EDP - Tópico Geral
Adamhedge Escreveu:ai edp...edp... nem com chinesses.
Se calhar é mesmo por causa dos chineses que alguns acionistas torcem o nariz e fecham posições... agora também ando numa de arranjar justificações para tudo!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
ai edp...edp... nem com chinesses.
a edp desde junho tem vindo a lateralizar entre os 2.50 e os 2 euros,á uma semana quebrou em baixa um suporte na mnh opiniao mt importante na zona dos 2.17-2,15,será que vai ter força para conseguir voltar acima destes valores?
mantenho me longo até quebrar os 1.95
a edp desde junho tem vindo a lateralizar entre os 2.50 e os 2 euros,á uma semana quebrou em baixa um suporte na mnh opiniao mt importante na zona dos 2.17-2,15,será que vai ter força para conseguir voltar acima destes valores?
mantenho me longo até quebrar os 1.95
- Anexos
-
- edp1.PNG (46.71 KiB) Visualizado 4089 vezes
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
Catroga: Quem beneficiou de contratos assinados com EDP foi o Estado
19/04/2012
O "chairman" da EDP, Eduardo Catroga, disse hoje que o Estado arrecadou 13,3 mil milhões com a venda da eléctrica e que quaisquer contratos com eventuais elevadas margens de lucros só beneficiaram a entidade estatal.
Durante uma conferência na Faculdade de Economia da Universidade do Porto, que terminou com uma troca de palavras intensa entre Catroga e o antigo ministro das Finanças Medina Carreira sobre a questão das rendas excessivas, o presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP disse que, quando Portugal "começou a vender a empresa, vendeu a empresa e vendeu o valor económico desses contratos".
"O Estado neste momento já arrecadou uma receita da EDP, 13,3 mil milhões de euros por vender a EDP, [ou seja] 1,7 vezes o valor de bolsa actual. Portanto, se alguns destes contratos, mesmo por absurdo, tivessem alguma margem de lucro excessiva, quem beneficiou foi o Estado. Não é um problema nem da empresa, nem dos seus accionistas", declarou Catroga, lembrando os compromissos assinados com os accionistas, pequenos ou grandes, no momento da venda.
Porém, Medina Carreira foi claro na resposta: "Acho que de gente séria era dizer aos chineses 'tinha que se mexer nisto, vamos rever o preço'. Isto é que é de gente séria. Impingem aquilo e não dizem aos chineses e vêm a correr com a credibilidade externa. Isto é uma burla".
Catroga reconheceu não saber quem negociou com a China Three Gorges, que adquiriu recentemente 21,35 por cento da EDP, mas lembrou que o problema na questão contratual seria com todos os accionistas e não só com os chineses, uma vez que o Estado "vendeu o valor económico desses contratos".
"Não pode defender a espoliação de quem já pagou", rematou o "chairman" da empresa, para ouvir em resposta Medina Carreira protestar: "Assim somos nós os espoliados".
O Governo comprometeu-se com a 'troika' a aliviar custos de forma a que as tarifas de electricidade aos consumidores não tenham uma subida exponencial no futuro.
Neste sentido, o Executivo está a negociar com os operadores do sistema a possibilidade de revisão das tarifas nas energias renováveis e cogeração, a revisão em baixa dos custos regulados com os Contratos de Aquisição de Energia (CAE) e dos custos de manutenção do equilíbrio contratual (CMEC) e ainda a eliminação do mecanismo de garantia de potência.
19/04/2012
O "chairman" da EDP, Eduardo Catroga, disse hoje que o Estado arrecadou 13,3 mil milhões com a venda da eléctrica e que quaisquer contratos com eventuais elevadas margens de lucros só beneficiaram a entidade estatal.
Durante uma conferência na Faculdade de Economia da Universidade do Porto, que terminou com uma troca de palavras intensa entre Catroga e o antigo ministro das Finanças Medina Carreira sobre a questão das rendas excessivas, o presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP disse que, quando Portugal "começou a vender a empresa, vendeu a empresa e vendeu o valor económico desses contratos".
"O Estado neste momento já arrecadou uma receita da EDP, 13,3 mil milhões de euros por vender a EDP, [ou seja] 1,7 vezes o valor de bolsa actual. Portanto, se alguns destes contratos, mesmo por absurdo, tivessem alguma margem de lucro excessiva, quem beneficiou foi o Estado. Não é um problema nem da empresa, nem dos seus accionistas", declarou Catroga, lembrando os compromissos assinados com os accionistas, pequenos ou grandes, no momento da venda.
Porém, Medina Carreira foi claro na resposta: "Acho que de gente séria era dizer aos chineses 'tinha que se mexer nisto, vamos rever o preço'. Isto é que é de gente séria. Impingem aquilo e não dizem aos chineses e vêm a correr com a credibilidade externa. Isto é uma burla".
Catroga reconheceu não saber quem negociou com a China Three Gorges, que adquiriu recentemente 21,35 por cento da EDP, mas lembrou que o problema na questão contratual seria com todos os accionistas e não só com os chineses, uma vez que o Estado "vendeu o valor económico desses contratos".
"Não pode defender a espoliação de quem já pagou", rematou o "chairman" da empresa, para ouvir em resposta Medina Carreira protestar: "Assim somos nós os espoliados".
O Governo comprometeu-se com a 'troika' a aliviar custos de forma a que as tarifas de electricidade aos consumidores não tenham uma subida exponencial no futuro.
Neste sentido, o Executivo está a negociar com os operadores do sistema a possibilidade de revisão das tarifas nas energias renováveis e cogeração, a revisão em baixa dos custos regulados com os Contratos de Aquisição de Energia (CAE) e dos custos de manutenção do equilíbrio contratual (CMEC) e ainda a eliminação do mecanismo de garantia de potência.
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Re: EDP
danielpsilva Escreveu:chagall Escreveu:Esta redução de 11% na produção em período homologo gera-me uma dúvida...
No primeiro trimestre de 2011, a cotação estava na ordem dos 2,7€.
Hoje a cotação está a 2,08€. A diferença é de 23% aproximadamente.
Sou novo nestas coisas. O que acham que poderá ocorrer num futuro breve à cotação desta ação??
Futuramente pode subir, Vitormente vai descer!
O professor xibanga disse tudo! Gostava de saber em que ações ele investe...rsrsr
- Mensagens: 2
- Registado: 19/4/2012 20:22
- Localização: 3
Re: EDP
chagall Escreveu:Esta redução de 11% na produção em período homologo gera-me uma dúvida...
No primeiro trimestre de 2011, a cotação estava na ordem dos 2,7€.
Hoje a cotação está a 2,08€. A diferença é de 23% aproximadamente.
Sou novo nestas coisas. O que acham que poderá ocorrer num futuro breve à cotação desta ação??
Futuramente pode subir, Vitormente vai descer!
<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/f3YGvJKEyHo" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
- Mensagens: 12
- Registado: 24/6/2011 12:47
- Localização: 20
EDP
Esta redução de 11% na produção em período homologo gera-me uma dúvida...
No primeiro trimestre de 2011, a cotação estava na ordem dos 2,7€.
Hoje a cotação está a 2,08€. A diferença é de 23% aproximadamente.
Sou novo nestas coisas. O que acham que poderá ocorrer num futuro breve à cotação desta ação??
No primeiro trimestre de 2011, a cotação estava na ordem dos 2,7€.
Hoje a cotação está a 2,08€. A diferença é de 23% aproximadamente.
Sou novo nestas coisas. O que acham que poderá ocorrer num futuro breve à cotação desta ação??
- Mensagens: 2
- Registado: 19/4/2012 20:22
- Localização: 3
EDP produziu menos 11% no primeiro trimestre
19 Abril 2012 | 17:52
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Crescimento nas eólicas e na produção hídrica no Brasil não chegou para compensar as quedas de dois dígitos na produção eléctrica da EDP em Portugal e Espanha, mercados em que o grupo distribuiu menos electricidade, mas cresceu no gás natural.
O grupo EDP fechou o primeiro trimestre com uma produção total de 15.198 gigawatt hora (GWh), menos 11% do que a produção eléctrica registada em igual período do ano passado, tendo a sua actividade de distribuição de electricidade registado igualmente uma queda face a 2011.
Segundo o comunicado com os dados operacionais previsionais, a EDP teve uma queda de 21% na produção das centrais que vendem em mercado, para 3.530 GWh, enquanto as centrais abrangidas por contratos de longo prazo em Portugal (barragens e carvão) tiveram uma descida de 35%, para 3.200 GWh. A produção em regime especial no mercado ibérico recuou 11%, para 608 GWh.
Do lado da produção eléctrica, ainda assim, a EDP contou com contributos positivos da produção hídrica no Brasil, que cresceu 4,6%, para 2.647 GWh, e das eólicas da EDP Renováveis, com um crescimento de 18%, para 5.213 GWh.
Já na distribuição de energia, o grupo fechou o primeiro trimestre com desempenhos distintos na electricidade e no gás, que resultaram num volume global de energia 3% superior ao dos primeiros três meses do ano passado.
Mais IVA na electricidade penalizou consumo em Portugal
A distribuição de electricidade na Península Ibérica caiu 4,2%, para 14.151 GWh, fruto de quebras de 4% em Portugal e de 5,3% em Espanha. No Brasil a distribuição de energia eléctrica avançou 0,3%, para 6.202 GWh.
No mercado nacional, os segmentos residencial, de pequenas e médias empresas e de iluminação pública foram “afectados pelo aumento de impostos incidentes sobre o consumo de electricidade”, o que terá contribuído para um menor consumo. Já o segmento industrial teve “uma performance positiva, suportada pelas exportações”, segundo a EDP.
No que respeita à distribuição de gás natural, a EDP conseguiu um crescimento de 18% no primeiro trimestre, para 19.444 GWh, em resultado de um aumento de 19% na actividade em Espanha e de uma subida de 7,6% em Portugal.
Quanto aos mercados liberalizados da Península Ibérica, a EDP registou um volume de electricidade comercializado 1,9% superior ao do primeiro trimestre de 2011, mas o negócio liberalizado de gás sofreu uma queda de 6%.
A EDP tem a sua apresentação de resultados do primeiro trimestre agendada para o dia 10 de Maio, após o fecho da bolsa de Lisboa.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=552113
19 Abril 2012 | 17:52
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Crescimento nas eólicas e na produção hídrica no Brasil não chegou para compensar as quedas de dois dígitos na produção eléctrica da EDP em Portugal e Espanha, mercados em que o grupo distribuiu menos electricidade, mas cresceu no gás natural.
O grupo EDP fechou o primeiro trimestre com uma produção total de 15.198 gigawatt hora (GWh), menos 11% do que a produção eléctrica registada em igual período do ano passado, tendo a sua actividade de distribuição de electricidade registado igualmente uma queda face a 2011.
Segundo o comunicado com os dados operacionais previsionais, a EDP teve uma queda de 21% na produção das centrais que vendem em mercado, para 3.530 GWh, enquanto as centrais abrangidas por contratos de longo prazo em Portugal (barragens e carvão) tiveram uma descida de 35%, para 3.200 GWh. A produção em regime especial no mercado ibérico recuou 11%, para 608 GWh.
Do lado da produção eléctrica, ainda assim, a EDP contou com contributos positivos da produção hídrica no Brasil, que cresceu 4,6%, para 2.647 GWh, e das eólicas da EDP Renováveis, com um crescimento de 18%, para 5.213 GWh.
Já na distribuição de energia, o grupo fechou o primeiro trimestre com desempenhos distintos na electricidade e no gás, que resultaram num volume global de energia 3% superior ao dos primeiros três meses do ano passado.
Mais IVA na electricidade penalizou consumo em Portugal
A distribuição de electricidade na Península Ibérica caiu 4,2%, para 14.151 GWh, fruto de quebras de 4% em Portugal e de 5,3% em Espanha. No Brasil a distribuição de energia eléctrica avançou 0,3%, para 6.202 GWh.
No mercado nacional, os segmentos residencial, de pequenas e médias empresas e de iluminação pública foram “afectados pelo aumento de impostos incidentes sobre o consumo de electricidade”, o que terá contribuído para um menor consumo. Já o segmento industrial teve “uma performance positiva, suportada pelas exportações”, segundo a EDP.
No que respeita à distribuição de gás natural, a EDP conseguiu um crescimento de 18% no primeiro trimestre, para 19.444 GWh, em resultado de um aumento de 19% na actividade em Espanha e de uma subida de 7,6% em Portugal.
Quanto aos mercados liberalizados da Península Ibérica, a EDP registou um volume de electricidade comercializado 1,9% superior ao do primeiro trimestre de 2011, mas o negócio liberalizado de gás sofreu uma queda de 6%.
A EDP tem a sua apresentação de resultados do primeiro trimestre agendada para o dia 10 de Maio, após o fecho da bolsa de Lisboa.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=552113
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
- Mensagens: 122
- Registado: 8/8/2011 15:26
- Localização: 10
- Mensagens: 14
- Registado: 3/4/2012 10:39
msfr, eu meço bem as palavras que digo e escrevo. Nunca disse que era uma probabilidade enorme. O que disse é que antes era impossível e agora existe essa possibilidade. Mas estamos a falar no domínio de 1 ou 2% de probabilidade.
A minha ideia em relação à EDP é a mesma: Fraqueza em todos os horizontes temporais.
Um abraço,
Ulisses
A minha ideia em relação à EDP é a mesma: Fraqueza em todos os horizontes temporais.
Um abraço,
Ulisses
mfsr1980 Escreveu:OPA à Brisa!!!
OPA à Cimpor!!!
Quando vêm OPA à EDP?
Penso que para esta semana já está reservada uma para a Motaengil(?), tens de fazer a inscrição no CPO (Centro Português de OPA) e esperar pela tua vez!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Ulisses Pereira Escreveu:ticojuno, posso ser desmancha prazeres? É que essas duas razões são plausíveis (e outras também) mas ninguém, na verdade, sabe a resposta.
Um abraço,
Ulisses
como se costuma dizer, o tempo o dira!!
O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu
- Mensagens: 190
- Registado: 5/10/2011 10:55
- Localização: Rep.Checa
alguem pudera fazer uma breve analise ao fecho de hoje? a meio da tarde andou abaixo dos 2.05 acabando por fechar nos 2.065. reaccao ao suporte ou reccao a boa abertua dos states?
cumprimentos
cumprimentos
O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu
- Mensagens: 190
- Registado: 5/10/2011 10:55
- Localização: Rep.Checa
entrada arriscada..
Eu entrei a semana passada nesta menina, apesar de possuir uma pequenissima posição, pois ainda sou um aprendiz, espero ganhar uns trocos com ela.
tenho como objectivo uma recuperação de curto prazo até 2,20, se o suporte de 2,05 se aguentar.
tenho como objectivo uma recuperação de curto prazo até 2,20, se o suporte de 2,05 se aguentar.
- Mensagens: 20
- Registado: 3/5/2011 11:18
- Localização: 20
rfm73 Escreveu:EDP continua a ser a preferida do BPI na Península Ibérica
11 Abril 2012 | 13:25
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI revisitaram as suas estimativas para a eléctrica liderada por António Mexia. O preço-alvo e a recomendação para as acções permaneceram inalterados, bem como a preferência para a eléctrica portuguesa entre no sector ibérico.
O BPI Equity Research avalia as acções da EDP em 2,70 euros por acção e continua a recomendar “comprar” as acções da eléctrica portuguesa.
“A EDP continua a ser a nossa ‘Top Pick’ entre as ‘utilities’ integradas ibéricas” , diz a nota de análise que lista os argumentos que suportam a tese de investimento na cotada. Os “múltiplos baixos, exposição relativamente baixa ao défice tarifário de Espanha” e as “externalidades” de ter os chineses da Three Gorges como accionistas da EDP são argumentos que sustentam a tese de investimento na eléctrica portuguesa.
Além disso, haverá um incremento de “3,8 giga watts (GW) de capacidade instalada com baixo custo e baixas emissões de carbono, até 2016” e, finalmente, a exposição ao “crescimento através da sua subsidiária no Brasil”, enumeram os analistas.
Por outro lado, “à medida que as acções da EDP Renováveis desvalorizam, vemos uma maior probabilidade de compra de acções [pela EDP]" o que poderá beneficiar a eléctrica da subida das acções e de sinergias, "ao mesmo tempo que melhora a liquidez das acções da EDP”, explicam os analistas.
O banco de investimento também vê com bons olhos a possibilidade de uma redução do endividamento no balanço da EDP, através de operações que podem ter lugar como a venda de participações em campos eólicos “e da unidade de distribuição de electricidade no Brasil”.
As acções da EDP estão hoje a progredir 2,11% para 2,084 euros por acção e o preço-alvo do BPI confere-lhes um potencial de valorização de 29,6%, que justifica a recomendação de “comprar”. A EDP Renováveis desce 1,83% para 3,493 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=550337
Parece que a noticia surtiu algum efeito. Oxalá... a ver há animação positiva por cá.
BN
Fitas
- Mensagens: 1752
- Registado: 9/6/2005 17:48
- Localização: Figueira da Foz
EDP continua a ser a preferida do BPI na Península Ibérica
11 Abril 2012 | 13:25
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI revisitaram as suas estimativas para a eléctrica liderada por António Mexia. O preço-alvo e a recomendação para as acções permaneceram inalterados, bem como a preferência para a eléctrica portuguesa entre no sector ibérico.
O BPI Equity Research avalia as acções da EDP em 2,70 euros por acção e continua a recomendar “comprar” as acções da eléctrica portuguesa.
“A EDP continua a ser a nossa ‘Top Pick’ entre as ‘utilities’ integradas ibéricas” , diz a nota de análise que lista os argumentos que suportam a tese de investimento na cotada. Os “múltiplos baixos, exposição relativamente baixa ao défice tarifário de Espanha” e as “externalidades” de ter os chineses da Three Gorges como accionistas da EDP são argumentos que sustentam a tese de investimento na eléctrica portuguesa.
Além disso, haverá um incremento de “3,8 giga watts (GW) de capacidade instalada com baixo custo e baixas emissões de carbono, até 2016” e, finalmente, a exposição ao “crescimento através da sua subsidiária no Brasil”, enumeram os analistas.
Por outro lado, “à medida que as acções da EDP Renováveis desvalorizam, vemos uma maior probabilidade de compra de acções [pela EDP]" o que poderá beneficiar a eléctrica da subida das acções e de sinergias, "ao mesmo tempo que melhora a liquidez das acções da EDP”, explicam os analistas.
O banco de investimento também vê com bons olhos a possibilidade de uma redução do endividamento no balanço da EDP, através de operações que podem ter lugar como a venda de participações em campos eólicos “e da unidade de distribuição de electricidade no Brasil”.
As acções da EDP estão hoje a progredir 2,11% para 2,084 euros por acção e o preço-alvo do BPI confere-lhes um potencial de valorização de 29,6%, que justifica a recomendação de “comprar”. A EDP Renováveis desce 1,83% para 3,493 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=550337
11 Abril 2012 | 13:25
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI revisitaram as suas estimativas para a eléctrica liderada por António Mexia. O preço-alvo e a recomendação para as acções permaneceram inalterados, bem como a preferência para a eléctrica portuguesa entre no sector ibérico.
O BPI Equity Research avalia as acções da EDP em 2,70 euros por acção e continua a recomendar “comprar” as acções da eléctrica portuguesa.
“A EDP continua a ser a nossa ‘Top Pick’ entre as ‘utilities’ integradas ibéricas” , diz a nota de análise que lista os argumentos que suportam a tese de investimento na cotada. Os “múltiplos baixos, exposição relativamente baixa ao défice tarifário de Espanha” e as “externalidades” de ter os chineses da Three Gorges como accionistas da EDP são argumentos que sustentam a tese de investimento na eléctrica portuguesa.
Além disso, haverá um incremento de “3,8 giga watts (GW) de capacidade instalada com baixo custo e baixas emissões de carbono, até 2016” e, finalmente, a exposição ao “crescimento através da sua subsidiária no Brasil”, enumeram os analistas.
Por outro lado, “à medida que as acções da EDP Renováveis desvalorizam, vemos uma maior probabilidade de compra de acções [pela EDP]" o que poderá beneficiar a eléctrica da subida das acções e de sinergias, "ao mesmo tempo que melhora a liquidez das acções da EDP”, explicam os analistas.
O banco de investimento também vê com bons olhos a possibilidade de uma redução do endividamento no balanço da EDP, através de operações que podem ter lugar como a venda de participações em campos eólicos “e da unidade de distribuição de electricidade no Brasil”.
As acções da EDP estão hoje a progredir 2,11% para 2,084 euros por acção e o preço-alvo do BPI confere-lhes um potencial de valorização de 29,6%, que justifica a recomendação de “comprar”. A EDP Renováveis desce 1,83% para 3,493 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=550337
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Análise a frio
Boas tardes... Depois de anos desaparecido.
Concordo em pleno com a análise do Ulisses, no entanto, numa perspectiva de curto prazo, e tecnicamente falando, os indicadores indiciam um bom ponto de entrada... Não me parece que uma ida aos 2.20 seja totalmente descabida.
A ver vamos.
Abraço aos "velhinhos"
Concordo em pleno com a análise do Ulisses, no entanto, numa perspectiva de curto prazo, e tecnicamente falando, os indicadores indiciam um bom ponto de entrada... Não me parece que uma ida aos 2.20 seja totalmente descabida.
A ver vamos.
Abraço aos "velhinhos"
- Mensagens: 15
- Registado: 11/4/2012 13:13
- Localização: 20
Obrigado
Ulisses Pereira Escreveu:Cofres, só apanha choques quem quer. Qual é a tua estratégia? Queres vender a quanto? Vendes a perder a quanto? Qual é o teu horizonte temporal deste negócio?
Um abraço,
Ulisses
Estou a ficar mais maduro e tenho muito mais a aprender com todos voces.
Analisando a optima analise que fez ontem claro que estou com stop para evitar riscos
Ja agora gostava de ver aqui um dos teus graficos em varios horizontes temporais e a tua opinião sobre relação : Chineses / EDP no que concerne ao futuros das renovaveis
COFRES
- Mensagens: 437
- Registado: 1/3/2011 12:05
- Localização: 20
Entrei
pocoyo Escreveu:rfm73 Escreveu:marinhas Escreveu:
rfm73 O Diario Economico está actualizar a noticia do motivo da queda. Aguardemos para ver o que dizem.
No Económico dizem: possivel engano levou Edp a tombar 10% levando à sua suspensão.
Pelos vistos aquela queda de há um mês atrás, 6 de Março, não foi assim tão por acaso.
Suporte dos 2,05 à vista de novo...
E como é sempre a vais pegar e chamar-lhe um figo?
Ou o figo está a ficar passado?
Ontem sem tempo coloquei uma ordem a maluco e no final da sessão "levei" com elas
Ou figo maduro ou seco marcha
So espero e nao apanhar um grande "choque", pois a noite estive a ver a analise do Ulisses
COFRES
- Mensagens: 437
- Registado: 1/3/2011 12:05
- Localização: 20
Quem está ligado: