Ulisses Pereira Escreveu:Terá caído nesse dia cerca de 15% e não 50%.
Abraço,
Ulisses
Recuperei esta preciosidade, mas o momento a que me refiro é anterior ( 2000-20001.. talvez)
No período abaixo indicado, não foi numa sessão foram 8 , logo faz toda a diferença...!
Mas este topico é da SONAE e não vale a pena discutirmos a dimensão da pancada, pois foi brutal, isso não há duvida.
Mais importante é o facto da JMT ter dado a volta e ter crescido desde então para viver um brutal bear market !
Abco
_______________Jornal de negocios-
As acções da Jerónimo Martins estão a afundar mais de 20%, elevando as perdas durante oito sessões para quase 50%. A retalhista lidera as quedas em Lisboa em nova sessão de quedas fortes e generalizadas.
Os títulos da Jerónimo Martins descem 23,37% (maior queda em 15 anos) para 2,80 euros, o valor mais baixo desde o início de 2006. A companhia está agora avaliada no mercado em 1,799 mil milhões de euros, quase metade do registado no início da semana passada.
A Jerónimo Martins era há pouco mais de um mês a única acção do PSI-20 com um saldo positivo em 2008. Com a queda de hoje acumula já uma desvalorização de 47% este ano.
A Jerónimo Martins tem sido penalizada sobretudo pela divulgação de notas de “research” negativas por parte de bancos de investimento estrangeiros, que assinalam o impacto negativo da crise financeira da actividade da empresa, que tem uma forte presença na Polónia.
Hoje foi a vez do Exane BNP Paribas cortar o "target" de 6,50 para 5,10 euros e baixou a recomendação de "ouperform" para "neutral".
A economia polaca tem sido penalizada pela crise, o que se reflecte na evolução da moeda do país. Hoje o zloty voltou a negociar em queda face ao euro (cede mais de 1%), acumulando uma descida de mais de 10% no espaço de oito dias.
O Goldman Sachs, que há menos de uma semana reduziu o “target” da Jerónimo Martins para 4,20 euros, voltou ontem a cortar a avaliação da empresa liderada por Luis Palha da Silva. O “target” caiu em 10%, para 3,80 euros, mas o banco de investimento norte-americano retirou a empresa da lista de “convicção de venda”.