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Caldeirão da Bolsa

Bancos Portugueses Beira da Falência-BPP Falência Iminente..

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Pata-Hari » 17/3/2009 11:54

O problema disto é que poderia ter consequências sérias para a administração numa situação normal e poderia colocar em causa a emissão de novas aplicações do mesmo tipo. Na situação actual, não altera nada...

O que acho engraçado é que a CMVM diga que só tem conhecimento disto desde Novembro de 2008 quanto estas aplicações estavam no mercado há muito tempo. Economy, não achas isso estranho?
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por Açor3 » 17/3/2009 10:20

BPP vendeu produtos de "retorno garantido" sem autorização da CMVM


17/03/2009


O Banco Privado Português (BPP) vendeu produtos de “retorno garantido” sem ter a autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), um factor que foi descoberto em Novembro e que está agora a ser analisado pelo supervisor.

A notícia é hoje avançada pelo “Diário de Notícias” que revela que a venda de produtos sem aprovação da CMVM só foi identificada em Novembro de 2008, aquando da supervisão do banco liderado na altura por João Rendeiro.

O jornal adianta que a subscrição de produtos de retorno absoluto sem o “visto prévio” da CMVM está a ser investigada.

Estes produtos “deveriam vir à aprovação pela CMVM e não o foram”, afirmou ao jornal uma fonte do órgão supervisor que acrescentou que “é uma matéria que está agora em desenvolvimento.”




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Banco BPI
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por Açor3 » 17/3/2009 10:07

Clientes do BPP aceitam ‘mega-fundo’ mas não há decisão tomada
O advogado de vários clientes do Banco Privado Português (BPP) afirmou segunda-feira à noite que «há muita gente» que aceita a criação de um «mega-fundo» proposto pela administração, embora não haja uma decisão tomada


«Houve muita gente a aplaudir o 'mega-fundo' (...) mas não há certezas sobre isso (...), não há uma acção tomada (...), não se conhece nada a fundo para que se possa decidir», declarou aos jornalistas Luís Miguel Henrique, no final de uma reunião de clientes do BPP, que decorreu à porta fechada num hotel de Lisboa.

A reunião terminou ao fim de cinco horas e meia, sem que clientes pertencentes à Associação de Defesa dos Clientes do Banco Privado Português e à Privado Clientes tivessem decidido sobre um conjunto de propostas a apresentar à instituição bancária e prestassem declarações aos jornalistas.

As propostas em análise incluíam a criação de um ‘mega-fundo’ e a devolução da totalidade dos montantes depositados, acrescidos ou não de juros acordados, para os quais o banco comercializou com os clientes um depósito a prazo mas sob a forma de aplicações de retorno absoluto garantido.

No caso do ‘mega-fundo’, foi questionado na reunião se seria de investimento ou liquidação.

Para a Associação de Defesa dos Clientes do Banco Privado Português, seria um fundo mobiliário fechado detentor de todos os produtos financeiros actualmente detidos por vários veículos do BPP (sociedades comerciais, sociedades off-shores ou outras).

Ainda segundo a associação, o ‘mega-fundo’, para ser aceite, teria de ser cotado em bolsa ou integralmente gerido pela Caixa Geral de Depósitos.

Uma terceira proposta estava em cima da mesa, a chamada ‘Acesso imediato à carteira’ para os clientes que estão dispostos a assumir perdas incorridas pelo banco, «desde que isso represente uma possibilidade imediata de liquidez».

O advogado de vários clientes Luís Miguel Henrique referiu que houve apenas «um princípio de discussão, de diálogo», tendo a reunião acabado com «metade da ordem de trabalhos» concluída.

Sobre a possibilidade das duas associações de clientes do BPP se fundirem e serem representadas pelos advogados Rogério Alves e António Vitorino, não foi tomada qualquer decisão nesse sentido, adiantou.

Lusa / SOL
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por Açor3 » 17/3/2009 8:27

Judiciária vai começar a ouvir clientes do BPP
A Polícia Judiciária vai começar a ouvir clientes do BPP no âmbito das queixas-crime contra a antiga administração da instituição.

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Pedro Ferreira Esteves
pesteves@negocios.pt


A Polícia Judiciária vai começar a ouvir clientes do BPP no âmbito das queixas-crime contra a antiga administração da instituição.

Ontem, Fernando Adão da Fonseca, actual líder do banco, viu uma pretensão dos clientes ser chumbada em tribunal.

JN
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por Açor3 » 16/3/2009 22:33

Dizem que agora já não faz sentido
BPP: clientes não avançam com mais providências cautelares
2009/03/16 20:57Redacção / SPPAAAA
«A derrota foi que ao fim de três meses ainda não se passou nada» salientou advogado
Luís Miguel Henriques, o advogado de vários clientes do Banco Privado Português (BPP), anunciou este segunda-feira que não vai avançar com mais providências cautelares.

Falando à entrada da reunião que juntou 230 clientes do BBP, Luis Miguel Henriques assumiu que não voltará a apresentar nenhuma providência cautelar porque, diz, «agora já não faz sentido» porque «em Dezembro, quando a providência cautelar foi interposta, não havia a informação a que hoje temos acesso», avançou a Lusa.

«Os clientes não estão no balanço e grande parte dos 450 milhões de euros já foi gasta, pelo que a providência cautelar em si deixa de ter sentido», justificou.

«A derrota foi que ao fim de três meses ainda não se passou nada. A partir deste momento é lógico que eu particularmente que entendo que é uma derrota»,acrescentou.

O advogado disse ainda que «aos clientes restam as acções definitivas e a margem da negociação».

A agência apurou, entretanto junto de fonte ligada ao processo que desta reunião de hoje possa sair a escolha de Rogério Alves ou de António Vitorino como advogado dos clientes das duas associações de clientes unificadas, outra das possíveis decisões da reunião de hoje.

A actual administração do BPP é representada pela PLMJ, a sociedade de advogados de José Miguel Júdice.

IOL
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por Açor3 » 16/3/2009 20:55

Tribunal recusa congelamento dos 450 milhões de euros no BPP (act.)
A intenção dos clientes do Banco Privado Português (BPP) de congelarem a utilização pela administração do banco dos 450 milhões de euros emprestados por seis bancos, com a garantia do Estado, foi recusada pelos Tribunais Cíveis de Lisboa. Segundo apurou o Negócios junto de fonte próxima do processo, o juiz que analisou o caso considerou que "o objectivo [da providência cautelar] ficou irremediavelmente comprometido".

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Pedro Ferreira Esteves
pesteves@negocios.pt


A intenção dos clientes do Banco Privado Português (BPP) de congelarem a utilização pela administração do banco dos 450 milhões de euros emprestados por seis bancos, com a garantia do Estado, foi recusada pelos Tribunais Cíveis de Lisboa. Segundo apurou o Negócios junto de fonte próxima do processo, o juiz que analisou o caso considerou que “o objectivo [da providência cautelar] ficou irremediavelmente comprometido”.

O Negócios soube que a decisão judicial teve em conta o despacho do Ministério das Finanças em que o Governo esclarecia que a garantia estatal dizia respeito apenas aos depósitos do BPP, excluindo desse plano todos os outros activos do banco, nomeadamente os produtos de retorno absoluto.

O processo foi interposto a 29 de Dezembro por um conjunto de cliente do Privado, que temiam que os 450 milhões não chegariam para cobrir todas as responsabilidades da instituição com os seus depositantes. Isto, num contexto em que reclamavam que os seus produtos de retornos absoluto fossem incluídos no balanço, por terem sido alegadamente vendidos como depósitos, passando assim a ser elegíveis para pagamento através desse empréstimo.

A tomada de posição do juiz surge também depois de ter sido noticiado que este montante já terá sido utilizado na totalidade para o pagamento de grandes clientes, nacionais e internacionais.

O indeferimento decidido pelos Tribunais implica que não haja lugar à audição de testemunhas nem à marcação de julgamento.

Fonte oficial do BPP recusou-se a comentar esta decisão, uma vez que “o banco não se pronuncia sobre decisões judiciais.


JN
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por Açor3 » 16/3/2009 20:39

Tribunal recusa congelamento dos 450 milhões de euros no BPP
A intenção dos clientes do Banco Privado Português (BPP) de congelarem a utilização pela administração do banco dos 450 milhões de euros emprestados por seis bancos, com a garantia do Estado, foi recusada pelos Tribunais Cíveis de Lisboa. Segundo apurou o Negócios junto de fonte próxima do processo, o juiz que analisou o caso considerou que "o objectivo [da providência cautelar] ficou irremediavelmente comprometido".

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Pedro Ferreira Esteves
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A intenção dos clientes do Banco Privado Português (BPP) de congelarem a utilização pela administração do banco dos 450 milhões de euros emprestados por seis bancos, com a garantia do Estado, foi recusada pelos Tribunais Cíveis de Lisboa. Segundo apurou o Negócios junto de fonte próxima do processo, o juiz que analisou o caso considerou que “o objectivo [da providência cautelar] ficou irremediavelmente comprometido”.

Uma tomada de posição que surge depois de ter sido noticiado que este montante já terá sido utilizado na totalidade para o pagamento de grandes clientes, nacionais e internacionais.

O processo foi interposto a 29 de Dezembro por um conjunto de cliente do Privado, que temiam que os 450 milhões não chegariam para cobrir todas as responsabilidades da instituição com os seus depositantes. Isto, num contexto em que reclamavam que os seus produtos de retorno absoluto fossem incluídos no balanço, por terem sido alegadamente vendidos como depósitos, passando assim a ser elegíveis para pagamento através desse empréstimo.

O indeferimento decidido pelos Tribunais implica que não haja lugar à audição de testemunhas nem à marcação de julgamento.

Fonte oficial do BPP recusou-se a comentar esta decisão, uma vez que “o banco não se pronuncia sobre decisões judiciais.



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por Açor3 » 16/3/2009 18:58

segunda-feira, 16 de Março de 2009 | 17:24 Imprimir Enviar por Email

BPP: Tribunal rejeita providência cautelar de clientes


Os Tribunais Cíveis de Lisboa recusaram a providência cautelar interposta por clientes do Banco Privado Português que visava impedir o banco de usar 450 milhões de euros emprestados por seis instituições financeiras, disse hoje um dos clientes.
Um dos clientes do BPP que interpôs a acção disse à Lusa que o juiz que analisou o processo indeferiu a providência cautelar considerando que «o objectivo pretendido» - congelar o uso do empréstimo de 450 milhões de euros - «está hoje irremediavelmente posto em causa».

De acordo com a edição do Expresso de 07 de Março o capital injectado no BPP com aval do Estado - 450 milhões de euros - já se terá esgotado.

«Parte dos 450 milhões terá sido consumida por caixas agrícolas, com forte exposição ao BPP, e por algumas empresas», escrevia o Expresso, acrescentando que o BPP não confirmou estas informações.

A providência cautelar 3643/08 TVSLB, a primeira de várias no mesmo sentido, foi interposta a 29 de Dezembro último e mais tarde distribuída à 2ª secção da 11ª Vara Cível dos Tribunais Cíveis de Lisboa.

Lusa
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por dvck » 16/3/2009 15:50

Serrano Escreveu:Consta que havia um tipo muito desconfiado que nunca tinha tinha tido dinheiro no banco. Um dia o seu melhor amigo convenceu-o que não fazia qualquer sentido. Lá foi a um banco e foi convencido a fazer um DP. Mas na noite seguinte não conseguiu dormir e, depois de muito barafustar com todos os empregados que lhe apareciam, exigiu ao gerente que lhe mostrasse o seu dinheiro.

Onde é que os bancos colocam o dinheiro dos DP?


Os bancos utilizam o dinheiro dos DP, basicamente, para emprestar a particulares/empresas ou para investir noutros produtos financeiros.
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por Serrano » 16/3/2009 15:28

Consta que havia um tipo muito desconfiado que nunca tinha tinha tido dinheiro no banco. Um dia o seu melhor amigo convenceu-o que não fazia qualquer sentido. Lá foi a um banco e foi convencido a fazer um DP. Mas na noite seguinte não conseguiu dormir e, depois de muito barafustar com todos os empregados que lhe apareciam, exigiu ao gerente que lhe mostrasse o seu dinheiro.

Onde é que os bancos colocam o dinheiro dos DP?
 
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por Pata-Hari » 16/3/2009 15:01

Economy, podem haver casos especificos de comflitos entre o banco e o cliente, onde o cliente terá razão. Podem ter havido abusos e alguns casos de mal-entendidos. Não digo que não. Mas não é o caso da maior parte dos clientes, isso serão excepções.

Não existem muitos casos de clientes que se tenham queixado ANTES do problema surgir.
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por keromais » 16/3/2009 14:52

Corrijo lapso no meu anterior comentário. Falta a palavra (PESSOAS)
 
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por keromais » 16/3/2009 14:45

Pata Hari !.............
Mais uma vez a esclareço, de que no meu caso concreto, não assinei nenhum contrato, nem adquiri nenhum dos produtos que refere. Se eles lá estão, são de inteira responsabilidade do banco, conforme ele próprio o assumiu, através do e-mail de 4/4/2007, e contra factos não há argumentos. Pensei que este forum, fosse para ajudar a esclarecer a verdade, e não a confundi-la. Aproveito para acrescentar uma frase recente de um político «SE AS SOUBESSEM COMO SÃO FEITAS AS NOTÍCIAS, NINGUÉM AS VIA OU OUVIA, OU ENTÃO, VIAM-NAS COMO PURO ENTRETERNIMENTO. E por aqui me fico !.................
 
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por Pata-Hari » 16/3/2009 14:28

O tratamento em termos de balanço deveria ter sido igual ao dos depósitos, o que é perfeitamente correcto porque é uma obrigação semelhante à assumida na contratualização de um depósito. Mas é MUITO muito diferente de dizer que são depósitos.
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por Serrano » 16/3/2009 14:16

CMVM defende tratamento igual aos depósitos para contratos de capital garantido do BPP
Os contratos de capital garantido com taxas de juro asseguradas deveriam ter sido registados no balanço do Banco Privado Português (BPP) na rubrica extrapatrimonial, disse Carlos Tavares, à entrada para a audiência da comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, citado pelo Público.

Jornal de Negócios Online
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Os contratos de capital garantido com taxas de juro asseguradas deveriam ter sido registados no balanço do Banco Privado Português (BPP) na rubrica extrapatrimonial, disse Carlos Tavares, à entrada para a audiência da comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, citado pelo Público.

Esta é uma das situações polémicas que envolvem a gestão de João Rendeiro, ex-presidente BPP, tendo em conta que muitos clientes contratualizaram contratos com essa natureza e reclamam agora um tratamento igual aos dos depósitos.

Estes clientes têm procurado levantar o seu dinheiro ao abrigo do aval aos depósitos dado pelo Estado, mas o Banco de Portugal (BdP) não tem autorizado estas operações, pois suspendeu a reposição das verbas entregues ao banco na área de gestão de activos
 
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por Pata-Hari » 16/3/2009 12:58

Economy, Não basta o capital ser garantido para ser um DP. O capital garantido é apenas uma das caracteristicas. Um DP não é o que tinhas na carteira. É amarelo mas não é canário, nem tudo o que é amarelo são canários. Nunca num dp tens contratos a assinar. Nunca num DP tem acções preferenciais ou dívida high yield. Nunca, num dp, tens taxas que podem ser X ou Y. E por aí fora.
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por keromais » 16/3/2009 12:53

Pata hari !.......

Se ainda continua com dúvidas, basta pedir à SIC ou à RTP os vídeos das entrevistas que este Sr. deu há um mês para cá. Continuo surpreendido com a sua dúvida, pois também já lhe transcrevi o que o texto da lei diz, o que é um depósito a prazo.
 
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por Pata-Hari » 16/3/2009 12:22

Alguém confirma isso? não me parece possível dizer que algo que não é um depósito deva ser tratado como um depósito. É muito grave.
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por keromais » 16/3/2009 11:56

Pata hari!......
Confirmo que o Dr. Carlos Tavares, acerca de duas a três semanas atrás, veio dizer a público, através de uma das televisões, isso mesmo que eu acabei de afirmar !....... (Não estou a inventar nada)!......
 
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por pedrom » 16/3/2009 11:48

Açor3 Escreveu:Banca
BPN precisa de 2,5 mil milhões para ser viável
António Costa com Maria Teixeira Alves
16/03/09 00:10


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Solução para o banco no primeiro semestre 00:05
Para permanecer um banco autónomo, o BPN precisará de mais 700 milhões, face ao buraco de 1,8 mil milhões já apurado.

Manter o BPN como banco autónomo custará 2,5 mil milhões ao Estado português. Isto porque às imparidades já detectadas no BPN de 1,8 mil milhões de euros, somam-se agora mais 700 milhões de euros de um reforço necessário dos capitais próprios de base, para cumprir a nova meta de Tier 1 mínimo de 8%, imposta pelo Banco de Portugal.



DE


Só o bpn já papou quase o dinheiro necessário para o tgv ou para o novo aeroporto e a procissão ainda vai no adro!!!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por Açor3 » 16/3/2009 9:10

Banca
BPN precisa de 2,5 mil milhões para ser viável
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16/03/09 00:10


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Solução para o banco no primeiro semestre 00:05
Para permanecer um banco autónomo, o BPN precisará de mais 700 milhões, face ao buraco de 1,8 mil milhões já apurado.

Manter o BPN como banco autónomo custará 2,5 mil milhões ao Estado português. Isto porque às imparidades já detectadas no BPN de 1,8 mil milhões de euros, somam-se agora mais 700 milhões de euros de um reforço necessário dos capitais próprios de base, para cumprir a nova meta de Tier 1 mínimo de 8%, imposta pelo Banco de Portugal.



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por Pata-Hari » 16/3/2009 7:51

Economy, onde é que a CMVM diz que estes "depósitos" deviam também ser considerados com tal?

Não sendo depósitos, não vejo como possa ser considerados depósitos nem como possam ter dito isso. Acho ainda que seria uma afirmação grave.
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por keromais » 15/3/2009 23:50

Pata hari !.....
Lamento, mas não estou de acordo consigo. Os reguladores receberam queixas,e não actuaram, o governo, tem obrigação de acautelar os interesses dos cidadãos e também não o fez, e a pata hari ignora tudo isto, dizendo que eles não devem intervir. Para além disso, a CMVM já reconheceu que estes depósitos deviam também ser considerados com tal, mas o ministro, ignorou, sabemos bem o porquê!..... A lei diz que um depósito a prazo, é um produto em que é contratualizado, entre banco e cliente, um prazo para aplicação, uma taxa de juro garantida, e o capital garantido na maturidade. (O decreto não diz que é obrigatório constar o nome de depósito a prazo). De qualquer modo, continuo na minha, e defendo sempre a verdade em qualquer circunstância.
 
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por Pata-Hari » 15/3/2009 19:56

Keromais/economy, não se tratava de um DP. Se o aviso de lançamento não dizia DP, a reclamação deveria ter sido feita imediatamente para que fosse anulada a aplicação. O banco de portugal garante apenas depósitos a prazo, nada mais. Daí não terem que intervir (nessa parte) da história. Poderiam e deveriam se tivessem havido queixas em como o BPP vendia DPs que não o eram. Não houve atempadamente.

O BPP garantia o capital e juros. E, quando alguém garante, está implicito que garante desde que consiga.
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por keromais » 15/3/2009 19:28

PATA HARI !....
Passo a esclarecer melhor: O documento Short Term Liquidy Capital, foi por mim recusado, e depois dos esclarecimentos do banco, fiquei apenas com um documento que garante capital e taxa. Como sabe, o B/P, quer dar uma nova redação aos D/P para retirar a água do seu capote, mas no meu caso, e de acordo mesmo com a nova redação, o documento em meu poder é considerado um verdadeiro D/P. Passo a citar:É Considerado D/P uma aplicação que garanta o capital, durante e até ao final do prazo. Ora, é exactamente isso que eu tenho em meu poder, assim o dizem os juristas.
 
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