptrend support line bem como da importante zona de suporte dos 5750 pts, poderá estar a caminho de testar a zona de suporte dos 5100-5250 pts.
tal só não acontecerá se nas próximas sessões os 5750 pts forem novamente ganhos para a causa bull.
tarefa que se adivinha dificil.
cumprimentos
rilha.
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Munehisa Homma.
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Dívida
Juros aliviam para valores anteriores à decisão do TC
Rui Barroso
08/04/13 11:13
A taxa da dívida portuguesa a dez anos voltou à casa de partida, baixando para perto dos valores registados antes da decisão do TC.
O aumento dos juros de Portugal verificado no início da sessão atenuou-se. E, no mercado secundário, a taxa das obrigações a dez anos recuou para níveis semelhantes aos verificados antes de se conhecer a decisão do Tribunal Constitucional. Depois de terem disparado para 6,568% nos primeiros instantes da sessão, os juros seguem agora em 6,365%.
Um dos factores que pode justificar esta correcção é o apetite que os investidores estão a demonstrar hoje por dívida dos países periféricos para encontrarem activos que tenham uma rentabilidade elevada.
"Os investidores, e não só na Europa, mas em todo o globo, estão a ter dificuldades para descobrir activos de elevada rentabilidade e isto está a suportar Espanha e Itália", referiu um analista do Commerzbank citado pela Reuters. As taxas a dez anos de Espanha corrigem de 4,749% para 4,692%, enquanto as italianas baixam de 4,378% para 4,295%.
Na sexta-feira, e antes de ser conhecida a decisão do Tribunal Constitucional, as taxas da dívida a dez anos seguiam em 6,359%.
in economico.sapo.pt
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
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Re: Sondagem
artista Escreveu:rufa Escreveu:Era interessantante abre a subir ou a descer 3% segunda...
Se nada de extraordinário se alterar no contexto político nacional até às 8 horas de segunda, estaria disposto a apostar tudo o que tenho em como a bolsa abre a cair... não sei é quanto! E também não apostaria nada sobre a evolução que terá ao longo do dia, embora seja difícil que venha alguma vez a negociar no verde... se nada se alterar!
Ainda poderá ir ao verde
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