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Caldeirão da Bolsa

Galp - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por RCF » 3/8/2012 17:06

Which Large Oil Fields Are Waiting to Be Developed?
Published: Thursday, 2 Aug 2012 | 9:48 AM ET Text Size By: James Burgess
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For a variety of reasons there still exist many untapped oil fields in the world. Those reasons may be political, technological, geological, or economical; but as time goes on they are being resolved to the extent that some huge fields are now becoming available for exploration and production.


Lissy De Abreu | AFP | Getty Images
An oil drilling rig in the Junin 10 field in the Orinoco Oil Belt, in Anzoategui, Venezuela on January 24, 2012.
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The Jubilee Field in Ghana is estimated to contain 1.8 billion barrels of crude. Tullow Oil discovered the field in 2007 and is now working to develop its potential. In 2011 it produced 66,000 barrels a day. (More: Who Lost Africa?)

The Chicontepec Basin in Mexico is estimated to contain 10 billion barrels of crude. The problem is that most of the oil in this formation is extra-heavy crude, which at current prices is too expensive to extract.

The Kashagan Field in Kazakhstan is estimated to contain 11 billion barrels of crude. Extracting this crude is difficult due to the fact that the northern parts of the Caspian Sea, where the reservoir is situated, freeze over in the winters, and the ice makes production very difficult.

The unnamed fields in the southwest of Iraq are estimated to contain 45-100 billion barrels of crude oil. Iraqi oil has been unavailable for extraction due to conflict which has plagued the country for decades. Now that a relative peace has settled oil companies are moving to the region eager to secure a share of its riches. A lack of infrastructure in the country still hinders its full potential, along with the fact that Baghdad has banned oil giants Chevron [CVX 111.6925 2.4425 (+2.24%) ] and ExxonMobil [XOM 87.843 1.963 (+2.29%) ] for their dealings with the KRG in the north. (More: Gulf Tensions and Oil Prices)

The Santos and Campos Basins in Brazil are estimated to contain 123 billion barrels of crude. They are a hot topic in the world of oil due to their size, and companies such as Chevron are keen to work on them. However their location, miles below the surface of the ocean and trapped beneath layers of salt, makes extracting the oil very difficult. (More: Brazil Bets on Wind)

The Orinoco Belt in Venezuela is estimated to contain 513 billion barrels of oil. However western companies have been pulling out of the region despite the fortune that could be made there due to the high risk and unstable investment climate that Venezuela poses. Since the South American nation pulled withdrew from the International Centre for Settlement of Investment Disputes (ICSID) the legal uncertainty surrounding business there has caused many investors to avoid the area. Now, however, Asian companies are entering the Venezuelan oil market, probably confident that Hugo Chavez’s anti-US stance will make him more trustworthy.

By James Burgess of Oilprice.com
 
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por Mr.Cookie » 2/8/2012 11:00

Já esteve mais atractiva para entrar mas como tem um grande potencial provavelmente mais vale entrar agora do que daqui a uns dias quando estiver mais alta :?
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por gorgo » 1/8/2012 15:48

setas Escreveu:Pois A galpa já descobriu o mesmo poço de Petroleo no Brasil uma 20 vezes .O mesmo poço.
Em que é que tradus essa descoberta para os consumidores de Gás ??
Aumenta o preço do Gás ? baixa o preço do Gás ?
Aumenta o preço das acções ?
Pois o " Outro dizia " Eu não me importo que o preço do Gásoil seja de 3 euros o litro , desde que as minhas acções subam e eu ganhe dinheiro ....

É O PENSAMENTO TUGA DE TUGA PARA TUGA ... OS PALERMAS E OPURTUNISTAS TEM SEMPRE LUGAR ... ATÉ UM DIA


Estuda melhor porque já são vários poços no Brasil e este é em Moçambique.


O bem dos outros não é forçosamente nosso mal. Em termos gerais uma descoberta de GN no mundo fará com que se aumente a oferta. Se para uma procura constante o preço descerá. Esta descoberta só estará operacional a produzir por 2018. As vendas serão para a Ásia.

São as oportunidades e o seu aproveitamento que fazem crescer o homem em todas as suas dimensões. Muitas vezes chamamos oportunistas aos outros porque não estamos preparados para as oportunidades.

Com a tua forma de pensar temo que te escaparão as oportunidades e depois veremos quem caminhou no sentido de se tornar palerma.
 
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por setas » 1/8/2012 14:45

Pois A galpa já descobriu o mesmo poço de Petroleo no Brasil uma 20 vezes .O mesmo poço.
Em que é que tradus essa descoberta para os consumidores de Gás ??
Aumenta o preço do Gás ? baixa o preço do Gás ?
Aumenta o preço das acções ?
Pois o " Outro dizia " Eu não me importo que o preço do Gásoil seja de 3 euros o litro , desde que as minhas acções subam e eu ganhe dinheiro ....

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por SMALL1969 » 1/8/2012 11:57

in negocios.pt

"Galp faz descoberta "de grande dimensão" de gás natural em Moçambique.
Este é o quinto poço que o consórcio para a exploração do prospecto Mamba North East perfura com sucesso, adianta a Galp, que detém uma participação de 10% no projecto operado pela ENI (com 70% dos direitos). “Destes recursos, pelo menos 20 tcf encontram-se em reservatórios localizados exclusivamente na Área 4”, lê-se ainda. "

A piada é que é uma jointventure com a ENI, que está vendedora da GALP. Que grande amigos.

disclosure: Estou carregado de Galp e considero o melhor título do Psi20. O meu target está lá para os 20€ no longo prazo. Vendo se quebrar os 9,50€
 
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por RCF » 31/7/2012 16:08

Em termos de crescimento não existe outra empresa como a Galp no PSI20, vejamos como o mercado irá valorizar esse mesmo crescimento.

Estou convencido que a Galp irá atrair investidores estratégicos internacionais para a sua estrutura accionista brevemente, aguardemos e vejamos as cenas dos próximos capítulos.

Cumprimentos,
RCF.
 
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por careca79 » 31/7/2012 1:04

Em termos técnicos fez um open gap relativo ao dia de sexta-feira, após o qual apresentaram os resultados que bateram os analistas.

Tecnicamente ela vem desde 26 de Julho a fazer máximos e mínimos sempre superiores, provavelmente com o mercado já a sentir que estes resultados andavam aí à espreita.

Mas tecnicamente o que interessa é estar numa resistência na zona dos 11.26€, à qual vamos ver se tem força para quebrar e ir testar a LTD de longo prazo.

Obrigado.
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por Sr_SNiper » 31/7/2012 0:48

"A GALP hoje sobe 5%, devido à apresentação dos resultados e à subida de 56,7% dos lucros no primeiro semestre. A mesma fecha nos 11,13€ mesmo em cima da resistência, nos 11,29€
"
Foi por isso que subiu hoje?
Obrigado.
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por careca79 » 31/7/2012 0:00

Caríssimos.
Deixo parte da minha análise do meu blogue Careca da bolsa no que se refere à GALP.

A GALP hoje sobe 5%, devido à apresentação dos resultados e à subida de 56,7% dos lucros no primeiro semestre. A mesma fecha nos 11,13€ mesmo em cima da resistência, nos 11,29€


Em anexo a análise do dia.
Anexos
GALP_30072012.JPG
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por BearManBull » 30/7/2012 17:13

J9 Escreveu:Por outro lado é impressão minha ou há ali um gap que... como se costuma dizer :) ... tem que ser fechado?


Eu para mim depende do sentido do mercado. Gap down em bear ou gap up em bull são sinais de força da tendencia e portanto num têm nada que ser fechados. Se forem em sentido contra a tendencia já terá mais lógica.

Hoje a GALP deu excelentes sinais teve o maior volume do mês e acredito que fosse noutra altura do ano e seria uma subida bem mais pronunciada. A força ascendente deve ter inércia suficiente para aguentar a subida por mais alguns dias.
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por ferreira10 » 30/7/2012 15:40

Elias Escreveu:Obrigado pela resposta.

A questão surgiu porque aqui há tempos li um artigo que achei interessante sobre a estratégia de recompra de acções e que aproveito para rpartilhar.

O artigo é sobre a MXIM (Maxim Integrated Products) mas algumas das afirmações são de âmbito mais geral, parece-me.

A parte que interessa está a partir do terceiro quadro:

http://www.fool.com/investing/general/2 ... BaTj2Ge5SM


Exato! Eu ali em cima acabei por utilizar a palavra «sempre».LOL
Mas, enfim, acabei por emendar a mão; quando interpelado acerca da palavra «sempre». :lol:

No essencial, daquilo que disse, realço o seguinte;a recompra de acções é um investimento como outro qualquer.De entre aqueles que a empresa pode fazer.Antes de se partir para um qualquer investimento, temos que avaliar as diferentes taxas de rentabilidade dos negócios que se nos perspectivam.Só isso!

Neste momento, com um investimento considerável em novas perfurações, com as refinarias modernizadas, e com as acções a um preço apelativo, faz todo o sentido um programa de recompra de acções por parte da Galp Energia.

Não sou adepto da distribuição de dividendos.A menos que eu tenha aplicações que me retribuam uma taxa de rentabilidade superior aquela que a empresa me possa proporcionar.Aplicações tais como depósitos a prazo ou obrigações.Aplicações com um risco inferior.Quando os dividendos não são distribuídos, supostamente, o mercado acaba por incorporar no preço das acções o valor dos supostos dividendos não distribuído.

Entre a distribuição de dividendos e um programa de recompra de acções, prefiro a segunda opção. Desde que seja bem conduzido.No timing certo.
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por Elias » 30/7/2012 15:03

Obrigado pela resposta.

A questão surgiu porque aqui há tempos li um artigo que achei interessante sobre a estratégia de recompra de acções e que aproveito para rpartilhar.

O artigo é sobre a MXIM (Maxim Integrated Products) mas algumas das afirmações são de âmbito mais geral, parece-me.

A parte que interessa está a partir do terceiro quadro:

http://www.fool.com/investing/general/2 ... BaTj2Ge5SM
 
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por ferreira10 » 30/7/2012 14:49

Elias Escreveu:
ferreira10 Escreveu:Um programa de recompra de acções, como é sabido, é sempre uma operação valorizada pelos investidores.


ferreira,

Achas que é sempre valorizada?

E já agora porque achas que isso acontece?


Não é sempre valorizada.O principio que preside a essa avaliação, na minha perspectiva, é este;Se a cotada não tem uma outra forma de valorizar o seu dinheiro, nessa altura, é uma boa ideia investir num programa de recompra de acções.Tudo depende da taxa de rentabilidade que possa adquirir em cada uma das diferentes operações que se lhe perspectivam.

Vou ser mais claro, dando um exemplo hipotético; imagina que os investidores achariam por bem que a cotada fizesse um investimento tecnológico na reestruturação das suas refinarias.De modo a adaptar-se aos novos tempos.Caso o não fizesse,era percepcionado que o seu negocio perderia o comboio da competitividade.Suponhamos que a empresa negligencia esta necessidade e parte para um programa de recompra de acções; seria muito naturalmente penalizada pelo mercado.

De entre um conjunto de opções de investimento que se colocam a uma empresa,pessoalmente, entendo que não é tanto o facto de esta se decidir por um programa de recompra de acções aquilo que vai fazer com que o investidor a valorize mais;é o sentido de oportunidade.À semelhança da distribuição de dividendos; uma empresa pode aumentar o valor do dividendo distribuído.Isso pode ser apelativo para o investidor, mas em contrapartida, o mercado pode percepcionar que tal conduta levará a uma inevitável descapitalização da empresa.

Reportando-me ao caso particular da Galp Energia, entendo que a recompra de acções é um programa de investimento que faz todo o sentido neste momento.

Porque este programa pode valorizar as acções da Galp Energia?A somar àquilo que foi dito anteriormente, tem sobretudo, a propriedade de não deixar cair no mercado um «lote» de acções consideravelmente grande.Essa venda «não directa» e maciça de acções, levaria, numa primeira fase, ao aumento da oferta e consequente diminuição do preço. Pelo menos é esta a ideia que tenho.
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por Elias » 30/7/2012 14:15

ferreira10 Escreveu:Um programa de recompra de acções, como é sabido, é sempre uma operação valorizada pelos investidores.


ferreira,

Achas que é sempre valorizada?

E já agora porque achas que isso acontece?
 
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por J9 » 30/7/2012 14:14

Utilizando os meus poucos conhecimentos... do que vou lendo por aqui diria que já vai em mais de 3.

Por outro lado é impressão minha ou há ali um gap que... como se costuma dizer :) ... tem que ser fechado?

P.S.: Tinha Galp mas fui stopado a 10,150. :x
Anexos
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Galp.JPG (119.25 KiB) Visualizado 4708 vezes
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por ferreira10 » 30/7/2012 14:09

A noticia que está a impulsionar a Galp Energia, a somar aos bons resultados, é a de que parte da participação da ENI pode ser adquirida pela Galp Energia.Num programa de recompra de acções próprias.Recordar que era suposto esta participação ser «diluída» no mercado.Um programa de recompra de acções, como é sabido, é sempre uma operação valorizada pelos investidores.

Caso a ENI diluísse no mercado a participação que detém na Galp Energia, o preço das acções seria pressionado.

Graficamente, tínhamos ali um empecilho; a mm100 ( frame diário). A mm100 coincidia com esse numero redondo 11€. Ao que parece, esse suposto «empecilho» vai ser ultrapassado no dia de hoje(Falo do valor de fecho). Caso tal se verifique, tem aparentemente, espaço para que voe de encontro à mm200.


Disclaimer: Tenho à cerca de um mês e meio uma participação na Galp Energia.
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por Elias » 30/7/2012 11:52

_x_ Escreveu:Bons dias,

Eu pelo contrário, penso que é a 3ª.

E como costuma dizer o Oscar, sell on double tops, by 3 tops (não sei escrever triplo em inglês).


buy triple tops :wink:
 
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por _x_ » 30/7/2012 11:47

Bons dias,

Eu pelo contrário, penso que é a 3ª.

E como costuma dizer o Oscar, sell on double tops, by 3 tops (não sei escrever triplo em inglês).
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John Maynard Keynes ‏
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.

É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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Resistencia

por mpfreitas » 30/7/2012 11:20

Pois é.

O "11" parece duro de roer.

Penso que já é a segunda vez que vai lá.
 
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por BearManBull » 30/7/2012 9:52

Está a dar sinal de compra no MACD. No entanto pode ter alguma dificuladade a passar os 11€.
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por Texano Bill » 28/7/2012 21:27

Convém mencionar que a Galp, com a liberalização, já começou a entrar no mercado doméstico de electricidade.

Dinheiro Vivo Escreveu:Nova equipa na Galp. "Vender gasolina já não é o mais importante"

O negócio da Galp Energia está a mudar. Vender combustíveis "já não é o mais importante para nós", garante o presidente executivo da empresa, Manuel Ferreira de Oliveira. O filão é a exploração e produção de petróleo e gás, "que é agora a principal atividade da empresa" e a que mais cresceu no início deste ano, precisamente 53%.
Neste negócio, a Galp está sobretudo focada no petróleo no Brasil e em Angola (onde tem uma parceria com a Chevron) e no gás em Moçambique, operações que exigem, contudo, elevados investimentos de longo prazo - 3,5 mil milhões até 2015, segundo o novo plano estratégico da empresa.
Atento a estas exigências, Américo Amorim, chairman da Galp e desde a passada sexta-feira o maior acionista, com 36% do capital, mudou a equipa. Dois dos reforços, Stephen Whyte (que fica com a exploração de petróleo) e Carlos Costa Pina (nos biocombustíveis), já tinham entrado em abril, na mesma altura que Américo Amorim se sentou na cadeira de presidente.
Esta semana, na sequência da saída da italiana Eni do acordo parassocial de acionistas e da renúncia dos dois administradores executivos que a representavam, foram nomeados Luís Palha da Silva, para o cargo de vice-presidente executivo, e Filipe Silva, como administrador financeiro.
Juntamente com Carlos Gomes da Silva, que transita da administração anterior, está assim composta a nova equipa, que tem mandato até 2014. "Temos finalmente a equipa reunida e pronta para enfrentar a nova etapa, estimulante e cheia de desafios, que se prolongará pelos próximos dez anos, até atingirmos uma produção de 300 mil barris por dia, que é quase um objetivo obsessivo nosso", disse Ferreira de Oliveira, alertando, no entanto, que não estava "a desqualificar a equipa anterior".
Nova comissão para acompanhar exterior
A saída da Eni obriga a que todos os representantes da empresa italiana, executivos e não executivos, saiam da administração da Galp. Assim, além dos dois elementos executivos que já renunciaram ao cargo, abandonaram também a empresa dois membros não executivos, para os quais a Galp já encontrou substitutos de peso.
São eles Sérgio Gabrielli de Andrade, ex-presidente da brasileira Petrobras, e Abdul Ozman, ex-ministro das Finanças moçambicano que anunciou ontem o CEO da empresa, vão também integrar a recém--criada comissão de aconselhamento da política internacional.
Esta entidade será ainda composta por Américo Amorim e Baptista Sumbe, administrador não executivo da Galp, representante da Sonangol (que é acionista através da Amorim Energia) e responsável pelos investimentos no estrangeiro da empresa angolana. O trabalho desta comissão será acompanhar as atividades da Galp nos principais mercados no exterior: Brasil, Moçambique e Angola, países onde a maior área de intervenção é a exploração e produção de petróleo e gás.
Mais de 50% dos negócios já vêm de fora de Portugal
Os negócios da Galp no exterior pesaram, no semestre, 250 milhões de euros nos resultados e 50% no EBITDA. O maior crescimento foi na área de exploração de petróleo, seguido do gás e eletricidade, negócios que suportaram o crescimento de 31% no EBITDA, para 481 milhões, e a subida de 57% nos lucros, para 178 milhões.
"As pessoas vão ouvir estes resultados e reclamar, mas este crescimento vem de fora do país. Quem me dera que viesse de Portugal", disse, explicando que o negócio de venda de combustíveis em Portugal foi o que mostrou o pior desempenho do semestre, com quebras de 9% nas vendas.
"Os consumos estão de rastos e as vendas nas autoestradas são desastrosas por causa da redução de tráfego.
E a recuperação não vai ser rápida, mas vamos ter de aguentar", rematou Ferreira de Oliveira.

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Art ... tml?page=0
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por nook » 27/7/2012 15:38

Galp prevê exportar 3,5 mil milhões de euros este ano
27 Julho 2012 | 12:52
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt


O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, estimou que o grupo passará os 3,5 mil milhões de euros em exportações este ano "sem qualquer dificuldade", representando quase 10% das exportações portuguesas.

A previsão foi avançada durante a apresentação de resultados na qual a petrolífera informou ter fechado o primeiro semestre com um crescimento das exportações de 43% para 1,7 mil milhões de euros.

Comentando os resultados dos primeiros seis meses do ano, Ferreira de Oliveira disse ainda que a Galp tem um “balanço invejável no sector”. A dívida líquida do grupo, em Junho, era de 1,2 mil milhões de euros, e representava 18% dos capitais próprios do grupo, valor que compara com o rácio de 119% de Dezembro do ano passado.

O CEO da Galp salientou ainda que a área de exploração e produção já é o maior negócio da Galp, estando a produção hoje próxima dos 25 mil barris por dia. A expectativa do grupo é chegar a 2015 com uma produção petrolífera de 75 mil barris por dia.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570651
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por nook » 27/7/2012 15:36

BPI: Galp voltou a surpreender na exploração petrolífera
27 Julho 2012 | 10:06
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt


A Galp Energia divulgou resultados relativos ao segundo trimestre do ano que superaram as estimativas. A evolução deveu-se "outra vez" a número mais fortes do que esperado na exploração e produção petrolífera.


A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira divulgou os resultados dos primeiros seis meses do ano, dando conta de um crescimento dos lucros superior ao que era esperado pelo analistas.

O crescimento do resultado líquido é justificado pelo aumento do EBIT, que “mais uma vez vem de números mais fortes na área de Exploração & Produção” petrolífera. Além do aumento do EBIT, também o efeito cambial, e a redução dos custos financeiros, em virtude do aumento de capital no Brasil, contribuíram para o crescimento dos lucros, explica o BPI.

O banco de investimento “reitera” a sua previsão de que o EBIT vai atingir os mil milhões de euros no final do ano e diz aguardar detalhes sobre a saída da ENI do capital da Galp. Isto porque o banco aguarda que essa operação sirva de referência para um novo preço das acções da Galp.

Mercado continua a ignorar o potencial de activos da Galp no Brasil

“O aumento de capital no Brasil, levado a cabo no ano passado, implicava um preço de 10,6 euros por acção só para os activos brasileiros”, nota a BPI em “research” publicado hoje.

O que confere um valor às acções "acima do valor de mercado". A casa de investimento adianta que "o mercado ignora o potencial de valorização da sua invejável carteira de activos no Brasil", bem como das perspectivas optimistas para o gás natural em Moçambique e a tónica de aumento da geração de ‘cashflow’ na venda de energia, concluem os analistas.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570577
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por nook » 27/7/2012 15:35

Ferreira de Oliveira: "Ontem foi um dia histórico" para a Galp
27 Julho 2012 | 12:49
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
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O presidente executivo da Galp Energia elogiou os novos membros do conselho de administração da petrolífera, considerando mesmo que as novas nomeações tornaram o dia de ontem "histórico".


“Ontem foi um dia histórico na empresa porque consolida a estabilidade da estrutura accionista” e porque “é um momento particularmente motivante”, afirmou Ferreira de Oliveira num encontro com jornalistas no âmbito da apresentação de resultados da empresa no primeiro semestre do ano.

“Temos uma equipa unida”, salientou.

“Como veterano do grupo vejo esta nova etapa como uma etapa estimulante e desafiante”, acrescentou a propósito do novo conselho de administração, que foi anunciada na quinta-feira.

Luís Palha da Silva é o novo vice-presidente executivo da Galp Energia. Palha da Silva passa a ser o número dois da petrolífera, a responder a Ferreira de Oliveira. Já Filipe Crisóstomo Silva, presidente da unidade do Deutsche Bank em Portugal, assume a administração financeira da Galp Energia.

Entre os novos administradores, mas sem funções executivas, também estão o antigo CEO da Petrobras, Sergio Gabrielli de Azevedo, e o antigo ministro das Finanças de Moçambique, Abdul Magid Osman.

A Galp constituiu ainda uma comissão de política internacional, dentro do conselho de administração, que será composta por Américo Amorim (“chairman” da petrolífera), Sergio Gabrielli de Azevedo, Batista Sumb e Abdul Magid Osman.


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por PC05 » 27/7/2012 9:17

parecem maus os resultados..... a ação já desce! 8-)
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