Galp - Tópico Geral
Research
Bombas de combustível "low cost" obrigatórias podem ser "negativas" para a Galp
17 Outubro 2012 | 10:39
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
O BES Investimento considera que as margens no negócio de venda directa ao público de combustível estão já estranguladas. Caso a proposta inscrita no Orçamento do Estado seja aprovada, a Galp pode sentir uma ainda maior diluição das margens.
O incentivo que o Governo quer dar aos combustíveis “low cost”, através da obrigatoriedade de este tipo de combustível representar 20% da oferta nos maiores postos de abastecimento, pode ser “negativo” para a Galp Energia.
A notícia é “potencialmente negativa para a Galp se a proposta for aprovada, já que vai diluir ainda mais as margens no negócio de marketing [que inclui a venda ao público] em Portugal”, apontam os analistas da unidade de investimento do BES.
“Relembramos que este negócio tem estado sob uma severa pressão devido aos baixos volumes e às baixas margens, tendo em conta que as estações de serviço têm conquistado quota num mercado em estrangulamento”, acrescentam Filipe Rosa e Madalena Carmona e Costa na nota de “research” diária do BESI. Com uma recomendação de "comprar" e um "preço-alvo" de 18,3 euros, a casa de investimento atribui um potencial de valorização de 38% à petrolífera, que segue a negociar nos 13,22 euros (as acções sobem 0,15%).
Neste momento,a Galp vende 30,1% dos combustíveis comercializados em Portugal, enquanto os hipermercados, cujos preços por litro são 12,7 cêntimos mais baixos do que o das maiores redes, ocupam uma quota de mercado de 32,2%.
A Galp não quis ontem comentar ao Negócios qual a sua posição relativa ao incentivo que o Governo pretende dar aos combustíveis de baixo custo. “Será estimulado o aparecimento de novos postos ‘low-cost’, a introdução deste tipo de combustível nos postos já existentes, bem como o seu licenciamento”, aponta a proposta do Orçamento do Estado para 2013, apresentada esta segunda-feira, 15 de Outubro, no Parlamento. O documento tem ainda de ser aprovado no Parlamento.
O secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, especificou, como é hoje publicado no Negócios, que esses incentivos incluem "uma legislação que está a ser estudada para impor obrigatoriamente aos maiores postos de combustíveis a necessidade de terem pelo menos uma agulheta com combustível não aditivado". Nos postos de abastecimento, por cada cinco mangueiras, terá de existir uma de combustível não aditivado.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584793
Bombas de combustível "low cost" obrigatórias podem ser "negativas" para a Galp
17 Outubro 2012 | 10:39
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
O BES Investimento considera que as margens no negócio de venda directa ao público de combustível estão já estranguladas. Caso a proposta inscrita no Orçamento do Estado seja aprovada, a Galp pode sentir uma ainda maior diluição das margens.
O incentivo que o Governo quer dar aos combustíveis “low cost”, através da obrigatoriedade de este tipo de combustível representar 20% da oferta nos maiores postos de abastecimento, pode ser “negativo” para a Galp Energia.
A notícia é “potencialmente negativa para a Galp se a proposta for aprovada, já que vai diluir ainda mais as margens no negócio de marketing [que inclui a venda ao público] em Portugal”, apontam os analistas da unidade de investimento do BES.
“Relembramos que este negócio tem estado sob uma severa pressão devido aos baixos volumes e às baixas margens, tendo em conta que as estações de serviço têm conquistado quota num mercado em estrangulamento”, acrescentam Filipe Rosa e Madalena Carmona e Costa na nota de “research” diária do BESI. Com uma recomendação de "comprar" e um "preço-alvo" de 18,3 euros, a casa de investimento atribui um potencial de valorização de 38% à petrolífera, que segue a negociar nos 13,22 euros (as acções sobem 0,15%).
Neste momento,a Galp vende 30,1% dos combustíveis comercializados em Portugal, enquanto os hipermercados, cujos preços por litro são 12,7 cêntimos mais baixos do que o das maiores redes, ocupam uma quota de mercado de 32,2%.
A Galp não quis ontem comentar ao Negócios qual a sua posição relativa ao incentivo que o Governo pretende dar aos combustíveis de baixo custo. “Será estimulado o aparecimento de novos postos ‘low-cost’, a introdução deste tipo de combustível nos postos já existentes, bem como o seu licenciamento”, aponta a proposta do Orçamento do Estado para 2013, apresentada esta segunda-feira, 15 de Outubro, no Parlamento. O documento tem ainda de ser aprovado no Parlamento.
O secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, especificou, como é hoje publicado no Negócios, que esses incentivos incluem "uma legislação que está a ser estudada para impor obrigatoriamente aos maiores postos de combustíveis a necessidade de terem pelo menos uma agulheta com combustível não aditivado". Nos postos de abastecimento, por cada cinco mangueiras, terá de existir uma de combustível não aditivado.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584793
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Olá Sr Ulisses, quanto deferimento,
Se reparares, são duas frases diferentes, a primeira, referia me que nao sobe enquanto nao acabarem os vendedores, creio que ambos concordamos nesta.
A outra, era um desabafo, pois a implementação da taxa acaba com ambos dado que ninguém vai andar a fazer compras e vendas pontuais por forma a formar procura ou oferta, pois a cada operação vai haver um custo acrescido, nesta se calhar nao concordas.
Se reparares, são duas frases diferentes, a primeira, referia me que nao sobe enquanto nao acabarem os vendedores, creio que ambos concordamos nesta.
A outra, era um desabafo, pois a implementação da taxa acaba com ambos dado que ninguém vai andar a fazer compras e vendas pontuais por forma a formar procura ou oferta, pois a cada operação vai haver um custo acrescido, nesta se calhar nao concordas.
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Pois pois,,,, mas os 13 estão a revelarem.se lixados, xiça irra gaita pa tanta cerimónia. Começo a ficar f.ulo.
Ainda à dias estava com a cotação acima da JM e já leva de novo um atrazo do catano, sacanas dos vendedores nunca mais acabam.
Deixa vir a nova taxa, que esta marmelada tambem acaba!!!!
Ainda à dias estava com a cotação acima da JM e já leva de novo um atrazo do catano, sacanas dos vendedores nunca mais acabam.
Deixa vir a nova taxa, que esta marmelada tambem acaba!!!!
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
rfm73 Escreveu:
Não queria dizer mesmo 13,05!
Que mais uma vez serviu de barreira para a acção...
De novo nos 13,05... será desta que passa
Será desta que vamos visitar a famigerada resistência 13,7-14
Gráfico:
- Anexos
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
_x_ Escreveu:O que vou escrever, se calhar, vai cair mal nalguns leitores.
Não desce, porque alguem grande está a reforçar (creio que não é de hoje).
Esse alguem, está a aproveitar o mercado em queda para comprar quando ha força vendedora.
Não cai mal, não senhor...
In 26 Setembro 2012 | 19:14
Jornal de Negócios Online
A Amorim Fashion, controlada por Paula Ramos Amorim, administradora da Galp, vendeu 138.700 acções da petrolífera nos dias 18 e 19 de Setembro, a um preço médio de 13,02 euros por acção.
“Após esta transacção, Paula Ramos Amorim deixou de ser titular indirectamente, através da Amorim Fashion, de acções da Galp Energia, informou a empresa em comunicado à CMVM."
Quem anda comprador, quem é?
- Mensagens: 69
- Registado: 2/10/2012 12:22
- Localização: PT
_x_ Escreveu:eh pah!! como posso por isso aqui, sem que me venham solicitar onde é que a coisa está escrita.
A Espanha, como já quase toda a gente sabe, vai pedir um monte de guito, como tal, os mercados só estão à espera do pedido para primeiro, entrar tudo em panico (dai o trambolhão) depois, só Deus Nosso Senhor sabe.
Até lá, como os mercados tem estado com ganhos até a musica parar, toda a gente vai dançando.
Bem sei que em termos técnicos a explicação foi uma treta mas foi o que consegui arranjar.
Ok , obrigado pelo teu ponto de vista , apesar de nao estar de acordo com o mesmo.
Se o pedido originar uma desagregaçao social no pais ,o que podera perfeitamente acontecer, pois podera ser necessario apertar o cinto mais um bocadito , ok .
Mas se por exemplo o BCE achar que as medidas ja anunciadas sao suficientes e começar a comparar divida , nao vejo porque vai tudo levar um trambolhao pelo contrario.
Mas se o trambolhao acontecer nao vejo o porque de a galp cair com o resto , hoje estao os bancos a subir e a galp nao
- Mensagens: 115
- Registado: 18/10/2011 20:34
eh pah!! como posso por isso aqui, sem que me venham solicitar onde é que a coisa está escrita.
A Espanha, como já quase toda a gente sabe, vai pedir um monte de guito, como tal, os mercados só estão à espera do pedido para primeiro, entrar tudo em panico (dai o trambolhão) depois, só Deus Nosso Senhor sabe.
Até lá, como os mercados tem estado com ganhos até a musica parar, toda a gente vai dançando.
Bem sei que em termos técnicos a explicação foi uma treta mas foi o que consegui arranjar.
A Espanha, como já quase toda a gente sabe, vai pedir um monte de guito, como tal, os mercados só estão à espera do pedido para primeiro, entrar tudo em panico (dai o trambolhão) depois, só Deus Nosso Senhor sabe.
Até lá, como os mercados tem estado com ganhos até a musica parar, toda a gente vai dançando.
Bem sei que em termos técnicos a explicação foi uma treta mas foi o que consegui arranjar.
_X_
John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
_x_ Escreveu:Muito petróleo extraido.
Muita refinação de gasóleo.
Uma greve de 5 dias anunciada.
Mas desconfio que não sejam estas as prespectivas que pedias.
Se/quando espanha pedir a intrevenção, a acção dá um trambolhão, enquanto não pedir, vai andando aqui nos 12, com saltinhos até ao 13.
Novamente, creio que não era bem isto
_x_ concordo perfeitamente com a tua primeira afirmaçao ... contudo nao consegui entender a relaçao entre o pedido da Espanha e o "trambolao" da Galp
Podes explicar pf
- Mensagens: 115
- Registado: 18/10/2011 20:34
Muito petróleo extraido.
Muita refinação de gasóleo.
Uma greve de 5 dias anunciada.
Mas desconfio que não sejam estas as prespectivas que pedias.
Se/quando espanha pedir a intrevenção, a acção dá um trambolhão, enquanto não pedir, vai andando aqui nos 12, com saltinhos até ao 13.
Novamente, creio que não era bem isto
Muita refinação de gasóleo.
Uma greve de 5 dias anunciada.
Mas desconfio que não sejam estas as prespectivas que pedias.
Se/quando espanha pedir a intrevenção, a acção dá um trambolhão, enquanto não pedir, vai andando aqui nos 12, com saltinhos até ao 13.
Novamente, creio que não era bem isto
_X_
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
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O que vou escrever, se calhar, vai cair mal nalguns leitores.
Não desce, porque alguem grande está a reforçar (creio que não é de hoje).
Esse alguem, está a aproveitar o mercado em queda para comprar quando ha força vendedora.
Não desce, porque alguem grande está a reforçar (creio que não é de hoje).
Esse alguem, está a aproveitar o mercado em queda para comprar quando ha força vendedora.
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John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Depois deste Golden Cross tanto esperado ter trazido uns dias de quedas .... , hoje devem ter descoberto petroleo em Matosinhos . Tudo a cair e a Galp a destoar .
Aumento do volume , mac a dar sinal de compra , rsi aliviado ...a ver vamos como fecha .
Dentro mas no vermelho, mesmo se clarinho
Aumento do volume , mac a dar sinal de compra , rsi aliviado ...a ver vamos como fecha .
Dentro mas no vermelho, mesmo se clarinho
- Mensagens: 115
- Registado: 18/10/2011 20:34
lfhm Escreveu:Pelo menos fez um martelo dá alguma perspectiva de ser uma falsa quebra mas tem de se ser confirmado...
Parece que não ...
gráfico:
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rsacramento Escreveu:rfm73 Escreveu:Quem é que vai ganhar a batalha:
a Resistência dos 13,05
ou
LtaCp
Gráfico:
querias dizer 13.65
Não queria dizer mesmo 13,05!
Que mais uma vez serviu de barreira para a acção...
No entanto concordo contigo na medida que a resistência capital está entre os 13,70-14 euros
Gráfico:
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- galp.png (23.12 KiB) Visualizado 5301 vezes
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Subida das acções da Galp leva Goldman a cortar recomendação para "neutral"
25 Setembro 2012 | 15:57
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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A Goldman Sachs cortou a recomendação para a Galp Energia para "neutral". Em causa está a subida recente das acções que, segundo a casa de investimento, avalia correctamente o título.
O preço-alvo da Galp Energia foi mantido em 15,90 euros, um valor que se encontra 24,75% acima do valor actual das acções (12,745 euros). Contudo, a recomendação passou de "comprar" para "neutral", já que "com o recente desempenho das acções" o mercado está a avaliar correctamente as acções tendo em consideração as perspectivas de exploração de petróleo.
As acções da petrolífera seguem a negociar nos 12,745 euros, o que corresponde a uma subida de 11,99% desde o início do ano, depois de ter recuperado nos últimos meses. Desde 14 de Junho, dia em que tocou no valor mais baixo desde Março de 2009, os títulos da Galp já subiram 49%.
"A Galp é uma das petrolíferas europeias melhor posicionadas com as suas posições invejáveis nas bacias de Santos e Rovuma, no Brasil e Moçambique", salientam os analistas numa nota de análise.
"Enquanto reconhecemos que as reservas estimadas dos poços de Caraca e Jupiter nos próximos dois meses podem oferecer um valor adicional à Galp, acreditamos que ao preço actual das acções do risco/recompensa está equilibrado", acrescentam os mesmos responsáveis.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=580501
25 Setembro 2012 | 15:57
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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A Goldman Sachs cortou a recomendação para a Galp Energia para "neutral". Em causa está a subida recente das acções que, segundo a casa de investimento, avalia correctamente o título.
O preço-alvo da Galp Energia foi mantido em 15,90 euros, um valor que se encontra 24,75% acima do valor actual das acções (12,745 euros). Contudo, a recomendação passou de "comprar" para "neutral", já que "com o recente desempenho das acções" o mercado está a avaliar correctamente as acções tendo em consideração as perspectivas de exploração de petróleo.
As acções da petrolífera seguem a negociar nos 12,745 euros, o que corresponde a uma subida de 11,99% desde o início do ano, depois de ter recuperado nos últimos meses. Desde 14 de Junho, dia em que tocou no valor mais baixo desde Março de 2009, os títulos da Galp já subiram 49%.
"A Galp é uma das petrolíferas europeias melhor posicionadas com as suas posições invejáveis nas bacias de Santos e Rovuma, no Brasil e Moçambique", salientam os analistas numa nota de análise.
"Enquanto reconhecemos que as reservas estimadas dos poços de Caraca e Jupiter nos próximos dois meses podem oferecer um valor adicional à Galp, acreditamos que ao preço actual das acções do risco/recompensa está equilibrado", acrescentam os mesmos responsáveis.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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