Sonae SGPS - Tópico Geral
"BPI reduz "target" da Sonae para 1,00 euro
O BPI Equity Research decidiu baixar o preço-alvo da Sonae, prevendo que a empresa seja penalizada pela elevada exposição ao mercado interno.
O BPI Equity Research reduziu o preço-alvo das acções da Sonae para 1,00 euro, face aos anteriores 1,08 euro, mas manteve a recomendação de “acumular”.
“A Sonae tem uma forte exposição ao mercado português e deve ser penalizada pela situação macroeconómica desfavorável em 2011”, justifica o banco de investimento, que prevê uma contracção de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano.
No entanto, o BPI considera que “a empresa tem um modelo de negócios robusto, activos de elevada qualidade e consegue ser muito competitiva”.
O segmento do retalho alimentar deverá continuar a demonstrar resiliência apesar das dificuldades. A abertura dos hipermercados ao Domingo (e feriados) à tarde deverá compensar a diminuição das margens.
A recomendação é de "acumular", com “risco elevado”. O preço-alvo do BPI tem implícito um potencial de valorização superior a 25%.
As acções da empresa liderada por Paulo Azevedo (na foto) estão a cair 0,62% para 0,797 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=458545
O BPI Equity Research decidiu baixar o preço-alvo da Sonae, prevendo que a empresa seja penalizada pela elevada exposição ao mercado interno.
O BPI Equity Research reduziu o preço-alvo das acções da Sonae para 1,00 euro, face aos anteriores 1,08 euro, mas manteve a recomendação de “acumular”.
“A Sonae tem uma forte exposição ao mercado português e deve ser penalizada pela situação macroeconómica desfavorável em 2011”, justifica o banco de investimento, que prevê uma contracção de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano.
No entanto, o BPI considera que “a empresa tem um modelo de negócios robusto, activos de elevada qualidade e consegue ser muito competitiva”.
O segmento do retalho alimentar deverá continuar a demonstrar resiliência apesar das dificuldades. A abertura dos hipermercados ao Domingo (e feriados) à tarde deverá compensar a diminuição das margens.
A recomendação é de "acumular", com “risco elevado”. O preço-alvo do BPI tem implícito um potencial de valorização superior a 25%.
As acções da empresa liderada por Paulo Azevedo (na foto) estão a cair 0,62% para 0,797 euros."
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A Sonae continua na sua luta com a LTD tendo havido mais um toque "milimétrico" durante o dia de ontem.
Enquanto esta LTD não for quebrada não penso noutros voos até porque existe uma outra LTD que ronda os 0,84 €.
Certo é que os últimos dias têm sido uma pasmaceira para a Sonae, sobretudo a nível de volume.
Enquanto esta LTD não for quebrada não penso noutros voos até porque existe uma outra LTD que ronda os 0,84 €.
Certo é que os últimos dias têm sido uma pasmaceira para a Sonae, sobretudo a nível de volume.
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Mr. Wall Street...
Concordo em grande parte com a sua análise e opinião acerca da SONAE, todavia, (i) não concordo que seja preciso lutar contra o mercado(até porque seria inglório) mais cedo ou mais tarde se o rumo do seu desempenho se mantiver o Mercado deverá ajustar-se ao seu valor. (ii) não é correcto eleger apenas um fundamental como "o mais correcto" ou "menos correcto" na medida em que os fundamentais devem ser analisados não numa óptica individual ou escala vertical, mas sim como um grupo em que as partes se interligam. Só têm significado se os rácios forem conjugados entre si.
É incontestável que a SONAE em Portugal seja líder de mercado e consiga gerar um ciclo de exploração mais "eficiente", no entanto e na minha opinião, a grande divergência entre a SONAE e a JM deve-se sobretudo ao "sucesso" que esta última alcançou e continua a ter na Polónia. Já a SONAE foi e é penalizada pelos sucessivos fracassos do seu plano de internacionalização sendo a razão para o "tímido" desempenho fora de Portugal.
Na minha óptica a SONAE inverteu a tendência negativa dos seus fundamentais no início de 2009 pelo que têm vindo a demonstrar algum crescimento e uma considerável solidez trimestre atrás de trimestre.
Numa perspectiva do negócio a nível interno a SONAE tem vindo a superar as expectativas do mercado apresentando políticas eficientes e inovadoras que acrescentam maior valor aos seus negócios. É importante referir que a SONAE continua a crescer em Portugal, mas mais importante é que tem vindo a expandir-se a outras áreas de negócios aproveitando as várias plataformas de que dispõe. ´
A nível externo parece estar(por fim) perto de atingir a maturidade. Isto no sentido de ter encontrado uma forma mais segura e à partida mais promissora de entrar em "mercados desconhecidos". Por exemplo as joint-venture e outro tipo de parcerias na Arábia Saudita, Colômbia e mais recentemente em Angola.
No Brasil, face às mais recentes notícias, a SONAE parece ter todas as ferramentas para continuar a crescer de um modo sustentável.
Quanto aos restantes mercados onde se encontra, países europeus e em especial Espanha, o seu crescimento deverá estar dependente da recuperação económica...
Quer a nível fundamental como da perspectiva do negócio vejo bases sólidas e promissoras de crescimento. Nomeamente no longo prazo.
SONAE ou JM?! É verdade que são ambas empresas baseadas no sector do retalho, mas têm políticas e bases muito distintas...nem sei até que ponto podem ser comparadas. Agora considerando o historial de ambas até à data a JM destaca-se inequivocamente.
Agradeço críticas, de preferência contrutivas
Cumps
P.S. Estou longo na SONAE desde Maio
É incontestável que a SONAE em Portugal seja líder de mercado e consiga gerar um ciclo de exploração mais "eficiente", no entanto e na minha opinião, a grande divergência entre a SONAE e a JM deve-se sobretudo ao "sucesso" que esta última alcançou e continua a ter na Polónia. Já a SONAE foi e é penalizada pelos sucessivos fracassos do seu plano de internacionalização sendo a razão para o "tímido" desempenho fora de Portugal.
Na minha óptica a SONAE inverteu a tendência negativa dos seus fundamentais no início de 2009 pelo que têm vindo a demonstrar algum crescimento e uma considerável solidez trimestre atrás de trimestre.
Numa perspectiva do negócio a nível interno a SONAE tem vindo a superar as expectativas do mercado apresentando políticas eficientes e inovadoras que acrescentam maior valor aos seus negócios. É importante referir que a SONAE continua a crescer em Portugal, mas mais importante é que tem vindo a expandir-se a outras áreas de negócios aproveitando as várias plataformas de que dispõe. ´
A nível externo parece estar(por fim) perto de atingir a maturidade. Isto no sentido de ter encontrado uma forma mais segura e à partida mais promissora de entrar em "mercados desconhecidos". Por exemplo as joint-venture e outro tipo de parcerias na Arábia Saudita, Colômbia e mais recentemente em Angola.
No Brasil, face às mais recentes notícias, a SONAE parece ter todas as ferramentas para continuar a crescer de um modo sustentável.
Quanto aos restantes mercados onde se encontra, países europeus e em especial Espanha, o seu crescimento deverá estar dependente da recuperação económica...
Quer a nível fundamental como da perspectiva do negócio vejo bases sólidas e promissoras de crescimento. Nomeamente no longo prazo.
SONAE ou JM?! É verdade que são ambas empresas baseadas no sector do retalho, mas têm políticas e bases muito distintas...nem sei até que ponto podem ser comparadas. Agora considerando o historial de ambas até à data a JM destaca-se inequivocamente.
Agradeço críticas, de preferência contrutivas
Cumps
P.S. Estou longo na SONAE desde Maio
Pensa e faz que pensas. Do cansaço dos outros faz a tua oportunidade. Faz tocar o despertador para emoções alheias. Mais importante que tudo, FAZ!
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Seaman Escreveu:Fitas, eu percebi que estavas a brincar.
É realmente uma grande diferença entre a Son e a Jmt. Não consigo perceber a razão. Deve ser uma questão Fundamental...
A JMT teve um stock split, a Sonae teve dois um a seguir ao outro.
Se não tivesse havido essas operações, a Sonae valeria hoje 20 euros e a JMT 62.
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"Espírito Santo sobe "target" da Sonae SGPS para 1,20 euros
Nova avaliação reflecte desempenho melhor do que o esperado no negócio alimentar e confere aos títulos da "holding" um potencial de subida de mais de 50%.
O Espírito Santo Equity Research (ESER) reviu em alta a avaliação atribuída às acções da Sonae SGPS. O “target” subiu em 9%, passando para os 1,20 euros, o que confere aos títulos da “holding” um potencial de valorização de mais de 50%.
A revisão em alta do preço-alvo é sustentada “pelo melhor do que o esperado desempenho no negócio alimentar em 2010”, dizem os analistas Filipe Rosa e Manuel Albuquerque, que reiteraram a recomendação de “comprar” para a “holding”.
“Acreditamos que os investidores estão demasiado preocupados com a alavancagem da Sonae SGPS e a exposição ao mercado doméstico”, diz a nota do ESER, a que o Negócios teve acesso.
A empresa tem “apresentado um desempenho impressionante tanto em termos financeiros como operacionais durante a crise”, acrescenta o banco de investimento, que confere aos títulos um potencial de subida de 53% face à cotação actual de 0,782 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=457373
Nova avaliação reflecte desempenho melhor do que o esperado no negócio alimentar e confere aos títulos da "holding" um potencial de subida de mais de 50%.
O Espírito Santo Equity Research (ESER) reviu em alta a avaliação atribuída às acções da Sonae SGPS. O “target” subiu em 9%, passando para os 1,20 euros, o que confere aos títulos da “holding” um potencial de valorização de mais de 50%.
A revisão em alta do preço-alvo é sustentada “pelo melhor do que o esperado desempenho no negócio alimentar em 2010”, dizem os analistas Filipe Rosa e Manuel Albuquerque, que reiteraram a recomendação de “comprar” para a “holding”.
“Acreditamos que os investidores estão demasiado preocupados com a alavancagem da Sonae SGPS e a exposição ao mercado doméstico”, diz a nota do ESER, a que o Negócios teve acesso.
A empresa tem “apresentado um desempenho impressionante tanto em termos financeiros como operacionais durante a crise”, acrescenta o banco de investimento, que confere aos títulos um potencial de subida de 53% face à cotação actual de 0,782 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=457373
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Bem, só se vêm gráficos desta menina quando ela sobe montanhas... agora está a descer ninguem coloca nada...
Que está bear, já eu sei, que não se deve adivinhar fundos também sei, mas o que acham do que a bola de cristal me diz?
BOLA CRISTAL: no curto prazo e estando a cotação num suporte na zona dos 0,76EUR e o volume vermelho a secar ao longo de 8 sessões, existe uma divergencia bull entre a cotação e o seu volume, pelo que prevejo uma ida aos 0,81 até final do ano.
ASSINADO: BOLA DE CRISTAL
Que está bear, já eu sei, que não se deve adivinhar fundos também sei, mas o que acham do que a bola de cristal me diz?
BOLA CRISTAL: no curto prazo e estando a cotação num suporte na zona dos 0,76EUR e o volume vermelho a secar ao longo de 8 sessões, existe uma divergencia bull entre a cotação e o seu volume, pelo que prevejo uma ida aos 0,81 até final do ano.
ASSINADO: BOLA DE CRISTAL
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Lose your opinion, not your money
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Belmiro de Azevedo apoia Cavaco Silva para as Presidenciais uma vez que o país precisa de “um Presidente da República que ofereça segurança aos mercados”.
Num texto de opinião – a publicar na edição de amanhã do “Público” e do “Expresso” - Belmiro de Azevedo explica os motivos que o levou a apoiar a candidatura de Cavaco Silva à Presidência da República.
Entre eles estão a necessidade de Portugal precisar de um “Presidente da República que ofereça segurança aos mercados”, sobretudo devido à magnitude das “pressões que se exercem sobre a nossa asfixiada economia”.
Lembrando que “os mercados olham cuidadosamente para os detalhes”, Belmiro de Azevedo considera que “cada hesitação sobre o futuro, cada tropeção político é pago com um fortíssimo aumento da pressão de agências e investidores internacionais, uma pressão que nos começa a asfixiar”.
“Com o País à deriva e uma classe política desmembrada, precisamos de um Presidente da República que possa ser um ponto de coesão e de equilíbrio”, reforça Belmiro de Azevedo, acrescentando que “na actual conjuntura o País não pode ter um Presidente que minimize a importância e o contributo decisivo das empresas (grandes e PME’s) para o desenvolvimento de Portugal”.
O “chairman” da Sonae defende que “o que está em equação nas próximas eleições presidenciais é escolher o candidato que mais garantias pode oferecer aos portugueses”, sendo necessário “um Presidente à altura das nossas dramáticas circunstâncias”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=456097
Este apoio vindo de quem vem permite subentender algumas coisas...
Cumps.
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
Turney Duff
Botadetrolha Escreveu:O MERCADO É SOBERANO. Já o sabemos.
O mercado é desproporcional entre o valor que atribui às acções no mercado e o seu real valor. SIM. Mas há limites.
A análise técnica explica muito. Mas não explica tudo.
Não estou com isto a apelar à compra de acções em mínimos históricos.
Mas eu que sou um leigo nestas matérias, penso que deve existir uma conjugação possível entre os fundamentais e as análises técnicas. Pelo menos numa perspectiva de longo prazo?
A SONAE para mim está numa encruzilhada em que a economia do pais não ajuda os investidores “fundamentais” e a análise técnica não ajuda os investidores “técnicos”.
Não sei se me faço entender???
Alguem poderia colocar grafico após fecho ? Obrigado.
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- Registado: 31/5/2010 14:22
O MERCADO É SOBERANO. Já o sabemos.
O mercado é desproporcional entre o valor que atribui às acções no mercado e o seu real valor. SIM. Mas há limites.
A análise técnica explica muito. Mas não explica tudo.
Não estou com isto a apelar à compra de acções em mínimos históricos.
Mas eu que sou um leigo nestas matérias, penso que deve existir uma conjugação possível entre os fundamentais e as análises técnicas. Pelo menos numa perspectiva de longo prazo?
A SONAE para mim está numa encruzilhada em que a economia do pais não ajuda os investidores “fundamentais” e a análise técnica não ajuda os investidores “técnicos”.
Não sei se me faço entender???
O mercado é desproporcional entre o valor que atribui às acções no mercado e o seu real valor. SIM. Mas há limites.
A análise técnica explica muito. Mas não explica tudo.
Não estou com isto a apelar à compra de acções em mínimos históricos.
Mas eu que sou um leigo nestas matérias, penso que deve existir uma conjugação possível entre os fundamentais e as análises técnicas. Pelo menos numa perspectiva de longo prazo?
A SONAE para mim está numa encruzilhada em que a economia do pais não ajuda os investidores “fundamentais” e a análise técnica não ajuda os investidores “técnicos”.
Não sei se me faço entender???
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- Registado: 25/2/2008 20:59
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