Enviado: 28/2/2012 3:23
Energia
Novo plano de negócios da EDP reforça aposta nas renováveis
Elisabete Felismino e Ana Maria Gonçalves
28/02/12 00:05
EDP investe, este ano, 450 milhões de euros em barragens.
O negócio da energia eólica vai continuar a ter um peso relevante no novo plano de negócios da EDP que será apresentado em Maio. A garantia é dada pelo administrador da eléctrica nacional e futuro responsável da EDP Renováveis, Manso Neto, ao Diário Económico.
"As eólicas têm tido um investimento mais forte que as hídricas. E é normal que, com a entrada dos novos sócios, os quais vão trazer capitais próprios para as renováveis, estas continuem a deter um peso grande na EDP", sublinha o gestor.
O plano industrial da chinesa Three Gorges, que passou a controlar 21,35% da EDP, está avaliado em dois mil milhões de euros, contemplando a aquisição de participações minoritárias em diversos activos eólicos, em operação e a construir, num total de 1.500 megawatts. Um pacote a que junta uma linha de crédito de dois mil milhões de euros, a 20 anos, que permitirá desbloquear muitos dos projectos que estavam congelados.
Novo plano de negócios da EDP reforça aposta nas renováveis
Elisabete Felismino e Ana Maria Gonçalves
28/02/12 00:05
EDP investe, este ano, 450 milhões de euros em barragens.
O negócio da energia eólica vai continuar a ter um peso relevante no novo plano de negócios da EDP que será apresentado em Maio. A garantia é dada pelo administrador da eléctrica nacional e futuro responsável da EDP Renováveis, Manso Neto, ao Diário Económico.
"As eólicas têm tido um investimento mais forte que as hídricas. E é normal que, com a entrada dos novos sócios, os quais vão trazer capitais próprios para as renováveis, estas continuem a deter um peso grande na EDP", sublinha o gestor.
O plano industrial da chinesa Three Gorges, que passou a controlar 21,35% da EDP, está avaliado em dois mil milhões de euros, contemplando a aquisição de participações minoritárias em diversos activos eólicos, em operação e a construir, num total de 1.500 megawatts. Um pacote a que junta uma linha de crédito de dois mil milhões de euros, a 20 anos, que permitirá desbloquear muitos dos projectos que estavam congelados.