Que fazer no pós-guerra?
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Caro Ulisses,
Obrigado pela resposta. Parece-me uma opinião realista e sensata.
Em princípio, e até tendo em conta o que se passou noutros casos deste género como em 1991, o início das operações traz uma clarificação das tendências devido à diminuição da incerteza.
O problema agora é que o pós-guerra (como muito bem disseste noutro post) pode trazer ainda mais incertezas. Uma delas é o que se vai passar com o Irão. Ficando o Iraque com um regime pró-americano, o Irão começa a sentir-se cercado. Já tem à sua volta o Afganistão e a Turquia. Em menos de 2 anos a situação nas suas fronteiras mudou completamente. Não será por acaso que estão a acelerar a produção de armamento nuclear...
Mas não adianta especular. O melhor será esperar e ver.
Obrigado pela resposta. Parece-me uma opinião realista e sensata.
Em princípio, e até tendo em conta o que se passou noutros casos deste género como em 1991, o início das operações traz uma clarificação das tendências devido à diminuição da incerteza.
O problema agora é que o pós-guerra (como muito bem disseste noutro post) pode trazer ainda mais incertezas. Uma delas é o que se vai passar com o Irão. Ficando o Iraque com um regime pró-americano, o Irão começa a sentir-se cercado. Já tem à sua volta o Afganistão e a Turquia. Em menos de 2 anos a situação nas suas fronteiras mudou completamente. Não será por acaso que estão a acelerar a produção de armamento nuclear...
Mas não adianta especular. O melhor será esperar e ver.
Caro Atomez,
Em relação ao que fazer depois do eclodir da Guerra, mantenho a mesma posição que aqui fui defendendo, ou seja, se houver uma tendência claramente definida e forte nos dias que antecederem o início da Guerra, acredito que o mercado acentuará essa tendência nos primeiros dois (ou três dias) do conflito, para depois inverter, gorando todas as expectativas criadas por quem criou essa tendência.
Neste momento, a tendência que parece estar a ser criada é a descendente, mas ainda não sabemos se assim se vai manter e quando começará a Guerra. Mas, repito, se houver um movimento forte antes de começar a Guerra, passados dois ou três dias, eu tentarei ver o esgotamento desse movimento para adoptar uma posição contrária, seja ela curta ou longa.
Um abraço,
Ulisses
Em relação ao que fazer depois do eclodir da Guerra, mantenho a mesma posição que aqui fui defendendo, ou seja, se houver uma tendência claramente definida e forte nos dias que antecederem o início da Guerra, acredito que o mercado acentuará essa tendência nos primeiros dois (ou três dias) do conflito, para depois inverter, gorando todas as expectativas criadas por quem criou essa tendência.
Neste momento, a tendência que parece estar a ser criada é a descendente, mas ainda não sabemos se assim se vai manter e quando começará a Guerra. Mas, repito, se houver um movimento forte antes de começar a Guerra, passados dois ou três dias, eu tentarei ver o esgotamento desse movimento para adoptar uma posição contrária, seja ela curta ou longa.
Um abraço,
Ulisses
Que fazer no pós-guerra?
É nítido que os mercados e respectivos mercadores estão à espera do início da intervenção no Iraque para tomarem posições fortes.
A questão que queria colocar aos foristas é - qual a melhor linha de acção a tomar quando isso acontecer?
Falta 1 semana, mais coisa menos coisa ...
A questão que queria colocar aos foristas é - qual a melhor linha de acção a tomar quando isso acontecer?
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