EDP - Tópico Geral
Não há dinheiro, mas vai-se arranjando para mais um tachito...
Eduardo Catroga é o novo ‘chairman’ da EDP
António Costa e Ana Maria Gonçalves
05/01/12 00:05
O ex-ministro das Finanças, Eduardo Catroga, será o futuro presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP.
Jorge Braga de Macedo e Ilídio Pinho farão também parte do Conselho Geral e de Supervisão.
Eduardo Catroga, o ex-ministro das Finanças do Governo de Cavaco Silva, irá presidir, a partir de Fevereiro, ao Conselho Geral e de Supervisão da EDP. A nomeação conta com o total apoio dos accionistas privados da eléctrica, incluindo a Three Gorges.
A Parpública, apesar de manter 3,7% do capital, depois de ter alienado em Dezembro 21,35% à empresa chinesa, optou por se abster neste processo. Este cargo foi até agora ocupado por António de Almeida, o qual já tinha feito saber ao Governo e aos privados que não pretendia continuar à frente do órgão que define a estratégica do grupo eléctrico e onde estão representados os accionistas com participações superiores a 2%. Até ao final da edição, não foi possível, no entanto, obter uma reacção de Eduardo Catroga.
O Diário Económico sabe também que Jorge Braga de Macedo e Ilídio Pinho integrarão o Conselho Geral e de Supervisão. Quanto à comissão executiva da EDP irá manter-se nas mãos de António Mexia, cuja recondução será confirmada na assembleia-geral extraordinária que terá lugar nas primeiras semanas de Fevereiro, depois de ter recebido também o aval do novo accionista de referência da empresa, a Three Gorges.
O grupo chinês, de acordo com um comunicado da EDP aos investidores, já pode exercer os direitos de voto relativos à participação de 21,35%, mas apenas em casos excepcionais, como um ataque hostil de um concorrente à empresa portuguesa. Nas restantes situações, terá de aguardar pela conclusão do processo de privatização, cabendo à Parpública o exercício da totalidade dos direitos de voto. A operação de compra está actualmente a ser analisada pelas autoridades de concorrência portuguesas, espanholas, brasileiras e norte-americanas.
A Three Gorges Corporation tem, até 30 de Junho, para efectuar o pagamento dos 21,35%o na EDP, no valor de 2,7 mil milhões de euros. Deste bolo, foi já paga uma prestação inicial de 600 milhões de euros no momento da celebração do contrato-promessa assinado na passada sexta-feira.
Eduardo Catroga é o novo ‘chairman’ da EDP
António Costa e Ana Maria Gonçalves
05/01/12 00:05
O ex-ministro das Finanças, Eduardo Catroga, será o futuro presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP.
Jorge Braga de Macedo e Ilídio Pinho farão também parte do Conselho Geral e de Supervisão.
Eduardo Catroga, o ex-ministro das Finanças do Governo de Cavaco Silva, irá presidir, a partir de Fevereiro, ao Conselho Geral e de Supervisão da EDP. A nomeação conta com o total apoio dos accionistas privados da eléctrica, incluindo a Three Gorges.
A Parpública, apesar de manter 3,7% do capital, depois de ter alienado em Dezembro 21,35% à empresa chinesa, optou por se abster neste processo. Este cargo foi até agora ocupado por António de Almeida, o qual já tinha feito saber ao Governo e aos privados que não pretendia continuar à frente do órgão que define a estratégica do grupo eléctrico e onde estão representados os accionistas com participações superiores a 2%. Até ao final da edição, não foi possível, no entanto, obter uma reacção de Eduardo Catroga.
O Diário Económico sabe também que Jorge Braga de Macedo e Ilídio Pinho integrarão o Conselho Geral e de Supervisão. Quanto à comissão executiva da EDP irá manter-se nas mãos de António Mexia, cuja recondução será confirmada na assembleia-geral extraordinária que terá lugar nas primeiras semanas de Fevereiro, depois de ter recebido também o aval do novo accionista de referência da empresa, a Three Gorges.
O grupo chinês, de acordo com um comunicado da EDP aos investidores, já pode exercer os direitos de voto relativos à participação de 21,35%, mas apenas em casos excepcionais, como um ataque hostil de um concorrente à empresa portuguesa. Nas restantes situações, terá de aguardar pela conclusão do processo de privatização, cabendo à Parpública o exercício da totalidade dos direitos de voto. A operação de compra está actualmente a ser analisada pelas autoridades de concorrência portuguesas, espanholas, brasileiras e norte-americanas.
A Three Gorges Corporation tem, até 30 de Junho, para efectuar o pagamento dos 21,35%o na EDP, no valor de 2,7 mil milhões de euros. Deste bolo, foi já paga uma prestação inicial de 600 milhões de euros no momento da celebração do contrato-promessa assinado na passada sexta-feira.
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Na minha opinião, a EDP está prestes a começar um verdadeiro movimento de recuperação. Bons volumes e muito perto de uma resistência....se aguentar mais uma semana positiva, para mim é um sinal definitivo.
Mas vou esperar mais 1 semana porque esta 1ª do ano pode servir para constituir carteiras com "as apostas do ano" e portanto alguns títulos mais apetecíveis podem estar a subir por isso apenas no curto prazo.
Mas parece que a minha teoria de que poderia existir mais vendedores (os perdedores) do que compradores depois da "privanacionalização" não aconteceu. E um investidor tem que se adaptar em vez de ficar triste por não acertar sempre.
Mas vou esperar mais 1 semana porque esta 1ª do ano pode servir para constituir carteiras com "as apostas do ano" e portanto alguns títulos mais apetecíveis podem estar a subir por isso apenas no curto prazo.
Mas parece que a minha teoria de que poderia existir mais vendedores (os perdedores) do que compradores depois da "privanacionalização" não aconteceu. E um investidor tem que se adaptar em vez de ficar triste por não acertar sempre.
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mbmartins Escreveu:"chineses baixam juros da dívida da EDP"
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 29327&pn=1
Notícia completa aqui:
Obrigações da EDP vendidas ao balcão dos bancos em Novembro valorizaram 2%. Société Générale aconselha compra de dívida da eléctrica.
A decisão do Governo de vender à China Three Gorges (CTG) a participação de 21,35% na EDP está a aliviar os juros da dívida da eléctrica nos mercados. O banco de investimento Société Générale recomendou ontem a compra das obrigações da empresa portuguesa, graças "à rendibilidade apetecível e ao acordo com a CTG, o qual acreditamos que melhorará o perfil financeiro".
Os juros da dívida da EDP estão em queda no mercado secundário, onde os investidores trocam títulos existentes entre si, desde o dia 22 de Dezembro, dia em que foi conhecido que seria a CTG a vencer o concurso pela posição da Parpública na EDP. Os chineses vão tornar-se os maiores accionistas individuais no capital da eléctrica.
A "yield" de uma linha de crédito que se vence daqui a cinco anos caiu, desde esse dia, de quase 10% para 8,5%, um mínimo desde o início de Agosto. Um movimento de descida dos juros, e correspondente subida do preço, que é comum às principais linhas de financiamento da EDP. As obrigações colocadas juntos dos clientes dos bancos portugueses, em Dezembro, também estão a registar um bom desempenho, com os títulos a valorizarem-se 1,99% face ao preço de emissão.
A obrigação que se vence em 2016 é um dos títulos cuja compra é aconselhada pelo SocGen, pelo "juro apetecível e depois do acordo com a CTG, que deverá melhorar o perfil financeiro da EDP, permitindo-lhe fazer uma desalavancagem mais rápida e facilitar o acesso a liquidez", diz o banco em nota de análise a que o Negócios teve acesso.
Tendo um impacto "positivo" sobre o perfil de crédito da EDP, a entrada da CTG "surge numa boa altura, tendo em conta a crise da dívida soberana e com a recente decisão regulatória que aumentará em 400 milhões de euros em 2012 o défice tarifário recuperável pela EDP", escreve o analista Herve Gay. Para as acções, o SocGen tem uma recomendação de "manter", com "target" de 2,50 euros.
As agências de "rating" têm-se pronunciado favoravelmente quanto aos efeitos da entrada da CTG no capital da EDP. A Fitch retirou a "vigilância negativa" sobre o "rating" BBB+. A Moody's tem um "rating" Baa3 para a EDP e a S&P de BBB, ambos acima de "lixo".
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
Turney Duff
Momento muito interessante da EDP. Fechou junto da resistência do triângulo ascendente e LTD de médio prazo, depois de ontem ter finalmente fechado acima da M200.
A projecção é de 0,44€, o que atira o target para os 2,91€. Nos 2,72 existe neste momento uma LTD de muito longo prazo.
Deixo os gráficos semanal e diário actualizados.
A projecção é de 0,44€, o que atira o target para os 2,91€. Nos 2,72 existe neste momento uma LTD de muito longo prazo.
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Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
BULIM123 Escreveu:Eia o BCP, com quase 3,5%, isto pelas contas dá quase 500 milhoes, a ver pelas contas dos 21% da parpublica que o estado, vendeu.
Ou seja o BCP, so concluo , de que a capitalização bolsista em bolsa, nao corresponde sequer a realidade.
Estás só a tomar em consideração a parte dos activos do BCP. Falta os passivos, não será?
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22.12.2011 - Internacionalização continua
Fonte: Assessoria de Comunicação da Eletrobras
A experiência adquirida no processo de disputa pelos 21,35% da EDP pertencentes ao governo de Portugal será muito útil para Eletrobras em seu caminho para ser uma empresa internacional, na avaliação do presidente da companhia, José da Costa. “Durante esses últimos meses, os profissionais envolvidos na construção da proposta que apresentamos à EDP e ao governo português aperfeiçoaram uma expertise que será muito útil na nossa estrada rumo à internacionalização”, declarou o executivo, que ressaltou a transparência e a correção do governo português em todo o processo.Apesar de ter sido preterido pelo governo de Portugal, o Plano Estratégico apresentado pela Eletrobras para a EDP era de alta qualidade. “A Eletrobras apresentou uma excelente proposta, cuidadosamente elaborada com foco no crescimento da EDP e na agregação de valor aos acionistas. O Projeto Estratégico apresentado previa investimentos conjuntos que fortaleceriam o posicionamento das duas empresas no mercado internacional”, afirmou José da Costa.
O presidente da Eletrobras informou que os planos de internacionalização da companhia estão mantidos, embora, no momento, não se vislumbre outra tentativa de compra de participação de ativos no exterior. “Nosso Planejamento Estratégico para 2020 aponta uma meta de termos 10% de nosso faturamento vindo de operações internacionais. Essa meta não foi alterada e temos confiança de que a atingiremos”, disse José da Costa.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Eletrobras
A experiência adquirida no processo de disputa pelos 21,35% da EDP pertencentes ao governo de Portugal será muito útil para Eletrobras em seu caminho para ser uma empresa internacional, na avaliação do presidente da companhia, José da Costa. “Durante esses últimos meses, os profissionais envolvidos na construção da proposta que apresentamos à EDP e ao governo português aperfeiçoaram uma expertise que será muito útil na nossa estrada rumo à internacionalização”, declarou o executivo, que ressaltou a transparência e a correção do governo português em todo o processo.Apesar de ter sido preterido pelo governo de Portugal, o Plano Estratégico apresentado pela Eletrobras para a EDP era de alta qualidade. “A Eletrobras apresentou uma excelente proposta, cuidadosamente elaborada com foco no crescimento da EDP e na agregação de valor aos acionistas. O Projeto Estratégico apresentado previa investimentos conjuntos que fortaleceriam o posicionamento das duas empresas no mercado internacional”, afirmou José da Costa.
O presidente da Eletrobras informou que os planos de internacionalização da companhia estão mantidos, embora, no momento, não se vislumbre outra tentativa de compra de participação de ativos no exterior. “Nosso Planejamento Estratégico para 2020 aponta uma meta de termos 10% de nosso faturamento vindo de operações internacionais. Essa meta não foi alterada e temos confiança de que a atingiremos”, disse José da Costa.
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Na 6ªfeira (23/12), a notícia da TSF de abertura do noticiário das 11h, era de que a EDP valorizava cerca de 5% e já tinha estado a valorizar mais de 7% com um volume de 50 milhões de acções.
Fui consultar no site do banco e era tudo falso.
Os cêntimos de valorização confundiram com percentagens. De facto estava a valorizar cerca de 5 cêntimos ( e não 5%) e já tinha estado a valorizar 7 cêntimos (e não 7%). Os 50 milhões é que não sei onde os foram buscar!!! Estava na altura com pouco mais de 3 milhões.
Não consigo entender esta falta de cuidado com notícias desta responsabilidade!!!
Fui consultar no site do banco e era tudo falso.
Os cêntimos de valorização confundiram com percentagens. De facto estava a valorizar cerca de 5 cêntimos ( e não 5%) e já tinha estado a valorizar 7 cêntimos (e não 7%). Os 50 milhões é que não sei onde os foram buscar!!! Estava na altura com pouco mais de 3 milhões.
Não consigo entender esta falta de cuidado com notícias desta responsabilidade!!!
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Three Gorges pode reforçar na EDP antes de 2015
Cláusula de "stand still" proíbe a CTG de subir a sua posição na EDP durante quatro anos... mas há excepções.
A China Three Gorges (CTG) poderá reforçar a sua posição na EDP, apesar de o acordo da privatização ter uma cláusula de "stand still" pela qual o comprador dos 21,35% fica proibido de reforçar a participação durante quatro anos. Só que essa limitação tem algumas excepções, que poderão permitir, na prática, que os chineses aumentem a sua posição na EDP ainda antes de 2015.
O administrador financeiro da EDP, Nuno Alves, revelou sexta-feira, numa "conference call" sobre a entrada da CTG no grupo, que todas as excepções à cláusula de bloqueio "terão de passar pelo Conselho Geral e de Supervisão [CGS]". Assim, explicou Nuno Alves, "há casos onde o ‘stand still’ pode ser dispensado", mas a Three Gorges "não pode ir ao mercado e andar a comprar acções no dia-a-dia".
A China Three Gorges poderá chegar a 25% na EDP por via de uma eventual compra dos 4% ainda detidos pelo Estado, que são objecto de obrigações convertíveis em acções (que o Estado poderá recomprar). Mas os chineses também poderão chegar a esse patamar, ou até mais alto, se conseguirem adquirir as acções de alguns dos actuais investidores de referência da eléctrica, desde que os restantes minoritários com assento no CGS estejam de acordo. A administração da EDP acredita que as cláusulas da privatização vieram fortalecer os direitos dos minoritários.
Fragmentada, a estrutura accionista da EDP inclui investidores de diversas origens, desde a Argélia ao Qatar, passando por Espanha e Noruega. De Portugal, a EDP conta com a José de Mello (4,8%), BES (2,1%) e BCP (o fundo de pensões tem 3,4%). Perante a actual conjuntura e a crise da dívida, alguns destes accionistas poderão vir a procurar liquidez com a venda das posições na EDP. Sobretudo agora que o Estado vendeu a um "player" que pagou um preço elevado (53% acima da cotação em bolsa) e que promete injectar liquidez na EDP, melhorando os seus rácios financeiros.
António Mexia, que já havia declarado ao Negócios que esta foi "uma operação de enorme sucesso", que "dá mais músculo à EDP", afirmou ainda na sexta-feira que os contratos desta privatização "são à prova de bala no que concerne a proteger todos os accionistas".
A continuidade de António Mexia à frente da EDP é dada como praticamente garantida, mas não é consensual. No Governo e dentro do próprio PSD têm-se movimentado correntes favoráveis ao afastamento do gestor por este, aparentemente, se ter posicionado contra a venda de 21,35% da EDP à Eletrobras. Uma atitude que, segundo o Negócios soube, lhe terá valido algumas "inimizades". Contudo, os chineses não colocaram quaisquer obstáculos à permanência de António Mexia na presidência da EDP.
Além disso, um eventual afastamento poderia ser interpretado como uma ingerência política que colocaria embaraços a Passos Coelho. O primeiro-ministro saiu reforçado deste processo de privatização, considerado transparente e que deu a vitória à proposta que apresentou o preço mais alto.
AS CONDIÇÕES DO ACORDO
BLOQUEIO DA POSIÇÃO DE QUATRO ANOS
A China Three Gorges comprometeu-se a ter a sua posição bloqueada durante quatro anos. Nesse período não poderá alienar a participação de 21,35% (cláusula de "lock up") nem reforçá-la ("stand still"). Mas os chineses poderão contornar esta última condição se tiverem o apoio dos minoritários que estão no Conselho Geral e de Supervisão da EDP.
EDP MAIORITÁRIA NOS PAÍSES ONDE JÁ É LÍDER
O acordo a assinar entre a EDP e a CTG, uma vez formalizada a compra dos 21,35% ao Estado, indicará que a CTG não poderá ser tomada como concorrente enquanto durar a parceria. Nesse sentido, fica definido que a EDP será sempre maioritária nos mercados onde já é líder, como os EUA, Europa e Brasil. Aí os chineses podem comprar parte dos activos da EDP, limitados a posições entre 34% e 49%. Na Ásia, a CTG assumirá a liderança dos projectos. Noutros mercados, a EDP e a CTG actuarão também em parceria, ficando a liderança com quem identifique as oportunidades de investimento.
CTG PAGA 800 MILHÕES POR ACTIVOS EÓLICOS JÁ EM 2012
A CTG comprometeu-se a investir 2 mil milhões de euros na compra de activos de renováveis até 2015, dos quais 800 milhões serão já nos primeiros 12 meses da parceria. Contudo os chineses só comprarão participações entre 34% e 49%. O acordo prevê que dos 1.500 megawatts (MW) de parques eólicos que serão alvo de transacções com a CTG, a maior parte (900 MW) seja para activos já em operação, havendo ainda 600 MW a transaccionar de projectos prontos a construir. Em jogo estão sobretudo activos nos EUA e na Europa.
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Turney Duff
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RISCAS Escreveu:Marco Martins Escreveu:O curioso é que a EDP com boas notícias e para mais são reais, desceu!!!
E o BCP e o BES com notícias especulativas com algo relacionado com os Chineses subiram!!!
Eu não sou nenhum especialista em bolsa nem em mercados, mas acho se todos já sabem das noticias, querem comprar o mais baixo possivel , portanto vão shortar ao maximo para depois comprarem. Peço opiniões.
Att.
RISCAS
Não sei se será uma estratégia muito boa, até poderiam baixar bastante, mas mal o mercado notasse que existia um comprador forte as vendas secavam e a cotação subia imediatamente. Além disso ninguém quer desvalorizar os seus activos.
A ideia que tenho de short selling "selvagem" é em empresas vulneráveis, em que o risco de Short Squeeze é reduzido.
O último tipo que tentou mandar a baixo uma empresa sólida acabou debaixo de um comboio.
É só a minha opinião, não sou expert.
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Turney Duff
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Marco Martins Escreveu:O curioso é que a EDP com boas notícias e para mais são reais, desceu!!!
E o BCP e o BES com notícias especulativas com algo relacionado com os Chineses subiram!!!
Eu não sou nenhum especialista em bolsa nem em mercados, mas acho se todos já sabem das noticias, querem comprar o mais baixo possivel , portanto vão shortar ao maximo para depois comprarem. Peço opiniões.
Att.
RISCAS
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Marco Martins Escreveu:Antes de saír a notícia, já a EDP estava a valorizar 3,5% e depois da notícia sair, acaboou por fechar na sexta sem nenhuma valorização para além desses 3,5%. Por isso não me parece que tenha refletido nenhum valor na cotação.
É verdade.
E o que concluis daí?
Que andavam todos a dormir ou que o mercado já tinha incorporado a decisão?
(convém lembrar que houve fugas de informação antes do anúncio oficial)
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Elias Escreveu:Marco Martins Escreveu:O facto da EDP ter agora acesso ao dobro de fundos passando para 8mil milhões e passando a ter a capacidade de avançar para projectos maiores na Europa dado que terá um grande apoio, isso não será bom?
Se os Chineses pagaram um préimo de 50% face à cotação actual, isso não é bom?
Mas se isso é bom, só um gajo distraído é que não comprava ontem logo que a notícia saiu e esperou por hoje para comprar...
Antes de saír a notícia, já a EDP estava a valorizar 3,5% e depois da notícia sair, acaboou por fechar na sexta sem nenhuma valorização para além desses 3,5%. Por isso não me parece que tenha refletido nenhum valor na cotação.
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Marco Martins Escreveu:O facto da EDP ter agora acesso ao dobro de fundos passando para 8mil milhões e passando a ter a capacidade de avançar para projectos maiores na Europa dado que terá um grande apoio, isso não será bom?
Se os Chineses pagaram um préimo de 50% face à cotação actual, isso não é bom?
Mas se isso é bom, só um gajo distraído é que não comprava ontem logo que a notícia saiu e esperou por hoje para comprar...
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Caros Forenses,
Não sou um "expert" no assunto e até acredito num futuro promissor para a EDP, fica a pergunta que eu gostaria de ver desenvolvida por outros forenses:
Para reforçar a liquidez da EDP, de 4 mil milhões de euros para 2,8 mil milhões de euros nos próximos 12 meses tal como promete a Three Gorges, não é com aumentos de capital e consequente diluição da participação existente?
Abraço mfsr1980
Não sou um "expert" no assunto e até acredito num futuro promissor para a EDP, fica a pergunta que eu gostaria de ver desenvolvida por outros forenses:
Para reforçar a liquidez da EDP, de 4 mil milhões de euros para 2,8 mil milhões de euros nos próximos 12 meses tal como promete a Three Gorges, não é com aumentos de capital e consequente diluição da participação existente?
Abraço mfsr1980
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Elias Escreveu:Marco Martins Escreveu:O curioso é que a EDP com boas notícias e para mais são reais, desceu!!!
Que boas notícias???
A notícia da venda aos chineses saiu ontem antes do fecho, por isso quem queria comprar por causa disso já o terá feito ontem. Hoje essa notícia já era história...
O facto da EDP ter agora acesso ao dobro de fundos passando para 8mil milhões e passando a ter a capacidade de avançar para projectos maiores na Europa dado que terá um grande apoio, isso não será bom?
Se os Chineses pagaram um préimo de 50% face à cotação actual, isso não é bom?
Se com os 3% que ontem a EDP subiu refletiu todas as vantagens de passar a pertencer a um grande grupo, então das duas uma! ou a EDP não vale nada ou o grupo que comprou os 21% nada vale!!!
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Marco Martins Escreveu:O curioso é que a EDP com boas notícias e para mais são reais, desceu!!!
Que boas notícias???
A notícia da venda aos chineses saiu ontem antes do fecho, por isso quem queria comprar por causa disso já o terá feito ontem. Hoje essa notícia já era história...
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Uma vela destas com este volume não augura nada de bom. ainda por cima com noticias frescas,se calhar nem com chineses...
Enquanto não fechar acima dos 2.50 possivelmente nada feito,vamos ver se segura ali nos 2.17.
Enquanto não fechar acima dos 2.50 possivelmente nada feito,vamos ver se segura ali nos 2.17.
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Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
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