Galp - Tópico Geral
Research
Resultados "neutrais" não retiram Galp da lista de preferidas do BPI
29 Outubro 2012 | 11:55
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A Galp Energia apresentou resultados no terceiro trimestre que ficaram "ligeiramente abaixo" do esperado. Segmento de gás e energia foi a surpresa.
A unidade de "research" do BPI considera que os resultados apresentados hoje, segunda-feira, pela Galp Energia foram “neutrais”. A empresa continua, "ainda" a ser "uma das preferidas".
A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira reportou um aumento de 58% do resultado líquido replacement cost ajustado, que se situou nos 98 milhões de euros. É “ligeiramente abaixo do consenso”, já que a média das previsões de nove analistas compiladas pela agência Reuters apontava para os 99 milhões de euros.
A subida dos resultados da Galp aconteceu “apesar dos números mais fracos do que os esperados” a nível de refinação e distribuição e também a nível de exploração e produção, segundo escrevem os analistas Bruno Silva, Flora Trindade e Gonzalo Sánchez-Bordona, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
Já a área de “gás e energia” deu o principal contributo para o avanço do EBIT (resultados antes de juros e impostos) ajustado. Foi também este segmento aquele que mais contribuiu para que o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado tenha ficado 4% acima do previsto pelo BPI. O EBITDA da empresa nos primeiros nove meses do ano foi de 786 milhões de euros.
A unidade de investimento destaca o facto de a petrolífera nacional ter reiterado a meta de mil milhões de euros de EBITDA para o ano, abaixo da previsão de 1,05 mil milhões de euros do BPI.
O BPI Equity Research salienta ainda o crescimento da dívida da Galp, que ficou 9% acima da estimativa. A dívida líquida da cotada situava-se, a 30 de Setembro, nos 1.369 milhões de euros, o que representa um agravamento de 12% em comparação com a dívida apresentada em Junho.
“Ainda [é] uma das nossas acções preferidas”, evidenciam os especialistas do banco de investimento, na nota emitida após a divulgação de resultados. As elevadas expectativas relativas à exploração e produção, graças aos projectos de reconversão das refinarias, e a “sólida estrutura de capital” são os motivos pelos quais os analistas do BPI recomendam “comprar” os títulos da Galp. O preço-alvo para a empresa é de 18,40 euros. A empresa segue a negociar nos 12,615 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586937
Resultados "neutrais" não retiram Galp da lista de preferidas do BPI
29 Outubro 2012 | 11:55
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A Galp Energia apresentou resultados no terceiro trimestre que ficaram "ligeiramente abaixo" do esperado. Segmento de gás e energia foi a surpresa.
A unidade de "research" do BPI considera que os resultados apresentados hoje, segunda-feira, pela Galp Energia foram “neutrais”. A empresa continua, "ainda" a ser "uma das preferidas".
A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira reportou um aumento de 58% do resultado líquido replacement cost ajustado, que se situou nos 98 milhões de euros. É “ligeiramente abaixo do consenso”, já que a média das previsões de nove analistas compiladas pela agência Reuters apontava para os 99 milhões de euros.
A subida dos resultados da Galp aconteceu “apesar dos números mais fracos do que os esperados” a nível de refinação e distribuição e também a nível de exploração e produção, segundo escrevem os analistas Bruno Silva, Flora Trindade e Gonzalo Sánchez-Bordona, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
Já a área de “gás e energia” deu o principal contributo para o avanço do EBIT (resultados antes de juros e impostos) ajustado. Foi também este segmento aquele que mais contribuiu para que o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado tenha ficado 4% acima do previsto pelo BPI. O EBITDA da empresa nos primeiros nove meses do ano foi de 786 milhões de euros.
A unidade de investimento destaca o facto de a petrolífera nacional ter reiterado a meta de mil milhões de euros de EBITDA para o ano, abaixo da previsão de 1,05 mil milhões de euros do BPI.
O BPI Equity Research salienta ainda o crescimento da dívida da Galp, que ficou 9% acima da estimativa. A dívida líquida da cotada situava-se, a 30 de Setembro, nos 1.369 milhões de euros, o que representa um agravamento de 12% em comparação com a dívida apresentada em Junho.
“Ainda [é] uma das nossas acções preferidas”, evidenciam os especialistas do banco de investimento, na nota emitida após a divulgação de resultados. As elevadas expectativas relativas à exploração e produção, graças aos projectos de reconversão das refinarias, e a “sólida estrutura de capital” são os motivos pelos quais os analistas do BPI recomendam “comprar” os títulos da Galp. O preço-alvo para a empresa é de 18,40 euros. A empresa segue a negociar nos 12,615 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586937
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Lucro da Galp sobe 57% para 277 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano (act.2)
29 Outubro 2012 | 07:23
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Mais produção no Brasil e crescimento das vendas de gás natural liquefeito impulsionaram o resultado líquido da Galp Energia. Lucro ajustado ficou ligeiramente aquém da média das previsões dos analistas, embora o EBITDA ajustado tenha superado as estimativas.
A Galp Energia apresentou um aumento dos lucros nos primeiros nove meses do ano, para o qual contribuiu o comportamento no Brasil e no segmento de gás, nomeadamente no gás natural liquefeito.
O resultado líquido replacement cost ajustado (que exclui eventos não recorrente e o efeito stock) fixou-se em 277 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, um valor 57,2% superior ao registado em igual período do ano passado, de acordo com o comunicado emitido através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Analisando apenas o terceiro trimestre, o aumento do resultado líquido replacement cost ajustado foi de 58% para os 98 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 99 milhões de euros para que apontava a média das previsões de nove analistas compiladas pela agência Reuters.
De acordo com o comunicado, o aumento dos lucros da petrolífera tanto a nível do trimestre como dos nove meses deveu-se, sobretudo, ao “incremento da produção de petróleo e gás natural do Brasil” e ao “aumento das vendas de gás natural liquefeito no mercado internacional”.
O resultado líquido da empresa, sem o ajuste referido, desceu 14,9%, em termos homólogos, para se situar nos 331 milhões de euros no período compreendido entre Janeiro e Setembro. Já em termos trimestrais, o avanço do resultado líquido foi de 81,5% para 173 milhões de euros.
O EBITDA replacement cost ajustado cresceu 33,5% para 786 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. No trimestre, o EBITDA, também ajustado, fixou-se nos 306 milhões de euros, superior aos 285 milhões de euros estimados pelos analistas, segundo a Reuters.
Margem de refinação sobe para 2,6 dólares por barril
A margem de refinação da empresa nacional foi, nos primeiros nove meses do ano, de 2,6 dólares por barril. No mesmo período do ano passado, a margem de refinação tinha-se situado nos 0,8 dólares por barril.
Na análise do terceiro trimestre, a margem de refinação subiu de 0,9 dólares por barril para 4,4 dólares por barril, uma subida que se deveu à “evolução positiva das margens de refinação nos mercados internacionais”, segundo o documento emitido através do site da CMVM. Esta subida contribuiu para o referido aumento de 58% do lucro da Galp entre Julho e Setembro de 2012.
Vendas sobem 15%, custos aumentam 14%
A nível operacional, as vendas e prestações de serviços ajustados da Galp aumentaram 14,9% nos primeiros nove meses do ano para um total de 14,3 mil milhões de euros “para o que contribuíram todos os segmentos de negócio, na sequência, principalmente, dos aumentos da produção de petróleo, do preço e do volume dos produtos petrolíferos vendidos e dos volumes vendidos de gás natural liquefeito”.
O segmento de exploração e produção registou uma melhoria de 45% até Setembro. Tal como já tinha avançado nos resultados previsionais a 12 de Outubro, a Galp Energia registou um avanço homólogo no terceiro trimestre de 24,5% da produção média “working interest” (bruta), situando-se nos 25,9 milhões de barris de petróleo por dia. Nos nove meses, a subida foi de 20,5%.
Da mesma forma, a produção “net entitlement” (líquida de custos de exploração) aumentou 54% nos primeiros nove meses e 60% no trimestre (para 19,5 milhões de euros).
Na área de refinação e distribuição, a subida foi de 10,1% enquanto o segmento de “gas & power” melhorou 36,8%.
Os custos operacionais ajustados da Galp aumentaram 14% entre Janeiro e Setembro do ano para 13,5 mil milhões de euros.
Dívida sobe 12% nos últimos três meses
A dívida líquida da Galp Energia situava-se, a 30 de Setembro, nos 1.369 milhões de euros, o que representa um agravamento de 12% em comparação com a dívida apresentada em Junho. Para a empresa, a justificação passa pelo facto de o aumento dos resultados operacionais não terem compensado o "investimento em activo fixo e o pagamento de dividendos no terceiro trimestre de 2012".
(Notícia actualizada pela primeira vez com mais informações às 7h30; Notícia actualizada com mais informações às 7h58; Notícia corrige variação na área de exploração e produção)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586867
29 Outubro 2012 | 07:23
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Mais produção no Brasil e crescimento das vendas de gás natural liquefeito impulsionaram o resultado líquido da Galp Energia. Lucro ajustado ficou ligeiramente aquém da média das previsões dos analistas, embora o EBITDA ajustado tenha superado as estimativas.
A Galp Energia apresentou um aumento dos lucros nos primeiros nove meses do ano, para o qual contribuiu o comportamento no Brasil e no segmento de gás, nomeadamente no gás natural liquefeito.
O resultado líquido replacement cost ajustado (que exclui eventos não recorrente e o efeito stock) fixou-se em 277 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, um valor 57,2% superior ao registado em igual período do ano passado, de acordo com o comunicado emitido através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Analisando apenas o terceiro trimestre, o aumento do resultado líquido replacement cost ajustado foi de 58% para os 98 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 99 milhões de euros para que apontava a média das previsões de nove analistas compiladas pela agência Reuters.
De acordo com o comunicado, o aumento dos lucros da petrolífera tanto a nível do trimestre como dos nove meses deveu-se, sobretudo, ao “incremento da produção de petróleo e gás natural do Brasil” e ao “aumento das vendas de gás natural liquefeito no mercado internacional”.
O resultado líquido da empresa, sem o ajuste referido, desceu 14,9%, em termos homólogos, para se situar nos 331 milhões de euros no período compreendido entre Janeiro e Setembro. Já em termos trimestrais, o avanço do resultado líquido foi de 81,5% para 173 milhões de euros.
O EBITDA replacement cost ajustado cresceu 33,5% para 786 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. No trimestre, o EBITDA, também ajustado, fixou-se nos 306 milhões de euros, superior aos 285 milhões de euros estimados pelos analistas, segundo a Reuters.
Margem de refinação sobe para 2,6 dólares por barril
A margem de refinação da empresa nacional foi, nos primeiros nove meses do ano, de 2,6 dólares por barril. No mesmo período do ano passado, a margem de refinação tinha-se situado nos 0,8 dólares por barril.
Na análise do terceiro trimestre, a margem de refinação subiu de 0,9 dólares por barril para 4,4 dólares por barril, uma subida que se deveu à “evolução positiva das margens de refinação nos mercados internacionais”, segundo o documento emitido através do site da CMVM. Esta subida contribuiu para o referido aumento de 58% do lucro da Galp entre Julho e Setembro de 2012.
Vendas sobem 15%, custos aumentam 14%
A nível operacional, as vendas e prestações de serviços ajustados da Galp aumentaram 14,9% nos primeiros nove meses do ano para um total de 14,3 mil milhões de euros “para o que contribuíram todos os segmentos de negócio, na sequência, principalmente, dos aumentos da produção de petróleo, do preço e do volume dos produtos petrolíferos vendidos e dos volumes vendidos de gás natural liquefeito”.
O segmento de exploração e produção registou uma melhoria de 45% até Setembro. Tal como já tinha avançado nos resultados previsionais a 12 de Outubro, a Galp Energia registou um avanço homólogo no terceiro trimestre de 24,5% da produção média “working interest” (bruta), situando-se nos 25,9 milhões de barris de petróleo por dia. Nos nove meses, a subida foi de 20,5%.
Da mesma forma, a produção “net entitlement” (líquida de custos de exploração) aumentou 54% nos primeiros nove meses e 60% no trimestre (para 19,5 milhões de euros).
Na área de refinação e distribuição, a subida foi de 10,1% enquanto o segmento de “gas & power” melhorou 36,8%.
Os custos operacionais ajustados da Galp aumentaram 14% entre Janeiro e Setembro do ano para 13,5 mil milhões de euros.
Dívida sobe 12% nos últimos três meses
A dívida líquida da Galp Energia situava-se, a 30 de Setembro, nos 1.369 milhões de euros, o que representa um agravamento de 12% em comparação com a dívida apresentada em Junho. Para a empresa, a justificação passa pelo facto de o aumento dos resultados operacionais não terem compensado o "investimento em activo fixo e o pagamento de dividendos no terceiro trimestre de 2012".
(Notícia actualizada pela primeira vez com mais informações às 7h30; Notícia actualizada com mais informações às 7h58; Notícia corrige variação na área de exploração e produção)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586867
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Trimestre
Lucro da Galp terá subido 62%
Económico
26/10/12 11:45
Subida da produção de petróleo no Brasil terá contribuído para um aumento acentuado do lucro da Galp no terceiro trimestre.
O lucro ajustado da Galp terá subido 62% para os 99 milhões de euros no último trimestre, reflectindo o aumento da produção de petróleo no Brasil, indica uma ‘poll' da Reuters junto de nove analistas.
Este número compara com os 61 milhões de euros de lucro registados entre Julho e Setembro do ano passado.
"O terceiro trimestre deverá ser um bom trimestre para a Galp, com um forte contributo, tanto ‘upstream' como do negócio ‘Gas&Power'", frisou o Barclays. Para a Bernstein, a "tese sobre a Galp é de um crescimento transformativo da produção devido à exposição do pré-sal brasileiro a par de uma reviravolta no negócio do downstream no seguimento do upgrade da refinaria de Sines".
O EBITDA terá registado uma subida homóloga de 19% para 263 milhões de euros, de acordo com a mesma ‘poll' de resultados. O 'guidance' da Galp é de um EBITDA de 1.000 de euros para este ano.
Recentemente, a petrolífera nacional revelou que o volume de crude processado subiu 2,6% para 21,3 milhões de barris no terceiro trimestre. A margem de refinação fixou-se nos 3,9 dólares por barril face a 2,2 dólares no trimestre anterior e a -0,4 dólares há um ano.
A Galp, liderada por Ferreira de Oliveira, apresenta as contas na próxima segunda-feira antes da abertura dos mercados.
Na sessão de hoje, os títulos da Galp subiam 0,08% para 12,57 euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/lucro ... 54863.html
O panorama não é muito positivo não.
Nem no TFD nem no TFW.
E a Div (-) no TFD é bem feia.
Se a MM55 não aguentar, os proximos suportes serão os 12.150/12.300 e a MM200.
Nem no TFD nem no TFW.
E a Div (-) no TFD é bem feia.
Se a MM55 não aguentar, os proximos suportes serão os 12.150/12.300 e a MM200.
- Anexos
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- GALP 25-10-2012(W).gif (37.82 KiB) Visualizado 6365 vezes
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- GALP 25-10-2012(D ).gif (56.11 KiB) Visualizado 6357 vezes
Bons Ventos,
SW
SW
Bons dias,
Aquele topo duplo estragou tudo, agora é ver se o canal aguenta (não me falem em n de toques sff)
Os resultados afiguram-se bons, vamos ver se os mercados recuperam para se passar a malvada barreira dos 13,25.
Como disse o Oscar, que dia de m....
Aquele topo duplo estragou tudo, agora é ver se o canal aguenta (não me falem em n de toques sff)
Os resultados afiguram-se bons, vamos ver se os mercados recuperam para se passar a malvada barreira dos 13,25.
Como disse o Oscar, que dia de m....
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_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
AlexTim Escreveu:Hoje fechou a perder mais de 2%, estará proximo de uma possivel entrada? Na minha opinião poderá tar ali entre os 12.50 uma resistencia, alguém confirma isso?
Boa Noite,
Sim, a primeira resistência encontra-se na zona dos 12,50 esta acção mexe-se nos intervalos de 0,50 (meio euro) o que torna mais visivel as zonas de suporte e resistencia.
Hoje após a quebra da Tendência ascendente de curto/médio prazo e a quebra simultanea dos 13,00 - resolvi largar a minha posição (saída com ganho residual a 12,72).
O titulo anda a reagir muito ao SP500 o que também ajudou à minha decisão de saída logo pela manhã.
Abraço
MAV8
Carteira 69
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Research
Bombas de combustível "low cost" obrigatórias podem ser "negativas" para a Galp
17 Outubro 2012 | 10:39
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
O BES Investimento considera que as margens no negócio de venda directa ao público de combustível estão já estranguladas. Caso a proposta inscrita no Orçamento do Estado seja aprovada, a Galp pode sentir uma ainda maior diluição das margens.
O incentivo que o Governo quer dar aos combustíveis “low cost”, através da obrigatoriedade de este tipo de combustível representar 20% da oferta nos maiores postos de abastecimento, pode ser “negativo” para a Galp Energia.
A notícia é “potencialmente negativa para a Galp se a proposta for aprovada, já que vai diluir ainda mais as margens no negócio de marketing [que inclui a venda ao público] em Portugal”, apontam os analistas da unidade de investimento do BES.
“Relembramos que este negócio tem estado sob uma severa pressão devido aos baixos volumes e às baixas margens, tendo em conta que as estações de serviço têm conquistado quota num mercado em estrangulamento”, acrescentam Filipe Rosa e Madalena Carmona e Costa na nota de “research” diária do BESI. Com uma recomendação de "comprar" e um "preço-alvo" de 18,3 euros, a casa de investimento atribui um potencial de valorização de 38% à petrolífera, que segue a negociar nos 13,22 euros (as acções sobem 0,15%).
Neste momento,a Galp vende 30,1% dos combustíveis comercializados em Portugal, enquanto os hipermercados, cujos preços por litro são 12,7 cêntimos mais baixos do que o das maiores redes, ocupam uma quota de mercado de 32,2%.
A Galp não quis ontem comentar ao Negócios qual a sua posição relativa ao incentivo que o Governo pretende dar aos combustíveis de baixo custo. “Será estimulado o aparecimento de novos postos ‘low-cost’, a introdução deste tipo de combustível nos postos já existentes, bem como o seu licenciamento”, aponta a proposta do Orçamento do Estado para 2013, apresentada esta segunda-feira, 15 de Outubro, no Parlamento. O documento tem ainda de ser aprovado no Parlamento.
O secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, especificou, como é hoje publicado no Negócios, que esses incentivos incluem "uma legislação que está a ser estudada para impor obrigatoriamente aos maiores postos de combustíveis a necessidade de terem pelo menos uma agulheta com combustível não aditivado". Nos postos de abastecimento, por cada cinco mangueiras, terá de existir uma de combustível não aditivado.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584793
Bombas de combustível "low cost" obrigatórias podem ser "negativas" para a Galp
17 Outubro 2012 | 10:39
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
O BES Investimento considera que as margens no negócio de venda directa ao público de combustível estão já estranguladas. Caso a proposta inscrita no Orçamento do Estado seja aprovada, a Galp pode sentir uma ainda maior diluição das margens.
O incentivo que o Governo quer dar aos combustíveis “low cost”, através da obrigatoriedade de este tipo de combustível representar 20% da oferta nos maiores postos de abastecimento, pode ser “negativo” para a Galp Energia.
A notícia é “potencialmente negativa para a Galp se a proposta for aprovada, já que vai diluir ainda mais as margens no negócio de marketing [que inclui a venda ao público] em Portugal”, apontam os analistas da unidade de investimento do BES.
“Relembramos que este negócio tem estado sob uma severa pressão devido aos baixos volumes e às baixas margens, tendo em conta que as estações de serviço têm conquistado quota num mercado em estrangulamento”, acrescentam Filipe Rosa e Madalena Carmona e Costa na nota de “research” diária do BESI. Com uma recomendação de "comprar" e um "preço-alvo" de 18,3 euros, a casa de investimento atribui um potencial de valorização de 38% à petrolífera, que segue a negociar nos 13,22 euros (as acções sobem 0,15%).
Neste momento,a Galp vende 30,1% dos combustíveis comercializados em Portugal, enquanto os hipermercados, cujos preços por litro são 12,7 cêntimos mais baixos do que o das maiores redes, ocupam uma quota de mercado de 32,2%.
A Galp não quis ontem comentar ao Negócios qual a sua posição relativa ao incentivo que o Governo pretende dar aos combustíveis de baixo custo. “Será estimulado o aparecimento de novos postos ‘low-cost’, a introdução deste tipo de combustível nos postos já existentes, bem como o seu licenciamento”, aponta a proposta do Orçamento do Estado para 2013, apresentada esta segunda-feira, 15 de Outubro, no Parlamento. O documento tem ainda de ser aprovado no Parlamento.
O secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, especificou, como é hoje publicado no Negócios, que esses incentivos incluem "uma legislação que está a ser estudada para impor obrigatoriamente aos maiores postos de combustíveis a necessidade de terem pelo menos uma agulheta com combustível não aditivado". Nos postos de abastecimento, por cada cinco mangueiras, terá de existir uma de combustível não aditivado.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584793
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Olá Sr Ulisses, quanto deferimento,
Se reparares, são duas frases diferentes, a primeira, referia me que nao sobe enquanto nao acabarem os vendedores, creio que ambos concordamos nesta.
A outra, era um desabafo, pois a implementação da taxa acaba com ambos dado que ninguém vai andar a fazer compras e vendas pontuais por forma a formar procura ou oferta, pois a cada operação vai haver um custo acrescido, nesta se calhar nao concordas.
Se reparares, são duas frases diferentes, a primeira, referia me que nao sobe enquanto nao acabarem os vendedores, creio que ambos concordamos nesta.
A outra, era um desabafo, pois a implementação da taxa acaba com ambos dado que ninguém vai andar a fazer compras e vendas pontuais por forma a formar procura ou oferta, pois a cada operação vai haver um custo acrescido, nesta se calhar nao concordas.
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Pois pois,,,, mas os 13 estão a revelarem.se lixados, xiça irra gaita pa tanta cerimónia. Começo a ficar f.ulo.
Ainda à dias estava com a cotação acima da JM e já leva de novo um atrazo do catano, sacanas dos vendedores nunca mais acabam.
Deixa vir a nova taxa, que esta marmelada tambem acaba!!!!
Ainda à dias estava com a cotação acima da JM e já leva de novo um atrazo do catano, sacanas dos vendedores nunca mais acabam.
Deixa vir a nova taxa, que esta marmelada tambem acaba!!!!
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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