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tavaverquenao2 Escreveu:Não é Travanquenho, é tavaverquenao2. E parece que percebeste o comentário.
Pata-Hari Escreveu:mas acabaste de dizer que não tinhas lido, como é que concluis que não diz isso, Artista?
A falta de motivação dos professores e de um sistema de incentivos ao desempenho adequado são dois dos pontos negativos revelados pelo inquérito da OCDE.
A mensagem-chave do documento internacional é a de que há necessidade de melhores mecanismos para avaliar e recompensar os bons professores, sublinhou à France Presse Aart de Geus, secretário-geral adjunto da OCDE.
Três quartos dos professores dizem não receber qualquer reconhecimento quando melhoram a qualidade do trabalho e estimam que o seu director não sanciona os maus professores.
A OCDE recomenda incentivos financeiros e de compensação profissional. O relatório sublinha também a necessidade de formação contínua e individualizada, reclamadas pelos professores - 55% defendem a formação contínua. Esta poderia incidir sobre a melhoria das práticas do ensino, nomeadamente na disciplina.
Pata-Hari Escreveu:giro seria eles publicarem a comparação com os paises. Aposto que numa buscazinha chegamos lá.
tavaverquenao2 Escreveu:OCDE recomenda sistema de avaliação dos professores. Diagnóstico revela que medidas do ministério estão acertadas.
Pata-Hari Escreveu:Aqui fica o que penso ser o estudo completo.....!
http://www.oecd.org/dataoecd/23/46/41284038.pdf
OCDE recomenda avaliação e incentivos
Relatório compara condições de trabalho dos professores de 23 países
00h42m
ISABEL TEIXEIRA DA MOTA
A OCDE alerta os países que não dispõem de sistemas de avaliação de professores formalizados e generalizados a introduzi-los rapidamente ou a melhorá-los. Portugal faz parte do estudo de onde saem estas recomendações.
Portugal é considerado um caso "preocupante" para as "carreiras e vidas profissionais dos professores" por falta de um sistema de avaliação do desempenho dos docentes, refere um documento do Ministério da Educação que integra o relatório TALIS (Teaching and Learning International Survey) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
O estudo comparativo das condições de trabalho e do ambiente de ensino e aprendizagem em escolas de 23 países, que decorreu entre Março e Maio de 2003 e Março e Maio de 2008, foi divulgado ontem. Recorde-se que Portugal implementou, entretanto, um processo de avaliação dos professores muito criticado pelos sindicatos.
A falta de motivação dos professores e de um sistema de incentivos ao desempenho adequado são dois dos pontos negativos revelados pelo inquérito da OCDE.
Porém, esta situação não é igual em todos os países. Segundo um comunicado do Ministério, Portugal aparece como o terceiro país com a percentagem mais elevada de professores em escolas que não tiveram nenhuma aferição de desempenho e também o terceiro país com mais elevada taxa de professores em escolas que não foram alvo de qualquer avaliação externa.
A mensagem-chave do documento internacional é a de que há necessidade de melhores mecanismos para avaliar e recompensar os bons professores, sublinhou à France Presse Aart de Geus, secretário-geral adjunto da OCDE.
Três quartos dos professores dizem não receber qualquer reconhecimento quando melhoram a qualidade do trabalho e estimam que o seu director não sanciona os maus professores.
"Isto pode ser desencorajante se os professores vêem colegas que não fazem bem o trabalho mas que não são penalizados por isso", sublinhou Aart de Geus.
A OCDE recomenda incentivos financeiros e de compensação profissional. O relatório sublinha também a necessidade de formação contínua e individualizada, reclamadas pelos professores - 55% defendem a formação contínua. Esta poderia incidir sobre a melhoria das práticas do ensino, nomeadamente na disciplina.
Um professor em cada quatro perde pelo menos 30% do seu tempo a pôr ordem na sala de aulas e com trabalhos administrativos, refere o relatório.
O estudo revela existirem grandes diferenças, menos de um país ou de um estabelecimento de ensino para outro do que de um professor para outro dentro do mesmo estabelecimento.
Isto sugere a necessidade de melhorar as competências dos professores tomadas individualmente, e não apenas o ambiente e a disciplina geral numa escola.
"Confirma-se que, na verdade, há um mal-estar, que não e só nacional, sobre o nível de satisfação dos professores e o seu desempenho", referiu ao JN o presidente da Associação Nacional de Professores, João Grancho.
Questionado sobre as recomendações propostas - implementar um sistema eficaz de avaliação e de incentivos ao desempenho dos docentes -, Grancho sustenta que "os professores não se sentem reconhecidos, nem pelos decisores públicos, nem pela sociedade".
rufa Escreveu:rufa Escreveu:Por isso artista é que eu não entreguei os Objectivos......
Cumps.
E já começaram as "represálias"........... Mas a luta continuaagora sem cartel e cada um por sí.....
![]()
Cumps.
rufa Escreveu:Por isso artista é que eu não entreguei os Objectivos......
Cumps.
artista Escreveu:Enviaram-me isto hoje:Retirado da Ordem Trabalhos hoje ME / Plataforma:
Ponto 8.
Acesso à categoria de Professor Titular para os Professores
em exercício de funções ou actividades de interesse público,
designadamente, enquanto Deputados à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu, Autarcas, Dirigentes da Administração Pública, Dirigentes de Associações Sindicais e Profissionais.
Com alguns comentários... para já eu abstenho-me de comentar!Agora é que não percebo nada!
Mas agora já se pode 'atingir o topo'... mesmo estando 'fora' da escola?
Todas as mudanças que o ME quis fazer não foi para acabar com 'isso'?
Não ia ser titular apenas quem provasse, 'no terreno', a sua excelência?
Dizem uma coisa, fazem outra... a toda a hora!
Depois de se terem 'esquecido' dos que antes estiveram nessas funções, no primeiro concurso....: mais um concurso extraordinário? Ou só conta
daqui para a frente, e os «tristes» que ficaram para trás?
Tem que ser o tribunal a dar-lhes razão?
O novo 4º escalão será, provavelmente, para os
'Professores-titulares-avaliadores'.
Deste modo, cria um 'estatuto' diferente para quem é avaliador e foge às incompatibilidades de avaliador e avaliado concorrerem às mesmas quotas.
Quantos chegaram a titular por haver uma vaga na escola e não ter mais ninguém a concorrer, no entanto escolas houve em que colegas com quase o dobro dos pontos não acederam a PT porque não havia vaga, e com isto só quero dizer e afirmar da injustiça desta peça, monstruosamente montada e maquiavelicamente posta em prática que é a dos professores
titulares.
Esta proposta do PM é inaceitável!!!!!
Espero que professores e sindicatos estejam bem conscientes desta proposta que é verdadeiramente ofensiva, para não dizer outra coisa!
Tenhamos dignidade e não nos deixemos vender.
Esta é das respostas mais repugnantes jamais feitas por um governo.
Oferecem tachos a boys e girls das direcções gerais dos
vários ministérios, há uma tentativa de oferecer aos professores avaliadores um 'acesso' ao 4º escalão de titular.
*Chegamos ao limite da indecência e a resposta só pode ser uma*: revisão do ECD, anulação da divisão da carreira e combate total a esta avaliação.
abraços
artista
Retirado da Ordem Trabalhos hoje ME / Plataforma:
Ponto 8.
Acesso à categoria de Professor Titular para os Professores
em exercício de funções ou actividades de interesse público,
designadamente, enquanto Deputados à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu, Autarcas, Dirigentes da Administração Pública, Dirigentes de Associações Sindicais e Profissionais.
Agora é que não percebo nada!
Mas agora já se pode 'atingir o topo'... mesmo estando 'fora' da escola?
Todas as mudanças que o ME quis fazer não foi para acabar com 'isso'?
Não ia ser titular apenas quem provasse, 'no terreno', a sua excelência?
Dizem uma coisa, fazem outra... a toda a hora!
Depois de se terem 'esquecido' dos que antes estiveram nessas funções, no primeiro concurso....: mais um concurso extraordinário? Ou só conta
daqui para a frente, e os «tristes» que ficaram para trás?
Tem que ser o tribunal a dar-lhes razão?
O novo 4º escalão será, provavelmente, para os
'Professores-titulares-avaliadores'.
Deste modo, cria um 'estatuto' diferente para quem é avaliador e foge às incompatibilidades de avaliador e avaliado concorrerem às mesmas quotas.
Quantos chegaram a titular por haver uma vaga na escola e não ter mais ninguém a concorrer, no entanto escolas houve em que colegas com quase o dobro dos pontos não acederam a PT porque não havia vaga, e com isto só quero dizer e afirmar da injustiça desta peça, monstruosamente montada e maquiavelicamente posta em prática que é a dos professores
titulares.
Esta proposta do PM é inaceitável!!!!!
Espero que professores e sindicatos estejam bem conscientes desta proposta que é verdadeiramente ofensiva, para não dizer outra coisa!
Tenhamos dignidade e não nos deixemos vender.
Esta é das respostas mais repugnantes jamais feitas por um governo.
Oferecem tachos a boys e girls das direcções gerais dos
vários ministérios, há uma tentativa de oferecer aos professores avaliadores um 'acesso' ao 4º escalão de titular.
*Chegamos ao limite da indecência e a resposta só pode ser uma*: revisão do ECD, anulação da divisão da carreira e combate total a esta avaliação.
O EÇA Escreveu:"cota" ?!
E porque não "quota" ?
Oh, sra. professora (?!)
Por esta...e outras...se vê porque é necessária a avaliação do ME.