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Caldeirão da Bolsa

Novo imposto sobre operações realizadas na Bolsa

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Elias » 4/3/2013 17:45

PMACS Escreveu:Afinal a taxa Tobin em França só rendeu metade do esperado!
Tadinhos!:lol:
La recette décevante de la taxe Tobin


Tens de ter em consideração o ganho político de implementar este género de medidas :twisted:
 
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por PMACS » 4/3/2013 17:43

Afinal a taxa Tobin em França só rendeu metade do esperado!
Tadinhos!:lol:
La recette décevante de la taxe Tobin
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por mpfreitas » 21/2/2013 19:32

luisfm80 Escreveu:
Renegade Escreveu:O dia em que vou deixar a bolsa:

Taxa Tobin pode gerar receita de 360 milhões

a CE prevê que o novo imposto entre em vigor a 1 de Janeiro de 2014.


Me too.. pelo menos as europeias.

Vou mudar a minha residência e investir apenas nos mercados americanos!

Já começo a sentir nojo em residir nesta europa dos 11 comunistas


Os Gajos estão a cair no ridiculo:

Estes gajos são uma "VARA" um "GALINHEIRO" ...ou outra coisa qualquer.

Uma coisa é certa: Usar os miolos não podem..pois não os têm. :mrgreen:
 
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por luisfm80 » 21/2/2013 18:49

Renegade Escreveu:O dia em que vou deixar a bolsa:

Taxa Tobin pode gerar receita de 360 milhões

a CE prevê que o novo imposto entre em vigor a 1 de Janeiro de 2014.


Me too.. pelo menos as europeias.

Vou mudar a minha residência e investir apenas nos mercados americanos!

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por Renegade » 21/2/2013 13:36

O dia em que vou deixar a bolsa:

Taxa Tobin pode gerar receita de 360 milhões

a CE prevê que o novo imposto entre em vigor a 1 de Janeiro de 2014.
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por PMACS » 21/2/2013 13:12

Será que o bom aluno Gaspar vai aplicar uma taxa que não a mínima?
Até isto tudo ficar esclarecido, resta-nos especular...

Taxa Tobin pode gerar receita de 360 milhões


O novo imposto sobre transacções financeiras deverá gerar até 360 milhões de euros por ano em Portugal, segundo as previsões da Comissão Europeia (CE), que apresentou na semana pasada a proposta da chamada Taxa Tobin para 11 Estados-membros.

Haverá uma taxa mínima de 0,1% sobre a aquisição de acções, obrigações ou unidades de participação em fundos de investimento, e de 0,01% sobre operações com derivados (produtos financeiros mais complexos, cuja cotação depende, por exemplo, de matérias-primas como o petróleo).

A iniciativa de Bruxelas manteve assim muito da proposta inicial, feita em Setembro de 2011, e que entretanto foi discutida no Ecofin, no Conselho Europeu e no Parlamento Europeu.

A proposta final, apresentada esta semana, terá agora de ser debatida pelos Estados-membros para se chegar a um consenso no Conselho, mas a CE prevê que o novo imposto entre em vigor a 1 de Janeiro de 2014.

Portugal é um dos 11 países que já decidiu criar o novo imposto e pode até avançar antes dos restantes parceiros, uma vez que aprovou uma autorização legislativa – no Orçamento do Estado para 2013 –, para criar novas taxas em sede de Imposto do Selo.

Bruxelas prevê que cada Estado-membro possa arrecadar cerca de 1% das receitas fiscais através da nova tributação, pelo que, em conjunto, os 11 países deverão arrecadar entre 30 e 35 mil milhões de euros com a Taxa Tobin.

Com base nas contas públicas de 2012 e nas previsões do Governo para 2013, 1% das receitas fiscais em Portugal oscila entre 325 e 360 milhões de euros por ano, um valor semelhante, por exemplo, ao arrecadado no ano passado com o Imposto sobre Veículos.

Operações rotineiras de fora

Tal como na proposta inicial de 2011, a Comissão deixou de fora da nova tributação muitas operações rotineiras de pequenas empresas e particulares, nomeadamente contratos de seguros, empréstimos e depósitos. Agora ficou ainda clarificado que operações de aumento de capital, como a emissão de obrigações, também não serão abrangidas pelo novo imposto, tal como as transacções com o Banco Central Europeu e os fundos de assistência financeira da Zona Euro.

Para o comissário europeu dos Assuntos Fiscais, Algirdas Semeta, o novo imposto é «inquestionavelmente justo» e irá contribuir para o «fortalecimento do mercado único e para atenuar as transacções irresponsáveis».

Para reforçar o grau de segurança contra a evasão fiscal, uma das novidades da proposta é o ‘princípio de emissão’. Ou seja, um produto financeiro emitido por um dos 11 Estados-membros será tributado quando for negociado, mesmo que os agentes financeiros envolvidos nessa troca não estejam estabelecidos nesses países. Esta norma levará, por exemplo, a que fundos de investimento ou bancos fora da Europa também paguem o imposto quando comprarem títulos europeus.

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=68618
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por GALBA » 20/2/2013 15:45

Elias Escreveu:Parece-me que neste caso o que se pretende não é um ganho financeiro (mais encaixe de impostos) mas sim um ganho político (melhorar o sentimento junto da população, criando a percepção de que estão a tributar mais o 'grande capital').


É um imposto da demagogia ,como estás a dizer muito bem , mas que vai provocar estragos , mas como exemplo que carpatos deu com os jogadores de poker espanhóis , mudaram a residência fiscal.
 
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por Ulisses Pereira » 20/2/2013 13:03

O Elias sabe muito. 8-)

Um abraço,
Ulisses
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por Elias » 20/2/2013 9:10

Parece-me que neste caso o que se pretende não é um ganho financeiro (mais encaixe de impostos) mas sim um ganho político (melhorar o sentimento junto da população, criando a percepção de que estão a tributar mais o 'grande capital').
 
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por folhaverde » 20/2/2013 2:25

Reparem que este estudo traça 3 cenários de acordo com a variação do volume, mas nao fala nos valores que as finanças deixam de arrecadar com a tributação das mais-valias e imposto das comissões com a diminuição de volume prevista, ou seja, um 4º cenário é as finanças virem a arrecadarem menos em relação à situação actual em que não existe o imposto!!!isto já se passa ao nível dos outros impostos em que a receita é igual mesmo com a subida de impostos!!!é incrível que ninguém explique estas decisões mirabolantes!!!quando o que precisamos agora é de financiar as empresas, vêm estes gajos e pregam um prego no caixão do mercado de capitais!!!estes gajos são mesmo incompetentes!!!
Cumprs,

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por folhaverde » 20/2/2013 2:10

19-02-2013 19:19 - PwC: Portugal pode obter receitas fiscais de até 225 milhões com taxa sobre transacções financeiras

Na conferência “Tributação das Transações Financeiras: Motivações, Impactos e Propostas”, que decorreu esta terça-feira em Lisboa, Rodrigo Lourenço, da PwC, apontou três cenários para a aplicação de taxas sobre as transacções financeiras definidas pelo modelo europeu (0,1% para valores mobiliários e 0,01% para derivados).

Os resultados estimados para Portugal apontam para um encaixe de 225 milhões de euros, em receitas fiscais, o equivalente a 0,14% do Produto Interno Bruto (PIB), no cenário em que não há uma redução do volume de transacções face ao actual.

Já no cenário que prevê uma redução mínima deste volume, a receita fiscal estimada reduz para os 99 milhões de euros (0,06% do PIB); e no cenário que antecipa uma redução máxima do volume, a receita fiscal estimada fica-se pelos 43 milhões de euros (0,03% do PIB).

A Comissão Europeia propôs, na semana passada, a aplicação de taxas de 0,1% às acções e obrigações e de 0,01% aos derivados nos 11 Estados-membros que aderiram à aplicação do imposto sobre as transacções financeiras (ITF).

Uma vez aplicada pelos 11 Estados-membros, incluindo Portugal, Bruxelas prevê que este imposto sobre as transacções financeiras gere receitas na ordem dos 30 a 35 mil milhões de euros por ano.

Com esta proposta, a "Comissão Barroso" pretende reforçar o mercado único, reduzindo o número de abordagens nacionais divergentes em matéria de tributação das transacções financeiras, bem como garantir que o sector financeiro dê um contributo justo e substancial para as receitas públicas.

Ao ITF aplicar-se-á o princípio da residência, ou seja, o imposto será devido se uma das partes na transacção estiver estabelecida num Estado-membro participante, independentemente do local onde seja realizada a transacção.

Esta situação verifica-se tanto se a instituição financeira que participar na transacção estiver estabelecida na zona ITF, como se estiver a agir em nome de uma parte estabelecida nessa zona.

A proposta inclui ainda o princípio da emissão, ao abrigo do qual os instrumentos financeiros emitidos nos 11 Estados-membros serão tributados na sua transacção, mesmo que quem os transaccione não esteja estabelecido na zona ITF.

A taxa não se aplicará às actividades financeiras quotidianas dos cidadãos e das empresas (por exemplo, empréstimos, pagamentos, seguros, depósitos, etc.), a fim de proteger a economia real.

Também não se aplicará às actividades tradicionais dos bancos de investimento no contexto da angariação de capital, nem às transacções financeiras realizadas no âmbito de operações de reestruturação.

Estarão ainda isentas de imposto as transacções com os bancos centrais e o BCE, com o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira e o Mecanismo Europeu de Estabilidade, e as transacções com a União Europeia.

A introdução do imposto em Portugal, na Alemanha, em França, na Áustria, na Bélgica, na Eslovénia, na Estónia, na Grécia, na Itália, em Espanha e na Eslováquia foi aprovada pelos ministros das Finanças da União Europeia em Janeiro, depois da aprovação pelo Parlamento Europeu.

Jornal de Negócios - Lusa
Cumprs,

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por luisfm80 » 19/2/2013 17:12

Claro que é uma injustiça fiscal e vai acabar com todos os mercados financeiros.
ESTA TAXA É INJUSTA E COMPLETAMENTE ULTRAPASSADA. ISTO É UMA TAXA DO TEMPO EM QUE NÃO HAVIA INTERNET E SE DAVA UMA ORDEM DE BOLSA POR ANO. QUE TRISTEZA MISERÁVEL...
 
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por mpfreitas » 19/2/2013 17:07

O Gajo até tirou um curso de Economia com média de +- 15 Valores.

Só que só trouxe o "canudo".

Os conhecimentos , dizem que se esqueceu de os trazer...e ainda não teve tempo de os ir buscar...

Busca meu ...a ver se aprendes.
 
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por luisfm80 » 19/2/2013 17:05

Elias Escreveu:Taxa Tobin é uma "injustiça fiscal"
Margarida Vaqueiro Lopes
19/02/13 09:32

Luís Laginha de Sousa considera que a taxa sobre transacções financeiras vai tornar Portugal menos atractivo.

"Este imposto arrisca-se a ser mais uma forma de tentar resolver através da injustiça fiscal aquilo que a justiça fiscal ou reguladora não consegue resolver", referiu o presidente da NYSE Euronext Lisbon na abertura de uma conferência sobre a chamada taxa Tobin, que acontece hoje na Fundação Calouste-Gulbenkian.

Luís Laginha tem sido um opositor da implementação desta taxa sobre transacções financeiras, que foi acordada por onze países da UE, entre os quais Portugal. O responsável repetiu que a aplicação deste imposto "tem tudo para correr mal" e que no final "acabarão por ser os consumidores a pagar".

"Nós não somos favoráveis a esta taxa porque fazemos parte do grupo que cumpre escrupulosamente a lei", argumentou. Na mesma ocasião, Laginha notou ainda que há outras formas de combater a evasão fiscal e que a taxa Tobin pouco mais fará do que agravar a falta de atractividade de Portugal no que respeita ao investimento estrangeiro.

Claro que é uma injustiça fiscal e vai acabar com todos os mercados financeiros.
ESTA TAXA É INJUSTA E COMPLETAMENTE ULTRAPASSADA. ISTO É UMA TAXA DO TEMPO EM QUE NÃO HAVIA INTERNET E SE DAVA UMA ORDEM DE BOLSA POR ANO. QUE TRISTEZA MISERÁVEL...

http://economico.sapo.pt/noticias/taxa- ... 62932.html
 
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por MKlop » 19/2/2013 15:50

AutoMech Escreveu:
MKlop Escreveu:Vá lá que o Forex foi deixado de fora.

Não te fies nisso porque até a proposta final ver a luz do dia facilmente metem o forex ou o equivalem a derivados.


Viva,

eu não me fio pois já sei que estes burocratas e políticos profissionais são capazes de passar por cima de tudo e de todos por uma mão cheia de votos.

Contudo tenho fé que até eles se apercebam que incluir o Forex seria um ainda maior tiro no pé do que taxar os futuros (e em menor grau, as acções).

Taxar desta forma os Futuros vai significar maior volatilidade, menos investidores; Menos oportunidades para quem entrega fisicamente no fim do contrato obter bons preços (por ex. os agricultores), etc etc.

Mas taxar o Forex é então uma aberração: afectaria não só a especulação (da qual os países muitas vezes beneficiam), mas também as grandes aquisições de empresas e as exportações/importações, assim como os repatriamentos de investimentos no estrangeiro.

Espero bem que lhes expliquem as consequências desta aberração.
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por Elias » 19/2/2013 11:18

Taxa Tobin é uma "injustiça fiscal"
Margarida Vaqueiro Lopes
19/02/13 09:32

Luís Laginha de Sousa considera que a taxa sobre transacções financeiras vai tornar Portugal menos atractivo.

"Este imposto arrisca-se a ser mais uma forma de tentar resolver através da injustiça fiscal aquilo que a justiça fiscal ou reguladora não consegue resolver", referiu o presidente da NYSE Euronext Lisbon na abertura de uma conferência sobre a chamada taxa Tobin, que acontece hoje na Fundação Calouste-Gulbenkian.

Luís Laginha tem sido um opositor da implementação desta taxa sobre transacções financeiras, que foi acordada por onze países da UE, entre os quais Portugal. O responsável repetiu que a aplicação deste imposto "tem tudo para correr mal" e que no final "acabarão por ser os consumidores a pagar".

"Nós não somos favoráveis a esta taxa porque fazemos parte do grupo que cumpre escrupulosamente a lei", argumentou. Na mesma ocasião, Laginha notou ainda que há outras formas de combater a evasão fiscal e que a taxa Tobin pouco mais fará do que agravar a falta de atractividade de Portugal no que respeita ao investimento estrangeiro.

http://economico.sapo.pt/noticias/taxa- ... 62932.html
 
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por _x_ » 16/2/2013 18:19

Para um CFD DAX sao necessários +/- 7500€
7500 * 0,01% da cerca de 75 centimos, ou seja, paga-se um café ao estado por cada cfd, se forem 10 contratos paga-se 7,5€

Para um ganho de 10 pips em 10 contratos, paga-se a mais, em relaçao a situaçao actual uma taxa de cerca de 7,5%
_X_

John Maynard Keynes ‏
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.

É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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por Storgoff » 16/2/2013 18:15

Zeb_PT Escreveu:Já estou no barco dos CFD's à algum tempo, mas temos que ver a quem interessa que se nogocie mais CFD's e menos acções. A brincar, a brincar, esta mudança "cultural" de negociar CFD's em vez de acções é do maior interesse bancário/serviços financeiros.

http://yohf.net/2010/09/23/the-great-cfd-rip-off/

Acrescentando algo que não vi no artigo, se o Sniper quiser entrar longo no Carrefour em 500 CFD's e eu quiser entrar curto no mesmo activo, na mesma quantidade a entidade financeira recebe só apenas as comições com um hedging natural feito pelos seus dois clientes...


Não acho que os CFD´sejam a solução económica para fugir à taxa.

Os Market Makers fazem o hedging no mercado e portanto levam com a taxa Tobin, como tal vão repercutí-la nos clientes atraves de um alargamento do spread.
Mas mesmo que assim não fosse, os CFD´s já incorporam uma comissão por via do spread de 0,1% a 0,2%, tendo em conta que a Gobulling só cobra 5€ por ordem em acções, os CFD´s são bem mais caros , algo já equivalente à taxa Tobin.

Mas para agravar os CFD´s pagam juros e para posições mantidas durante algumas semanas os custos já pesam e facilmente superam a dita taxa.

Se isto for para frente basicamente estamos todos tramados e muito naturalmente o mercado perderá algum interesse para os traders. Haverá perda de liquidez generalizada e aumento da volatilidade.
Algo bastante perigoso
 
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por Automech » 16/2/2013 18:09

MKlop Escreveu:Vá lá que o Forex foi deixado de fora.

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por mpfreitas » 16/2/2013 18:05

Um apelo aos homens dos "números":

Uma taxa de 0,01 em CFDs é significativa ?

E já agora , se puder ser dado um exemplo ,qual o valor cobrado, para uma aplicacação de X euros sobre (por Ex.) contrato/s sobre o Dax.
 
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por MKlop » 16/2/2013 14:12

O mercado de futuros vai levar um rombo tão grande que a volatilidade irá aumentar, levando ainda a menos investidores.

A menos que aqueles que negoceiam com dinheiro a sério emigrem para os países que não assinam este acordo.

Mas se os americanos pegarem nesta porcaria, então aí sim: adeus futuros.

Vá lá que o Forex foi deixado de fora.

Esta medida é gigantescamente imbecil. É só uma forma de os políticos sacarem capital para esbanjarem e agradarem aos votantes. Mas quando aparecerem os despedimentos...
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por 654235 » 16/2/2013 13:15

Zeb_PT Escreveu:Mas o Sniper é taxista? Tinha ideia que não :)


Não me referia a ninguem em concreto
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James Tobin: 2013 - 1972 = 41.

por bboniek33 » 16/2/2013 13:11

O conceito, agora justamente alargado, vee finalmente a "luz do dia", permitindo aa UE a colecta de uma significativa ajuda a poliiticas de Desenvolvimento.

Assim, decorridos mais de 40 anos apoos o nascimento do conceito, vislumbra-se a almejada possibilidade de recolher dos ganhos financeiros a contribuic,ao justa que a todos traraa benefiicios de tomo.

Uma medida que chega tarde, mas que devemos sauudar com agrado: a Justic,a Social fica mais bem servida.
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por Automech » 16/2/2013 1:35

É ridículo querem aplicar isto com base no país de residência ou seja, mesmo que um tipo invista nos EUA, via Interactive Brokers, levará com a taxa na mesma, se a proposta for avante. Grandes palhaços.

EU Seeks Broad Transaction Tax to Curb Rules ‘Patchwork’
By Rebecca Christie - Feb 14, 2013 5:18 PM GMT

The European Union proposed a tax on financial transactions that could be collected worldwide as soon as the start of next year by the 11 EU nations that have so far signed up to participate.

The proposal, which marks a new stage in the EU’s efforts to raise revenue from the financial industry, came under immediate fire. The EU plan would harm the German economy as a whole, eight lobby groups that represent industries ranging from the country’s commercial banks to skilled tradesmen said in a joint statement today.

The EU plan invokes “residence” and “issuance” ties to firms in participating nations, in a bid to prevent traders from escaping the levy by trading outside the tax’s zone, according to the proposal unveiled by EU Tax Commissioner Algirdas Semeta today in Brussels. To escape the proposed tax entirely, firms in other nations would have to entirely cease financial-services business with the 11 nations involved, according to the EU.

With the proposal, the EU is trying to curb what it sees as a “patchwork” of local levies across the region. Like a prior, failed proposal for all 27 EU countries, today’s plan would set a rate of 0.1 percent for stock and bond trades and 0.01 percent on derivatives trades.


Certain Types
The EU estimates the arrangement could raise 30 billion euros ($40 billion) to 35 billion euros per year. To become law, the proposal has to be approved by the nations that agree to participate. They now comprise Belgium, Germany, Estonia, Greece, Spain, France, Italy, Austria, Portugal, Slovenia and Slovakia. All 27 EU nations can sit in on the talks and have the option to join.

The proposals exclude certain types of trading from the scope of the tax: day-to-day transactions by individuals and non-financial firms; primary offerings of stocks and bonds; and trades with central banks, the European Stability Mechanism and other official institutions. It also excludes primary market trades in units of collective investment funds along with certain restructuring operations.

While primary market government-bond sales would be exempted from the proposed tax, secondary market trading would be covered in order to prevent market distortions among financial products, Semeta said.
Repurchase agreements would be included, though they would be taxed differently from trades with an outright buyer and seller.

Growth Concerns
By increasing the cost of raising capital, the proposed tax could become “another brake on economic growth” just as the euro area is struggling to pull itself out of the deepest recession since 2009, the Association for Financial Markets in Europe said. In addition, “an FTT with extra-territorial reach runs counter to that important objective” of cooperation among Group of 20 nations, the AFME, which represents international lenders including Deutsche Bank AG, BNP Paribas SA and Royal Bank of Scotland Group Plc, said in an e-mailed statement.

The plan also includes pension funds. The EU argues that a well-designed tax could make pension funds safer by encouraging them to make untaxed purchases on the primary market and hold securities to maturity. When EU ministers last month allowed the 11 willing nations to proceed with transaction-tax negotiations, the spill-over effects on pension funds were a concern.

The Netherlands, which has cited pension funds as “one of the criteria” in deciding whether to join the tax, is “disappointed with this proposal and will work hard to change it,” Dutch Finance Minister Jeroen Dijsselbloem said today in a statement. “It’s very important that these pension funds are not harmed by a new tax,” he said last month.

U.K. Abstention
A weighted majority of EU finance ministers backed the measure in a Brussels meeting last month. The U.K., home to the Europe’s largest financial center, abstained along with Malta, the Czech Republic and Luxembourg.

The proposed tax “will hit growth for the countries taking part, which is why Britain was right not to participate,” a U.K. government spokesman said today. The U.K. will study the measure’s “impact on non-participating EU member states and the single market,” he said.

The Confederation of British Industry said yesterday that the tax plan’s extended scope will require extensive review.
‘‘The commission’s FTT proposals are now significantly different from its initial plans, so the impact on growth and jobs must be assessed before proceeding,” Matthew Fell, CBI director for competitive markets, said in a statement.

While the U.S. will study the proposal, it doesn’t support the European financial transactions tax, according to a U.S. Treasury Department spokeswoman who asked to not be named. The tax would harm U.S. investors who bought affected securities, a concern that Treasury officials have raised with their European counterparts, the spokeswoman said.
The EU said it will investigate double-taxation issues that might arise from the proposal.
http://www.bloomberg.com/news/2013-02-1 ... work-.html
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por Zeb_PT » 15/2/2013 8:47

Mas o Sniper é taxista? Tinha ideia que não :)
http://marketapprentice.wordpress.com

Para muito errar e muito mais aprender!

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Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
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