EDP - Tópico Geral
"Goldman acredita em OPA de chineses ou alemães", in Economico.
http://economico.sapo.pt/noticias/goldm ... 34216.html
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Dilma Rousseff envolve-se na privatização da EDP
19 Dezembro 2011 | 00:01
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Brasileiros vão até ao fim. E crêem que a administração e os accionistas da EDP estão a condicionar Passos Coelho. Dilma até já mudou a lei.
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, envolveu-se directamente na privatização da EDP, que terá desfecho esta semana. As duas empresas brasileiras candidatas, ambas com capitais estatais, têm sido afastadas das preferências, em prol do favoritismo das propostas alemã e chinesa. Mas os brasileiros estão dispostos a dar tudo até à avaliação final. Não só porque insistem em ter a melhor proposta, mas também por considerarem que há interesses armadilhados contra eles - dentro da EDP.
19 Dezembro 2011 | 00:01
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Brasileiros vão até ao fim. E crêem que a administração e os accionistas da EDP estão a condicionar Passos Coelho. Dilma até já mudou a lei.
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, envolveu-se directamente na privatização da EDP, que terá desfecho esta semana. As duas empresas brasileiras candidatas, ambas com capitais estatais, têm sido afastadas das preferências, em prol do favoritismo das propostas alemã e chinesa. Mas os brasileiros estão dispostos a dar tudo até à avaliação final. Não só porque insistem em ter a melhor proposta, mas também por considerarem que há interesses armadilhados contra eles - dentro da EDP.
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mfsr1980 Escreveu:A dívida da EDP é muito grande, penso que rondará os 16.000 milhões (2 vezes a capitalização bolsista) e terá de forçosamente de ser reduzida.
Como irá ser feita, não sei!
Como já alguém disse: “As dívidas gerem-se…”
O problema da EDP é que numa altura em que os custos de financiamento tem subido, a sua dívida torna-se mais difícil de gerir.
Mas por ex. a entrada dos chineses poderia aliviar muito essa pressão. Dinheiro é o que não lhes falta e vontade tem eles de o investir na Europa para poderem ganhar mais peso político na cena mundial.
A Three Gorges é uma empresa estatal e pelo que eles já disseram é muito natural que a banca chinesa financiasse a empresa a custo bem inferior ao do mercado.
Depois n nos esqueçamos q a dívida se deve a mt investimento reprodutivo.
Não estou a ver q a EDP tenha que fazer aumentos de capital com o objectivo de diminuir a dívida.
Se os chineses ganharem parece me que será possível baixar os custos de financiamento e incorporando os resultados o fardo da dívida diminui.
A proposta chinesa parece-me a única que poderá ser um catalisador para o aumento da cotação da EDP
Se ganhar a E.on a realidade já será outra.
Muito menos interessante
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e-finance Escreveu:A EDP hoje transaccionou 15.381.552 é possivel que seja a CGD a vender as que comprou para manter a cotação estável antes das ofertas pelos 21.5%. Esperemos que não tenham muitas mais para despejar.
Neste momento já não acredito num grande efeito positivo na cotação, devido às excelentes ofertas e guerra entre as 3 empresas finalistas devido ao enorme interesse pela EDP. Ainda me mantenho dentro devido ao cada vez menos provável rally de Natal.
Caro e-finance,
também fiquei com a ideia que alguém esteve a despejar acções durante a semana toda. Hoje deve ter sido o último camião (tal a quantidade no final da sessão)...
Temos de ser positivos. O ideal seria o governo colocar duas propostas em pé de igualdade e regatear o preço final... Eu ainda acredito nesse rally natalício...
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A EDP hoje transaccionou 15.381.552 é possivel que seja a CGD a vender as que comprou para manter a cotação estável antes das ofertas pelos 21.5%. Esperemos que não tenham muitas mais para despejar.
Neste momento já não acredito num grande efeito positivo na cotação, devido às excelentes ofertas e guerra entre as 3 empresas finalistas devido ao enorme interesse pela EDP. Ainda me mantenho dentro devido ao cada vez menos provável rally de Natal.
Neste momento já não acredito num grande efeito positivo na cotação, devido às excelentes ofertas e guerra entre as 3 empresas finalistas devido ao enorme interesse pela EDP. Ainda me mantenho dentro devido ao cada vez menos provável rally de Natal.
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
Turney Duff
Considerando que a decisão é puramente política, eu não sei para que é que se andou a perder tempo com um concurso. É que nem a Parpública quis hierarquizar as propostas e remeteu a decisão para o Governo.
Já faz lembrar aquele concurso que fizeram há uns anos na RTP para escolher a correspondente em Madrid - foi sleccionada a candidata que ficou em 4º lugar.
António Mexia acusado de favorecer E.ON na privatização
16 Dezembro 2011 | 08:53
Francisco Cardoso Pinto
O jornal semanário "Sol" avança hoje na sua edição de que os concorrentes brasileiros e chineses à privatização da EDP terão manifestado ao Governo o seu desagrado com um eventual favorecimento do CEO da EDP em relação à proposta alemã.
Cemig, Electrobras e China Three Gorges já fizeram saber junto do Executivo (directamente e através das embaixadas dos seus países) o seu desconforto com aquilo que consideram ser um tratamento preferencial de António Mexia relativamente à proposta alemã, avança hoje o "Sol".
A motivar o desconforto dos candidatos à privatização da EDP estará por um lado a "promessa" da E.ON de que Mexia continuará enquanto CEO da eléctrica, além de um lugar de administrador não executivo na empresa germânica.
Por outro lado, o apelo feito por Angela Merkel junto de Pedro Passos Coelho para que o Estado português não menospreze os méritos da proposta alemã também não terá caído bem juntos das restantes candidatas.
Contactada pelo "Sol", fonte oficial da eléctrica declarou que "o presidente da EDP não se pronunciou, publicamente, sobre nenhuma proposta da privatização e não o fará".
Já faz lembrar aquele concurso que fizeram há uns anos na RTP para escolher a correspondente em Madrid - foi sleccionada a candidata que ficou em 4º lugar.
António Mexia acusado de favorecer E.ON na privatização
16 Dezembro 2011 | 08:53
Francisco Cardoso Pinto
O jornal semanário "Sol" avança hoje na sua edição de que os concorrentes brasileiros e chineses à privatização da EDP terão manifestado ao Governo o seu desagrado com um eventual favorecimento do CEO da EDP em relação à proposta alemã.
Cemig, Electrobras e China Three Gorges já fizeram saber junto do Executivo (directamente e através das embaixadas dos seus países) o seu desconforto com aquilo que consideram ser um tratamento preferencial de António Mexia relativamente à proposta alemã, avança hoje o "Sol".
A motivar o desconforto dos candidatos à privatização da EDP estará por um lado a "promessa" da E.ON de que Mexia continuará enquanto CEO da eléctrica, além de um lugar de administrador não executivo na empresa germânica.
Por outro lado, o apelo feito por Angela Merkel junto de Pedro Passos Coelho para que o Estado português não menospreze os méritos da proposta alemã também não terá caído bem juntos das restantes candidatas.
Contactada pelo "Sol", fonte oficial da eléctrica declarou que "o presidente da EDP não se pronunciou, publicamente, sobre nenhuma proposta da privatização e não o fará".
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Novo accionista da EDP é escolhido por Passos Coelho na quarta-feira
Filipe Alves
16/12/11 00:05
economico
Governo terá de ter em conta a posição da EDP que considerou favoráveis as propostas da China Three Gorges e da E.ON deixando de fora as da Eletrobras
Parpública optou por não hierarquizar as ofertas pelos 21,35% da EDP, deixando decisão para o Governo.
O futuro da EDP será decidido, na próxima quarta-feira, pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, apurou o Diário Económico. O chefe do Executivo recebe terça-feira o parecer do grupo de sábios responsável pela avaliação do processo de privatização, depois de a Parpública ter-se abstido, até ao momento, de classificar as quatro propostas na corrida de forma hierarquizada.
De acordo com fontes ouvidas pelo Diário Económico, no relatório que entregou ao grupo de sábios, a Parpública limitou-se a avaliar o cumprimento dos critérios previstos no caderno de encargos da privatização, mas não elaborou ainda uma hierarquia das propostas da China Three Gorges, E.ON, Eletrobras e Cemig, apesar do decreto prever essa classificação por "mérito relativo".
Ao que o Diário Económico apurou, esta decisão, considerada legal pelo Governo, explica-se com a necessidade de transferir para o accionista Estado o ónus da avaliação dos interessados. E de ter o cuidado de não apresentar um vencedor óbvio da privatização nesta fase do processo, tendo em conta a aparente vantagem da proposta chinesa em relação às outras ofertas, do ponto de vista financeiro bem como o alegado favoritismo dos alemães na vertente política.
A proposta dos chineses da Three Gorges é a mais elevada do ponto de vista financeiro, com uma oferta de 3,45 euros por acção (num total de 2,69 mil milhões de euros), tal como o Diário Económico noticiou em primeira mão na edição de quarta-feira. Segue-se a dos brasileiros da Eletrobras, com uma proposta de 3,28 euros por acção (2,56 mil milhões de euros) e a da alemã E.ON, com 3,25 euros por acção (2,54 mil milhões de euros). Já a Cemig terá apresentado uma proposta inferior a três euros por acção, o que a coloca fora de jogo, consideram as mesmas fontes.
Filipe Alves
16/12/11 00:05
economico
Governo terá de ter em conta a posição da EDP que considerou favoráveis as propostas da China Three Gorges e da E.ON deixando de fora as da Eletrobras
Parpública optou por não hierarquizar as ofertas pelos 21,35% da EDP, deixando decisão para o Governo.
O futuro da EDP será decidido, na próxima quarta-feira, pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, apurou o Diário Económico. O chefe do Executivo recebe terça-feira o parecer do grupo de sábios responsável pela avaliação do processo de privatização, depois de a Parpública ter-se abstido, até ao momento, de classificar as quatro propostas na corrida de forma hierarquizada.
De acordo com fontes ouvidas pelo Diário Económico, no relatório que entregou ao grupo de sábios, a Parpública limitou-se a avaliar o cumprimento dos critérios previstos no caderno de encargos da privatização, mas não elaborou ainda uma hierarquia das propostas da China Three Gorges, E.ON, Eletrobras e Cemig, apesar do decreto prever essa classificação por "mérito relativo".
Ao que o Diário Económico apurou, esta decisão, considerada legal pelo Governo, explica-se com a necessidade de transferir para o accionista Estado o ónus da avaliação dos interessados. E de ter o cuidado de não apresentar um vencedor óbvio da privatização nesta fase do processo, tendo em conta a aparente vantagem da proposta chinesa em relação às outras ofertas, do ponto de vista financeiro bem como o alegado favoritismo dos alemães na vertente política.
A proposta dos chineses da Three Gorges é a mais elevada do ponto de vista financeiro, com uma oferta de 3,45 euros por acção (num total de 2,69 mil milhões de euros), tal como o Diário Económico noticiou em primeira mão na edição de quarta-feira. Segue-se a dos brasileiros da Eletrobras, com uma proposta de 3,28 euros por acção (2,56 mil milhões de euros) e a da alemã E.ON, com 3,25 euros por acção (2,54 mil milhões de euros). Já a Cemig terá apresentado uma proposta inferior a três euros por acção, o que a coloca fora de jogo, consideram as mesmas fontes.
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Artigo longo mas interessante:
EDP: como se recusam duas propostas irrecusáveis?
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 25543&pn=1
EDP: como se recusam duas propostas irrecusáveis?
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Brasileiros prometem subir a parada pela EDP
15 Dezembro 2011 | 10:29
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Eletrobras acredita que ainda não está fora da corrida na venda da EDP. Embaixador do Brasil em Lisboa diz que a estatal "está disposta a melhorar a proposta e a negociar".
A China Three Gorges e a alemã E.On são os candidatos que lideram o processo de venda dos 21,35% da EDP, mas a empresa estatal brasileira Eletrobras "está disposta a melhorar a proposta e a negociar", disse ao “Diário de Notícias” o embaixador do Brasil em Portugal. Mário Vilalva tem acompanhado o processo de alienação da EDP e a preparação da proposta da Eletrobras.
A Eletrobras nega ainda a existência de qualquer tipo de aliança com os espanhóis da Iberdrola, um dos argumentos que terá influenciado o parecer negativo do Conselho Geral e de Supervisão.
O parecer deste órgão, no qual estão representados todos os accionistas de referência da EDP, não sé vinculativo no processo de venda.
15 Dezembro 2011 | 10:29
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Eletrobras acredita que ainda não está fora da corrida na venda da EDP. Embaixador do Brasil em Lisboa diz que a estatal "está disposta a melhorar a proposta e a negociar".
A China Three Gorges e a alemã E.On são os candidatos que lideram o processo de venda dos 21,35% da EDP, mas a empresa estatal brasileira Eletrobras "está disposta a melhorar a proposta e a negociar", disse ao “Diário de Notícias” o embaixador do Brasil em Portugal. Mário Vilalva tem acompanhado o processo de alienação da EDP e a preparação da proposta da Eletrobras.
A Eletrobras nega ainda a existência de qualquer tipo de aliança com os espanhóis da Iberdrola, um dos argumentos que terá influenciado o parecer negativo do Conselho Geral e de Supervisão.
O parecer deste órgão, no qual estão representados todos os accionistas de referência da EDP, não sé vinculativo no processo de venda.
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jfreitas1 Escreveu:(Viva! sou caloiro no Fórum. Desculpas desde já apresentadas por eventuais incorreções).
Desabafo:
Se sou novato nestas pedagógicas paragens, devo em contrapartida ser dos mais antigos accionistas EDP:
4ª fase de privatização... penso que em 1997...
Comprei algumas centenas a (+-) 5€ (1000 escudos!) e desde aí jamais as consegui vender a preço superior...
Agora que o cinto aperta, já nem pedia que se aproximassem desse valor... só pedia que a vinda dos senhores de além-Reno (alguém duvida que ñ sejam eles a ganhar?!) me dessem a esperança de as despachar com menor perda possível...
Tenho razão para ter (alguma) esperança de última hora?...
Saudações.
É fácil recuperares esse dinheiro. Se está mesmo com necessidade do valor,tem de fazer contas. Primeiro determinar se o valor dos dividendos deu para minimizar os prejuízos, depois é vender agora, perder alguma coisa e depois recomprar mais baixo e voltar a vender e assim sucessivamente até tapar o buraco.
Uma das coisas que os iniciados neste tema temem é vender com prejuizo. Por vezes é mesmo necesário perder para ganhar depois. Na situação volátil em que estão os mercados, uma das soluções é surfar as cotações.
Força, sem medo, afinal isto é apenas números.
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jfreitas1 Escreveu:(Viva! sou caloiro no Fórum. Desculpas desde já apresentadas por eventuais incorreções).
Desabafo:
Se sou novato nestas pedagógicas paragens, devo em contrapartida ser dos mais antigos accionistas EDP:
4ª fase de privatização... penso que em 1997...
Comprei algumas centenas a (+-) 5€ (1000 escudos!) e desde aí jamais as consegui vender a preço superior...
Agora que o cinto aperta, já nem pedia que se aproximassem desse valor... só pedia que a vinda dos senhores de além-Reno (alguém duvida que ñ sejam eles a ganhar?!) me dessem a esperança de as despachar com menor perda possível...
Tenho razão para ter (alguma) esperança de última hora?...
Bom pelo menos tens recebido dinheiro dos dividendos... mas não esperes por milagres de um dia para o outro, se precisas do dinheiro em breve vende e não penses mais nisso! Se podes esperar algum tempo, tens de analisar bem a situação e ponderar o que fazer!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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(Viva! sou caloiro no Fórum. Desculpas desde já apresentadas por eventuais incorreções).
Desabafo:
Se sou novato nestas pedagógicas paragens, devo em contrapartida ser dos mais antigos accionistas EDP:
4ª fase de privatização... penso que em 1997...
Comprei algumas centenas a (+-) 5€ (1000 escudos!) e desde aí jamais as consegui vender a preço superior...
Agora que o cinto aperta, já nem pedia que se aproximassem desse valor... só pedia que a vinda dos senhores de além-Reno (alguém duvida que ñ sejam eles a ganhar?!) me dessem a esperança de as despachar com menor perda possível...
Tenho razão para ter (alguma) esperança de última hora?...
Desabafo:
Se sou novato nestas pedagógicas paragens, devo em contrapartida ser dos mais antigos accionistas EDP:
4ª fase de privatização... penso que em 1997...
Comprei algumas centenas a (+-) 5€ (1000 escudos!) e desde aí jamais as consegui vender a preço superior...
Agora que o cinto aperta, já nem pedia que se aproximassem desse valor... só pedia que a vinda dos senhores de além-Reno (alguém duvida que ñ sejam eles a ganhar?!) me dessem a esperança de as despachar com menor perda possível...
Tenho razão para ter (alguma) esperança de última hora?...
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Krupper Escreveu:Estes jornalistas... não percebo esta falta de rigor por parte dos jornalistas. Será que não pensam duas vezes e a informação não é validada por várias pessoas antes de ser publicada?
Infelizmente parece-me que a falta de cuidado na verificação de conteúdos é uma prática generalizada...
Dá uma espreitadela neste tópico: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... al+publico
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EDP - 14/12/2011
Nas últimas 8 sessões assistimos a um forte teste da cotação sobre a sua zona de resistência dos € 2,50, no entanto, como podem reparar no gráfico, faltou aos bulls um pouco mais de fôlego pois em nenhum momento verificou-se um fecho consistente acima desta zona.
Apesar de seguir em queda, a cotação mantém-se muito próxima do seu suporte, pelo que ainda resta alguma esperança aos bulls de presenciarem o tão aguardado breakout, mas para quem está de fora o meu conselho é que aguardem pacientemente pela definição do teste.
Nada de entradas precipitadas, principalmente em momentos tecnicamente decisivos como são os testes a suportes e resistências.
Nas últimas 8 sessões assistimos a um forte teste da cotação sobre a sua zona de resistência dos € 2,50, no entanto, como podem reparar no gráfico, faltou aos bulls um pouco mais de fôlego pois em nenhum momento verificou-se um fecho consistente acima desta zona.
Apesar de seguir em queda, a cotação mantém-se muito próxima do seu suporte, pelo que ainda resta alguma esperança aos bulls de presenciarem o tão aguardado breakout, mas para quem está de fora o meu conselho é que aguardem pacientemente pela definição do teste.
Nada de entradas precipitadas, principalmente em momentos tecnicamente decisivos como são os testes a suportes e resistências.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Storgoff Escreveu:http://economico.sapo.pt/noticias/acreditamos-que-podemos-oferecer-o-preco-mais-alto_133732.html
Filtrando com o devido cuidado a propaganda dos chineses, parece-me claramente muito mais interessante a entrada da Three Gorges do que a E.on no capital da EDP
Acima de tudo quando a Europa está envolvida numa crise que está para durar nos próximos anos. Com o risco de ficar relegada para um segundo plano na cena mundial.
Ora o bom senso dita que procuremos parceiros vindos dos pólos de crescimento económico, onde jorra o dinheiro.
A oferta dos chineses já ronda os 8,6 mil milhões ( actual Cap da EDP), incluindo a participação do estado e dinheiro fresco para a empresa.
Algo “colossal” deixando a proposta da E.on de rastos
Pena é que já corra a informação de que o Passos Coelho se esteja a inclinar para a proposta alemã, pensando q isso possa servir de moeda de troca para a Alemanha nunca nos deixar sair do euro.
Se assim for, só posso dizer: Santa ingenuidade
Portugal estará a comprar caríssimo um seguro, que muito provavelmente se o precisar de executar os alemães depois não lhe vão reconhecer validade.
Mais um sinal de completa subserviência…
Não será por acaso que a Merkel, hoje no Bundestag, teceu elogios rasgados no ao valor do défice de Portugal este ano, sabendo, desde logo, que este foi obtido artificialmente.
Começo a ver muita interferência politica …
Já chega o que os alemães nos estão a fazer passar.
O que eles tem ganho à custa da escalada dos juros da dívida publica,…
Agora fazem pressão para porem em prática as suas atitudes predadoras.
Comprar ao desbarato, e com interferência do estado alemão, os activos dos países sobre assistência.
Tenham dó!
Pilhar os “preguiçosos do sul” para alimentar os seniores alemães.
Se a decisão final tiver como base essencialmente a racionalidade económica e não estratégias de politica infantil, acredito que a parada ainda poderá subir na disputa.
Acredito que ao contrário da E.on, a entrada da Three Gorges irá impulsionar fortemente o título da EDP em bolsa.
Independentemente do valor da oferta, acho que a venda aos chineses seria melhor porque:
- coloca Portugal como uma referência para a China e mesmo para a Europa
- a concorrência futura da electricidade na Europa entre duas empresas alemãs daria prioridade à empresa que fosse originalmente alemã
- uma empresa chinesa traria outros investimentos associados que uma alemã não traria, dada a proximidade e a facilidade de transporte a partir da Alemanha
- um possível passo para catapultar Portugal dentro da Europa, seria abrirmos o nosso mercado para que os chineses criassem cá uma fábrica de automóveis para concorrer com Alemanha, França, Itália, Espanha e exportar para USA
- outra machadada nas relações com os traidores da Nissan, seria Portugal dar apoio aos chineses para a construção de uma fábrica de baterias
Neste momento para Portugal se diferenciar e crescer na Europa, tem de provocar mexidas no mercado europeu para que nos vejam como um ponto de interesse investir.
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http://economico.sapo.pt/noticias/acred ... 33732.html
Filtrando com o devido cuidado a propaganda dos chineses, parece-me claramente muito mais interessante a entrada da Three Gorges do que a E.on no capital da EDP
Acima de tudo quando a Europa está envolvida numa crise que está para durar nos próximos anos. Com o risco de ficar relegada para um segundo plano na cena mundial.
Ora o bom senso dita que procuremos parceiros vindos dos pólos de crescimento económico, onde jorra o dinheiro.
A oferta dos chineses já ronda os 8,6 mil milhões ( actual Cap da EDP), incluindo a participação do estado e dinheiro fresco para a empresa.
Algo “colossal” deixando a proposta da E.on de rastos
Pena é que já corra a informação de que o Passos Coelho se esteja a inclinar para a proposta alemã, pensando q isso possa servir de moeda de troca para a Alemanha nunca nos deixar sair do euro.
Se assim for, só posso dizer: Santa ingenuidade
Portugal estará a comprar caríssimo um seguro, que muito provavelmente se o precisar de executar os alemães depois não lhe vão reconhecer validade.
Mais um sinal de completa subserviência…
Não será por acaso que a Merkel, hoje no Bundestag, teceu elogios rasgados no ao valor do défice de Portugal este ano, sabendo, desde logo, que este foi obtido artificialmente.
Começo a ver muita interferência politica …
Já chega o que os alemães nos estão a fazer passar.
O que eles tem ganho à custa da escalada dos juros da dívida publica,…
Agora fazem pressão para porem em prática as suas atitudes predadoras.
Comprar ao desbarato, e com interferência do estado alemão, os activos dos países sobre assistência.
Tenham dó!
Pilhar os “preguiçosos do sul” para alimentar os seniores alemães.
Se a decisão final tiver como base essencialmente a racionalidade económica e não estratégias de politica infantil, acredito que a parada ainda poderá subir na disputa.
Acredito que ao contrário da E.on, a entrada da Three Gorges irá impulsionar fortemente o título da EDP em bolsa.
Filtrando com o devido cuidado a propaganda dos chineses, parece-me claramente muito mais interessante a entrada da Three Gorges do que a E.on no capital da EDP
Acima de tudo quando a Europa está envolvida numa crise que está para durar nos próximos anos. Com o risco de ficar relegada para um segundo plano na cena mundial.
Ora o bom senso dita que procuremos parceiros vindos dos pólos de crescimento económico, onde jorra o dinheiro.
A oferta dos chineses já ronda os 8,6 mil milhões ( actual Cap da EDP), incluindo a participação do estado e dinheiro fresco para a empresa.
Algo “colossal” deixando a proposta da E.on de rastos
Pena é que já corra a informação de que o Passos Coelho se esteja a inclinar para a proposta alemã, pensando q isso possa servir de moeda de troca para a Alemanha nunca nos deixar sair do euro.
Se assim for, só posso dizer: Santa ingenuidade
Portugal estará a comprar caríssimo um seguro, que muito provavelmente se o precisar de executar os alemães depois não lhe vão reconhecer validade.
Mais um sinal de completa subserviência…
Não será por acaso que a Merkel, hoje no Bundestag, teceu elogios rasgados no ao valor do défice de Portugal este ano, sabendo, desde logo, que este foi obtido artificialmente.
Começo a ver muita interferência politica …
Já chega o que os alemães nos estão a fazer passar.
O que eles tem ganho à custa da escalada dos juros da dívida publica,…
Agora fazem pressão para porem em prática as suas atitudes predadoras.
Comprar ao desbarato, e com interferência do estado alemão, os activos dos países sobre assistência.
Tenham dó!
Pilhar os “preguiçosos do sul” para alimentar os seniores alemães.
Se a decisão final tiver como base essencialmente a racionalidade económica e não estratégias de politica infantil, acredito que a parada ainda poderá subir na disputa.
Acredito que ao contrário da E.on, a entrada da Three Gorges irá impulsionar fortemente o título da EDP em bolsa.
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Krupper Escreveu:Storgoff Escreveu:Nem assim?
Estes jornalistas... não percebo esta falta de rigor por parte dos jornalistas. Será que não pensam duas vezes e a informação não é validada por várias pessoas antes de ser publicada?
A E.ON avaliou a EDP em 8500 milhões de euros, logo os 21,35% do estado são avaliados em cerca de 1800 milhões de euros.
Faz algum sentido a empresa alemão oferecer quase o quadruplo em relação ao que os 21,35% valiam em bolsa na sexta feira?
Também não podes exigir muito de um jornal que não sabe escrever a palavra hoje
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Storgoff Escreveu:Nem assim?
Estes jornalistas... não percebo esta falta de rigor por parte dos jornalistas. Será que não pensam duas vezes e a informação não é validada por várias pessoas antes de ser publicada?
A E.ON avaliou a EDP em 8500 milhões de euros, logo os 21,35% do estado são avaliados em cerca de 1800 milhões de euros.
Faz algum sentido a empresa alemão oferecer quase o quadruplo em relação ao que os 21,35% valiam em bolsa na sexta feira?
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