Sonae SGPS - Tópico Geral
JPMorgan sobe "target" da Sonae para 1,05 euros após apresentação de resultados
O JPMorgan actualizou as suas estimativas para a Sonae SGPS, subindo o preço-alvo para os títulos da empresa dos 0,95 euros para 1,05 euros, depois da empresa ter divulgado os resultados do trimestre, que saíram em linha com as estimativas do banco de investimento. O banco considera que as receitas foram impulsionadas pelas vendas de marca própria e pelo uso do cartão de cliente.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O JPMorgan actualizou as suas estimativas para a Sonae SGPS, subindo o preço-alvo para os títulos da empresa dos 0,95 euros para 1,05 euros, depois da empresa ter divulgado os resultados do trimestre, que saíram em linha com as estimativas do banco de investimento. O banco considera que as receitas foram impulsionadas pelas vendas de marca própria e pelo uso do cartão de cliente.
Numa nota de “research” hoje divulgada a que o Negócios teve acesso, a equipa de analistas liderada por Jaime Vazquez elevou o “target” para os títulos da holding de Belmiro de Azevedo em 10,5%, mantendo a recomendação de “overweight”. O novo preço-alvo confere um potencial de subida de 13,5% à empresa, face à cotação actual.
No final da semana passada, a Sonae SGPS revelou que nos primeiros nove meses do ano registou um resultado líquido directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao período homólogo e é explicado pelo aumento do EBITDA recorrente e pela redução do custo da dívida.
Considerando os resultados líquidos atribuíveis aos accionistas, que incluem o impacto das perdas da Sonae Sierra, os lucros nos primeiros nove meses do ano ascenderam a 32 milhões de euros, o que representa uma queda de 40,1% face ao período homólogo.
No retalho alimentar, “a redução significativa da média de receitas por consumidor devido à deflação foi em parte compensada pelos maiores volumes”, adianta a nota de investimento hoje divulgada. O “research” acrescenta ainda que “em termos comparáveis, foi também positivamente influenciado pelas lojas ex-Carrefour, que verificaram uma subida de 10% nas vendas”.
A casa de investimento realçou que o desempenho das vendas da companhia foi impulsionado por “um uso efectivo do cartão de cliente, fortes crescimentos nos produtos perecíveis e pelos produtos de marca própria”.
O JPMorgan acrescenta ainda que a margem de EBITDA caiu 30 pontos base no terceiro trimestre, depois de ter subido 67 pontos base na segunda metade do ano, devido “à maior deflação da comida e à intensificação da competição”. Contudo, o banco prevê que a deflação vá começar a diminuir.
Já no retalho especializado, o banco de investimento destaca que a empresa encerrou o trimestre com um EBITDA de nove milhões de euros, contra as estimativas de oito milhões do JPMorgan e os 13 milhões registados no período homólogo.
“A base foi influenciado pelo maior nível de promoções no terceiro trimestre do ano passado, enquanto este ano esperamos um maior nível de promoções no quarto trimestre”, refere o “research”.
Em relação à dívida líquida da “holding”, a casa de investimento saliente que a Sonae SGPS terminou o trimestre com uma dívida líquida de 3,4 mil milhões de euros, o que compara com os 3,5 mil milhões no final de Junho.
A empresa prevê que a dívida no final do ano “esteja estável face aos 3,1 mil milhões de euros em Dezembro de 2008”, uma meta que o JPMorgan considera que será difícil de alcançar.
O JPMorgan actualizou as suas estimativas para a Sonae SGPS, subindo o preço-alvo para os títulos da empresa dos 0,95 euros para 1,05 euros, depois da empresa ter divulgado os resultados do trimestre, que saíram em linha com as estimativas do banco de investimento. O banco considera que as receitas foram impulsionadas pelas vendas de marca própria e pelo uso do cartão de cliente.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O JPMorgan actualizou as suas estimativas para a Sonae SGPS, subindo o preço-alvo para os títulos da empresa dos 0,95 euros para 1,05 euros, depois da empresa ter divulgado os resultados do trimestre, que saíram em linha com as estimativas do banco de investimento. O banco considera que as receitas foram impulsionadas pelas vendas de marca própria e pelo uso do cartão de cliente.
Numa nota de “research” hoje divulgada a que o Negócios teve acesso, a equipa de analistas liderada por Jaime Vazquez elevou o “target” para os títulos da holding de Belmiro de Azevedo em 10,5%, mantendo a recomendação de “overweight”. O novo preço-alvo confere um potencial de subida de 13,5% à empresa, face à cotação actual.
No final da semana passada, a Sonae SGPS revelou que nos primeiros nove meses do ano registou um resultado líquido directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao período homólogo e é explicado pelo aumento do EBITDA recorrente e pela redução do custo da dívida.
Considerando os resultados líquidos atribuíveis aos accionistas, que incluem o impacto das perdas da Sonae Sierra, os lucros nos primeiros nove meses do ano ascenderam a 32 milhões de euros, o que representa uma queda de 40,1% face ao período homólogo.
No retalho alimentar, “a redução significativa da média de receitas por consumidor devido à deflação foi em parte compensada pelos maiores volumes”, adianta a nota de investimento hoje divulgada. O “research” acrescenta ainda que “em termos comparáveis, foi também positivamente influenciado pelas lojas ex-Carrefour, que verificaram uma subida de 10% nas vendas”.
A casa de investimento realçou que o desempenho das vendas da companhia foi impulsionado por “um uso efectivo do cartão de cliente, fortes crescimentos nos produtos perecíveis e pelos produtos de marca própria”.
O JPMorgan acrescenta ainda que a margem de EBITDA caiu 30 pontos base no terceiro trimestre, depois de ter subido 67 pontos base na segunda metade do ano, devido “à maior deflação da comida e à intensificação da competição”. Contudo, o banco prevê que a deflação vá começar a diminuir.
Já no retalho especializado, o banco de investimento destaca que a empresa encerrou o trimestre com um EBITDA de nove milhões de euros, contra as estimativas de oito milhões do JPMorgan e os 13 milhões registados no período homólogo.
“A base foi influenciado pelo maior nível de promoções no terceiro trimestre do ano passado, enquanto este ano esperamos um maior nível de promoções no quarto trimestre”, refere o “research”.
Em relação à dívida líquida da “holding”, a casa de investimento saliente que a Sonae SGPS terminou o trimestre com uma dívida líquida de 3,4 mil milhões de euros, o que compara com os 3,5 mil milhões no final de Junho.
A empresa prevê que a dívida no final do ano “esteja estável face aos 3,1 mil milhões de euros em Dezembro de 2008”, uma meta que o JPMorgan considera que será difícil de alcançar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonae
Bem, isto hoje correu mal, apesar dos States estarem bem e pode ser que a malta ande distraida na segunda e "a coisa" (leia-se sonae) recupere!
Continuo optimista isto é, a tendencia de medio prazo mantem-se ascendente.
Emfim, bom fim de semana
Abraços
Clinico
Continuo optimista isto é, a tendencia de medio prazo mantem-se ascendente.
Emfim, bom fim de semana
Abraços
Clinico
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Sonae continua disponível para fusão com a Zon
Pedro Duarte
13/11/09 12:55
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Paulo Azevedo não esconde a sua preferência por uma fusão entre a Sonaecom e a Zon.
O CEO da Sonae, Paulo Azevedo, reiterou hoje que a empresa permanece interessada num negócio de fusão no sector das telecomunicações.
“Em ‘telecoms’, por exemplo, é público que defendemos uma reestruturação do mercado, o que levaria a uma participação e a uma posição muito diferente em telecomunicações”, afirmou Paulo Azevedo durante a conferência de apresentação dos resultados trimestrais da Sonae, citado pela “Reuters”.
“Se nos perguntasse se dentro de três anos é possível ter uma configuração diferente da participação nos negócios não ligados ao retalho”, Paulo Azevedo diz que diria “sim, claro”.
A Sonae tem vindo a propôs uma fusão entre a sua subsidiária para as telecomunicações e internet Sonaecom com a Zon Multimédia, mas os accionistas desta última não se têm mostrado favoráveis a uma união entre as duas empresas.
Pedro Duarte
13/11/09 12:55
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Paulo Azevedo não esconde a sua preferência por uma fusão entre a Sonaecom e a Zon.
O CEO da Sonae, Paulo Azevedo, reiterou hoje que a empresa permanece interessada num negócio de fusão no sector das telecomunicações.
“Em ‘telecoms’, por exemplo, é público que defendemos uma reestruturação do mercado, o que levaria a uma participação e a uma posição muito diferente em telecomunicações”, afirmou Paulo Azevedo durante a conferência de apresentação dos resultados trimestrais da Sonae, citado pela “Reuters”.
“Se nos perguntasse se dentro de três anos é possível ter uma configuração diferente da participação nos negócios não ligados ao retalho”, Paulo Azevedo diz que diria “sim, claro”.
A Sonae tem vindo a propôs uma fusão entre a sua subsidiária para as telecomunicações e internet Sonaecom com a Zon Multimédia, mas os accionistas desta última não se têm mostrado favoráveis a uma união entre as duas empresas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sexta-feira 13 dá azar à Sonae, acções caem 2%
Rita Paz
13/11/09 16:45
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Os títulos do grupo Sonae não acompanharam os ganhos em Lisboa no dia em que a empresa apresentou contas ao mercado.
Nesta sexta-feira 13, o PSI 20 avançou 0,29% para 8.514,03 pontos, mas as acções da Sonae, Sonaecom e Sonae Indústria fecharam negativas.
Os papéis da Sonae desvalorizaram 2,13% na última sessão da semana, apesar do lucro do terceiro trimestre, hoje anunciado ao mercado, ter saído acima do previsto pela média dos analistas.
A empresa de Paulo Azevedo anunciou antes da abertura da bolsa que obteve um resultado líquido de 60 milhões de euros entre Julho e Setembro.
"No geral, os resultados da Sonae mostram que o Grupo está a fazer um esforço significativo para manter o crescimento do 'top line' tanto quanto possível no negócio do retalho mas as margens estão a ser afectadas. A ‘performance' neste negócio foi algo desapontadora", disse um analista à "Reuters".
A Sonaecom foi atrás e perdeu 1,22%. Paulo Azevedo disse hoje que o grupo continua a defender uma reestruturação do mercado de telecomunicações em Portugal, que envolva o seu braço para as telecoms numa operação de M&A.
O recado era para os accionistas da Zon, que hoje viram os títulos da empresa valorizarem 0,98%.Os analistas esperam que a telecom apresente na próxima terça-feira um "sólido conjunto de resultados".
Rita Paz
13/11/09 16:45
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Os títulos do grupo Sonae não acompanharam os ganhos em Lisboa no dia em que a empresa apresentou contas ao mercado.
Nesta sexta-feira 13, o PSI 20 avançou 0,29% para 8.514,03 pontos, mas as acções da Sonae, Sonaecom e Sonae Indústria fecharam negativas.
Os papéis da Sonae desvalorizaram 2,13% na última sessão da semana, apesar do lucro do terceiro trimestre, hoje anunciado ao mercado, ter saído acima do previsto pela média dos analistas.
A empresa de Paulo Azevedo anunciou antes da abertura da bolsa que obteve um resultado líquido de 60 milhões de euros entre Julho e Setembro.
"No geral, os resultados da Sonae mostram que o Grupo está a fazer um esforço significativo para manter o crescimento do 'top line' tanto quanto possível no negócio do retalho mas as margens estão a ser afectadas. A ‘performance' neste negócio foi algo desapontadora", disse um analista à "Reuters".
A Sonaecom foi atrás e perdeu 1,22%. Paulo Azevedo disse hoje que o grupo continua a defender uma reestruturação do mercado de telecomunicações em Portugal, que envolva o seu braço para as telecoms numa operação de M&A.
O recado era para os accionistas da Zon, que hoje viram os títulos da empresa valorizarem 0,98%.Os analistas esperam que a telecom apresente na próxima terça-feira um "sólido conjunto de resultados".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Nyk Escreveu:Está a querer recuperar dos minimos do dia, vamos ver se ainda vai fechar no verdinho.
Ainda pensei que ia dar uma reviravolta, mas enganei-me
Hoje foi um dia para esquecer para quem tem esta menina
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Re: sonae
pedrosantosslb Escreveu:Clinico Escreveu:Azar...Tinha entrado há uns dias a 0.922. O mercado está a digerir mal os resultados da sonae,sobretudo com os comentários do BES.
Agora é esperar por melhores dias. Talvez recupere um pouco lá para a tarde se os States ajudarem...
Enfim, não se pode estar a ganhar sempre...Não vendi nenhuma-
Abraço
Clinico
quais comentários do BES? dizem que os resultados são decepcionantes mas recomendam comprar com PT a €1,10? Enaltecem o esforço feito pela empresa para o crescimento do volume de negócios...Já não percebo nada disto...
Será por situações destas e outras mais "confusas"
que a CMVM aprova a regulamentação para analista
financeiros.
keijas
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Re: on fire
Clinico Escreveu:Onfire, o mercado entendeu-a e isso é o que importa.
vamos ver como segue o dia. nesta altura continuo a olhar para a AT, que por enquanto continua a indicar um caminho para cima apesar de ser ondulatório, e portanto com subidas e descidas.
Abraço
Clinico
Totalmente de acordo!!!!
Mas tu percebeste o que eu queria dizer...
...e na nossa bolsa isto é muito fácil de acontecer!!!
Abraço
Ai estes são os filhos do Dragão...
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pedrosantosslb Escreveu:Nyk Escreveu:Os resultados são bem bons. Eles querem é comprar a valor mais baixo e então toca a deitar bitaites cá para fora.
nem mais...afinal a conversa é sempre a mesma!
Na mesma nota o BESI dá uma no cravo outra na ferradura.
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Está a querer recuperar dos minimos do dia, vamos ver se ainda vai fechar no verdinho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Do pouco que percebo destas coisas, apenas faço algumas observações...
Isto é tudo muito estranho, pois os analistas (inc a ESR) quando sondados dizem que as estimativa é X.
Depois as empresas apresenta X+Y.
E depois vêm dizer que foi mau...
Têm que haver outros interesses....
Isto é tudo muito estranho, pois os analistas (inc a ESR) quando sondados dizem que as estimativa é X.
Depois as empresas apresenta X+Y.
E depois vêm dizer que foi mau...
Têm que haver outros interesses....
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Os resultados são bem bons. Eles querem é comprar a valor mais baixo e então toca a deitar bitaites cá para fora.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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on fire
Onfire, o mercado entendeu-a e isso é o que importa.
vamos ver como segue o dia. nesta altura continuo a olhar para a AT, que por enquanto continua a indicar um caminho para cima apesar de ser ondulatório, e portanto com subidas e descidas.
Abraço
Clinico
vamos ver como segue o dia. nesta altura continuo a olhar para a AT, que por enquanto continua a indicar um caminho para cima apesar de ser ondulatório, e portanto com subidas e descidas.
Abraço
Clinico
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Re: sonae
Clinico Escreveu:Azar...Tinha entrado há uns dias a 0.922. O mercado está a digerir mal os resultados da sonae,sobretudo com os comentários do BES.
Agora é esperar por melhores dias. Talvez recupere um pouco lá para a tarde se os States ajudarem...
Enfim, não se pode estar a ganhar sempre...Não vendi nenhuma-
Abraço
Clinico
quais comentários do BES? dizem que os resultados são decepcionantes mas recomendam comprar com PT a €1,10? Enaltecem o esforço feito pela empresa para o crescimento do volume de negócios...Já não percebo nada disto...
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Nyk Escreveu:ESR
Desempenho da área do retalho da Sonae SGPS foi "decepcionante"
O Espírito Santo Research (ESR) considera que o desempenho comparável do sector do retalho e a evolução do EBITDA recorrente da Sonae SGPS no terceiro trimestre foram "decepcionantes". A empresa anunciou esta manhã, antes da abertura do mercado, que os lucros referentes a este período atingiram os 68 milhões de euros, devido a uma mais-valia de 29 milhões de euros.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Espírito Santo Research (ESR) considera que o desempenho comparável do sector do retalho e a evolução do EBITDA recorrente da Sonae SGPS no terceiro trimestre foram "decepcionantes". A empresa anunciou esta manhã, antes da abertura do mercado, que os lucros referentes a este período atingiram os 68 milhões de euros, devido a uma mais-valia de 29 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae SGPS registou um lucro directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao resultado líquido de 67 milhões de euros registado no mesmo período de 2008.
No entanto, os resultados líquidos atribuíveis aos accionistas, que incluem o impacto das perdas da Sonae Sierra, ascenderam a 32 milhões de euros, o que representa uma queda de 40,1% face ao período homólogo.
Os lucros referentes ao terceiro trimestre tiveram um “impacto significativo” de uma mais-valia de 29 milhões de euros do acordo com a família Feffer (relacionado com o 'roll-up' envolvendo acções da MDS).
No terceiro trimestre, a empresa liderada por Paulo Azevedo lucro 67 milhões de euros, quando o ESR esperava um resultado liquido de 56 milhões de euros.
Para o analista Pedro Morais da Sonae SGPS, os resultados apresentados hoje pela Sonae SGPS mostram que a empresa “está a fazer um esforço significativo para manter, o mais possível, o crescimento do volume de negócios no sector do retalho mas as margens estão a ser afectadas”.
O ESR refere que, no terceiro trimestre, o desempenho comparável do sector do retalho foi “de alguma forma decepcionante”. As vendas comparáveis no retalho alimentar caíram 2,4%, quando o banco de investimento esperava uma subida de 1%.
O desempenho do EBITDA também ficou abaixo das expectativas do ESR “devido ao desempenho mais fraco da unidade do retalho”.
O ESR atribui um preço-alvo de 1,10 euros e uma recomendação de “comprar” às acções da Sonae SGPS.
Os títulos da empresa perdem 0,64% para os 0,934 euros.
Mas será que alguém entende esta noticia????!!!
Ou se calhar até se entende...
Está aqui um ponto bastante interessante de discussão de bolsa,penso eu de que!!!!
Bons negócios
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sonae
Azar...Tinha entrado há uns dias a 0.922. O mercado está a digerir mal os resultados da sonae,sobretudo com os comentários do BES.
Agora é esperar por melhores dias. Talvez recupere um pouco lá para a tarde se os States ajudarem...
Enfim, não se pode estar a ganhar sempre...Não vendi nenhuma-
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Agora é esperar por melhores dias. Talvez recupere um pouco lá para a tarde se os States ajudarem...
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Clinico
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ESR
Desempenho da área do retalho da Sonae SGPS foi "decepcionante"
O Espírito Santo Research (ESR) considera que o desempenho comparável do sector do retalho e a evolução do EBITDA recorrente da Sonae SGPS no terceiro trimestre foram "decepcionantes". A empresa anunciou esta manhã, antes da abertura do mercado, que os lucros referentes a este período atingiram os 68 milhões de euros, devido a uma mais-valia de 29 milhões de euros.
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Ana Luísa Marques
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O Espírito Santo Research (ESR) considera que o desempenho comparável do sector do retalho e a evolução do EBITDA recorrente da Sonae SGPS no terceiro trimestre foram "decepcionantes". A empresa anunciou esta manhã, antes da abertura do mercado, que os lucros referentes a este período atingiram os 68 milhões de euros, devido a uma mais-valia de 29 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae SGPS registou um lucro directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao resultado líquido de 67 milhões de euros registado no mesmo período de 2008.
No entanto, os resultados líquidos atribuíveis aos accionistas, que incluem o impacto das perdas da Sonae Sierra, ascenderam a 32 milhões de euros, o que representa uma queda de 40,1% face ao período homólogo.
Os lucros referentes ao terceiro trimestre tiveram um “impacto significativo” de uma mais-valia de 29 milhões de euros do acordo com a família Feffer (relacionado com o 'roll-up' envolvendo acções da MDS).
No terceiro trimestre, a empresa liderada por Paulo Azevedo lucro 67 milhões de euros, quando o ESR esperava um resultado liquido de 56 milhões de euros.
Para o analista Pedro Morais da Sonae SGPS, os resultados apresentados hoje pela Sonae SGPS mostram que a empresa “está a fazer um esforço significativo para manter, o mais possível, o crescimento do volume de negócios no sector do retalho mas as margens estão a ser afectadas”.
O ESR refere que, no terceiro trimestre, o desempenho comparável do sector do retalho foi “de alguma forma decepcionante”. As vendas comparáveis no retalho alimentar caíram 2,4%, quando o banco de investimento esperava uma subida de 1%.
O desempenho do EBITDA também ficou abaixo das expectativas do ESR “devido ao desempenho mais fraco da unidade do retalho”.
O ESR atribui um preço-alvo de 1,10 euros e uma recomendação de “comprar” às acções da Sonae SGPS.
Os títulos da empresa perdem 0,64% para os 0,934 euros.
Desempenho da área do retalho da Sonae SGPS foi "decepcionante"
O Espírito Santo Research (ESR) considera que o desempenho comparável do sector do retalho e a evolução do EBITDA recorrente da Sonae SGPS no terceiro trimestre foram "decepcionantes". A empresa anunciou esta manhã, antes da abertura do mercado, que os lucros referentes a este período atingiram os 68 milhões de euros, devido a uma mais-valia de 29 milhões de euros.
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Ana Luísa Marques
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O Espírito Santo Research (ESR) considera que o desempenho comparável do sector do retalho e a evolução do EBITDA recorrente da Sonae SGPS no terceiro trimestre foram "decepcionantes". A empresa anunciou esta manhã, antes da abertura do mercado, que os lucros referentes a este período atingiram os 68 milhões de euros, devido a uma mais-valia de 29 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae SGPS registou um lucro directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao resultado líquido de 67 milhões de euros registado no mesmo período de 2008.
No entanto, os resultados líquidos atribuíveis aos accionistas, que incluem o impacto das perdas da Sonae Sierra, ascenderam a 32 milhões de euros, o que representa uma queda de 40,1% face ao período homólogo.
Os lucros referentes ao terceiro trimestre tiveram um “impacto significativo” de uma mais-valia de 29 milhões de euros do acordo com a família Feffer (relacionado com o 'roll-up' envolvendo acções da MDS).
No terceiro trimestre, a empresa liderada por Paulo Azevedo lucro 67 milhões de euros, quando o ESR esperava um resultado liquido de 56 milhões de euros.
Para o analista Pedro Morais da Sonae SGPS, os resultados apresentados hoje pela Sonae SGPS mostram que a empresa “está a fazer um esforço significativo para manter, o mais possível, o crescimento do volume de negócios no sector do retalho mas as margens estão a ser afectadas”.
O ESR refere que, no terceiro trimestre, o desempenho comparável do sector do retalho foi “de alguma forma decepcionante”. As vendas comparáveis no retalho alimentar caíram 2,4%, quando o banco de investimento esperava uma subida de 1%.
O desempenho do EBITDA também ficou abaixo das expectativas do ESR “devido ao desempenho mais fraco da unidade do retalho”.
O ESR atribui um preço-alvo de 1,10 euros e uma recomendação de “comprar” às acções da Sonae SGPS.
Os títulos da empresa perdem 0,64% para os 0,934 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Todas as hipóteses estão em cima da mesa...vender na noticia,fraco volume,resultados acima do esperado,bla,bla,bla!!!!
Mas o que mais interessa é o que cada investidor pretende para o curto,médio e longo prazo
Bons negócios
Mas o que mais interessa é o que cada investidor pretende para o curto,médio e longo prazo
Bons negócios
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Tambem tens de meter a hipotese ter sido assimilada na semana e meia antes o que podemos chamar
Comprar no rumor vender na noticia...
A bolsa tem destas coisas é uma das hipotese a ser estudada sempre.
o que podemos chamar
Comprar no rumor vender na noticia...
A bolsa tem destas coisas é uma das hipotese a ser estudada sempre.
fitas Escreveu:Pouca procura para um título cujos resultados superam as expectativas.
Só pode por ser sexta-feira 13.
Quando começar a ficar tudo no seu lugar a noticia vai ser assimilada na sua plenitude.
BN
Fitas
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Lucros da Sonae SGPS sobem 42,3% nos primeiros nove meses do ano
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae SGPS registou um resultado líquido directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao período homólogo e é explicado pelo aumento do EBITDA recorrente e pela redução do custo da dívida.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae SGPS registou um resultado líquido directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao período homólogo e é explicado pelo aumento do EBITDA recorrente e pela redução do custo da dívida.
A Sonae SGPS anunciou que entre Janeiro e Setembro deste ano, registou um lucro directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,35 face ao resultado líquido de 67 milhões de euros registado no mesmo período de 2008.
Considerando os resultados líquidos atribuíveis aos accionistas, que incluem o impacto das perdas da Sonae Sierra, os lucros nos primeiros nove meses do ano ascenderam a 32 milhões de euros, o que representa uma queda de 40,1% face ao período homólogo.
Nos primeiros nove meses os resultados indirectos foram negativos em 64 milhões de euros, com o negócio de imobiliário a ser penalizado pela subida das taxas de capitalização na Europa.
Nos primeiros nove meses do ano, a empresa liderada por Paulo Azevedo registou também uma subida de 6,1% do volume de negócios para um total de 4,06 mil milhões de euros.
A maior subida foi registada no retalho especializado, que cresceu 23,5% para 756 milhões de euros, devido à "forte expansão orgânica dos últimos 12 meses, com a abertura de 54 novas lojas em Portugal e 24 em Espanha".
O EBITDA recorrente da Sonae SGPS subiu 7,5% para 429 milhões de euros e a margem de EBITDA avançou para os 10,6%.
Os resultados financeiros melhoraram em 18% face ao período homólogo, "reflectindo uma redução de 22 milhões de euros dos juros líquidos, decorrentes de uma redução do custo da dívida suportada por menores taxas Euribor".
O lucro da Sonae SGPS referente ao terceiro trimestre de 2009 superou as previsões dos analistas. Neste período a empresa atingiu um lucro de 67 milhões de euros, quando a média de estimativas de seis analistas consultados pela Reuters apontava para um resultado líquido de 42 milhões de euros.
O resultado trimestral da empresa beneficiou de uma mais-valia de 29 milhões de euros do acordo com a família Feffer (relacionado com o 'roll-up' envolvendo acções da MDS).
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae SGPS registou um resultado líquido directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao período homólogo e é explicado pelo aumento do EBITDA recorrente e pela redução do custo da dívida.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Nos primeiros nove meses do ano, a Sonae SGPS registou um resultado líquido directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao período homólogo e é explicado pelo aumento do EBITDA recorrente e pela redução do custo da dívida.
A Sonae SGPS anunciou que entre Janeiro e Setembro deste ano, registou um lucro directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,35 face ao resultado líquido de 67 milhões de euros registado no mesmo período de 2008.
Considerando os resultados líquidos atribuíveis aos accionistas, que incluem o impacto das perdas da Sonae Sierra, os lucros nos primeiros nove meses do ano ascenderam a 32 milhões de euros, o que representa uma queda de 40,1% face ao período homólogo.
Nos primeiros nove meses os resultados indirectos foram negativos em 64 milhões de euros, com o negócio de imobiliário a ser penalizado pela subida das taxas de capitalização na Europa.
Nos primeiros nove meses do ano, a empresa liderada por Paulo Azevedo registou também uma subida de 6,1% do volume de negócios para um total de 4,06 mil milhões de euros.
A maior subida foi registada no retalho especializado, que cresceu 23,5% para 756 milhões de euros, devido à "forte expansão orgânica dos últimos 12 meses, com a abertura de 54 novas lojas em Portugal e 24 em Espanha".
O EBITDA recorrente da Sonae SGPS subiu 7,5% para 429 milhões de euros e a margem de EBITDA avançou para os 10,6%.
Os resultados financeiros melhoraram em 18% face ao período homólogo, "reflectindo uma redução de 22 milhões de euros dos juros líquidos, decorrentes de uma redução do custo da dívida suportada por menores taxas Euribor".
O lucro da Sonae SGPS referente ao terceiro trimestre de 2009 superou as previsões dos analistas. Neste período a empresa atingiu um lucro de 67 milhões de euros, quando a média de estimativas de seis analistas consultados pela Reuters apontava para um resultado líquido de 42 milhões de euros.
O resultado trimestral da empresa beneficiou de uma mais-valia de 29 milhões de euros do acordo com a família Feffer (relacionado com o 'roll-up' envolvendo acções da MDS).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Resultados
LISBOA, 13 Nov (Reuters) - O lucro líquido da Sonae
mais que duplicou em termos homólogos para 60 milhões de euros
(ME) no terceiro trimestre de 2009, suportado numa mais-valia,
ficando acima do previsto por analistas, anunciou o maior grupo
retalhista de Portugal.
Adianta que as receitas subiram 4,4 pct para 1.458 ME a
beneficiar da performance do negócio de retalho, sobretudo o
alimentar.
Acrescenta que o EBITDA-Earnings Before Interests Taxes
Depreciation and Amortization subiu 9,3 pct para 186 ME.
A média de estimativas de seis analistas previa um lucro
líquido de 42 ME terceiro trimestre de 2009, receitas de 1.438
ME e um EBITDA de 160 ME. [ID:nLB194243]
Nos 9-meses de 2009, a mesma média de analistas apontava para
um lucro de 14 ME, receitas de 4.046 ME e um EBITDA de 433 ME.
Aceitam-se comentários e análises aos resultados
Bons negócios
mais que duplicou em termos homólogos para 60 milhões de euros
(ME) no terceiro trimestre de 2009, suportado numa mais-valia,
ficando acima do previsto por analistas, anunciou o maior grupo
retalhista de Portugal.
Adianta que as receitas subiram 4,4 pct para 1.458 ME a
beneficiar da performance do negócio de retalho, sobretudo o
alimentar.
Acrescenta que o EBITDA-Earnings Before Interests Taxes
Depreciation and Amortization subiu 9,3 pct para 186 ME.
A média de estimativas de seis analistas previa um lucro
líquido de 42 ME terceiro trimestre de 2009, receitas de 1.438
ME e um EBITDA de 160 ME. [ID:nLB194243]
Nos 9-meses de 2009, a mesma média de analistas apontava para
um lucro de 14 ME, receitas de 4.046 ME e um EBITDA de 433 ME.
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Sonae duplica lucro no terceiro trimestre
Pedro Duarte
13/11/09 07:44
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Collapse Comunidade
Partilhe: A empresa de Paulo Azevedo anunciou hoje ter registado no terceiro trimestre um resultado líquido de 60 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
Entre Julho e Setembro, as receitas da Sonae aumentaram 4,4% para os 1,45 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA da empresa cresceu 9,3% para os 186 milhões de euros, ambos acima das expectativas médias dos analistas.
A melhoria do lucro da Sonae ficou a dever-se a uma mais-valia de 27 milhões de euros obtida com a venda de acções da MDS.
Pedro Duarte
13/11/09 07:44
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Partilhe: A empresa de Paulo Azevedo anunciou hoje ter registado no terceiro trimestre um resultado líquido de 60 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
Entre Julho e Setembro, as receitas da Sonae aumentaram 4,4% para os 1,45 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA da empresa cresceu 9,3% para os 186 milhões de euros, ambos acima das expectativas médias dos analistas.
A melhoria do lucro da Sonae ficou a dever-se a uma mais-valia de 27 milhões de euros obtida com a venda de acções da MDS.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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