Sonae SGPS - Tópico Geral
No totta também estava parecido. Copiam sem o mínimo de cuidado para não desvirtuar a informação.
"4-04-2012 15:18 - Ulisses Pereira mantém o "pessimismo" em relação à Sonae SGPS
“Apesar da Sonae estar próxima do importante suporte entre os 0,39 e os 0,40 euros, a ausência de qualquer sinal de força, faz-me manter o pessimismo que há 5 anos venho tendo em relação a uma das mais importantes acções nacionais”, diz Ulisses Pereira.
Veja o vídeo e comente aqui a análise."
"4-04-2012 15:18 - Ulisses Pereira mantém o "pessimismo" em relação à Sonae SGPS
“Apesar da Sonae estar próxima do importante suporte entre os 0,39 e os 0,40 euros, a ausência de qualquer sinal de força, faz-me manter o pessimismo que há 5 anos venho tendo em relação a uma das mais importantes acções nacionais”, diz Ulisses Pereira.
Veja o vídeo e comente aqui a análise."
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Ao abrir a minha pagina no BPI , aconteceu-me isto que estão a ver em baixo :
-"Ulisses Pereira mantém o "pessimismo" em relação à Sonae SGPS
24/04/2012
“Apesar da Sonae estar próxima do importante suporte entre os 0,39 e os 0,40 euros, a ausência de qualquer sinal de força, faz-me manter o pessimismo que há 5 anos venho tendo em relação a uma das mais importantes acções nacionais”, diz Ulisses Pereira.
Veja o vídeo e comente aqui a análise.
© 2010 BPI. Todos os direitos reservados.
O Banco Português de Investimento, S.A. está autorizado pelo Banco de Portugal a exercer as actividades de intermediação financeira
compreendidas no respectivo objecto e encontra-se para esse efeito registado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
(www.cmvm.pt).
O BPI Online é uma marca registada do Banco Português de Investimento
"
-"Ulisses Pereira mantém o "pessimismo" em relação à Sonae SGPS
24/04/2012
“Apesar da Sonae estar próxima do importante suporte entre os 0,39 e os 0,40 euros, a ausência de qualquer sinal de força, faz-me manter o pessimismo que há 5 anos venho tendo em relação a uma das mais importantes acções nacionais”, diz Ulisses Pereira.
Veja o vídeo e comente aqui a análise.
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O Banco Português de Investimento, S.A. está autorizado pelo Banco de Portugal a exercer as actividades de intermediação financeira
compreendidas no respectivo objecto e encontra-se para esse efeito registado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
(www.cmvm.pt).
O BPI Online é uma marca registada do Banco Português de Investimento
"
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EuroVerde Escreveu:Qual o horizonte temporal, longuissímo prazo?
Quem melhor para dar uma resposta que tu próprio ?
Editado pela última vez por Visitante em 24/4/2012 14:23, num total de 1 vez.
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LedZeplin Escreveu:LedZeplin Escreveu:Drecksack Escreveu:Qual a data ex-dividendo da Sonae.sgps ?
Espero pacientemente pelos 0,40 para entrar na SONAE
Está quase.
20000,00 disponíveis para entrar na SONAE a 0,40, correndo o risco da situação económica do país se deteriorar e como consequência a mais quedas para a SONAE
Saída a 0,38
Vamos ver se a espera de 3 meses vai resultar
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LedZeplin Escreveu:Drecksack Escreveu:Qual a data ex-dividendo da Sonae.sgps ?
Espero pacientemente pelos 0,40 para entrar na SONAE
Está quase.
20000,00 disponíveis para entrar na SONAE a 0,40, correndo o risco da situação económica do país se deteriorar e como consequência a mais quedas para a SONAE
Saída a 0,38
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Drecksack Escreveu:LedZeplin Escreveu:Drecksack Escreveu:Qual a data ex-dividendo da Sonae.sgps ?
Espero pacientemente pelos 0,40 para entrar na SONAE
Obrigado pela resposta (que não tem rigorosamente nada a haver com a pergunta).
O dividendo da SONAE SGPS
http://www.millenniumbcp.pt/site/conteu ... eID=416373
O GOoGLE serve para isto.
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Ulisses Pereira Escreveu:fitas, por que é que sempre que aparece uma ordem grande de venda se pensa em travões e não em vendedores?
Um abraço,
Ulisses
Caro Ulisses, enfim, neste momento, penso não existir quaisquer fundamentos para nada...
Contudo assisto com alguma estranheza a tal facto...
Continuo a pensar ser um tampão premeditado.
Peço desculpa de não encontrar argumentos de fundo.
A bolsa é assim e amanhã vamos ver...
Abraço
Fitas
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Apesar do mau ambiente, neste momento está a 0,437, bem junto à resistência que já referiram.
Voltei a este tópico, ao qual já não vinha há meses, e fiquei siderado com a divida colossal que esta cotada apresenta. Quase 3 anos de subsidios à função pública
Voltei a este tópico, ao qual já não vinha há meses, e fiquei siderado com a divida colossal que esta cotada apresenta. Quase 3 anos de subsidios à função pública
The market gives; The market takes.
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Sonae – 19-03-2012
Em finais de Novembro de 2011 assistimos à quebra em baixa do suporte dos € 0,47 / € 0,50 que, desde então, passou a actuar como uma forte e importante resistência que vem condicionando a evolução da cotação desde Dezembro do ano passado (data da primeira tentativa de quebra).
A indefinição técnica neste título é terrível. Na minha opinião, resta apenas aguardar de fora pela quebra em alta da sua resistência (para a abertura de posições longas) ou pela quebra em baixa do seu suporte à volta dos € 0,43 (para entradas curtas).
Em finais de Novembro de 2011 assistimos à quebra em baixa do suporte dos € 0,47 / € 0,50 que, desde então, passou a actuar como uma forte e importante resistência que vem condicionando a evolução da cotação desde Dezembro do ano passado (data da primeira tentativa de quebra).
A indefinição técnica neste título é terrível. Na minha opinião, resta apenas aguardar de fora pela quebra em alta da sua resistência (para a abertura de posições longas) ou pela quebra em baixa do seu suporte à volta dos € 0,43 (para entradas curtas).
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Custo do crédito trava ritmo de internacionalização da Sonae
14 Março 2012 | 14:27
Rui Neves - ruineves@negocios.pt
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
Não será tão cedo que a Sonae vai conseguir passar dos actuais 9% para a meta de 25% de facturação no exterior.
"Não vamos conseguir alcançar essa meta no tempo que tínhamos marcado", admitiu Paulo Azevedo durante a apresentação de resultados de 2011 da Sonae SGPS, no Porto. No ano passado a actividade internacional da Sonae cresceu 22,4% para 488 milhões de euros, enquanto o volume de negócios total desceu para 5,7 mil milhões de euros.
Três razões foram avançadas por Azevedo para explicar esta travagem no ritmo de expansão internacional: "alguns mercados onde estamos a entrar também estão em dificuldades, não temos disponível o nível de investimento necessário e as condições de financiamento não o permitem".
O CEO da Sonae ressalvou que estes factores "não retiram força ao nosso caminho, mas não sabemos o ritmo a que será possível percorrê-lo.
Paulo Azevedo defende uma revisão em baixa do custo de crédito para a economia portuguesa. "Já que temos a mesma moeda, que tenhamos o mesmo custo de financiamento que têm os nossos concorrentes", frisou.
Até porque, sustentou, "neste momento talvez seja o factor que mais está a prejudicar o crescimento das exportações e a substituição das importações".
"É importante para a retoma do crescimento o regresso do crédito, em montante e valor", concluiu Paulo Azevedo.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544483
14 Março 2012 | 14:27
Rui Neves - ruineves@negocios.pt
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
Não será tão cedo que a Sonae vai conseguir passar dos actuais 9% para a meta de 25% de facturação no exterior.
"Não vamos conseguir alcançar essa meta no tempo que tínhamos marcado", admitiu Paulo Azevedo durante a apresentação de resultados de 2011 da Sonae SGPS, no Porto. No ano passado a actividade internacional da Sonae cresceu 22,4% para 488 milhões de euros, enquanto o volume de negócios total desceu para 5,7 mil milhões de euros.
Três razões foram avançadas por Azevedo para explicar esta travagem no ritmo de expansão internacional: "alguns mercados onde estamos a entrar também estão em dificuldades, não temos disponível o nível de investimento necessário e as condições de financiamento não o permitem".
O CEO da Sonae ressalvou que estes factores "não retiram força ao nosso caminho, mas não sabemos o ritmo a que será possível percorrê-lo.
Paulo Azevedo defende uma revisão em baixa do custo de crédito para a economia portuguesa. "Já que temos a mesma moeda, que tenhamos o mesmo custo de financiamento que têm os nossos concorrentes", frisou.
Até porque, sustentou, "neste momento talvez seja o factor que mais está a prejudicar o crescimento das exportações e a substituição das importações".
"É importante para a retoma do crescimento o regresso do crédito, em montante e valor", concluiu Paulo Azevedo.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544483
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
BPI: Resultados da Sonae podem suscitar "reacção positiva" do mercado
14 Março 2012 | 09:55
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Em nota de análise, o banco de investimento diz que "as expectativas do mercado sobre os resultados operacionais da Sonae são, geralmente, baixas, pelo que [os resultados hoje divulgados] podem suscitar uma reacção positiva". As acções sobem 0,88%.
O BPI diz, na reacção aos resultados divulgados esta manhã, que “não devemos alterar significativamente as nossas estimativas para a Sonae, tendo em conta que temos já perspectivas conservadoras para a empresa, nomeadamente uma evolução negativa das vendas comparáveis (divisões alimentar e não-alimentar)”.
A Sonae revelou esta manhã que os lucros caíram 38% no ano passado. A empresa terminou 2011 com um resultado líquido atribuível aos accionistas de 103 milhões de euros. No mesmo período o volume de negócios caiu 2% para 5,73 mil milhões de euros e o EBITDA baixou 8% para 671 milhões de euros, o que resultou numa deterioração da margem EBITDA em 0,8 pontos percentuais, para 11,7%.
O BPI diz que “as expectativas do mercado sobre os resultados operacionais da Sonae são, geralmente, baixas, pelo que [os resultados hoje divulgados] podem suscitar uma reacção positiva”.
As acções estão a subir 0,88% para 0,459 euros,
“Reconhecemos que a Sonae tem um bom negócio de retalho alimentar em Portugal, que apesar do contexto de austeridade deverá manter uma geração de ‘cash flow’ resiliente”, acredita o BPI.
“No entanto, mantemos uma visão cautelosa tendo em conta a alavancagem da empresa, a sua exposição ao mercado imobiliário e ao mercado interno”, escreve o BPI, acrescentando que “o factor mais importante a seguir será a evolução das necessidades de refinanciamento da empresa”.
A Sonae atribuiu a queda nos lucros, em parte, à subida dos “juros cobrados pelos bancos portugueses”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 44395&pn=1
14 Março 2012 | 09:55
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Em nota de análise, o banco de investimento diz que "as expectativas do mercado sobre os resultados operacionais da Sonae são, geralmente, baixas, pelo que [os resultados hoje divulgados] podem suscitar uma reacção positiva". As acções sobem 0,88%.
O BPI diz, na reacção aos resultados divulgados esta manhã, que “não devemos alterar significativamente as nossas estimativas para a Sonae, tendo em conta que temos já perspectivas conservadoras para a empresa, nomeadamente uma evolução negativa das vendas comparáveis (divisões alimentar e não-alimentar)”.
A Sonae revelou esta manhã que os lucros caíram 38% no ano passado. A empresa terminou 2011 com um resultado líquido atribuível aos accionistas de 103 milhões de euros. No mesmo período o volume de negócios caiu 2% para 5,73 mil milhões de euros e o EBITDA baixou 8% para 671 milhões de euros, o que resultou numa deterioração da margem EBITDA em 0,8 pontos percentuais, para 11,7%.
O BPI diz que “as expectativas do mercado sobre os resultados operacionais da Sonae são, geralmente, baixas, pelo que [os resultados hoje divulgados] podem suscitar uma reacção positiva”.
As acções estão a subir 0,88% para 0,459 euros,
“Reconhecemos que a Sonae tem um bom negócio de retalho alimentar em Portugal, que apesar do contexto de austeridade deverá manter uma geração de ‘cash flow’ resiliente”, acredita o BPI.
“No entanto, mantemos uma visão cautelosa tendo em conta a alavancagem da empresa, a sua exposição ao mercado imobiliário e ao mercado interno”, escreve o BPI, acrescentando que “o factor mais importante a seguir será a evolução das necessidades de refinanciamento da empresa”.
A Sonae atribuiu a queda nos lucros, em parte, à subida dos “juros cobrados pelos bancos portugueses”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 44395&pn=1
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Lucros da Sonae SGPS descem 38% devido a "juros cobrados pelos bancos portugueses"
14 Março 2012 | 07:17
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Empresa liderada por Paulo Azevedo reduziu o volume de negócios em 2% e baixou o EBITDA em 8%. A dívida foi reduzida em 147 milhões de euros, mas os custos financeiros estabilizaram o que o CEO justifica em parte com o "forte aumento das taxas de juro exigidas pelos bancos portugueses".
A Sonae SGPS terminou 2011 com um resultado líquido atribuível aos accionistas de 103 milhões de euros, uma queda de 38% face ao ano anterior, anunciou a companhia liderada por Paulo Azevedo. No mesmo período o volume de negócios caiu 2% para 5,73 mil milhões de euros e o EBITDA baixou 8% para 671 milhões de euros, o que resultou numa deterioração da margem EBITDA em 0,8 pontos percentuais, para 11,7%.
“O ano de 2011 ficou indelevelmente marcado pela importante contracção do consumo privado nos mercados Ibéricos e pelas dificuldades do sistema bancário em Portugal”, refere o CEO Paulo Azevedo em comunicado, adiantando que “fomos obrigados a focar mais a nossa atenção na protecção da rentabilidade e na redução do endividamento, em parte, em detrimento do crescimento internacional dos nossos negócios”.
O líder da Sonae salienta que os resultados mostram “na maioria dos nossos negócios, uma sustentação de margens EBITDA e aumentos de quotas de mercado” e culpa a queda nos lucros com o “forte aumento das taxas de juro exigidas pelos bancos portugueses”, bem como “por um menor volume de vendas de activos imobiliários e por um montante expressivo de resultados não recorrentes e não monetários”.
No ano passado a Sonae baixou a dívida financeira líquida em 147 milhões de euros, para 2,66 mil milhões de euros. Uma descida que não teve reflexo nos resultados financeiros, que desceram apenas 1% para 106 milhões de euros negativos, devido aos custos de financiamento mais elevados. Daí que Paulo Azevedo cite o agravamento dos juros cobrados pelos bancos para justificar a queda dos lucros.
A empresa salienta que nos últimos três anos reduziu a dívida num total de 478 milhões de euros, para um valor que representa agora 58% do capital investido, o nível mais baixo desde 2007.
No ano passado a Sonae SGPS investiu 475 milhões de euros, mais 63 milhões de euros do que no período homólogo, um reforço justificado sobretudo pela internacionalização da empresa, dado que entrou em cinco novos países (Turquia, Marrocos, Egipto, Cazaquistão e Croácia).
Em 2011 as marcas de retalho do grupo inauguraram 79 novas unidades, fechando o ano com 1.016 lojas.
Ganho de quota de mercado e internacional travam queda nas vendas
Para justificar a ligeira diminuição do volume de negócios, a Sonae cita o “anúncio de novas medidas de austeridade”, que condicionaram “fortemente as atitudes de consumo das famílias”.
Segundo a Sonae, a queda nas vendas só não foi mais intensa devido “a ganhos de quota de mercado, conseguidos nas principais áreas de negócio” em 2011.
A empresa destaca que o volume de negócios da Sonae MC, unidade onde está integrado o Continente, que aumentou o seu volume de negócios em 2%, para 3,32 mil milhões de euros.
Já as vendas da Sonae SR no mercado internacional cresceram 43%, sendo que no global, a actividade internacional da Sonae cresceu 22,4% para 488 milhões de euros, “traduzindo a forte aposta da Sonae em reforçar a sua liderança em Portugal e em expandir a sua presença no exterior”.
Ainda a impactar de forma negativa nos resultados, a Sonae cita vários itens “não recorrentes associado a imparidades e provisões”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544357
14 Março 2012 | 07:17
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Empresa liderada por Paulo Azevedo reduziu o volume de negócios em 2% e baixou o EBITDA em 8%. A dívida foi reduzida em 147 milhões de euros, mas os custos financeiros estabilizaram o que o CEO justifica em parte com o "forte aumento das taxas de juro exigidas pelos bancos portugueses".
A Sonae SGPS terminou 2011 com um resultado líquido atribuível aos accionistas de 103 milhões de euros, uma queda de 38% face ao ano anterior, anunciou a companhia liderada por Paulo Azevedo. No mesmo período o volume de negócios caiu 2% para 5,73 mil milhões de euros e o EBITDA baixou 8% para 671 milhões de euros, o que resultou numa deterioração da margem EBITDA em 0,8 pontos percentuais, para 11,7%.
“O ano de 2011 ficou indelevelmente marcado pela importante contracção do consumo privado nos mercados Ibéricos e pelas dificuldades do sistema bancário em Portugal”, refere o CEO Paulo Azevedo em comunicado, adiantando que “fomos obrigados a focar mais a nossa atenção na protecção da rentabilidade e na redução do endividamento, em parte, em detrimento do crescimento internacional dos nossos negócios”.
O líder da Sonae salienta que os resultados mostram “na maioria dos nossos negócios, uma sustentação de margens EBITDA e aumentos de quotas de mercado” e culpa a queda nos lucros com o “forte aumento das taxas de juro exigidas pelos bancos portugueses”, bem como “por um menor volume de vendas de activos imobiliários e por um montante expressivo de resultados não recorrentes e não monetários”.
No ano passado a Sonae baixou a dívida financeira líquida em 147 milhões de euros, para 2,66 mil milhões de euros. Uma descida que não teve reflexo nos resultados financeiros, que desceram apenas 1% para 106 milhões de euros negativos, devido aos custos de financiamento mais elevados. Daí que Paulo Azevedo cite o agravamento dos juros cobrados pelos bancos para justificar a queda dos lucros.
A empresa salienta que nos últimos três anos reduziu a dívida num total de 478 milhões de euros, para um valor que representa agora 58% do capital investido, o nível mais baixo desde 2007.
No ano passado a Sonae SGPS investiu 475 milhões de euros, mais 63 milhões de euros do que no período homólogo, um reforço justificado sobretudo pela internacionalização da empresa, dado que entrou em cinco novos países (Turquia, Marrocos, Egipto, Cazaquistão e Croácia).
Em 2011 as marcas de retalho do grupo inauguraram 79 novas unidades, fechando o ano com 1.016 lojas.
Ganho de quota de mercado e internacional travam queda nas vendas
Para justificar a ligeira diminuição do volume de negócios, a Sonae cita o “anúncio de novas medidas de austeridade”, que condicionaram “fortemente as atitudes de consumo das famílias”.
Segundo a Sonae, a queda nas vendas só não foi mais intensa devido “a ganhos de quota de mercado, conseguidos nas principais áreas de negócio” em 2011.
A empresa destaca que o volume de negócios da Sonae MC, unidade onde está integrado o Continente, que aumentou o seu volume de negócios em 2%, para 3,32 mil milhões de euros.
Já as vendas da Sonae SR no mercado internacional cresceram 43%, sendo que no global, a actividade internacional da Sonae cresceu 22,4% para 488 milhões de euros, “traduzindo a forte aposta da Sonae em reforçar a sua liderança em Portugal e em expandir a sua presença no exterior”.
Ainda a impactar de forma negativa nos resultados, a Sonae cita vários itens “não recorrentes associado a imparidades e provisões”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544357
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
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