Sonae SGPS - Tópico Geral
Willow Plano: grande sucessor de Herti
Avançando na baixa Weiden: Uma empresa de Portugal quer cultivar a terra de Danner-Eck ea área Hertie novo. O Optionsversträge sobre o investimento e já assinou alguns deles já.
As negociações entre a empresa de Português "Sonae Sierra, e na cidade são pastagens para o novo centro comercial, mas ainda não concluída. Todos os proprietários devem estar envolvidos e cerca de Dännerareal Herti, o Departamento de Planejamento da cidade e com o prefeito, então prefeito Jens Meyer. É evidente, porém, que o varejo deve ser incluída no projeto a fim de não pôr em perigo a Cidade Velha e seu negócio. De livros e brindes família para dar a ele no novo centro comercial planejado. Quando o shopping center a ser construído e, finalmente, aberto, ainda é incerto.
http://www.ramasuri.de/%28aeafmq45lqesz ... f_ID=64528
Alguém sabe mais detalhes sobre este negocio ?
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As negociações entre a empresa de Português "Sonae Sierra, e na cidade são pastagens para o novo centro comercial, mas ainda não concluída. Todos os proprietários devem estar envolvidos e cerca de Dännerareal Herti, o Departamento de Planejamento da cidade e com o prefeito, então prefeito Jens Meyer. É evidente, porém, que o varejo deve ser incluída no projeto a fim de não pôr em perigo a Cidade Velha e seu negócio. De livros e brindes família para dar a ele no novo centro comercial planejado. Quando o shopping center a ser construído e, finalmente, aberto, ainda é incerto.
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Conheça as "pechinchas" da bolsa nacional
Tiago Figueiredo da Silva
02/06/10 00:05
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bloco 4
Na análise ao PER estimado para este ano, a Altri é quem está a negociar a “preços de saldo”. Mas não é a única. Doze cotadas estão mais baratas que a média do seu sector.
Ir ao supermercado fazer as compras semanais é um ritual de que muitos não abdicam. No entanto, com os efeitos da crise financeira ainda presentes e, mais recentemente, com o plano de austeridade aprovado pelo Governo, encontrar o produto desejado ao preço mais barato passou a ser a grande prioridade dos portugueses. No mercado de capitais, a história é semelhante. A recente crise de dívida soberana atirou as bolsas mundiais ao fundo e são poucas aquelas que se podem orgulhar de ter um desempenho positivo em 2010. Em consequência, as avaliações de algumas cotadas regressaram a níveis atractivos e, como se de uma ida às compras se tratasse, é possível encontrar verdadeiras "pechinchas" na praça lisboeta.
Para encontrar as cotadas que estão a negociar a "preços de saldo", o Diário Económico analisou o PER estimado para este ano. Além de ser uma das mais populares medidas de avaliação, o rácio compara o lucro por acção estimado para este ano com o preço a que a acção negoceia. Em teoria, quanto mais baixo o PER, mais barata está determinada acção. Contas feitas, a Altri surge como a empresa mais barata do PSI 20, com um PER de 7,72 vezes. "Este PER baixo tem a ver com a recente queda das cotações, ao mesmo tempo que os lucros da empresa recuperaram no primeiro trimestre do ano", justifica o CEO da corretora Dif Broker, Pedro Lino. Os restantes lugares do pódio das "pechinchas" são ocupados pela Inapa, com um PER estimado de 8,08 vezes, e pela Mota-Engil, que apresenta um rácio de 8,19 vezes.
Em sentido inverso, a Sonaecom é a cotada mais cara de Lisboa. A empresa liderada por Ângelo Paupério regista um PER estimado de 63,45 vezes. Logo atrás estão a EDP Renováveis e a Zon, com rácios de 28,37 e 26,1 vezes, respectivamente.
Apesar de ser possível encontrar as "pechinchas" das "pechinchas", muitos serão os investidores que questionam se será esta uma boa altura para entrar no mercado de capitais português. À primeira vista a resposta é positiva, e ganha consistência quando comparado o PER estimado para cada uma das cotadas do PSI 20 (a Sonae Indústria ficou de fora dos cálculos devido aos prejuízos) com a média deste indicador a nível sectorial. No total, são doze as cotadas portuguesas que estão mais baratas que o sector, como é o caso da Portucel, que conta com um PER de 12,12 vezes face à média do Stoxx 600 Basic Resources de 17,47 vezes. As restantes sete apresentam PER estimados mais elevados que a média sectorial. Exemplo disso é o rácio da Galp, de 25,4 vezes, em comparação com os 16,03 do Stoxx 600 Oil&Gas.
"A conjugação da recente queda das cotações com a manutenção das perspectivas de resultados, fez com que muitas acções ficassem mais atractivas em termos de indicadores, quando comparadas com os seus sectores de actividade", afirmou Pedro Lino.
Sonae SGPS e Mota-Engil são as "pechinchas" sectoriais
Nos "supermercados" sectoriais é, igualmente, possível encontrar "promoções", com muitas cotadas portuguesas a ocuparem lugares de destaque entre as mais baratas da Europa. Entre as melhores posicionadas estão a Sonae SGPS e a Mota-Engil. Se a empresa liderada por Paulo Azevedo é a quarta mais barata do Stoxx 600 Retail com um PER estimado de 10,8 vezes, a construtora ocupa a mesma posição, mas desta feita no Stoxx 600 Construction and Materials, com um rácio de 8,19 vezes. Já a EDP Renováveis, a Sonaecom e a Zon estão entre as mais caras da Europa, ocupando o primeiro lugar nos respectivos índices sectoriais.
Apesar do actual nível atractivo das cotadas nacionais, o investidor deverá ter em conta o factor periférico do PSI 20 e analisar outros rácios fundamentais antes de "ir às compras". "As cotadas estão a seguir as tendências dos mercados mundiais, e por isso não se pode falar que estejam caras ou baratas", alerta Pedro Lino que, ainda assim, considera que os investidores com perspectiva de longo prazo têm "agora uma oportunidade de entrar a preços muito inferiores ao dos últimos meses".
As cotadas portuguesas que estão a negociar a "preços de saldo":
* Altri
Na análise feita pelo Diário Económico, a Altri é a cotada mais barata do mercado de capitais português. A empresa liderada por Paulo Fernandes apresenta um PER (rácio compara o lucro por acção com o preço a que a acção negoceia) estimado para este ano de 7,72 vezes. A nível sectorial, analisando o Stoxx 600 Basic Resources, a Altri surge como a sexta empresa europeia mais barata.
* Sonae SGPS
Além de pertencer ao lote das doze cotadas portuguesas que estão mais baratas que a média dos respectivos sectores, a Sonae SGPS ocupa a quarta posição entre as empresas com o PER estimado mais baixo do índice Stoxx 600 Retail. A cotada presidida por Paulo Azevedo apresenta um PER de 10,8 vezes, muito inferior ao indicador que a rival Jerónimo Martins regista, de 17,68 vezes.
* Mota-Engil
Tal como a Sonae SGPS, a Mota-Engil ocupa igualmente a quarta posição entre as construtoras mais baratas da Europa. Contas feitas, a cotada regista um rácio que compara o lucro por acção estimado para este ano com o preço a que a acção negoceia de 8,19 vezes. O indicador permite-lhe também ocupar o terceiro lugar do pódio das empresas mais baratas do mercado accionista português.
As cotadas europeias mais baratas:
- Apesar de várias cotadas portuguesas estarem bem posicionadas nos oito índices sectoriais do Stoxx 600, o galardão para a empresa europeia mais barata - independentemente do sector - é a eléctrica grega Public Power Corporation. O PER estimado para este ano da ‘utility' é de 4,7 vezes.
- O pódio das "pechinchas" europeias fica completo com uma petrolífera e uma empresa de mineração. A ‘oil & gas' norueguesa Prosafe apresenta um rácio que compara lucro por acção estimado para este ano com o preço actual do título de 4,75 vezes. Já o PER estimado da Vedanta Resources é de 5,58 vezes.
- Em sentido inverso, a petrolífera britânica Tullow Oil é a cotada europeia mais cara, ao registar um PER estimado de 91,65 vezes. A nível sectorial, o índice Stoxx 600 Basic Resources apresenta a média do indicador mais elevado, de 17,47 vezes.
Fonte: DE
Tiago Figueiredo da Silva
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Na análise ao PER estimado para este ano, a Altri é quem está a negociar a “preços de saldo”. Mas não é a única. Doze cotadas estão mais baratas que a média do seu sector.
Ir ao supermercado fazer as compras semanais é um ritual de que muitos não abdicam. No entanto, com os efeitos da crise financeira ainda presentes e, mais recentemente, com o plano de austeridade aprovado pelo Governo, encontrar o produto desejado ao preço mais barato passou a ser a grande prioridade dos portugueses. No mercado de capitais, a história é semelhante. A recente crise de dívida soberana atirou as bolsas mundiais ao fundo e são poucas aquelas que se podem orgulhar de ter um desempenho positivo em 2010. Em consequência, as avaliações de algumas cotadas regressaram a níveis atractivos e, como se de uma ida às compras se tratasse, é possível encontrar verdadeiras "pechinchas" na praça lisboeta.
Para encontrar as cotadas que estão a negociar a "preços de saldo", o Diário Económico analisou o PER estimado para este ano. Além de ser uma das mais populares medidas de avaliação, o rácio compara o lucro por acção estimado para este ano com o preço a que a acção negoceia. Em teoria, quanto mais baixo o PER, mais barata está determinada acção. Contas feitas, a Altri surge como a empresa mais barata do PSI 20, com um PER de 7,72 vezes. "Este PER baixo tem a ver com a recente queda das cotações, ao mesmo tempo que os lucros da empresa recuperaram no primeiro trimestre do ano", justifica o CEO da corretora Dif Broker, Pedro Lino. Os restantes lugares do pódio das "pechinchas" são ocupados pela Inapa, com um PER estimado de 8,08 vezes, e pela Mota-Engil, que apresenta um rácio de 8,19 vezes.
Em sentido inverso, a Sonaecom é a cotada mais cara de Lisboa. A empresa liderada por Ângelo Paupério regista um PER estimado de 63,45 vezes. Logo atrás estão a EDP Renováveis e a Zon, com rácios de 28,37 e 26,1 vezes, respectivamente.
Apesar de ser possível encontrar as "pechinchas" das "pechinchas", muitos serão os investidores que questionam se será esta uma boa altura para entrar no mercado de capitais português. À primeira vista a resposta é positiva, e ganha consistência quando comparado o PER estimado para cada uma das cotadas do PSI 20 (a Sonae Indústria ficou de fora dos cálculos devido aos prejuízos) com a média deste indicador a nível sectorial. No total, são doze as cotadas portuguesas que estão mais baratas que o sector, como é o caso da Portucel, que conta com um PER de 12,12 vezes face à média do Stoxx 600 Basic Resources de 17,47 vezes. As restantes sete apresentam PER estimados mais elevados que a média sectorial. Exemplo disso é o rácio da Galp, de 25,4 vezes, em comparação com os 16,03 do Stoxx 600 Oil&Gas.
"A conjugação da recente queda das cotações com a manutenção das perspectivas de resultados, fez com que muitas acções ficassem mais atractivas em termos de indicadores, quando comparadas com os seus sectores de actividade", afirmou Pedro Lino.
Sonae SGPS e Mota-Engil são as "pechinchas" sectoriais
Nos "supermercados" sectoriais é, igualmente, possível encontrar "promoções", com muitas cotadas portuguesas a ocuparem lugares de destaque entre as mais baratas da Europa. Entre as melhores posicionadas estão a Sonae SGPS e a Mota-Engil. Se a empresa liderada por Paulo Azevedo é a quarta mais barata do Stoxx 600 Retail com um PER estimado de 10,8 vezes, a construtora ocupa a mesma posição, mas desta feita no Stoxx 600 Construction and Materials, com um rácio de 8,19 vezes. Já a EDP Renováveis, a Sonaecom e a Zon estão entre as mais caras da Europa, ocupando o primeiro lugar nos respectivos índices sectoriais.
Apesar do actual nível atractivo das cotadas nacionais, o investidor deverá ter em conta o factor periférico do PSI 20 e analisar outros rácios fundamentais antes de "ir às compras". "As cotadas estão a seguir as tendências dos mercados mundiais, e por isso não se pode falar que estejam caras ou baratas", alerta Pedro Lino que, ainda assim, considera que os investidores com perspectiva de longo prazo têm "agora uma oportunidade de entrar a preços muito inferiores ao dos últimos meses".
As cotadas portuguesas que estão a negociar a "preços de saldo":
* Altri
Na análise feita pelo Diário Económico, a Altri é a cotada mais barata do mercado de capitais português. A empresa liderada por Paulo Fernandes apresenta um PER (rácio compara o lucro por acção com o preço a que a acção negoceia) estimado para este ano de 7,72 vezes. A nível sectorial, analisando o Stoxx 600 Basic Resources, a Altri surge como a sexta empresa europeia mais barata.
* Sonae SGPS
Além de pertencer ao lote das doze cotadas portuguesas que estão mais baratas que a média dos respectivos sectores, a Sonae SGPS ocupa a quarta posição entre as empresas com o PER estimado mais baixo do índice Stoxx 600 Retail. A cotada presidida por Paulo Azevedo apresenta um PER de 10,8 vezes, muito inferior ao indicador que a rival Jerónimo Martins regista, de 17,68 vezes.
* Mota-Engil
Tal como a Sonae SGPS, a Mota-Engil ocupa igualmente a quarta posição entre as construtoras mais baratas da Europa. Contas feitas, a cotada regista um rácio que compara o lucro por acção estimado para este ano com o preço a que a acção negoceia de 8,19 vezes. O indicador permite-lhe também ocupar o terceiro lugar do pódio das empresas mais baratas do mercado accionista português.
As cotadas europeias mais baratas:
- Apesar de várias cotadas portuguesas estarem bem posicionadas nos oito índices sectoriais do Stoxx 600, o galardão para a empresa europeia mais barata - independentemente do sector - é a eléctrica grega Public Power Corporation. O PER estimado para este ano da ‘utility' é de 4,7 vezes.
- O pódio das "pechinchas" europeias fica completo com uma petrolífera e uma empresa de mineração. A ‘oil & gas' norueguesa Prosafe apresenta um rácio que compara lucro por acção estimado para este ano com o preço actual do título de 4,75 vezes. Já o PER estimado da Vedanta Resources é de 5,58 vezes.
- Em sentido inverso, a petrolífera britânica Tullow Oil é a cotada europeia mais cara, ao registar um PER estimado de 91,65 vezes. A nível sectorial, o índice Stoxx 600 Basic Resources apresenta a média do indicador mais elevado, de 17,47 vezes.
Fonte: DE
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Não percebo onde vêem bons sinais no gráfico da SON.
Só porque dá para desenhar ali umas linhitas ascendentes?
Eu só tomo posições curtas na SON (quando me deixam...) e só o deixaria de fazer se quebrasse em alta aquela linha azul nas próximas semanas. É o máximo relativo mais significativo neste momento. Enquanto isso não acontecer são subiditas...
Só porque dá para desenhar ali umas linhitas ascendentes?
Eu só tomo posições curtas na SON (quando me deixam...) e só o deixaria de fazer se quebrasse em alta aquela linha azul nas próximas semanas. É o máximo relativo mais significativo neste momento. Enquanto isso não acontecer são subiditas...
- Anexos
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
[quote="Batmax"]Boas
Depois de um longo tempo distante do nosso Psi20 devido a alta turbulência no mesmo eis que volta novamente e vou começar para já pela SON, sempre foi uma das acções para mim com mais potencial de subida, bons trades.[quote]
Partilho da mesma opinião... Depois destes dividendos, vamos lá a ver se estamos certos.
Depois de um longo tempo distante do nosso Psi20 devido a alta turbulência no mesmo eis que volta novamente e vou começar para já pela SON, sempre foi uma das acções para mim com mais potencial de subida, bons trades.[quote]
Partilho da mesma opinião... Depois destes dividendos, vamos lá a ver se estamos certos.
Boas
Depois de um longo tempo distante do nosso Psi20 devido a alta turbulência no mesmo eis que volta novamente e vou começar para já pela SON, sempre foi uma das acções para mim com mais potencial de subida, bons trades.
Depois de um longo tempo distante do nosso Psi20 devido a alta turbulência no mesmo eis que volta novamente e vou começar para já pela SON, sempre foi uma das acções para mim com mais potencial de subida, bons trades.
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Re: comentário
jotabilo Escreveu: Nao consigo ver qualquer vantagem na compra de títulos na véspera do ex-dividendo...nao podemos ser mais rápidos do que a sombra que projectamos...mesmo admitindo o espaço-tempo da geometria não euclideana...
cumps
Se eventualmente na proxima segunda-feira vir a SON a cotar a valores proximos dos do fecho de sexta, talvez já perceba. Vejamos:
- os camones fecharam em máximos de sessão. Se não houver tombo nos futuros na segunda de manhã, teremos uma manhã em Lisboa com tendencia positiva (se muito, se pouco, logo se verá)
- fecho de sexta a 0,806 , com uma resistencia relevante no curto prazo apenas 1% acima, nos 0,815.
Se não tivesse havido pagamento de dividendos, muito provávelmente a SON não conseguiria vencer, na Segunda, os 0,815 sem um bom e forte motivo dado pelos americanos. Mas...
HOUVE DIVIDENDOS!
Em teoria, a SON deverá negociar, na Segunda, cerca de 3.5% abaixo do fecho de Sexta, ou seja, entre os 0.775 e os 0.780 . Porém...
os investidores tendem a esquecer muito mais depressa o desconto relativo aos dividendos do que as zonas de resistencia (que, aliás, não se esquecem, e estão lá para serem testadas). Na conjuntura certa (ou seja, num dia optimista) a SON tenderá a aproximar-se de novo da cotação de sexta, e da resistencia á sua frente.
A diferença entre ter comprado SON na Sexta, ou comprá-la na Segunda podem ser ... 2% ou 3%, apesar do valor de compra poder vir a ser muito semelhante. Alem disso, comprar SON a 1% de uma resistencia relevante não é uma ideia muito interessante. Mas ter 3 ou 4% de 'almofadinha' via dividendo para aguardar o ataque á resistencia é muito mais tranquilizador. E então se elas tiverem sido compradas perto dos minimos de sexta...já estaremos a falar de 6 ou 7%.
Nem sempre isto resulta. Depende do momento dos mercados e do momento do titulo em causa no dia anterior ao ex-dividendo. Por exemplo, se num Bear Market ou num mercado lateralizado comprar em vespera de dividendo um titulo que tenha vindo a subir nos dias anteriores fruto da corrida ao dividendo, é muito provável que vá ter azar nos dias seguintes.
------------------------------------------------
* Trilogia de Cali-nadas *
- "Não deixe para amanhã o que pode perder hoje!"
- "Quem tem medo, compra um certificado de aforro."
- "Mais vale ser um trader idiota bem sucedido, do que um investidor genial falido"
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comentário
Caros
A questão relativa aos dividendos e o eventual aumento da procura dos títulos a que respeitam já foi clara e suficientemente discutida neste fórum.
Da noção que pude recolher dessas abordagens, restou-me o subjectivo entendimento de que o dividendo é um mero valor que a empresa a que respeitam os títulos e de que sou um proprietário na respectiva proporçao, resolve libertar para os accionistas, submetendo esse valor a uma taxa de fiscalidade na ordem dos 20%.
Simultaneamente o valor dos títulos diminui uma parte equivalente ao valor distribuido.
Ou seja, o meu valor patrimonial nao sofre qualquer alteraçao para além do taxado pelo fisco que recolhe para os cofres do estado.
O resto que sucede na evolução do valor dos títulos, é apenas o mercado na sua marcha.
Ou seja, os dividendos, no meu entendimento é apenas um modo de a administraçao da empresa nos fazer participar no esforço que o fisco exige à actividade desenvolvida.
Nao consigo ver qualquer vantagem na compra de títulos na véspera do ex-dividendo...nao podemos ser mais rápidos do que a sombra que projectamos...mesmo admitindo o espaço-tempo da geometria não euclideana...
cumps
A questão relativa aos dividendos e o eventual aumento da procura dos títulos a que respeitam já foi clara e suficientemente discutida neste fórum.
Da noção que pude recolher dessas abordagens, restou-me o subjectivo entendimento de que o dividendo é um mero valor que a empresa a que respeitam os títulos e de que sou um proprietário na respectiva proporçao, resolve libertar para os accionistas, submetendo esse valor a uma taxa de fiscalidade na ordem dos 20%.
Simultaneamente o valor dos títulos diminui uma parte equivalente ao valor distribuido.
Ou seja, o meu valor patrimonial nao sofre qualquer alteraçao para além do taxado pelo fisco que recolhe para os cofres do estado.
O resto que sucede na evolução do valor dos títulos, é apenas o mercado na sua marcha.
Ou seja, os dividendos, no meu entendimento é apenas um modo de a administraçao da empresa nos fazer participar no esforço que o fisco exige à actividade desenvolvida.
Nao consigo ver qualquer vantagem na compra de títulos na véspera do ex-dividendo...nao podemos ser mais rápidos do que a sombra que projectamos...mesmo admitindo o espaço-tempo da geometria não euclideana...
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Drecksack Escreveu:JLMF Escreveu:Esta temporada, a unica que absorveu o desconto dos dividendos na data precisa do ex e com margem ainda superior, foi a galp, ontem.
Em Ex subiu +1.8% contra -5.3% na véspera.
Então é porque te escaparam muitas outras.
Quais? Com desvalorização de quase 6% na vespera e +1.8% no fecho em EX +0.14€ foi a galp. A não ser que tenha de rever as folhas de calculo, houve duas que absorveram, mas não no ex.
Posso mesmo ter de rever o sistema informatico, e aí somos alguns a estar enganados, mas por alguma que me tenha escapado, agora muitas outras? no PSI20?
Quais?
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Re: dividendos
Toni Curtes Escreveu:PairOfJacks, faz todo o sentido o que escreveste. Tenho que fazer bem as contas. Por ex. se receber 500 em dividendos e se perder 700 na venda das ações,mais vale estar quieto. Obrigado
Exactamente...
Embora não sendo difícil esse raciocínio, a maior parte das pessoas não consegue alcançar isso.
Editado pela última vez por Sr_SNiper em 18/5/2010 19:37, num total de 1 vez.
Lose your opinion, not your money
O que acontecerá depois do ex-dividendo!
Eu estava a ler aqui as intervenções, e acho que o fórum ganha em que se tenha confiança para fazer todo o tipo de perguntas, pois para leigos como eu, às vezes fico a pensar, será que a esta questão é inteligente o suficiente para escrever?
Mas cá vai: Eu estava a pensar, na minha lógica, nos dias em que ainda dá direito a dividendo, a procura deverá ser maior? O que fará com que a acção não caia muito, e depois a partir de 2.ª deve haver muitos que as vendem! Será que este raciocínio tem lógica?
Mas cá vai: Eu estava a pensar, na minha lógica, nos dias em que ainda dá direito a dividendo, a procura deverá ser maior? O que fará com que a acção não caia muito, e depois a partir de 2.ª deve haver muitos que as vendem! Será que este raciocínio tem lógica?
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