EDP - Tópico Geral
Bem, se foi o BES a negociar as contrapartidas podem esquecer . Pagam os 2,7 MM e ja é muito.
Todo o negocio onde o BES se mete, é ruinoso para o Estado (subamarinos, pandur, merlins...).
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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UBS reitera recomendação de "compra" da EDP após entrada dos chineses da CTG
23 Dezembro 2011 | 10:04
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Os analistas do banco suíço dizem que os menores custos de refinanciamento da dívida da EDP e a venda de parte dos activos de geração de energia eólica pode reforçar a rendibilidade da empresa e o seu valor por acção.
O UBS comenta a entrada da chinesa China Three Gorges (CTG) na eléctrica portuguesa, que comprou uma participação ao Estado pelo valor de 3,45 euros por acção, o que implica um potencial de valorização de 50% face ao valor de mercado das acções antes da operação.
A proposta de compra da CTG contempla investimentos adicionais e abertura de linhas de financiamento que irão assegurar as necessidades de financiamento da EDP até Dezembro de 2014.
A eléctrica portuguesa anunciou que espera reduzir o endividamento para o valor equivalente a três vezes o seu EBITDA até 2015 e o UBS diz que esta é uma “expectativa razoável”.
A CTG permitirá à cotada liderada por António Mexia “baixar o [seu] risco de financiamento e melhorar o endividamento”, e a redução do custo de refinanciamento “poderá implicar um impulso de 5% aos resultados por acção”. A venda de participações minoritárias nos activos de geração de energia eólica “pode adicionar 6% de valor” à EDP, ou seja, 0,15 euros por acção, segundo os cálculos do UBS.
Por tudo isto “continuamos compradores da EDP”, conclui o banco suíço, que tem uma avaliação de 3,00 euros para as acções da eléctrica.
Nesta altura, a EDP segue a valorizar 2,79% para 2,395 euros por acção e encerra um potencial de valorização de 25,3% face ao preço-alvo, o que justifica uma recomendação de “comprar”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=527353
23 Dezembro 2011 | 10:04
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Os analistas do banco suíço dizem que os menores custos de refinanciamento da dívida da EDP e a venda de parte dos activos de geração de energia eólica pode reforçar a rendibilidade da empresa e o seu valor por acção.
O UBS comenta a entrada da chinesa China Three Gorges (CTG) na eléctrica portuguesa, que comprou uma participação ao Estado pelo valor de 3,45 euros por acção, o que implica um potencial de valorização de 50% face ao valor de mercado das acções antes da operação.
A proposta de compra da CTG contempla investimentos adicionais e abertura de linhas de financiamento que irão assegurar as necessidades de financiamento da EDP até Dezembro de 2014.
A eléctrica portuguesa anunciou que espera reduzir o endividamento para o valor equivalente a três vezes o seu EBITDA até 2015 e o UBS diz que esta é uma “expectativa razoável”.
A CTG permitirá à cotada liderada por António Mexia “baixar o [seu] risco de financiamento e melhorar o endividamento”, e a redução do custo de refinanciamento “poderá implicar um impulso de 5% aos resultados por acção”. A venda de participações minoritárias nos activos de geração de energia eólica “pode adicionar 6% de valor” à EDP, ou seja, 0,15 euros por acção, segundo os cálculos do UBS.
Por tudo isto “continuamos compradores da EDP”, conclui o banco suíço, que tem uma avaliação de 3,00 euros para as acções da eléctrica.
Nesta altura, a EDP segue a valorizar 2,79% para 2,395 euros por acção e encerra um potencial de valorização de 25,3% face ao preço-alvo, o que justifica uma recomendação de “comprar”.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
EDP dispara mais de 3,5% e acentua ganhos após privatização
23 Dezembro 2011 | 09:08
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
As acções da eléctrica nacional estão a reforçar os ganhos da última sessão, com os investidores a incorporarem as melhores condições de financiamento que a entrada da CTG no seu capital permite à EDP.
Ontem, o Estado português vendeu a sua posição de 21,35% da EDP à eléctrica estatal China Three Gorges (CTG), numa operação em que as acções da eléctrica portuguesa trocaram de mãos ao preço de 3,45 euros cada.
A notícia foi bem recebida pelos analistas contactados pelo Negócios. O mercado também terá ficado agradado com a operação, já que as acções da EDP estão a valorizar 3,48% para 2,411 euros, tendo chegado a subir 3,65% para 2,415 euros durante a manhã. Um avanço que leva a eléctrica portuguesa a prolongar a valorização de 3,74% de ontem, quando os ganhos chegaram a ultrapassar os 5%.
António Mexia, CEO da EDP, disse ontem que a entrada da CTG no capital da EDP inclui o compromisso de compra de posições minoritárias em parques eólicos da empresa e com um empréstimo de dois mil milhões de euros cujas condições se são pré-contratadas. Um outro empréstimo de dois mil milhões de euros será negociado o que, combinado com o valor da aquisição, salda a injecção de capital dos chineses nesta operação em mais de oito mil milhões de euros.
O financiamento adicional “firme” dá fundos para a empresa até 2015. “O que é muito importante, numa altura em que a restrição financeira é forte”, disse Mexia na TVI.
O analista José Lopez do HSBC, disse ao Negócios que a operação é “positiva” para a EDP, por “reduzir os receios do mercado relativos ao refinanciamento da dívida”. Neste sentido, “a percepção do risco de crédito da EDP deverá diminuir . E isso deverá reflectir-se no valor das acções” da cotada portuguesa.
O Goldman Sachs diz que deverá rever a sua estimativa para os resultados da eléctrica e isso poderá ter impacto na sua avaliação. Os menores custos de financiamento deverão permitir um aumento do crescimento anual composto dos resultados entre 1% e 5%.
As acções da EDP foram ontem suspensas antes da apresentação da decisão oficial do governo português, mas já tinham chegado a valorizar mais de 4%, depois de o Negócios ter avançado que o Governo contactara a CTG para discutir os detalhes finais do acordo.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=527341
23 Dezembro 2011 | 09:08
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
As acções da eléctrica nacional estão a reforçar os ganhos da última sessão, com os investidores a incorporarem as melhores condições de financiamento que a entrada da CTG no seu capital permite à EDP.
Ontem, o Estado português vendeu a sua posição de 21,35% da EDP à eléctrica estatal China Three Gorges (CTG), numa operação em que as acções da eléctrica portuguesa trocaram de mãos ao preço de 3,45 euros cada.
A notícia foi bem recebida pelos analistas contactados pelo Negócios. O mercado também terá ficado agradado com a operação, já que as acções da EDP estão a valorizar 3,48% para 2,411 euros, tendo chegado a subir 3,65% para 2,415 euros durante a manhã. Um avanço que leva a eléctrica portuguesa a prolongar a valorização de 3,74% de ontem, quando os ganhos chegaram a ultrapassar os 5%.
António Mexia, CEO da EDP, disse ontem que a entrada da CTG no capital da EDP inclui o compromisso de compra de posições minoritárias em parques eólicos da empresa e com um empréstimo de dois mil milhões de euros cujas condições se são pré-contratadas. Um outro empréstimo de dois mil milhões de euros será negociado o que, combinado com o valor da aquisição, salda a injecção de capital dos chineses nesta operação em mais de oito mil milhões de euros.
O financiamento adicional “firme” dá fundos para a empresa até 2015. “O que é muito importante, numa altura em que a restrição financeira é forte”, disse Mexia na TVI.
O analista José Lopez do HSBC, disse ao Negócios que a operação é “positiva” para a EDP, por “reduzir os receios do mercado relativos ao refinanciamento da dívida”. Neste sentido, “a percepção do risco de crédito da EDP deverá diminuir . E isso deverá reflectir-se no valor das acções” da cotada portuguesa.
O Goldman Sachs diz que deverá rever a sua estimativa para os resultados da eléctrica e isso poderá ter impacto na sua avaliação. Os menores custos de financiamento deverão permitir um aumento do crescimento anual composto dos resultados entre 1% e 5%.
As acções da EDP foram ontem suspensas antes da apresentação da decisão oficial do governo português, mas já tinham chegado a valorizar mais de 4%, depois de o Negócios ter avançado que o Governo contactara a CTG para discutir os detalhes finais do acordo.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=527341
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
António Mexia
"É um enorme sucesso. A Three Gorges dá mais músculo à EDP"
23 Dezembro 2011 | 00:01
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Celso Filipe - cfilipe@negocios.pt
O presidente da EDP, António Mexia, diz que os interesses dos accionistas estão assegurados. A EDP irá melhorar as suas finanças... e lucra mais em2012.
A vitória da China Three Gorges na privatização "dá mais músculo à EDP, indiscutivelmente", afirmou o presidente da eléctrica portuguesa, António Mexia, ao Negócios. O CEO da EDP frisa ainda "o papel de apoio ao accionista vendedor" que foi dado pelo conselho de administração por si liderado.
"É uma operação de enorme sucesso. E é uma solução que nos orgulha e que defende de forma claríssima os interesses quer do Estado, quer dos accionistas privados da EDP", comentou ainda o presidente executivo da eléctrica, António Mexia, em declarações ao Negócios.
O efeito da entrada da Three Gorges na EDP promete ser positivo a vários níveis. Os chineses não querem introduzir alterações à actual carteira de activos da EDP e serão uma alavanca para a expansão do grupo... e para os ganhos dos accionistas. É a própria EDP que o diz: "a parceria irá permitir à EDP diversificar as oportunidades de crescimento, sendo expectável que aumente os resultados líquidos por acção da EDP a partir de 2012", indicou ontem a eléctrica em comunicado ao mercado.
EDP com mais oxigénio financeiro: necessidades cobertas até 2015
Por outro lado, refere a eléctrica, "a parceria fortalece o perfil de crédito" da empresa, já que a EDP conseguirá reforçar a sua posição de liquidez financeira e aumentar em dois anos, até meados de 2015, a cobertura das suas necessidades de financiamento. Resultado: a EDP espera chegar a 2015 com um rácio de dívida líquida sobre EBITDA de apenas 3 vezes (hoje está em 4,5 vezes).
Outro ponto a favor da EDP é que o grupo continuará a crescer nos mercados em que já está presente. A China Three Gorges e a EDP irão assinar um acordo de parceria estratégica pelo qual a empresa chinesa investirá 2 mil milhões de euros até 2015 em posições de 35% a 49% em projectos de renováveis do grupo EDP (tanto em operação como por construir), num leque de projectos de 1,5 gigawatts (GW). Dessa verba, 800 milhões de euros serão aplicados nos primeiros 12 meses do acordo, que se espera que venha a ser assinado em Março ou Abril do próximo ano, com a conclusão da privatização.
Porta aberta para a Ásia
Com o acordo, a EDP garante que continuará a liderar nos seus projectos na Europa, Estados Unidos, Canadá, Brasil e outros mercados sul-americanos (onde ainda não está). E ao mesmo tempo fica com a porta aberta para entrar em vários mercados asiáticos, embora aí seja a China Three Gorges a assumir a liderança dos novos projectos.
A abertura do outro lado do mundo ao grupo português será não só operacional mas também financeira. A China Three Gorges deverá facilitar a captação de recursos da EDP em mercados como o de Hong Kong.
Para já estão garantidos para a EDP até 2 mil milhões de euros do China Development Bank, sob a forma de empréstimos a 20 anos. Outros 2 mil milhões poderão ser angariados junto do também chinês ICBC, segundo a proposta da China Three Gorges.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... tis=1&pn=1
"É um enorme sucesso. A Three Gorges dá mais músculo à EDP"
23 Dezembro 2011 | 00:01
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Celso Filipe - cfilipe@negocios.pt
O presidente da EDP, António Mexia, diz que os interesses dos accionistas estão assegurados. A EDP irá melhorar as suas finanças... e lucra mais em2012.
A vitória da China Three Gorges na privatização "dá mais músculo à EDP, indiscutivelmente", afirmou o presidente da eléctrica portuguesa, António Mexia, ao Negócios. O CEO da EDP frisa ainda "o papel de apoio ao accionista vendedor" que foi dado pelo conselho de administração por si liderado.
"É uma operação de enorme sucesso. E é uma solução que nos orgulha e que defende de forma claríssima os interesses quer do Estado, quer dos accionistas privados da EDP", comentou ainda o presidente executivo da eléctrica, António Mexia, em declarações ao Negócios.
O efeito da entrada da Three Gorges na EDP promete ser positivo a vários níveis. Os chineses não querem introduzir alterações à actual carteira de activos da EDP e serão uma alavanca para a expansão do grupo... e para os ganhos dos accionistas. É a própria EDP que o diz: "a parceria irá permitir à EDP diversificar as oportunidades de crescimento, sendo expectável que aumente os resultados líquidos por acção da EDP a partir de 2012", indicou ontem a eléctrica em comunicado ao mercado.
EDP com mais oxigénio financeiro: necessidades cobertas até 2015
Por outro lado, refere a eléctrica, "a parceria fortalece o perfil de crédito" da empresa, já que a EDP conseguirá reforçar a sua posição de liquidez financeira e aumentar em dois anos, até meados de 2015, a cobertura das suas necessidades de financiamento. Resultado: a EDP espera chegar a 2015 com um rácio de dívida líquida sobre EBITDA de apenas 3 vezes (hoje está em 4,5 vezes).
Outro ponto a favor da EDP é que o grupo continuará a crescer nos mercados em que já está presente. A China Three Gorges e a EDP irão assinar um acordo de parceria estratégica pelo qual a empresa chinesa investirá 2 mil milhões de euros até 2015 em posições de 35% a 49% em projectos de renováveis do grupo EDP (tanto em operação como por construir), num leque de projectos de 1,5 gigawatts (GW). Dessa verba, 800 milhões de euros serão aplicados nos primeiros 12 meses do acordo, que se espera que venha a ser assinado em Março ou Abril do próximo ano, com a conclusão da privatização.
Porta aberta para a Ásia
Com o acordo, a EDP garante que continuará a liderar nos seus projectos na Europa, Estados Unidos, Canadá, Brasil e outros mercados sul-americanos (onde ainda não está). E ao mesmo tempo fica com a porta aberta para entrar em vários mercados asiáticos, embora aí seja a China Three Gorges a assumir a liderança dos novos projectos.
A abertura do outro lado do mundo ao grupo português será não só operacional mas também financeira. A China Three Gorges deverá facilitar a captação de recursos da EDP em mercados como o de Hong Kong.
Para já estão garantidos para a EDP até 2 mil milhões de euros do China Development Bank, sob a forma de empréstimos a 20 anos. Outros 2 mil milhões poderão ser angariados junto do também chinês ICBC, segundo a proposta da China Three Gorges.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... tis=1&pn=1
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Agora os brasileiros podem esquecer o plano estratégico e compram aos accionistas de referencia e no mercado, a quantidade que lhes apetecer. Não foram eles que afirmaram ter propostas de venda de mais de 21% da EDP e por isso queriam os direitos de voto aumentados para 32%. Que se cheguem à frente, ainda podem controlar a empresa.
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
Turney Duff
Obrigado Ulisses pela resposta.
Os americanos e brazileiros vão deixar os chinesses entrar na energia dos seus paises?????
Os americanos e brazileiros vão deixar os chinesses entrar na energia dos seus paises?????
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
FerroPT Escreveu:mcarvalho Escreveu:Sargotronss Escreveu:Afinal o grupo Espírito Santo ainda tem mais influência que os euros da troika!
porquê Sargotronss?
obrigado
Quem fez a assessoria à three gorges na opereção de aquisição da EDP foi o Bes investimento.
Acredita que eu nem sabia quem tinha feito a assesoria, mas tem lógica. Eu disse isso que os muitos interesses chineses em angola foram ou tem sido mediados pelo GES.
Não faz mal!...
Deixo o gráfico actualizado. Para já reagiu bem à LTA de curto prazo.
Caso active o possível triângulo ascendente, o potencial de valorização até ser atingido o target, é de +-20%.
Caso active o possível triângulo ascendente, o potencial de valorização até ser atingido o target, é de +-20%.
- Anexos
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Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
FerroPT Escreveu:mcarvalho Escreveu:Sargotronss Escreveu:Afinal o grupo Espírito Santo ainda tem mais influência que os euros da troika!
porquê Sargotronss?
obrigado
Quem fez a assessoria à three gorges na opereção de aquisição da EDP foi o Bes investimento.
obrigado
abraço
mcarvalho
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- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
in negocios.pt "Na sua oferta ao Estado português, a China Three Gorges foi assessorada pelo BES Investimento, com quem o China Development Bank já firmou um acordo de financiamento este ano."
Para quem tenha dúvida acerca de quem ainda manda em Portugal e no governo.
Para quem tenha dúvida acerca de quem ainda manda em Portugal e no governo.
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- Registado: 3/2/2009 12:21
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Elias Escreveu:mcarvalho Escreveu:A NEGOCIAÇÃO DAS ACÇÕES DA EDP E DA EDP RENOVÁVEIS ESTÁ TEMPORARIAMENTE SUSPENSA, AGUARDANDO-SE A PUBLICAÇÃO DE UM FACTO RELEVANTE.
22/12/2011 15:15 [BPI]
O facto relevante deve ser o anúncio da venda aos chineses. lol. Que palhaçada, esta suspensão.
No site da CMVM, já aparece o comunicado da venda. Não entendo porque ainda continuam suspensas...
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- Registado: 29/11/2007 3:31
- Localização: ribeirao
mcarvalho Escreveu:Sargotronss Escreveu:Afinal o grupo Espírito Santo ainda tem mais influência que os euros da troika!
porquê Sargotronss?
obrigado
Quem fez a assessoria à three gorges na opereção de aquisição da EDP foi o Bes investimento.
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PORTUGAL PICKS CHINA THREE GORGES AS BUYER OF STAKE IN EDP
desculpem as letras grandes...
desculpem as letras grandes...
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mcarvalho Escreveu:A NEGOCIAÇÃO DAS ACÇÕES DA EDP E DA EDP RENOVÁVEIS ESTÁ TEMPORARIAMENTE SUSPENSA, AGUARDANDO-SE A PUBLICAÇÃO DE UM FACTO RELEVANTE.
22/12/2011 15:15 [BPI]
O facto relevante deve ser o anúncio da venda aos chineses. lol. Que palhaçada, esta suspensão.
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Chineses vão instalar bancos em Portugal
22/12/2011
A vitória da China Three Gorges na privatização da EDP, que irá ser anunciada esta tarde pelo Governo, vai abrir a porta à entrada de várias instituições financeiras chinesas em Portugal, segundo a promessa feita pela companhia asiática ao Estado português.
Recorde-se que a China Three Gorges não só quer fazer a ponte para que a EDP se possa vir a financiar em mercados como o de Hong Kong, como também assegurou haver vontade do Governo chinês de trazer alguns dos seus bancos para Portugal e aumentar o crédito à economia portuguesa.
Um responsável do China Development Bank, que está a apoiar a China Three Gorges na corrida pela EDP, chegou a revelar ao Negócios que o banco está disponível para financiar até 7,5 mil milhões de euros a Portugal, entre investimentos em empresas, empréstimos e crédito a pequenas e médias empresas.
Outro dos pontos fortes da proposta chinesa por 21,35% da EDP é que a vitória da Three Gorges facilitaria que os bancos chineses venham a participar no esforço de melhoria da liquidez das instituições financeiras portuguesas. Na sua oferta ao Estado português, a China Three Gorges foi assessorada pelo BES Investimento, com quem o China Development Bank já firmou um acordo de financiamento este ano.
22/12/2011
A vitória da China Three Gorges na privatização da EDP, que irá ser anunciada esta tarde pelo Governo, vai abrir a porta à entrada de várias instituições financeiras chinesas em Portugal, segundo a promessa feita pela companhia asiática ao Estado português.
Recorde-se que a China Three Gorges não só quer fazer a ponte para que a EDP se possa vir a financiar em mercados como o de Hong Kong, como também assegurou haver vontade do Governo chinês de trazer alguns dos seus bancos para Portugal e aumentar o crédito à economia portuguesa.
Um responsável do China Development Bank, que está a apoiar a China Three Gorges na corrida pela EDP, chegou a revelar ao Negócios que o banco está disponível para financiar até 7,5 mil milhões de euros a Portugal, entre investimentos em empresas, empréstimos e crédito a pequenas e médias empresas.
Outro dos pontos fortes da proposta chinesa por 21,35% da EDP é que a vitória da Three Gorges facilitaria que os bancos chineses venham a participar no esforço de melhoria da liquidez das instituições financeiras portuguesas. Na sua oferta ao Estado português, a China Three Gorges foi assessorada pelo BES Investimento, com quem o China Development Bank já firmou um acordo de financiamento este ano.
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