EDP Renováveis - Tópico Geral
Segundo....
o grafico que está no comentário anterior esta menina está no ponto de uma entrada.
Está muito quietinha hoje com os mercados a bombar.
Pelo sim pelo não uma pequena entrada a 4,131.
Abraços
Está muito quietinha hoje com os mercados a bombar.
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Penso que seja isto :
EDP dispara 4% com interesse declarado da E.ON
As acções da eléctrica nacional brilham num dia muito negativo nos mercados accionistas europeus.
Os títulos da EDP subiam 4,1% para 2,37 euros, o melhor desempenho no PSI 20, depois de Pedro Passos Coelho ter confirmado ontem que a energética alemã E.ON está interessada na compra dos 20% que o Estado português detém na eléctrica. Esta evolução também contagiou a Renováveis, que subia 3,9% para 4,37 euros.
"O interesse [da E.ON] é na totalidade da participação que o Estado tem", explicou ontem o primeiro-ministro em Paris. Antes, em Berlim, o chefe do Governo tinha reunido com Angela Merkel. E à margem desse encontro o CEO da E.ON participou numa reunião com membros do Governo português sobre o programa de participações, que inclui a EDP. Segundo avançou depois a Bloomberg, Johannes Teyssen declarou ao primeiro-ministro português que está interessado na EDP.
Mesmo com a subida de hoje as acções da EDP acumulam perdas de 6% em bolsa este ano. No entanto o desempenho de hoje acontece num dia em que o índice Stoxx 600 para as ‘utilities' perde mais de 1,5%.
O mercado avalia a EDP em 8,6 mil milhões de euros. A privatização deve avançar neste terceiro trimestre, sendo que a brasileira Electrobras também está na corrida.
EDP dispara 4% com interesse declarado da E.ON
As acções da eléctrica nacional brilham num dia muito negativo nos mercados accionistas europeus.
Os títulos da EDP subiam 4,1% para 2,37 euros, o melhor desempenho no PSI 20, depois de Pedro Passos Coelho ter confirmado ontem que a energética alemã E.ON está interessada na compra dos 20% que o Estado português detém na eléctrica. Esta evolução também contagiou a Renováveis, que subia 3,9% para 4,37 euros.
"O interesse [da E.ON] é na totalidade da participação que o Estado tem", explicou ontem o primeiro-ministro em Paris. Antes, em Berlim, o chefe do Governo tinha reunido com Angela Merkel. E à margem desse encontro o CEO da E.ON participou numa reunião com membros do Governo português sobre o programa de participações, que inclui a EDP. Segundo avançou depois a Bloomberg, Johannes Teyssen declarou ao primeiro-ministro português que está interessado na EDP.
Mesmo com a subida de hoje as acções da EDP acumulam perdas de 6% em bolsa este ano. No entanto o desempenho de hoje acontece num dia em que o índice Stoxx 600 para as ‘utilities' perde mais de 1,5%.
O mercado avalia a EDP em 8,6 mil milhões de euros. A privatização deve avançar neste terceiro trimestre, sendo que a brasileira Electrobras também está na corrida.
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Tirando o facto de ter saído uma notícia a dizer que a Grécia não ia cumprir a meta do défice para 2011 (dierença em mais de 1% do PIB) e que não está a cumprir o plano com as autoridades internacionais, o que está a levar ao aumento dos juros da dívida pública dos países periféricos e a uma forte quebra da bolsa grega, não sei de mais nada.
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Re: Impacto
SERPIM1 Escreveu:O facto de ser excluida do STOXX 600, terá algum impacto na cotação ?? É certo que terá menos visibilidade.
É possivel que tenha maior impacto para posições curtas.
A médio e longo prazo não vejo grandes ameaças por este facto.
Isto é complicado, por uma lado a noticia de que a eólica é mais barata que o gás, logo mais competitiva. Pelo outro, sai-me esta noticia da saida do STOXX 600...esta acção anda com falta de sorte...
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EDP Renováveis e Altri na mira dos ‘short sellers'
Apesar de ser o título mais procurado pelo ‘short sellers', os investidores curtos não se ficam apenas pelas apostas baixistas no BCP. A gestora norte-americana AQR Capital construiu no ano passado posições curtas na EDP Renováveis. Os gestores da AQR, antigos funcionários do Goldman, eram, até 2008, dos mais reputados e bem pagos em Wall Street, mas sofreram com a tempestade financeira. Utilizam preferencialmente estratégias quantitativas para decidirem os seus investimentos.
In Diário Económico
Apesar de ser o título mais procurado pelo ‘short sellers', os investidores curtos não se ficam apenas pelas apostas baixistas no BCP. A gestora norte-americana AQR Capital construiu no ano passado posições curtas na EDP Renováveis. Os gestores da AQR, antigos funcionários do Goldman, eram, até 2008, dos mais reputados e bem pagos em Wall Street, mas sofreram com a tempestade financeira. Utilizam preferencialmente estratégias quantitativas para decidirem os seus investimentos.
In Diário Económico
EDP Renováveis excluída do STOXX 600 a 19 de Setembro
24 Agosto 2011 | 00:49
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Índice europeu, composto por 600 empresas, passa a contar com apenas sete cotadas portuguesas.
A EDP Renováveis vai deixar de integrar o índice STOXX Europe 600 Index a partir do próximo dia 19 de Setembro, de acordo com a terceira revisão deste ano efectuada pela entidade que gere os mais importantes índices pan-europeus.
Segundo um comunicado de imprensa da STOXX Limited, a EDP Renováveis é uma das 13 cotadas europeias e única portuguesa que vai deixar o cabaz do STOXX 600, numa alteração que será efectivada a 19 de Setembro.
Este índice vai passar a contar com a presença de apenas sete cotadas portuguesas: BCP, BES, Brisa, EDP, Galp Energia, Jerónimo Martins e Portugal Telecom. A Cimpor tinha sido excluída já este ano.
O Stoxx 600 – que integra as 600 maiores empresas europeias - é um dos índices europeus seguidos com mais atenção pelos investidores, servindo de barómetro para a evolução conjunta das praças europeias.
Além disso, muitos investidores, como fundos de investimento, replicam as carteiras destes índices nas suas estratégias de investimento.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=502757
24 Agosto 2011 | 00:49
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Índice europeu, composto por 600 empresas, passa a contar com apenas sete cotadas portuguesas.
A EDP Renováveis vai deixar de integrar o índice STOXX Europe 600 Index a partir do próximo dia 19 de Setembro, de acordo com a terceira revisão deste ano efectuada pela entidade que gere os mais importantes índices pan-europeus.
Segundo um comunicado de imprensa da STOXX Limited, a EDP Renováveis é uma das 13 cotadas europeias e única portuguesa que vai deixar o cabaz do STOXX 600, numa alteração que será efectivada a 19 de Setembro.
Este índice vai passar a contar com a presença de apenas sete cotadas portuguesas: BCP, BES, Brisa, EDP, Galp Energia, Jerónimo Martins e Portugal Telecom. A Cimpor tinha sido excluída já este ano.
O Stoxx 600 – que integra as 600 maiores empresas europeias - é um dos índices europeus seguidos com mais atenção pelos investidores, servindo de barómetro para a evolução conjunta das praças europeias.
Além disso, muitos investidores, como fundos de investimento, replicam as carteiras destes índices nas suas estratégias de investimento.
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Energia eólica já é mais barata que térmica a gás no Brasil
O custo da energia eólica no Brasil, uma das principais fontes renováveis do mundo, já é menor do que o da energia elétrica obtida em termelétricas a gás natural.
O governo classificou essa situação como o novo paradigma do setor elétrico brasileiro. Em alguns casos, a energia eólica também tem custo inferior ao das usinas movidas a biomassa de cana.
Esse foi o principal resultado dos dois leilões realizados pelo governo entre quarta e ontem, em São Paulo.
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) organizou leilões para garantir a oferta de energia às distribuidoras a partir de 2014. Foram contratados 1.929 MW em nova capacidade, que terá de ser montada em três anos.
Hoje, dos 110 mil MW de potência instalada no Brasil, 1.000 MW são provenientes de energia eólica. O país tem contratados atualmente, em leilões públicos, 5.700 MW, que serão instalados ao longo desta década.
Os preços dessa energia surpreenderam. Os valores por MWh (megawatts/hora) oscilaram entre R$ 99,54 e R$ 99,57 (a térmica a gás, em geral, está acima de R$ 120). Em leilões anteriores, o preço da eólica estava acima de R$ 130 o MWh.
Há pouco mais de dois anos, o valor passava de R$ 200 por megawatt-hora.
AEROGERADORES
A situação do setor começou a virar neste ano. Só com a contratação de ontem, o Brasil viabilizou a montagem de mil aerogeradores.
Segundo Maurício Tolmasquim, presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), existem hoje quatro empresas produzindo aerogeradores no Brasil.
"Nos certificamos se essa demanda contratada nos dois leilões poderia ser atendida pela indústria local. E a resposta é que há capacidade para atender", diz.
As quatro fábricas têm capacidade anual para montar 2,8 mil MW em aerogeradores, ou 1.400 unidades.
Além dessas fábricas, o governo informou que outras quatro empresas discutem com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) a instalação de unidades industriais.
O consumidor será beneficiado com essa redução de preço, mas o efeito ainda será residual na conta de luz.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/96 ... asil.shtml
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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A EDPR quebou na última sessão o seu suporte nos 4.3, que suportavam a acção desde Dezembro de 2010.
Neste momento a direcção parece ser para sul. Embora eseja em queda, o título não aparece ainda sobrecomprado (RSI a 33,7) e o MACD está muito perto do 0 embora em queda.
As MM também estão todos em direcção sul.
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Neste momento a direcção parece ser para sul. Embora eseja em queda, o título não aparece ainda sobrecomprado (RSI a 33,7) e o MACD está muito perto do 0 embora em queda.
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JPMorgan reduz preço-alvo da EDP Renováveis mas mantém recomendação de "overweight"
03 Agosto 2011 | 12:41
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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O banco de investimento acredita que a eólica vai atravessar um período de notícias mais favoráveis. A redução do preço-alvo incorpora "impostos mais altos em Portugal".
O JPMorgan Cazenove reduziu o preço-alvo da EDP Renováveis de 5,60 euros por acção para 5,40 euros, mas manteve a recomendação de “overweight” para a eólica liderada por Ana Maria Fernandes.
A alteração das políticas contabilísticas, no que diz respeito à amortização dos activos, deverá reduzir a pressão de “necessárias revisões em baixa das estimativas” e do consenso dos analistas. Além disso, a privatização da EDP, que controla a Renováveis, deverá ocorrer “mais cedo do que mais tarde e pode alimentar a esperança” de que a eléctrica retire a sua participada do mercado.
Até aqui, era o Estado que se opunha a essa operação, referem os analistas porque o Estado vetava decisões que pudessem “diluir” a participação da eléctrica na EDP Renováveis, explica a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
O banco de investimento diz ainda que a eólica liderada por Ana Maria Fernandes pode beneficiar se abrandasse o ritmo de adições de capacidade instalada. Para o banco existem poucas oportunidades de crescimento nos EUA e pouca visibilidade para o mercado espanhol de energias renováveis, a partir de 2013.
Menor esforço de investimento seria uma "estratégia sensata"
Para a equipa de analistas integrada por Sarah Laitung e Javier Garrido, a redução do esforço de investimento seria vantajosa para os accionistas da EDP Renováveis.
“Acreditamos que uma desaceleração da adição de capacidade instalada em 2013 a 2014 seria uma estratégia sensata e conservação de valor, dado que o mercado está a incorporar destruição de valor”, diz a nota de análise do banco.
Além disso, a consequente redução das despesas de investimento “seria positivo para destacar o valor da EDP Renováveis”. “Se assumirmos zero adições de capacidade em 2013 chegamos a um ‘free-cash flow’ de 20%” das vendas.
Hoje os títulos da EDP Renováveis avançam 0,30% para 4,323 euros. Face ao preço-alvo da JPMorgan Cazenove para a cotada, as suas acções encerram um potencial de valorização de 24,9% que justifica a recomendação de “overweight”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=499655
03 Agosto 2011 | 12:41
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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O banco de investimento acredita que a eólica vai atravessar um período de notícias mais favoráveis. A redução do preço-alvo incorpora "impostos mais altos em Portugal".
O JPMorgan Cazenove reduziu o preço-alvo da EDP Renováveis de 5,60 euros por acção para 5,40 euros, mas manteve a recomendação de “overweight” para a eólica liderada por Ana Maria Fernandes.
A alteração das políticas contabilísticas, no que diz respeito à amortização dos activos, deverá reduzir a pressão de “necessárias revisões em baixa das estimativas” e do consenso dos analistas. Além disso, a privatização da EDP, que controla a Renováveis, deverá ocorrer “mais cedo do que mais tarde e pode alimentar a esperança” de que a eléctrica retire a sua participada do mercado.
Até aqui, era o Estado que se opunha a essa operação, referem os analistas porque o Estado vetava decisões que pudessem “diluir” a participação da eléctrica na EDP Renováveis, explica a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
O banco de investimento diz ainda que a eólica liderada por Ana Maria Fernandes pode beneficiar se abrandasse o ritmo de adições de capacidade instalada. Para o banco existem poucas oportunidades de crescimento nos EUA e pouca visibilidade para o mercado espanhol de energias renováveis, a partir de 2013.
Menor esforço de investimento seria uma "estratégia sensata"
Para a equipa de analistas integrada por Sarah Laitung e Javier Garrido, a redução do esforço de investimento seria vantajosa para os accionistas da EDP Renováveis.
“Acreditamos que uma desaceleração da adição de capacidade instalada em 2013 a 2014 seria uma estratégia sensata e conservação de valor, dado que o mercado está a incorporar destruição de valor”, diz a nota de análise do banco.
Além disso, a consequente redução das despesas de investimento “seria positivo para destacar o valor da EDP Renováveis”. “Se assumirmos zero adições de capacidade em 2013 chegamos a um ‘free-cash flow’ de 20%” das vendas.
Hoje os títulos da EDP Renováveis avançam 0,30% para 4,323 euros. Face ao preço-alvo da JPMorgan Cazenove para a cotada, as suas acções encerram um potencial de valorização de 24,9% que justifica a recomendação de “overweight”.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Radiação em Fukushima atingiu níveis «mortais» na 2ª-feira
Os valores de radiação da central nuclear de Fukushima, no Japão, atingiram segunda-feira os níveis mais elevados de sempre, bastando 60 minutos de exposição para matar uma pessoa.
Os valores de segunda-feira superaram os registados aquando da avaria e risco de explosão após o tsunami de 11 de Março, indicou à CNN o porta-voz da Tokyo Electric Power Company, Naoki Tsunoda.
Os níveis letais de radiação foram detectados entre o reactor 1 e o reactor 2, no fundo de uma torre de ventilação. As equipas procederam de imediato aom isolamento da área.
Segundo o responsável, 60 minutos de exposição àqueles níveis de radiação são suficientes para que qualquer pessoa morra em poucas semanas.
/via http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=524607
Mais problemas nucleares, o que pode ser vantajoso para as energias renováveis.
Já agora, alguém pode colocar um gráfico actualizado.
E qual a vossa opinião em relação aos suportes?
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