Galp - Tópico Geral
kobee Escreveu:ALguém que possa colocar uma gráfico actualizado com a LTA.
Já agora qual a vossa opinião de onde reforçar e/ou stopar?
Está mais acima na análise do tiagopt.
Pessoalmente, acho que está a fechar o gap. Na próxima semana estarei atento ao comportamento naquela zona próxima da LTa para voltar a entrar.
BN!
A mercearia de valores não faz fiado
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Falência da Chrysler
Pedidos de subsídio de desemprego aumentam mais do que o esperado nos EUA
" O número de pessoas que pediu o subsídio de desemprego, na semana passada, aumentou mais do que o esperado, com a falência da Chrysler a ser uma das responsáveis pelo aumento. "
Não sei se os States vão estar verdes ...~
Pedidos de subsídio de desemprego aumentam mais do que o esperado nos EUA
" O número de pessoas que pediu o subsídio de desemprego, na semana passada, aumentou mais do que o esperado, com a falência da Chrysler a ser uma das responsáveis pelo aumento. "
Não sei se os States vão estar verdes ...~
Re: RESULTADOS 1º TRIMESTRE
pasil74 Escreveu:newone Escreveu:A Galp concluiu os primeiros três meses do ano com lucros de 49 milhões de euros, menos 55% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números foram melhores do que o previsto.
....
FONTE: Economico
Amanha já nao prestam e a cotação desce
Mas não me chegaram a responder a umas questões.
É obrigatorio comunicar a CMVM a venda de 2000 acções??
Isto não será para levar pessoas a vender, para eles comprarem mais barato??
Obrigado
Não conheço nenhum limite para comunicação, e é frequente reportarem-se transações de dirigentes até ridiculamente pequenas (estilo 500€ ). Se consultares o site da CMVM vez muita informação dessa que no entanto não chega a ser noticiada.
Abraço
PS: Saí da GALP a 10,50. Tinha apostado alguma coisa após quebra dos 10.80 - 11,00 e saio com prejuizo moderado, mas neste momento queria manter uma margem maior de dinheiro vivo para o que der e vier. Considero fraco o suporte dos 10.15 e o seguinte marco nos 9.30, o que representa demasiado espaço.
Mas claro, tb pode ser que esta correcção acabe e eu me arrependa.
O comportamento de curto prazo mantém-se segundo o esperado. Note-se que os máximos intraday são cada vez mais baixos. A LTa encontra-se actualmente nos 9,9€, local indicado para reforçar/abrir posição. Deixem lá essas notícias, o mercado há-de interpretar todas elas conforme bem entender e não conforme nós achemos que deveria entender.
Fica o gráfico actualizado
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TinyTino Escreveu:Resultados em linha com a estimativas. Não é por um milhão a mais ou a menos.
Redução de margens, menor volume, nada que não fosse já antecipado pelo mercado, penso.
Pode cair, pode subir, mas a meu ver não há nada de material que o justifique.
Deixemos o trabalho de previsões a curto prazo para peritos da AT.
amanha veremos se esse "um milhao a mais ou a menos" vai fazer alguma diferença ou nao.
tambem foi importante a noticia do financiamento. ja nao era sem tempo, apos tanto tempo sem uma solução definida para o finaciamento dos seus projectos.
cumps
OPEP volta a rever em baixa previsão de procura para 2009
A OPEP baixou novamente a previsão de procura de crude para 2009, estimando um recuo de 1,8% por causa da recessão mundial, enquanto alerta para a manutenção de "riscos consideráveis" no que toca aos preços do crude.
No relatório mensal hoje publicado a Organização dos Países Exportadores de Petróleo adverte que "permanecem riscos consideráveis porque que os fundamentais do mercado petrolífero estão longe de estar equilibrados, devido à redução constante da procura e de uma sobreprodução crescente".
Segundo o cartel, a procura vai sofrer este ano uma contracção de 1,57 milhões de barris por dia para 84,03 milhões, contra 85,59 milhões em 2008. A OPEP tinha avaliado o mês passado a quebra em 1,37 milhões de barris por dia.
"A nova revisão em baixa do produto interno bruto mundial levou a uma nova revisão em baixa da previsão da procura mundial do petróleo em 0,2 milhões de barris por dia, principalmente por causa das Américas", precisa o relatório.
A OPEP aponta para uma contracção de 1,4% da economia mundial este ano, sobretudo devido à recessão que afecta os países desenvolvidos, a começar pela zona euro onde uma contracção de 4,2% é prevista.
Neste contexto de "deterioração persistente da procura", a subida dos preços petrolíferos constatada nas últimas semanas arrisca-se a ser "de curta duração", julga o cartel, que a atribui sobretudo ao enfraquecimento do dólar.
Diário Digital / Lusa
A OPEP baixou novamente a previsão de procura de crude para 2009, estimando um recuo de 1,8% por causa da recessão mundial, enquanto alerta para a manutenção de "riscos consideráveis" no que toca aos preços do crude.
No relatório mensal hoje publicado a Organização dos Países Exportadores de Petróleo adverte que "permanecem riscos consideráveis porque que os fundamentais do mercado petrolífero estão longe de estar equilibrados, devido à redução constante da procura e de uma sobreprodução crescente".
Segundo o cartel, a procura vai sofrer este ano uma contracção de 1,57 milhões de barris por dia para 84,03 milhões, contra 85,59 milhões em 2008. A OPEP tinha avaliado o mês passado a quebra em 1,37 milhões de barris por dia.
"A nova revisão em baixa do produto interno bruto mundial levou a uma nova revisão em baixa da previsão da procura mundial do petróleo em 0,2 milhões de barris por dia, principalmente por causa das Américas", precisa o relatório.
A OPEP aponta para uma contracção de 1,4% da economia mundial este ano, sobretudo devido à recessão que afecta os países desenvolvidos, a começar pela zona euro onde uma contracção de 4,2% é prevista.
Neste contexto de "deterioração persistente da procura", a subida dos preços petrolíferos constatada nas últimas semanas arrisca-se a ser "de curta duração", julga o cartel, que a atribui sobretudo ao enfraquecimento do dólar.
Diário Digital / Lusa
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Galp Energia garante 700 milhões de euros junto de 14 bancos
A Galp Energia fechou hoje uma operação com a participação de 14 bancos que garantiu à petrolífera portuguesa um financiamento de 700 milhões de euros, a que se somam 500 milhões de euros já contratados com o Banco Europeu de Investimentos (BEI).
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Galp Energia fechou hoje uma operação com a participação de 14 bancos que garantiu à petrolífera portuguesa um financiamento de 700 milhões de euros, a que se somam 500 milhões de euros já contratados com o Banco Europeu de Investimentos (BEI).
“São financiamentos da ordem dos 1.200 milhões de euros que nos permitem tranquilamente executar os investimentos até ao fim de 2010”, comentou o presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados do primeiro trimestre.
A operação de financiamento hoje fechada é um empréstimo a quatro anos feito através de um consórcio bancário liderado pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) e pelo Santander, onde participam ainda outros bancos portugueses, entre os quais o BES, o BPI e o BCP, de acordo com Manuel Ferreira de Oliveira.
A pretensão inicial da Galp era levantar 500 milhões de euros, mas a procura dos títulos de dívida nesta operação levou a Galp a acordar com a banca um valor de 700 milhões. Ferreira de Oliveira não detalhou o custo a pagar pela Galp nesta dívida, mas assegurou que “o spread foi muito competitivo”.
Ferreira de Oliveira explicou ainda que a captação agora anunciada não resolve todas as necessidades de capital da Galp. “A primeira prioridade era assegurar o financiamento para os projectos transformacionais em curso. Temos agora um ano e meio para serenamente estudarmos o equilíbrio do nosso balanço”, afirmou o presidente da petrolífera.
Hoje a Galp reportou uma descida dos resultados do primeiro trimestre, com o lucro a cair 55%, para 49 milhões de euros, afectado negativamente pela descida do preço do petróleo mas também por acontecimentos excepcionais, como a paragem da refinaria de Sines durante mais de um mês, devido a um incêndio, e operações de manutenção em dois blocos petrolíferos explorados em Angola.
A Galp Energia fechou hoje uma operação com a participação de 14 bancos que garantiu à petrolífera portuguesa um financiamento de 700 milhões de euros, a que se somam 500 milhões de euros já contratados com o Banco Europeu de Investimentos (BEI).
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Galp Energia fechou hoje uma operação com a participação de 14 bancos que garantiu à petrolífera portuguesa um financiamento de 700 milhões de euros, a que se somam 500 milhões de euros já contratados com o Banco Europeu de Investimentos (BEI).
“São financiamentos da ordem dos 1.200 milhões de euros que nos permitem tranquilamente executar os investimentos até ao fim de 2010”, comentou o presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados do primeiro trimestre.
A operação de financiamento hoje fechada é um empréstimo a quatro anos feito através de um consórcio bancário liderado pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) e pelo Santander, onde participam ainda outros bancos portugueses, entre os quais o BES, o BPI e o BCP, de acordo com Manuel Ferreira de Oliveira.
A pretensão inicial da Galp era levantar 500 milhões de euros, mas a procura dos títulos de dívida nesta operação levou a Galp a acordar com a banca um valor de 700 milhões. Ferreira de Oliveira não detalhou o custo a pagar pela Galp nesta dívida, mas assegurou que “o spread foi muito competitivo”.
Ferreira de Oliveira explicou ainda que a captação agora anunciada não resolve todas as necessidades de capital da Galp. “A primeira prioridade era assegurar o financiamento para os projectos transformacionais em curso. Temos agora um ano e meio para serenamente estudarmos o equilíbrio do nosso balanço”, afirmou o presidente da petrolífera.
Hoje a Galp reportou uma descida dos resultados do primeiro trimestre, com o lucro a cair 55%, para 49 milhões de euros, afectado negativamente pela descida do preço do petróleo mas também por acontecimentos excepcionais, como a paragem da refinaria de Sines durante mais de um mês, devido a um incêndio, e operações de manutenção em dois blocos petrolíferos explorados em Angola.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados em linha com a estimativas. Não é por um milhão a mais ou a menos.
Redução de margens, menor volume, nada que não fosse já antecipado pelo mercado, penso.
Pode cair, pode subir, mas a meu ver não há nada de material que o justifique.
Deixemos o trabalho de previsões a curto prazo para peritos da AT.
Redução de margens, menor volume, nada que não fosse já antecipado pelo mercado, penso.
Pode cair, pode subir, mas a meu ver não há nada de material que o justifique.
Deixemos o trabalho de previsões a curto prazo para peritos da AT.
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Re: RESULTADOS 1º TRIMESTRE
newone Escreveu:A Galp concluiu os primeiros três meses do ano com lucros de 49 milhões de euros, menos 55% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números foram melhores do que o previsto.
....
FONTE: Economico
Amanha já nao prestam e a cotação desce
Mas não me chegaram a responder a umas questões.
É obrigatorio comunicar a CMVM a venda de 2000 acções??
Isto não será para levar pessoas a vender, para eles comprarem mais barato??
Obrigado
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RESULTADOS 1º TRIMESTRE
A Galp concluiu os primeiros três meses do ano com lucros de 49 milhões de euros, menos 55% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números foram melhores do que o previsto.
Os analistas esperavam uma quebra de 62% para 41,4 milhões de euros nos resultados do primeiro trimestre, devido à paragem da refinaria de Sines.
A Galp explica em comunicado que os resultados foram penalizados pelo desempenho dos segmentos de negócio de "Exploração & Produção" e de "Gas & Power", que foram afectados pela queda do preço do crude e pela diminuição das vendas de gás natural, respectivamente.
A petrolífera informa que o segmento de negócio de "Refinação & Distribuição" foi penalizado, por sua vez, pelo incêndio que ocorreu na refinaria de Sines a 17 de Janeiro, tendo a margem de refinação diminuído 8,0% no primeiro trimestre.
O incêndio na refinaria levou a uma diminuição de 43,8% no volume de matéria-prima refinada em relação ao mesmo período de 2008.
Já o EBITDA atingiu 151 milhões de euros, menos 35,4% quando comparado com o primeiro trimestre do ano passado, tendo o segmento de negócio de Refinação & Distribuição representado 55,6% deste bolo.
O mesmo documento revela que as vendas de gás natural desceram 26,9% para 1,07 milhões de metros cúbicos face ao arranque de 2008, em grande parte devido à quebra do mercado liberalizado.
A 31 de Março, a dívida da Galp ascendia a 2,14 mil milhões de euros.
FONTE: Economico
Os analistas esperavam uma quebra de 62% para 41,4 milhões de euros nos resultados do primeiro trimestre, devido à paragem da refinaria de Sines.
A Galp explica em comunicado que os resultados foram penalizados pelo desempenho dos segmentos de negócio de "Exploração & Produção" e de "Gas & Power", que foram afectados pela queda do preço do crude e pela diminuição das vendas de gás natural, respectivamente.
A petrolífera informa que o segmento de negócio de "Refinação & Distribuição" foi penalizado, por sua vez, pelo incêndio que ocorreu na refinaria de Sines a 17 de Janeiro, tendo a margem de refinação diminuído 8,0% no primeiro trimestre.
O incêndio na refinaria levou a uma diminuição de 43,8% no volume de matéria-prima refinada em relação ao mesmo período de 2008.
Já o EBITDA atingiu 151 milhões de euros, menos 35,4% quando comparado com o primeiro trimestre do ano passado, tendo o segmento de negócio de Refinação & Distribuição representado 55,6% deste bolo.
O mesmo documento revela que as vendas de gás natural desceram 26,9% para 1,07 milhões de metros cúbicos face ao arranque de 2008, em grande parte devido à quebra do mercado liberalizado.
A 31 de Março, a dívida da Galp ascendia a 2,14 mil milhões de euros.
FONTE: Economico
tiopatinhas Escreveu:Está a testar os 10,49 +- e se quebrar em baixa então quase decerto que o tal gap será fechado Neste momento a pressão vendedora é grandinha
[b]E os DE "dentro" estao a VENDER
Fernando Gomes vende acções da Galp[/b]
Fernando Gomes, administrador executivo da Galp Energia, vendeu em bolsa duas mil acções da empresa, anunciou a petrolífera em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O executivo vendeu as referidas acções a 10,951 euros.
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !