EDP - Tópico Geral
Eléctrica
Entrada dos chineses na EDP poderá ficar suspensa até Julho
Ana Maria Gonçalves
20/02/12 00:05
Regulador americano recusa aprovar o negócio antes da assembleia geral de hoje e poderá fazê-lo até 17 de Julho.
A entrada efectiva da China Three Gorges no capital da EDP, que será hoje aprovada em assembleia geral (AG), vai ficar suspensa até à aprovação do regulador norte-americano, que recusou o pedido da eléctrica nacional e dos chineses para se pronunciar sobre o negócio antes da reunião de hoje. A Federal Energy Regulatory Comission (FERC) tem 180 dias para pronunciar-se sobre o negócio. No limite, o prazo poderá estender-se até 17 de Julho, como realçou o porta-voz do regulador norte-americano à agência Lusa.
A EDP e a CTG entregaram à FERC, a 17 de Janeiro, um pedido para que se pronunciasse sobre a operação antes da AG. Para que a operação de 2,7 mil milhões de euros fique concluída é necessário que todas as autoridades regulatórias dos países onde a EDP está presente - Brasil, EUA, Espanha e Portugal - aprovem o negócio para que a CTG seja autorizada a comprar 21,35% do capital. No pedido de autorização à autoridade norte-americana, a EDP e os chineses argumentam que o negócio não ameaça a estabilidade do sistema eléctrico do país e asseguram que a CTG não vai participar nas decisões da gestão diária da EDP, nem terá representação na EDP Renováveis North America.
A data limite para a FERC dar luz verde ao negócio ultrapassa a data (30 de Junho) em que os chineses deverão fazer o pagamento integral pela compra da participação do Estado na EDP, como o estipulado em resolução do conselho de ministros.
A CTG procura assegurar hoje, na AG, a entrada no conselho geral e de supervisão da EDP, embora com efeitos suspensivos. Este órgão, responsável pela definição da estratégia da eléctrica nacional, impede à luz dos actuais estatutos o seu acesso a concorrentes directos da EDP.
http://economico.sapo.pt/noticias/entrada-dos-chineses-na-edp-podera-ficar-suspensa-ate-julho_138584.html
Entrada dos chineses na EDP poderá ficar suspensa até Julho
Ana Maria Gonçalves
20/02/12 00:05
Regulador americano recusa aprovar o negócio antes da assembleia geral de hoje e poderá fazê-lo até 17 de Julho.
A entrada efectiva da China Three Gorges no capital da EDP, que será hoje aprovada em assembleia geral (AG), vai ficar suspensa até à aprovação do regulador norte-americano, que recusou o pedido da eléctrica nacional e dos chineses para se pronunciar sobre o negócio antes da reunião de hoje. A Federal Energy Regulatory Comission (FERC) tem 180 dias para pronunciar-se sobre o negócio. No limite, o prazo poderá estender-se até 17 de Julho, como realçou o porta-voz do regulador norte-americano à agência Lusa.
A EDP e a CTG entregaram à FERC, a 17 de Janeiro, um pedido para que se pronunciasse sobre a operação antes da AG. Para que a operação de 2,7 mil milhões de euros fique concluída é necessário que todas as autoridades regulatórias dos países onde a EDP está presente - Brasil, EUA, Espanha e Portugal - aprovem o negócio para que a CTG seja autorizada a comprar 21,35% do capital. No pedido de autorização à autoridade norte-americana, a EDP e os chineses argumentam que o negócio não ameaça a estabilidade do sistema eléctrico do país e asseguram que a CTG não vai participar nas decisões da gestão diária da EDP, nem terá representação na EDP Renováveis North America.
A data limite para a FERC dar luz verde ao negócio ultrapassa a data (30 de Junho) em que os chineses deverão fazer o pagamento integral pela compra da participação do Estado na EDP, como o estipulado em resolução do conselho de ministros.
A CTG procura assegurar hoje, na AG, a entrada no conselho geral e de supervisão da EDP, embora com efeitos suspensivos. Este órgão, responsável pela definição da estratégia da eléctrica nacional, impede à luz dos actuais estatutos o seu acesso a concorrentes directos da EDP.
http://economico.sapo.pt/noticias/entrada-dos-chineses-na-edp-podera-ficar-suspensa-ate-julho_138584.html
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Xadrezinho Escreveu:Boas,
Quando é a entrega de dividendos da EDP?
Grato.
Entrega dos dividendos em Maio.
Saiu uma noticia excelente. A Three Gorges tem 4 Mil Milhões para financiar a Edp. Se lançar uma Opa como se tem falado seria muito bom. Pois a Three Gorges deu 3,45 por cada ação do Estado. Ao lançar uma Opa poderia ofereçer este valor aos açionistas. Mas acredito que nas mãos dos Chineses a EDP no futuro vai para os 5.
Bons negócios
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tugadaytrader Escreveu:EDP e Endesa admitem apagões eléctricos se Governo cortar apoios
Está em causa a garantia de potência, um mecanismo financeiro que recebem como incentivo ao investimento. O cenário ressuscita a ameaça de apagão.
A EDP e a Endesa preparam-se para parar as centrais eléctricas que beneficiam de garantia de potência no caso de o Governo acabar com este mecanismo de compensação financeira, criado como incentivo ao investimento em novos projectos e que é aplicado também em Espanha.
O Diário Económico sabe que estão em causa as centrais de ciclo combinado a gás natural de Lares, na Figueira da Foz, e do Carregado, ambas da EDP, assim como a central do Pego, em Abrantes, sob gestão da Endesa. A este pacote juntam-se ainda as centrais abrangidas pelo Plano Nacional de Barragens: Foz Tua, Fridão, Alvito, da EDP, e Girabolhos e Boqueira, do grupo espanhol, a maioria ainda em fase de construção e que representam um investimento global de 2,5 mil milhões de euros.
A concretizar-se este cenário, a segurança de abastecimento de Portugal fica comprometida e aumenta o risco de apagão, realça o presidente da Endesa Portugal, Nuno Ribeiro da Silva, ao Diário Económico. O gestor alerta para o facto de 50% da capacidade eléctrica do País estar fortemente dependente de condições meteorológicas favoráveis. É o caso das grandes hídricas, num total de 4.500 megawatts (MW), e das renováveis, com 4.300 MW.
As centrais a gás representam 3.800 MW da capacidade instalada nacional, cabendo 1.800 MW às centrais a fuelóleo do Barreiro e de Setúbal, geridas pela EDP e que se encontram em fase de desmantelamento. O restante está afecto às centrais a carvão da EDP e da Endesa. http://economico.sapo.pt/noticias/edp-e-endesa-admitem-apagoes-electricos-se-governo-cortar-apoios_137938.html
Desculpem o erro.
Quis dizer que a Edp pode chegar aos 2,60 até à entrega do dividendo.
Os grafios do ano passado revelaram isso.
Bom fim de semana
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fitas Escreveu:artista Escreveu:marinhas Escreveu:
Os Chneses não precisam de comprar a parte do bcp ou Bes. Podem muito bem aumentar o seu control da edp através da compra de ações no mercado. E diz-se que o estão a fazer. Nota: até à entrega do dividendo a cotação poderá chegar a 1,60 e talvez mais. Pois em Abril os Chineses tómam posse da liderança da Edp.
Bons Negócios
Grande queda!!
Nem por isso, até foi dos titulos que afinal melhor se portaram.
BFS
Fitas
Fitas,
Não percebeste a ironia do Artista
O Marinhas enganou-se no dígito. Então o homem está bullish...
Eu também por sinal
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artista Escreveu:marinhas Escreveu:
Os Chneses não precisam de comprar a parte do bcp ou Bes. Podem muito bem aumentar o seu control da edp através da compra de ações no mercado. E diz-se que o estão a fazer. Nota: até à entrega do dividendo a cotação poderá chegar a 1,60 e talvez mais. Pois em Abril os Chineses tómam posse da liderança da Edp.
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Nem por isso, até foi dos titulos que afinal melhor se portaram.
BFS
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marinhas Escreveu:
Os Chneses não precisam de comprar a parte do bcp ou Bes. Podem muito bem aumentar o seu control da edp através da compra de ações no mercado. E diz-se que o estão a fazer. Nota: até à entrega do dividendo a cotação poderá chegar a 1,60 e talvez mais. Pois em Abril os Chineses tómam posse da liderança da Edp.
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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EDP e Endesa admitem apagões eléctricos se Governo cortar apoios
Está em causa a garantia de potência, um mecanismo financeiro que recebem como incentivo ao investimento. O cenário ressuscita a ameaça de apagão.
A EDP e a Endesa preparam-se para parar as centrais eléctricas que beneficiam de garantia de potência no caso de o Governo acabar com este mecanismo de compensação financeira, criado como incentivo ao investimento em novos projectos e que é aplicado também em Espanha.
O Diário Económico sabe que estão em causa as centrais de ciclo combinado a gás natural de Lares, na Figueira da Foz, e do Carregado, ambas da EDP, assim como a central do Pego, em Abrantes, sob gestão da Endesa. A este pacote juntam-se ainda as centrais abrangidas pelo Plano Nacional de Barragens: Foz Tua, Fridão, Alvito, da EDP, e Girabolhos e Boqueira, do grupo espanhol, a maioria ainda em fase de construção e que representam um investimento global de 2,5 mil milhões de euros.
A concretizar-se este cenário, a segurança de abastecimento de Portugal fica comprometida e aumenta o risco de apagão, realça o presidente da Endesa Portugal, Nuno Ribeiro da Silva, ao Diário Económico. O gestor alerta para o facto de 50% da capacidade eléctrica do País estar fortemente dependente de condições meteorológicas favoráveis. É o caso das grandes hídricas, num total de 4.500 megawatts (MW), e das renováveis, com 4.300 MW.
As centrais a gás representam 3.800 MW da capacidade instalada nacional, cabendo 1.800 MW às centrais a fuelóleo do Barreiro e de Setúbal, geridas pela EDP e que se encontram em fase de desmantelamento. O restante está afecto às centrais a carvão da EDP e da Endesa. http://economico.sapo.pt/noticias/edp-e-endesa-admitem-apagoes-electricos-se-governo-cortar-apoios_137938.html
Está em causa a garantia de potência, um mecanismo financeiro que recebem como incentivo ao investimento. O cenário ressuscita a ameaça de apagão.
A EDP e a Endesa preparam-se para parar as centrais eléctricas que beneficiam de garantia de potência no caso de o Governo acabar com este mecanismo de compensação financeira, criado como incentivo ao investimento em novos projectos e que é aplicado também em Espanha.
O Diário Económico sabe que estão em causa as centrais de ciclo combinado a gás natural de Lares, na Figueira da Foz, e do Carregado, ambas da EDP, assim como a central do Pego, em Abrantes, sob gestão da Endesa. A este pacote juntam-se ainda as centrais abrangidas pelo Plano Nacional de Barragens: Foz Tua, Fridão, Alvito, da EDP, e Girabolhos e Boqueira, do grupo espanhol, a maioria ainda em fase de construção e que representam um investimento global de 2,5 mil milhões de euros.
A concretizar-se este cenário, a segurança de abastecimento de Portugal fica comprometida e aumenta o risco de apagão, realça o presidente da Endesa Portugal, Nuno Ribeiro da Silva, ao Diário Económico. O gestor alerta para o facto de 50% da capacidade eléctrica do País estar fortemente dependente de condições meteorológicas favoráveis. É o caso das grandes hídricas, num total de 4.500 megawatts (MW), e das renováveis, com 4.300 MW.
As centrais a gás representam 3.800 MW da capacidade instalada nacional, cabendo 1.800 MW às centrais a fuelóleo do Barreiro e de Setúbal, geridas pela EDP e que se encontram em fase de desmantelamento. O restante está afecto às centrais a carvão da EDP e da Endesa. http://economico.sapo.pt/noticias/edp-e-endesa-admitem-apagoes-electricos-se-governo-cortar-apoios_137938.html
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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AmigosdaBolsa Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:AmigosdaBolsa, porquê? São os argumentos que são importantes no Caldeirão.
Um abraço,
Ulisses
Tens razão Ulisses, é o que dar ser novato aqui.
Mas foi o que já disseram ela tem estado em Bear desde 2009 tirando ali um ressalto entre julho de 2010 e inicio de 2011. Ainda mantém essa tendencia com a diferencia que aparenta estar a lateralizar e com um suporte ali na casa dos 2,19€. Ou seja, no curto prazo parece haver ali uma hipótese de ganhar algum. isto juntamente com o facto de o PSI20 poder quebrar a barreira dos 5700 poderá, finalmente começar a impulsionar a nossa Bolsa. Claro que para já está tudo muito enublado, mas parece-me que o ganho compensa o risco.
Não sei se concordas e está à vontade para criticar.
Deixo em baixo o gráfico da EDP.
Os Chneses não precisam de comprar a parte do bcp ou Bes. Podem muito bem aumentar o seu control da edp através da compra de ações no mercado. E diz-se que o estão a fazer. Nota: até à entrega do dividendo a cotação poderá chegar a 1,60 e talvez mais. Pois em Abril os Chineses tómam posse da liderança da Edp.
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Ulisses Pereira Escreveu:AmigosdaBolsa, porquê? São os argumentos que são importantes no Caldeirão.
Um abraço,
Ulisses
Tens razão Ulisses, é o que dar ser novato aqui.
Mas foi o que já disseram ela tem estado em Bear desde 2009 tirando ali um ressalto entre julho de 2010 e inicio de 2011. Ainda mantém essa tendencia com a diferencia que aparenta estar a lateralizar e com um suporte ali na casa dos 2,19€. Ou seja, no curto prazo parece haver ali uma hipótese de ganhar algum. isto juntamente com o facto de o PSI20 poder quebrar a barreira dos 5700 poderá, finalmente começar a impulsionar a nossa Bolsa. Claro que para já está tudo muito enublado, mas parece-me que o ganho compensa o risco.
Não sei se concordas e está à vontade para criticar.
Deixo em baixo o gráfico da EDP.
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Deixem-me levar pela tentação
Entrei a 2,239
Tenho de admitir que foi um pouco por impulso, ninguém é perfeito.
Além do impulso as minhas razões foram:
- Cotação abaixo da maioria do targets
- Oscilação repetitiva entre 2,2 - 2,45
- Expectativa de crescimento a médio-longo prazo com o capital chinês
- Tenho tempo para esperar
- Expectativa de influência positiva nos mercados com acordo da Grécia
FerroPT - também pensei nas possibilidades negativas face a possíveis mudanças no monopólio EDP, mas para já não há ameaça palpavel (espero).
Entrei a 2,239
Tenho de admitir que foi um pouco por impulso, ninguém é perfeito.
Além do impulso as minhas razões foram:
- Cotação abaixo da maioria do targets
- Oscilação repetitiva entre 2,2 - 2,45
- Expectativa de crescimento a médio-longo prazo com o capital chinês
- Tenho tempo para esperar
- Expectativa de influência positiva nos mercados com acordo da Grécia
FerroPT - também pensei nas possibilidades negativas face a possíveis mudanças no monopólio EDP, mas para já não há ameaça palpavel (espero).
Eu sou suspeito para falar mas o padrão da brisa é mais apetecível, o dividend yield é muito mais alto que o da edp, anda entre os 13,5% e o 14% na parte inferior e a variação no intervalo também é maior, cerca de 20%... Penso que se queres apostar nesse tipo de jogada mais vale investires na brisa...
Eu gosto da edp, só que estou com medo, fala-se muito em cortar os lucros monopolistas da edp (ainda ontem se falou mais uma vez no programa negócios da semana) e está no memorando da troika. Se se mexer nisso o valor da edp desce... se não se mexer edp é uma excelente aposta mas mais a médio longo prazo, penso que para aproveitar intervalos de lateralização a brisa é uma melhor escolha.
Eu gosto da edp, só que estou com medo, fala-se muito em cortar os lucros monopolistas da edp (ainda ontem se falou mais uma vez no programa negócios da semana) e está no memorando da troika. Se se mexer nisso o valor da edp desce... se não se mexer edp é uma excelente aposta mas mais a médio longo prazo, penso que para aproveitar intervalos de lateralização a brisa é uma melhor escolha.
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Deixo um breve comentário à EDP: Um Marubozu é sempre um bom cartão de visita. Só foi pena o pouco volume a acompanhá-lo.
Como eu tinha dito anteriormente, o suporte a 2,17-2,20 tem funcionado com muita eficácia. Hoje a força compradora apareceu.
Os 2,259 = MME20 = último máximo relativo representam a próxima barreira.
Gráfico com a Macd a querer dar sinal de compra:
Como eu tinha dito anteriormente, o suporte a 2,17-2,20 tem funcionado com muita eficácia. Hoje a força compradora apareceu.
Os 2,259 = MME20 = último máximo relativo representam a próxima barreira.
Gráfico com a Macd a querer dar sinal de compra:
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
amaro95 Escreveu:Tenho pouca Xp no assunto. Mas pensava (tendo em conta a resistência perto do 2.163), na seguinte opção:
EDP Compra
Quantidade: 2.500
Preço: 2,170 € SubTotal 5.425,00 € (se lá chegar)
Stop: 2,130 € SubTotal 5.325,00 €
Em caso de activar o stop dava cerca de 115 € de prejuizo
Se se mantiver a tendência lateral, penso q pode valorizar até aos 2.40 dentro de alguns dias!
Boa puxada no fecho... foi tipo bujarda
Continuam a ser os "chinoca "
Bom volume.... acompanhar.
BN
Fitas
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amaro95 Escreveu:Tenho pouca Xp no assunto. Mas pensava (tendo em conta a resistência perto do 2.163), na seguinte opção:
EDP Compra
Quantidade: 2.500
Preço: 2,170 € SubTotal 5.425,00 € (se lá chegar)
Stop: 2,130 € SubTotal 5.325,00 €
Em caso de activar o stop dava cerca de 115 € de prejuizo
Se se mantiver a tendência lateral, penso q pode valorizar até aos 2.40 dentro de alguns dias!
Não parece mal de todo a estratégia, ainda assim penso que é capaz de haver situações de risco menor, situações onde a tendência dominante do título não seja de queda, como é o caso da EDP... ainca assim os fundamentos e os rácios que enuncias parecem-me aceitáveis! Boa sorte, na EDP ou noutra qualquer!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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Tenho pouca Xp no assunto. Mas pensava (tendo em conta o suporte perto do 2.163), na seguinte opção:
EDP Compra
Quantidade: 2.500
Preço: 2,170 € SubTotal 5.425,00 € (se lá chegar)
Stop: 2,130 € SubTotal 5.325,00 €
Em caso de activar o stop dava cerca de 115 € de prejuizo
Se se mantiver a tendência lateral, penso q pode valorizar até aos 2.40 dentro de alguns dias!
EDP Compra
Quantidade: 2.500
Preço: 2,170 € SubTotal 5.425,00 € (se lá chegar)
Stop: 2,130 € SubTotal 5.325,00 €
Em caso de activar o stop dava cerca de 115 € de prejuizo
Se se mantiver a tendência lateral, penso q pode valorizar até aos 2.40 dentro de alguns dias!
Editado pela última vez por amaro95 em 13/2/2012 16:43, num total de 4 vezes.
amaro95 Escreveu:Boas,
Estava a pensar comprar uns títulos da EDP, mas isto parece estar um pouco conturbado, o que dizem a uma entrada para curto prazo
Abraço.
Para curto prazo só com stop, estás preparado para perder alguma coisa, se for caso disso?
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"A notação de rating de longo prazo da EDP, agora em “BB+”, está um nível acima da notação de rating da República Portuguesa, o máximo permitido de acordo com os critérios aplicados pela S&P para entidades não soberanas na zona euro"
Não será só uma questão de critérios?
Não será só uma questão de critérios?
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Pergunta de algibeira: Acham que a EDP e EDPr vão continuar a ganhar concursos nos States, agora que o maior accionista é Chinês?
Melhor ainda: Mesmo que o apontado acima não ocorra, qual a probabilidade deste facto estar na cabeça dos gestores de fundos?
Melhor ainda: Mesmo que o apontado acima não ocorra, qual a probabilidade deste facto estar na cabeça dos gestores de fundos?
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S&P corta "rating" da EDP para lixo (act)
01 Fevereiro 2012 | 19:13
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt
A agência de notação financeira reduziu o "rating" da eléctrica de BBB para BB+, colocando-a assim no nível de "lixo".
“Esta revisão em baixa do rating da EDP segue-se aà revisão em baixa da notação da República Portuguesa para “BB” com outlook negativo, no dia 13 de Janeiro de 2012.
A notação de rating de longo prazo da EDP, agora em “BB+”, está um nível acima da notação de rating da República Portuguesa, o máximo permitido de acordo com os critérios aplicados pela S&P para entidades não soberanas na zona euro”, explica a EDP em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Já a S&P sublinha, no seu relatório, que “a capacidade creditícia enfraqueceu devido à ‘elevada’ exposição da empresa ao mercado português. E isto apesar da diversificação geográfica e do acordo estratégico com a China Three Gorges, que vai tornar-se no maior accionista da eléctrica”.
A mesma fonte diz também que remove a empresa de vigilância negativa, o que significa que nos próximos três meses não deverá proceder a novo “downgrade”. No entanto, mantém a perspectiva negativa, o que quer dizer que a notação pode voltar a ser cortada num período de 6 a 24 meses.
S&P diz que EDP vai continuar a gerar 40% das receitas em Portugal
“Nós vemos a EDP com elevada exposição aos riscos internos do país. Isto deve-se à elevada sensibilidade do sector ao risco do país e à concentração da empresa em Portugal. Antecipamos que a EDP continue a gerar mais de 40% das suas receitas em Portugal a médio prazo”, sublinha a agência.
A S&P acredita que a deterioração orçamental e económica das condições em Portugal e Espanha “vai continuar pesar” no perfil de crédito da EDP.
A S&P diz ainda que o facto de a China Three Gorges comprar parte da EDP protege a eléctrica do enfraquecimento económico do mercado português. Além disso, acrescenta, “elimina o risco de refinanciamento da EDP até 2014, aliviando as pressões dos elevados custos de financiamento”, entre outros.
Recorde-se que a S&P cortou dia 13 de Janeiro a notação da dívida soberana portuguesa para “junk”. Portugal ficou assim no “lixo” aos olhos das três maiores agências mundiais.
A agência desceu a notação do País de ‘BBB-’ para 'BB', passando assim a dívida pública portuguesa para a categoria de grau especulativo (“non-investment grade”). O "outlook" é negativo, o que significa que pode ser alvo de novos cortes.
No seguimento desse corte, a agência reduziu ainda empresas como o BCP, Parpública, Metropolitano de Lisboa. Mais recentemente, a descida do "rating" da República levou ainda a agência a desvalorizar a notação de risco do crédito da PT.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=535453
01 Fevereiro 2012 | 19:13
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt
A agência de notação financeira reduziu o "rating" da eléctrica de BBB para BB+, colocando-a assim no nível de "lixo".
“Esta revisão em baixa do rating da EDP segue-se aà revisão em baixa da notação da República Portuguesa para “BB” com outlook negativo, no dia 13 de Janeiro de 2012.
A notação de rating de longo prazo da EDP, agora em “BB+”, está um nível acima da notação de rating da República Portuguesa, o máximo permitido de acordo com os critérios aplicados pela S&P para entidades não soberanas na zona euro”, explica a EDP em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Já a S&P sublinha, no seu relatório, que “a capacidade creditícia enfraqueceu devido à ‘elevada’ exposição da empresa ao mercado português. E isto apesar da diversificação geográfica e do acordo estratégico com a China Three Gorges, que vai tornar-se no maior accionista da eléctrica”.
A mesma fonte diz também que remove a empresa de vigilância negativa, o que significa que nos próximos três meses não deverá proceder a novo “downgrade”. No entanto, mantém a perspectiva negativa, o que quer dizer que a notação pode voltar a ser cortada num período de 6 a 24 meses.
S&P diz que EDP vai continuar a gerar 40% das receitas em Portugal
“Nós vemos a EDP com elevada exposição aos riscos internos do país. Isto deve-se à elevada sensibilidade do sector ao risco do país e à concentração da empresa em Portugal. Antecipamos que a EDP continue a gerar mais de 40% das suas receitas em Portugal a médio prazo”, sublinha a agência.
A S&P acredita que a deterioração orçamental e económica das condições em Portugal e Espanha “vai continuar pesar” no perfil de crédito da EDP.
A S&P diz ainda que o facto de a China Three Gorges comprar parte da EDP protege a eléctrica do enfraquecimento económico do mercado português. Além disso, acrescenta, “elimina o risco de refinanciamento da EDP até 2014, aliviando as pressões dos elevados custos de financiamento”, entre outros.
Recorde-se que a S&P cortou dia 13 de Janeiro a notação da dívida soberana portuguesa para “junk”. Portugal ficou assim no “lixo” aos olhos das três maiores agências mundiais.
A agência desceu a notação do País de ‘BBB-’ para 'BB', passando assim a dívida pública portuguesa para a categoria de grau especulativo (“non-investment grade”). O "outlook" é negativo, o que significa que pode ser alvo de novos cortes.
No seguimento desse corte, a agência reduziu ainda empresas como o BCP, Parpública, Metropolitano de Lisboa. Mais recentemente, a descida do "rating" da República levou ainda a agência a desvalorizar a notação de risco do crédito da PT.
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Re: [b]60.000.000 € em 15 minutos[/b]
pelas 9,15 alguem passou mais de 16.700.000 acções pelo valor de 2,255€ cada dentro da bolsa, e 15 mnts depois passaram mais 10.000.000 de acções pelo mesmo valor.luisfna Escreveu:É claro que foi uma passagem de acções de um grupo ou de um fundo qualquer para outro.
É nestas alturas que era engraçado alguém com o dedo
graaannddee,(lembram-se),colocar uma ordem ao melhor
em vez de valor fixo...
Quem está ligado: