
Caro Ulisses,
Obrigado pela resposta. Parece-me uma opinião realista e sensata.
Em princípio, e até tendo em conta o que se passou noutros casos deste género como em 1991, o início das operações traz uma clarificação das tendências devido à diminuição da incerteza.
O problema agora é que o pós-guerra (como muito bem disseste noutro post) pode trazer ainda mais incertezas. Uma delas é o que se vai passar com o Irão. Ficando o Iraque com um regime pró-americano, o Irão começa a sentir-se cercado. Já tem à sua volta o Afganistão e a Turquia. Em menos de 2 anos a situação nas suas fronteiras mudou completamente. Não será por acaso que estão a acelerar a produção de armamento nuclear...
Mas não adianta especular. O melhor será esperar e ver.
Obrigado pela resposta. Parece-me uma opinião realista e sensata.
Em princípio, e até tendo em conta o que se passou noutros casos deste género como em 1991, o início das operações traz uma clarificação das tendências devido à diminuição da incerteza.
O problema agora é que o pós-guerra (como muito bem disseste noutro post) pode trazer ainda mais incertezas. Uma delas é o que se vai passar com o Irão. Ficando o Iraque com um regime pró-americano, o Irão começa a sentir-se cercado. Já tem à sua volta o Afganistão e a Turquia. Em menos de 2 anos a situação nas suas fronteiras mudou completamente. Não será por acaso que estão a acelerar a produção de armamento nuclear...
Mas não adianta especular. O melhor será esperar e ver.