Sonae SGPS - Tópico Geral
HOPE Escreveu:Tudo bem Pedro, até tens razão. O meu comentário nem te visava a ti nem ao teu comentário. Era apenas o meu grito de revolta, por uma notícia/recomendação tão boa, não ter praticamente efeito nenhum sobre a cotação do título. Olha se a UBS tivesse dado um price target de 55% sobre as acções da Jerónimo Martins...era a loucura total...certamente com uma subida muito considerável. Aqui o frustado tem posição na Sonae SGPS (como é fácil perceber)! ))
já somos 2...agora aumenta o volume a inverte a tendencia...não percebo nada disto...
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Tudo bem Pedro, até tens razão. O meu comentário nem te visava a ti nem ao teu comentário. Era apenas o meu grito de revolta, por uma notícia/recomendação tão boa, não ter praticamente efeito nenhum sobre a cotação do título. Olha se a UBS tivesse dado um price target de 55% sobre as acções da Jerónimo Martins...era a loucura total...certamente com uma subida muito considerável. Aqui o frustado tem posição na Sonae SGPS (como é fácil perceber)! ))
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HOPE Escreveu:Espera aí Empty, o Pedro Santos tem razão! Actualização de última hora: acabaram de ser vendidas mais 3 acções da Sonae SGPS, todas de uma vez! O título acordou mesmo!
...enfim...o meu comentário aos vossos "comentários" é apenas 1...comparem o volume antes da noticia e depois...
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Nyk Escreveu:UBS mantém Sonae SGPS na lista de preferidas
O banco UBS reviu a sua avaliação para as acções da Sonae SGPS, reiterando a recomendação de comprar com convicção . A cotada liderada por Paulo Azevedo negoceia com um desconto de 43%, face ao valor líquido dos activos, calculado pelos analistas do banco de investimento.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O banco UBS reviu a sua avaliação para as acções da Sonae SGPS, reiterando a recomendação de “comprar com convicção”. A cotada liderada por Paulo Azevedo negoceia com um desconto de 43%, face ao valor líquido dos activos, calculado pelos analistas do banco de investimento.
Os analistas dizem quais as suas expectativas para a cotada, em vários horizontes temporais, sublinhando que esperam que a redução da sua exposição ao negócio imobiliário deverá ser “eminente” e acentuar-se no próximo ano.
No médio-prazo, os analistas prevêem que a tendência de queda do preço dos bens alimentares seja ultrapassada a meio do próximo ano. “O negócio de retalho da Soane também deve continuar a ganhar quota de mercado aos concorrentes franceses e a lojas independentes, em Portugal”, dizem os especialistas..
Num horizonte temporal mais abrangente, o banco de investimento prevê crescimento, com a Sonae a expandir o retalho de alimentação para países em desenvolvimento, “que os nossos economistas esperam que cresça mais depressa do que os mercados desenvolvidos, durante a próxima década”.
O documento sublinha que a actual cotação da empresa “não reflecte o potencial de criação de valor que a expansão internacional do retalho especializado” pode ter.
Se separar as suas áreas de negócio, especializando-se no retalho, “vai diminuir, se não eliminar totalmente, o actual desconto de 43%”, face ao valor líquido dos activos, sublinham os analistas.
Nesta nova nota e recomendação os analistas atribuem um preço-alvo de 1,42 euros, que desceu de 1,43 euros. Este preço-alvo confere um potencial de valorização de 55% às acções da Sonae SGPS, que sobem hoje 0,11% para 0,919 euros
é impressionante o impacto que estas noticias têm...parece que acordou!
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UBS mantém Sonae SGPS na lista de preferidas
O banco UBS reviu a sua avaliação para as acções da Sonae SGPS, reiterando a recomendação de comprar com convicção . A cotada liderada por Paulo Azevedo negoceia com um desconto de 43%, face ao valor líquido dos activos, calculado pelos analistas do banco de investimento.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O banco UBS reviu a sua avaliação para as acções da Sonae SGPS, reiterando a recomendação de “comprar com convicção”. A cotada liderada por Paulo Azevedo negoceia com um desconto de 43%, face ao valor líquido dos activos, calculado pelos analistas do banco de investimento.
Os analistas dizem quais as suas expectativas para a cotada, em vários horizontes temporais, sublinhando que esperam que a redução da sua exposição ao negócio imobiliário deverá ser “eminente” e acentuar-se no próximo ano.
No médio-prazo, os analistas prevêem que a tendência de queda do preço dos bens alimentares seja ultrapassada a meio do próximo ano. “O negócio de retalho da Soane também deve continuar a ganhar quota de mercado aos concorrentes franceses e a lojas independentes, em Portugal”, dizem os especialistas..
Num horizonte temporal mais abrangente, o banco de investimento prevê crescimento, com a Sonae a expandir o retalho de alimentação para países em desenvolvimento, “que os nossos economistas esperam que cresça mais depressa do que os mercados desenvolvidos, durante a próxima década”.
O documento sublinha que a actual cotação da empresa “não reflecte o potencial de criação de valor que a expansão internacional do retalho especializado” pode ter.
Se separar as suas áreas de negócio, especializando-se no retalho, “vai diminuir, se não eliminar totalmente, o actual desconto de 43%”, face ao valor líquido dos activos, sublinham os analistas.
Nesta nova nota e recomendação os analistas atribuem um preço-alvo de 1,42 euros, que desceu de 1,43 euros. Este preço-alvo confere um potencial de valorização de 55% às acções da Sonae SGPS, que sobem hoje 0,11% para 0,919 euros
O banco UBS reviu a sua avaliação para as acções da Sonae SGPS, reiterando a recomendação de comprar com convicção . A cotada liderada por Paulo Azevedo negoceia com um desconto de 43%, face ao valor líquido dos activos, calculado pelos analistas do banco de investimento.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O banco UBS reviu a sua avaliação para as acções da Sonae SGPS, reiterando a recomendação de “comprar com convicção”. A cotada liderada por Paulo Azevedo negoceia com um desconto de 43%, face ao valor líquido dos activos, calculado pelos analistas do banco de investimento.
Os analistas dizem quais as suas expectativas para a cotada, em vários horizontes temporais, sublinhando que esperam que a redução da sua exposição ao negócio imobiliário deverá ser “eminente” e acentuar-se no próximo ano.
No médio-prazo, os analistas prevêem que a tendência de queda do preço dos bens alimentares seja ultrapassada a meio do próximo ano. “O negócio de retalho da Soane também deve continuar a ganhar quota de mercado aos concorrentes franceses e a lojas independentes, em Portugal”, dizem os especialistas..
Num horizonte temporal mais abrangente, o banco de investimento prevê crescimento, com a Sonae a expandir o retalho de alimentação para países em desenvolvimento, “que os nossos economistas esperam que cresça mais depressa do que os mercados desenvolvidos, durante a próxima década”.
O documento sublinha que a actual cotação da empresa “não reflecte o potencial de criação de valor que a expansão internacional do retalho especializado” pode ter.
Se separar as suas áreas de negócio, especializando-se no retalho, “vai diminuir, se não eliminar totalmente, o actual desconto de 43%”, face ao valor líquido dos activos, sublinham os analistas.
Nesta nova nota e recomendação os analistas atribuem um preço-alvo de 1,42 euros, que desceu de 1,43 euros. Este preço-alvo confere um potencial de valorização de 55% às acções da Sonae SGPS, que sobem hoje 0,11% para 0,919 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PJ.Gomes Escreveu:Como já referi não sei até que ponto será válido um H&S com 2 topos, mas que parece que se está a formar está, fica o gráfico.
Boa tarde.
Para mim o duplo topo já era. Activou-se na passagem dos 0.91x em baixa com target atingido nos 0.84x.
depois disso foi a recuperação, que para mim poderá se aproximar de um chavena com asa em construção.
São pontos de vista diferentes.
Bons negócios.
Sérgio Dias.
Sérgio Dias.
Re: H&S com 2 topos?
PJ.Gomes Escreveu:Já tinha referido que possivelmente estaria a formar-se um H&S com dois topos, e pelo que vejo é o que está a acontecer, este ombro está a tomar exactamente a mesma forma do outro ombro, não descartaria de todo esta hipótese, e a verificar-se poderá descer bastante... as próximas sessões ditarão esse futuro.
PJ,
Podes postar aí o teu gráfico onde vês um H&S com 2 topos???!!!
Embora também não esteja a gostar muito do comportamento da Sonae, não consigo ver o tal H&S
Bons negócios
Ai estes são os filhos do Dragão...
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H&S com 2 topos?
Já tinha referido que possivelmente estaria a formar-se um H&S com dois topos, e pelo que vejo é o que está a acontecer, este ombro está a tomar exactamente a mesma forma do outro ombro, não descartaria de todo esta hipótese, e a verificar-se poderá descer bastante... as próximas sessões ditarão esse futuro.
Fica o gráfico actualizado.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonae Sierra comercializa dois centros comerciais do ING em Espanha
A Sonae Sierra anunciou hoje que vai ser responsável pela comercialização de dois centros comerciais da ING Real Estate em Espanha, o centro comercial Gran Vía, em Vigo, e o centro comercial El Tormes, em Salamanca.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Sonae Sierra anunciou hoje que vai ser responsável pela comercialização de dois centros comerciais da ING Real Estate em Espanha, o centro comercial Gran Vía, em Vigo, e o centro comercial El Tormes, em Salamanca.
“Mediante este contrato de comercialização, a Sonae Sierra passará a ser a responsável pela gestão da ocupação dos espaços comerciais de que dispõem ambas as superfícies comerciais”, refere a empresa em comunicado.
O centro comercial El Tormes, inaugurado há 9 anos, dispõe de 78 lojas, um grande supermercado, 9 salas de cinema e 1.600 lugares de estacionamento, com uma área bruta locável total de 22.700 m2.
O centro comercial Gran Vía em Vigo, inaugurado em 2006, é um dos maiores da Galiza com mais de 41.000 m2 de ABL, 1.800 lugares de estacionamento cobertos e outros 200 ao ar livre, salas de cinema e 108 lojas.
Estes dois acordos representam “o reconhecimento de uma empresa reputada como a ING Real Estate na experiência da Sonae Sierra na comercialização de espaços comerciais, fruto da nossa especialização em Centros Comerciais”, refere Alberto Bravo, responsável de Property Management da Sonae Sierra em Espanha.
A Sonae Sierra anunciou hoje que vai ser responsável pela comercialização de dois centros comerciais da ING Real Estate em Espanha, o centro comercial Gran Vía, em Vigo, e o centro comercial El Tormes, em Salamanca.
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A Sonae Sierra anunciou hoje que vai ser responsável pela comercialização de dois centros comerciais da ING Real Estate em Espanha, o centro comercial Gran Vía, em Vigo, e o centro comercial El Tormes, em Salamanca.
“Mediante este contrato de comercialização, a Sonae Sierra passará a ser a responsável pela gestão da ocupação dos espaços comerciais de que dispõem ambas as superfícies comerciais”, refere a empresa em comunicado.
O centro comercial El Tormes, inaugurado há 9 anos, dispõe de 78 lojas, um grande supermercado, 9 salas de cinema e 1.600 lugares de estacionamento, com uma área bruta locável total de 22.700 m2.
O centro comercial Gran Vía em Vigo, inaugurado em 2006, é um dos maiores da Galiza com mais de 41.000 m2 de ABL, 1.800 lugares de estacionamento cobertos e outros 200 ao ar livre, salas de cinema e 108 lojas.
Estes dois acordos representam “o reconhecimento de uma empresa reputada como a ING Real Estate na experiência da Sonae Sierra na comercialização de espaços comerciais, fruto da nossa especialização em Centros Comerciais”, refere Alberto Bravo, responsável de Property Management da Sonae Sierra em Espanha.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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O mandamento da Sonae
Belmiro: Investimentos "dentro do tempo, orçamento e com qualidade"
Belmiro de Azevedo, "chairman" da Sonae SGPS, afirmou hoje que a prática de realizar os investimento a tempo, dentro do orçamento e com qualidade é quase um mandamento na Sonae.
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Germano Oliveira
Belmiro de Azevedo, “chairman” da Sonae SGPS, afirmou hoje que a prática de realizar os investimento a tempo, dentro do orçamento e com qualidade é quase um mandamento na Sonae.
“A partir de agora vai ser quase um mandamento para a Sonae: investimentos ‘on time, on budget e on quality’ [a tempo, dentro do orçamento e com qualidade]”, disse Belmiro de Azevedo aos jornalistas, à margem da entrega dos prémios de inovação da Sonae FINOV.
“É preciso fazer as coisas bem feitas principalmente as coisas que não são difíceis de fazer bem”, acrescentou.
"Se tenho um projecto que, em princípio, deve demorar dois anos, uma coisa é gastar 30% desse tempo a fazer esse projecto e 70% a construir, outra coisa é gastar 70% a projectar e a fazer o caderno de encargo e 30% a construir - é o mesmo tempo e depois sai tudo certo, no prazo certo, com a qualidade certa", adiantou Belmiro de Azevedo.
Belmiro: Investimentos "dentro do tempo, orçamento e com qualidade"
Belmiro de Azevedo, "chairman" da Sonae SGPS, afirmou hoje que a prática de realizar os investimento a tempo, dentro do orçamento e com qualidade é quase um mandamento na Sonae.
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Germano Oliveira
Belmiro de Azevedo, “chairman” da Sonae SGPS, afirmou hoje que a prática de realizar os investimento a tempo, dentro do orçamento e com qualidade é quase um mandamento na Sonae.
“A partir de agora vai ser quase um mandamento para a Sonae: investimentos ‘on time, on budget e on quality’ [a tempo, dentro do orçamento e com qualidade]”, disse Belmiro de Azevedo aos jornalistas, à margem da entrega dos prémios de inovação da Sonae FINOV.
“É preciso fazer as coisas bem feitas principalmente as coisas que não são difíceis de fazer bem”, acrescentou.
"Se tenho um projecto que, em princípio, deve demorar dois anos, uma coisa é gastar 30% desse tempo a fazer esse projecto e 70% a construir, outra coisa é gastar 70% a projectar e a fazer o caderno de encargo e 30% a construir - é o mesmo tempo e depois sai tudo certo, no prazo certo, com a qualidade certa", adiantou Belmiro de Azevedo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Este papel a meu ver tem algumas reservas...os indicadores não serão os melhores a ver, volume não é suficiente para segurar as subidas, apesar do MACD ter virado na forte subida do dia 11, está agora a perder força, o Stochastic está com o fecho de hoje a dar sinais de venda, Momentum também já está a descer novamente, mais parece que está a formar um H&S com dois topos, talvez não exista mas é a sensação que me dá que venha a acontecer, hummm....a ver vamos o desenrolar da evolução nesta semana
Chiça...
...de tanto eu pensar nos 0.94, ela fecha-me a 0.928
Esta última meia hora da Sonae últimamente tem-me deixado com os "cabelos em franja".
Vamos ver o que isto dá amanhã, mas já tive melhores dias a negociar esta menina.
Bons negócios
...de tanto eu pensar nos 0.94, ela fecha-me a 0.928
Esta última meia hora da Sonae últimamente tem-me deixado com os "cabelos em franja".
Vamos ver o que isto dá amanhã, mas já tive melhores dias a negociar esta menina.
Bons negócios
Ai estes são os filhos do Dragão...
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On fire Escreveu:Estão ali 2 camiões a 0.935 e 0.937 a tentar impedir a passagem destes valores, mas penso que até ao final do dia ainda irão ceder.
Era bom que esta cotada fecha-se acima dos 0.94.
Bons negócios
SONAE SGPS
[Lisboa Moeda: EUR Nov 16 15:03:08]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
0.934 0.014 1.52% 3,664,619 0.926 0.924 0.937 0.920
Ofertas Quantidade Compra
2 45,445 0.932
3 74,746 0.931
5 125,341 0.930
5 57,709 0.929
10 98,532 0.928
Venda Quantidade Ofertas
0.934 67,789 6
0.935 [b]240,652 11 [/b]
0.936 55,250 7
0.937 196,555 12
0.938 96,500 7
acho é que estão a por a frota toda...não são só 2 camiões.
De qualquer forma se os states continuarem assim...verdinhos...acredito num fecho acima dos 0.94
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Estão ali 2 camiões a 0.935 e 0.937 a tentar impedir a passagem destes valores, mas penso que até ao final do dia ainda irão ceder.
Era bom que esta cotada fecha-se acima dos 0.94.
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Era bom que esta cotada fecha-se acima dos 0.94.
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JPMorgan sobe "target" da Sonae para 1,05 euros após apresentação de resultados
O JPMorgan actualizou as suas estimativas para a Sonae SGPS, subindo o preço-alvo para os títulos da empresa dos 0,95 euros para 1,05 euros, depois da empresa ter divulgado os resultados do trimestre, que saíram em linha com as estimativas do banco de investimento. O banco considera que as receitas foram impulsionadas pelas vendas de marca própria e pelo uso do cartão de cliente.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O JPMorgan actualizou as suas estimativas para a Sonae SGPS, subindo o preço-alvo para os títulos da empresa dos 0,95 euros para 1,05 euros, depois da empresa ter divulgado os resultados do trimestre, que saíram em linha com as estimativas do banco de investimento. O banco considera que as receitas foram impulsionadas pelas vendas de marca própria e pelo uso do cartão de cliente.
Numa nota de “research” hoje divulgada a que o Negócios teve acesso, a equipa de analistas liderada por Jaime Vazquez elevou o “target” para os títulos da holding de Belmiro de Azevedo em 10,5%, mantendo a recomendação de “overweight”. O novo preço-alvo confere um potencial de subida de 13,5% à empresa, face à cotação actual.
No final da semana passada, a Sonae SGPS revelou que nos primeiros nove meses do ano registou um resultado líquido directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao período homólogo e é explicado pelo aumento do EBITDA recorrente e pela redução do custo da dívida.
Considerando os resultados líquidos atribuíveis aos accionistas, que incluem o impacto das perdas da Sonae Sierra, os lucros nos primeiros nove meses do ano ascenderam a 32 milhões de euros, o que representa uma queda de 40,1% face ao período homólogo.
No retalho alimentar, “a redução significativa da média de receitas por consumidor devido à deflação foi em parte compensada pelos maiores volumes”, adianta a nota de investimento hoje divulgada. O “research” acrescenta ainda que “em termos comparáveis, foi também positivamente influenciado pelas lojas ex-Carrefour, que verificaram uma subida de 10% nas vendas”.
A casa de investimento realçou que o desempenho das vendas da companhia foi impulsionado por “um uso efectivo do cartão de cliente, fortes crescimentos nos produtos perecíveis e pelos produtos de marca própria”.
O JPMorgan acrescenta ainda que a margem de EBITDA caiu 30 pontos base no terceiro trimestre, depois de ter subido 67 pontos base na segunda metade do ano, devido “à maior deflação da comida e à intensificação da competição”. Contudo, o banco prevê que a deflação vá começar a diminuir.
Já no retalho especializado, o banco de investimento destaca que a empresa encerrou o trimestre com um EBITDA de nove milhões de euros, contra as estimativas de oito milhões do JPMorgan e os 13 milhões registados no período homólogo.
“A base foi influenciado pelo maior nível de promoções no terceiro trimestre do ano passado, enquanto este ano esperamos um maior nível de promoções no quarto trimestre”, refere o “research”.
Em relação à dívida líquida da “holding”, a casa de investimento saliente que a Sonae SGPS terminou o trimestre com uma dívida líquida de 3,4 mil milhões de euros, o que compara com os 3,5 mil milhões no final de Junho.
A empresa prevê que a dívida no final do ano “esteja estável face aos 3,1 mil milhões de euros em Dezembro de 2008”, uma meta que o JPMorgan considera que será difícil de alcançar.
O JPMorgan actualizou as suas estimativas para a Sonae SGPS, subindo o preço-alvo para os títulos da empresa dos 0,95 euros para 1,05 euros, depois da empresa ter divulgado os resultados do trimestre, que saíram em linha com as estimativas do banco de investimento. O banco considera que as receitas foram impulsionadas pelas vendas de marca própria e pelo uso do cartão de cliente.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O JPMorgan actualizou as suas estimativas para a Sonae SGPS, subindo o preço-alvo para os títulos da empresa dos 0,95 euros para 1,05 euros, depois da empresa ter divulgado os resultados do trimestre, que saíram em linha com as estimativas do banco de investimento. O banco considera que as receitas foram impulsionadas pelas vendas de marca própria e pelo uso do cartão de cliente.
Numa nota de “research” hoje divulgada a que o Negócios teve acesso, a equipa de analistas liderada por Jaime Vazquez elevou o “target” para os títulos da holding de Belmiro de Azevedo em 10,5%, mantendo a recomendação de “overweight”. O novo preço-alvo confere um potencial de subida de 13,5% à empresa, face à cotação actual.
No final da semana passada, a Sonae SGPS revelou que nos primeiros nove meses do ano registou um resultado líquido directo de 96 milhões de euros. Este valor representa uma subida de 42,3% face ao período homólogo e é explicado pelo aumento do EBITDA recorrente e pela redução do custo da dívida.
Considerando os resultados líquidos atribuíveis aos accionistas, que incluem o impacto das perdas da Sonae Sierra, os lucros nos primeiros nove meses do ano ascenderam a 32 milhões de euros, o que representa uma queda de 40,1% face ao período homólogo.
No retalho alimentar, “a redução significativa da média de receitas por consumidor devido à deflação foi em parte compensada pelos maiores volumes”, adianta a nota de investimento hoje divulgada. O “research” acrescenta ainda que “em termos comparáveis, foi também positivamente influenciado pelas lojas ex-Carrefour, que verificaram uma subida de 10% nas vendas”.
A casa de investimento realçou que o desempenho das vendas da companhia foi impulsionado por “um uso efectivo do cartão de cliente, fortes crescimentos nos produtos perecíveis e pelos produtos de marca própria”.
O JPMorgan acrescenta ainda que a margem de EBITDA caiu 30 pontos base no terceiro trimestre, depois de ter subido 67 pontos base na segunda metade do ano, devido “à maior deflação da comida e à intensificação da competição”. Contudo, o banco prevê que a deflação vá começar a diminuir.
Já no retalho especializado, o banco de investimento destaca que a empresa encerrou o trimestre com um EBITDA de nove milhões de euros, contra as estimativas de oito milhões do JPMorgan e os 13 milhões registados no período homólogo.
“A base foi influenciado pelo maior nível de promoções no terceiro trimestre do ano passado, enquanto este ano esperamos um maior nível de promoções no quarto trimestre”, refere o “research”.
Em relação à dívida líquida da “holding”, a casa de investimento saliente que a Sonae SGPS terminou o trimestre com uma dívida líquida de 3,4 mil milhões de euros, o que compara com os 3,5 mil milhões no final de Junho.
A empresa prevê que a dívida no final do ano “esteja estável face aos 3,1 mil milhões de euros em Dezembro de 2008”, uma meta que o JPMorgan considera que será difícil de alcançar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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