Página 1 de 1

MensagemEnviado: 28/2/2003 15:19
por TRSM
Jardim Gonçalves desvaloriza falta de consenso dos accionistas para aumento capital

Jardim Gonçalves afirma que a falta de consenso entre os maiores accionistas do BCP para acompanhar o aumento de capital do banco é «natural», pelo efeito dilutivo do mesmo nas cotações, disse o presidente do banco ao Negocios.pt.
Vários accionistas do maior banco privado nacional, entre os quais se contam a Caixa Geral de Depósitos, o ABN Amro e o Grupo Mello - noticiada hoje pelo «Semanário Económico - tem-se mostrado reticentes num acompanhamento de uma operação que injectará mais 931 milhões de euros nos fundos próprios do banco.

Para Jardim Gonçalves, essa hesitação «é natural», uma vez que a operação implica uma diluição da cotação e resultados líquidos por acção do banco. O presidente do BCP explica que a mesma razão explica a desvalorização das acções em Bolsa, que hoje cotam em mínimos de seis anos.

Quando questionado sobre a falta de apoio desses mesmos investidores, Jardim Gonçalves afirmou não ter conhecimento dessa informação. «Não tenho essa informação», acrescentou ao Negocios.pt


O BCP tem sido acusado por alguns investidores de alguma falta de transparência da informação de decisões estratégicas, tal como a constituição de uma provisão extraordinária de 200 milhões de euros com os resultados anuais de 2002 e o recente aumento de capital , uma situação refutada pelo presidente do banco.

«Nós falamos com os nossos accionistas no mínimo de três em três meses», para detalhar o desenvolvimento da actividade do banco, disse Jardim Gonçalves.

O BCP anunciou na segunda-feira um aumento de capital da 931 milhões de euros e indicou que o Conselho Superior do banco, no qual a CGG e o ABN não fazem parte, estaria disponível para acompanhar.

Segundo o «Semanário Económico», accionistas que representam 20% do capital do BCP não estarão disponíveis para acompanhar o reforço de capital. No entanto o encaixe de 931 milhões de euros para o BCP está garantido, já que a operação foi tomada firme por um sindicato de bancos internqacionais.

As acções do BCP atingiram hoje uma queda máxima de 7,74% para 1,55 euros, o valor mais baixo dos últimos seis anos.

2003/02/28 13:43:00

MensagemEnviado: 28/2/2003 13:10
por TRSM
CA BCP tranquilo quanto aumento de capital

28-2-2003 11:43



O Conselho de Administração (CA) do Banco Comercial Português (BCP) está perfeitamente tranquilo quanto ao aumento de capital em curso, admitindo que alguns dos seus accionistas de referência possam aumentar as suas actuais posições no banco enquanto outros eventualmente possam reduzi-las, referiu Jardim Gonçalves, à Reuters.
O presidente do BCP lembrou "que o aumento (de capital) está seguro pois a operação está tomada firme dado o 'full underwriting'".

MensagemEnviado: 28/2/2003 12:53
por TRSM
CGD ainda sem decisão sobre aumento capital BCP

28-2-2003 11:13



A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a analisar o aumento de capital proposto pelo Banco Comercial Português (BCP) e ainda não tomou uma decisão sobre se o acompanhará ou se reduzirá a sua posição no banco, referiu fonte oficial da CGD, segundo a Reuters

BCP

MensagemEnviado: 28/2/2003 12:05
por Lion_Heart
Bem,para ja parece que temos uma dupla com prespectiva de ter pelo menos 5% do bcp a 1 euro :) not bad

E as participações reduzem-se para...

MensagemEnviado: 28/2/2003 11:57
por JAS
TRSM Escreveu:A holding José de Mello, que detém 4,58% do BCP não tem liquidez para acompanhar o aumento de capital do banco e o ABN, com 4,99%, também vai ficar de fora, noticia o SE.
A ponderar não subscrever o aumento de capital de 930,6 milhões de euros está a Caixa Geral de Depósitos, com 8,43%.


Se assim fôr estes grupos reduzem as suas participações qualificadas para:

Mello - 3,27%
ABN - 3,56%
CGD - 6,02%

E a dupla UBS/Merrill Lynch que subscreve essas posições ficará com 5,14% (se os outros accionistas não exercerem o direito de opção...)
JAS

MensagemEnviado: 28/2/2003 11:21
por TRSM
CGD, Mello e ABN reduzem posição no BCP

28-2-2003 9:46



A holding José de Mello, que detém 4,58% do BCP não tem liquidez para acompanhar o aumento de capital do banco e o ABN, com 4,99%, também vai ficar de fora, noticia o SE.
A ponderar não subscrever o aumento de capital de 930,6 milhões de euros está a Caixa Geral de Depósitos, com 8,43%.

MensagemEnviado: 28/2/2003 10:19
por TRSM
CGD Mello e ABN reduzem posição no BCP

O Grupo Mello e o ABN Amro não vão subscrever o aumento de capital do Banco Comercial Português e Caixa Geral de Depósitos está a analisar não acompanhar a operação, noticiou o «Semanário Económico».
2003/02/28 08:56:00

...isto é complicado

MensagemEnviado: 28/2/2003 10:01
por Bastos
...estava já a sonhar com obcp a 1,75 e acordo com ele a descer "rio abaixo" já não se pode dormir descansado ?

MensagemEnviado: 28/2/2003 9:29
por Filipe
e assim o BCP já cai quase 3%.

Vamos ver até onde vai

um abraço, filipe

Caixa, Mello e ABN Amro não subscrevem aum. capital do BCP

MensagemEnviado: 28/2/2003 9:14
por Pata-Hari
Claro que as emrpesas estão todas com problemas, mas pelos vistos não lhes parece ser a operação a não perder e do século...

Noticiado hoje pelo SE.

The state owned CGD, ABN Amro, and the Mello Group, are the three key BCP share
holders that will not subscribe the upcoming capital increase. EDP, Teixeira Dua
rte, and Sabadell are expected to subscribe. The banking syndicate led by UBS an
d Merrill Lynch estimates subscribing Eur300-400m of the capital increase. (SE)