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Caldeirão da Bolsa

Bancos Portugueses Beira da Falência-BPP Falência Iminente..

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 6/3/2009 15:23

sexta-feira, 6 de Março de 2009 | 09:40 Imprimir Enviar por Email

Genro de Aznar exigiu pagamento de serviços prestados ao BPN


Alejandro Agag, genro do ex-primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar, pediu ao Banco Português de Negócios (BPN) que lhe pagasse as verbas acordadas pelos serviços prestados como intermediário em negócios realizados fora de Portugal, revela o jornal Público esta sexta-feira.
O nome de Agag, ex-secretário-geral do Partido Popular Europeu (PPE), por indicação de Aznar, «é referenciado como estando associado a investimentos da EDP em Espanha e ao negócio da compra de duas empresas em Porto Rico pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que envolveu o empresário libanês El Assir e o seu amigo Manuel Dias Loureiro».

Numa nota enviada em 2004 à administração do grupo, então liderado por José Oliveira Costa, Abdool Vakil, presidente do Banco Efisa (detido pelo BPN), lembra a necessidade de proceder aos pagamentos devidos a Alejandro Agag.

Em causa, explica o jornal, estava a assessoria prestada pelo Efisa à EDP em Espanha, procurando deste modo fazer um acerto de contas entre o BPN e o Efisa. Na troca de correspondência, que está nas mãos das autoridades, os responsáveis do grupo discutiam ainda a natureza dos serviços prestados pelo genro de Aznar, refere ainda a mesma fonte.



Lusa
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por Açor3 » 6/3/2009 15:23

sexta-feira, 6 de Março de 2009 | 13:15 Imprimir Enviar por Email

BPN: nova administração traça objectivo comercial para 2011


A nova administração do BPN espera «alcançar em 2011 os indicadores médios do mercado» em clientes e volume de negócios, apesar de estar ainda por anunciar o futuro imediato do banco, indica um Plano Comercial obtido pela Lusa.
O «Plano de Dinamização Comercial 2009» a que a Lusa teve acesso e que tem como mote «YES WE CAN» foi apresentado aos colaboradores da rede de agências, está datado de 28 de Fevereiro e é assinado pelo administrador Francisco Bandeira, nomeado pelo Governo para liderar o banco após a nacionalização.

A 03 de Fevereiro o presidente do BPN e vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos, Francisco Bandeira, afirmou que a sua administração apresentou três propostas ao Governo para o futuro do banco, sobre o qual o Executivo ainda não anunciou uma decisão.

A primeira seria a venda do BPN, mas sem separar balcões dos serviços centrais, ou seja, vender tudo por junto, a segunda seria a integração do BPN na Caixa Geral de Depósitos e a terceira passaria por manter o banco para posterior venda.

Lusa
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por Açor3 » 6/3/2009 14:24

BPP nega que tenha proposto aos clientes que fiquem com acções do banco


06/03/2009


A administração do Banco Privado Português negou hoje a notícia que dava conta que tinha proposta os clientes do banco que passassem a ser accionistas da instituição financeira.

O “Diário Económico” noticiou hoje que uma das soluções que poderá desbloquear a situação dos clientes do BPP é a sua entrada no capital do banco.

Em comunicado, a administração do BPP afirma que “é falso que o BPP tenha proposto ou tenha intenções de propor aos Clientes de retorno absoluto qualquer solução que tenha como condição a tomada de acções do banco”.

Na mesma fonte o BPP acrescenta que o que está a ser proposto aos clientes “é a criação de um fundo, para onde, com o seu acordo, como não poderia deixar de ser, seriam transferidos os seus activos e cujos subscritores seriam os clientes”.




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Banco BPI
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por Açor3 » 6/3/2009 14:09

Igreja
Santuário de Fátima tinha milhões de euros no BPP
O Santuário de Fátima era um dos melhores clientes do Banco Privado Português (BPP), escreve o Correio da Manhã. A Igreja utilizou os milhões de euros que aí tinha depositados para construir a nova basílica



Segundo fontes da administração do Santuário, em declarações ao Correio da Manhã, tratava-se de «montantes significativos», que foram sendo desmobilizados à medida que se construía a nova basílica, inaugurada a 13 de Outubro de 2007.

O Santuário chegou a ter mais de cinco milhões de euros aplicados no banco de João Rendeiro, dinheiro que foi retirado quase na totalidade, em 2006.

Porém, o Santuário ainda é cliente do BPP através de uma conta residual, com pouco mais de mil euros, e elegeu agora como banco a Caixa Geral de Depósitos, explica ainda o CM.

Tanto o reitor do Santuário como o ex-presidente do banco, João Rendeiro, não deram respostas ao jornal em tempo útil. A actual administração do BPP refugiou-se no sigilo bancário para não comentar o assunto.

SOL
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por Açor3 » 6/3/2009 10:11

Armando Pinto admite que contas de investimento do BPN envolviam irregularidades
O ex-administrador do BPN Armando Pinto garantiu hoje que não tinha conhecimento das contas de investimento do banco mas admitiu que envolviam irregularidades.

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Jornal de Negócios com Lusa


O ex-administrador do BPN Armando Pinto garantiu hoje que não tinha conhecimento das contas de investimento do banco mas admitiu que envolviam irregularidades.

"Não faço ideia dos mecanismos das contas de investimento, só ouvi falar", disse na Comissão Parlamentar da Inquérito do BPN, em resposta a deputados, alegando que nem sequer tinha acesso ás informações do sistema informático do banco.

Soube entretanto, que havia défice nessas contas porque as aplicações não garantiram o rendimento prometido.

"Quando se garante uma taxa de rendimento é preciso pagá-la", disse acrescentado que não sabia como e onde é que se ia buscar o dinheiro para colmatar a diferença.

Só depois da saída de Oliveira e Costa da Presidencia do banco é que este administrador teve conhecimento desta matéria e de outras, e teve de "perder as estribeiras" e acusar alguns de irresponsabilidade e de porem em causa a credibilidade do banco.

"E só então é que percebi que podia ter problemas com a CMVM", afirmou, acrescentando que "todos os dias havia coisas novas".

"Essa foi a altura das revelações", disse Armando Pinto, acrescentando que estas contas de investimento foram colocadas na rede e que duvidava que na própria rede se percebesse como funcionavam.

"Sei agora que era uma matéria que envolvia irregularidades", afirmou Armando Pinto, que trabalha no BPN há 20 anos, integrou o Conselho de Administração durante cinco anos e retomou as suas anteriores funções de director juridico.


JN
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por Pata-Hari » 6/3/2009 8:30

É caso para se dizer "Ai meu Deus!", "Ai Nossa Senhora!"

Banca: Aplicações serviram para a construção da nova basílica
Fátima salva dinheiro depositado no BPP
O Santuário de Fátima era um dos melhores clientes do Banco Privado Português (BPP), segundo apurou o Correio da Manhã junto de fontes próximas da administração do Santuário. As mesmas fontes confirmaram que se tratava de "montantes significativos", que foram sendo desmobilizados à medida em que se procedia às construção da nova basílica (inaugurada em 13 de Outubro de 2007).

Fique a saber tudo na edição desta sexta-feira do jornal 'Correio da Manhã'.
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por Pata-Hari » 5/3/2009 20:10

Mesmo assim, o resto da banca mais preclitante tem-se aguentado... não temos tido mais defaults de pequenos bancos. Veremos se os dramas se ficam por aqui.
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por Açor3 » 5/3/2009 18:56

Banca (act.)
Responsável pelas ‘offshores' do BPN vai ao Parlamento
Sandra Almeida Simões
05/03/09 16:08


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Partilhe: A comissão de inquérito parlamentar ao caso BPN ouve na próxima semana um dos membros dos órgãos sociais da Planfin Contas, a empresa responsável pela "criação, planeamento e arquitectura das ‘offshores' da SLN e BPN".

A comissão liderada por Maria de Belém Roseira agendou para a próxima terça-feira, dia 10 de Março, às 15 horas a audição a Leonel Mateus, um dos membros dos órgãos sociais da Planfin, Serviço de Planeamento Financeiro Internacional.

Recorde-se que João Carvalho das Neves, antigo administrador da SLN, ‘holding' que detinha o BPN antes da nacionalização, referiu recentemente no Parlamento que a Planfin era a empresa responsável pela "criação, planeamento e arquitectura das ‘offshores' da SLN e BPN".

O professor do ISEG revelou na mesma ocasião que quando a equipa de Miguel Cadilhe entrou em funções, em Junho do ano passado, foi confrontada com contratos de trabalho que obrigavam à integração nos quadros da SLN de colaboradores da Planfin, extinta dias antes.

A Planfin acautelava desta forma que perante a sua insolvência os colaboradores fossem automaticamente integrados no grupo Sociedade Lusa de Negócios, o que João Carvalho das Neves classificou de "presente" para a equipa de Cadilhe.

Para além de Leonel Mateus, a empresa era ainda constituída por Luís Caprichoso, "braço direito" de Oliveira Costa, Isabel Cardoso, advogada casada com Caprichoso e ainda Luís Almeida e a empresa J. Monteiro e Associados.

Ainda na terça-feira, os deputados da comissão vão inquirir António Coelho Marinho, antigo administrador do BPN. Esta audição está marcada para as 17h30.

Jornalista Camilo Lourenço chamado pelos deputados

De acordo com o planeamento da comissão ao caso BPN, na próxima quarta-feira, dia 11 de Março, será ouvido mais um dos ex-administradores do BPN, José Manuel Fragoso de Sousa. O inquérito decorrerá depois da sessão no Plenário.

Por sua vez, na quinta-feira, também depois dos trabalhos do Plenário, será a vez de Camilo Lourenço, convidado na qualidade de antigo jornalista de economia da Revista Exame e que noticiou os problemas do BPN no início da década.



DE
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por Açor3 » 5/3/2009 18:51

BPP reafirma "confiança na capacidade de materializar uma solução de futuro"
O conselho de administração da Privado Holding reafirmou em comunicado a "confiança na capacidade de materializar uma solução de futuro" e diz que vai apresentar um plano global que "garanta um futuro sustentado para o Grupo" no próximo mês de Abril.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


O conselho de administração da Privado Holding reafirmou em comunicado a “confiança na capacidade de materializar uma solução de futuro” e diz que vai apresentar um plano global que “garanta um futuro sustentado para o Grupo” no próximo mês de Abril.

Em comunicado, a administração da Privado Holding, que detém o Banco Privado Português (BPP), revela que vai apresentar o plano global para garantir o futuro da empresa na “próxima Assembleia Geral – a realizar em data a designar do próximo mês de Abril”

E reafirma a “plena confiança na capacidade de, em ligação com todas as partes interessadas e com as autoridades, se vir a materializar uma solução de futuro que sirva o Grupo e todos quantos com ele têm estado relacionados.”

“No quadro das suas competências e na linha do compromisso assumido em Assembleia Geral, o Conselho de Administração não deixará de criar as melhores condições que permitam concretizar uma solução global para a Privado Holding”, acrescenta a mesma fonte.



JN
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por Açor3 » 5/3/2009 9:27

Ligação de Dias Loureiro a genro de Aznar vem a lume


EVA CABRAL
BPN. Comissão investiga triângulo do ex-ministro com El-Assir e Agag Longo

Relação do ex-ministro com um libanês, de quem será sócio, em causa

A Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BPN quer questionar o cidadão espanhol Alejandro Agag Longo, genro de José María Aznar ex-presidente do Governo espanhol, sobre as suas ligações a Manuel Dias Loureiro e as funções que exerceu no banco e na SLN.

O PCP apresentou ontem um questionário tipo em que, designadamente, quer saber se este cidadão "conhecia Dias Loureiro antes da sua entrada para o grupo BPN/SLN" e se "o facto deste ter sido ministro de Governos do PSD e dirigente do PSD contribuiu ou facilitou a criação e o desenvolvimento das relações".

Os deputados querem igualmente apurar se Alejandro Agag conhecia o empresário libanês El-Assir e se "acompanhou - por volta do ano de 1994-um negócio que El-Assir terá intermediado para a venda de armas a Marrocos".

A comissão quer ainda avaliar se "é ou não verdade que El-Assir e Dias Loureiro têm sido considerados como sócios em alguns negócios".

Ontem a comissão parlamentar ouviu ainda Teófilo Cádima Carreira que foi administrador com o pelouro comercial do BPN durante as equipas de Oliveira e Costa e de Abdool Vakil, tendo este declarado que acabou, em 2007, com a comercialização do produto contas-investimento por verificar que este acarretava prejuízo para o banco, uma vez que eram remuneradas acima da rentabilidade do fundo imobiliário fechado em que eram aplicadas.

Cádima Carreira referiu desconhecer "como é que durante anos este prejuízo foi financiado". O ex- -administrador disse que se recusou a assinar o relatório e contas a 6 de Julho de 2008 por ter verificado que na rubrica de depósitos existiam cerca de 400 milhões de euros que não estavam relevados nas contas.


DN
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por Açor3 » 4/3/2009 17:34

Fitch (act.)
Privado teria falido sem ajuda do Banco de Portugal
Eudora Ribeiro
04/03/09 15:11


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A Fitch é a segunda agência de notação a cortar a avaliação da dívida do BPP esta semana.
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Moody’s corta ‘rating’ do Banco Privado 02/03/09
A Fitch cortou a sua classificação para a dívida do Banco Privado Português e afirma que a instituição teria fechado portas não fosse a intervenção do Banco de Portugal.

A Fitch informou hoje que desceu o ‘rating' do BPP para ‘B-‘, contra os anteriores ‘BBB'. É o segundo ‘downgrade' para o BPP esta semana.

Na origem desta revisão em baixa, a Fitch aponta o facto do Banco de Portugal ter decidido, na semana passada, prolongar a autorização concedida ao BPP para o bloqueio das contas, o que significa que os clientes não podem levantar dinheiro até, pelo menos, meados de Abril.

A instituição presidida por Vítor Constâncio teve como objectivo dar mais tempo ao BPP para encontrar uma solução para os seus problemas de liquidez.

A Fitch considera que esta decisão do Banco de Portugal revela que o BPP "continua com graves problemas de liquidez e aumenta a incerteza sobre a capacidade do banco em cumprir as suas obrigações".

A agência de notação considera que "as dificuldades de liquidez e as investigações em curso das autoridades portuguesas vão resultar numa deterioração da rentabilidade e numa degradação dos negócios do BPP, com prejuízos significativos quer ao nível operacional quer ao nível da sua imagem".

Para além disso, a Fitch acredita que o banco teria falido caso o Banco de Portugal não tivesse agido no sentido de financiar o BPP. Em Dezembro, o Privado recebeu 450 milhões de euros para pagar aos depositantes em Portugal e no exterior. Esta quantia foi concedida pela Caixa Geral de Depósitos, BCP, BES, BPI, Santander Totta e Crédito Agrícola, com a garantia do Estado.

"Acreditamos que o bamco [BPP] teria falido se o Banco de Portugal não tivesse encontrado ‘funding' temporário para a instituição", pode ler-se no comunicado.

A agência de notação avança ainda que desistiu de fazer a avaliação de todas as modalidades da dívida do banco e que deixa, a partir de agora, de acompanhar o BPP. A Fitch justifica esta decisão com o facto de haver falta de informação sobre a situação financeira e de liquidez do banco.

Na semana passada, a Moody's desceu o 'rating' da dívida do BPP,de ‘Ba2' para 'B3', justificando a decisão com a necessidade de liquidez do banco, os problemas na Justiça e a incerteza em torno da viabilidade da instituição.

DE
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por Açor3 » 4/3/2009 12:44

BPN: Três empresas de El Assir são veículos do universo SLN


As offshores associadas ao empresário libanês El Assir, que beneficiaram de empréstimos de 14 milhões de euros «sem garantias reais», são «de facto» offshores do grupo SLN, disse hoje na Comissão do BPN o antigo administrador Francisco Sanches.
As empresas off-shore Adler, Delas e Eleia, indicou hoje o deputado do CDS-PP Nuno Melo, «obtiveram créditos junto do BPN Cayman (banco off-shore na esfera do grupo SLN) no valor de 14 milhões de euros», com o empresário libanês El Assir a surgir «como titular desses créditos».

Os créditos obtidos em Cayman, acrescentou, estavam relacionados com o negócio da Biometrics Ingeneering, a tecnológica de Porto Rico cujo negócio - promovido por Dias Loureiro em 2001 - resultou em prejuízos de pelo menos 38 milhões de euros na SLN.

Estas off-shores, disse também Nuno Melo, «não figuram nas listas de offshores assumidas pela SLN».

«Reconhece que estes offshores de El Assir são em boa verdade offshores SLN?» - questionou o deputado, tendo obtido a concordância de Francisco Sanches.

Nuno Melo perguntou ainda se o libanês «El Assir fazia parte do esquema financeiro» montado pela SLN para «esconder dinheiros» mas Francisco Sanches disse «não ter mais pormenores dessa operação».

Francisco Sanches reafirmou no entanto que as três empresas «eram três veículos off-shore SLN».

Diário Digital / Lusa
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por Açor3 » 4/3/2009 9:40

Accionistas recusaram vender BPN à Carlyle


EVA CABRAL
Parlamento. Revelação feita por Francisco Sanches na comissão de inquérito

Investidores angolanos também estiveram na calha para comprar banco

Francisco Sanches, ex-administrador do Banco Português de Negócios, afirmou ontem, no Parlamento, que José Oliveira e Costa pensou resolver em 2007 os problemas do banco agora nacionalizado e da Sociedade Lusa de Negócios vendendo 50 % destes à Carlyle e a um grupo de investidores angolanos.

O antigo braço-direito de Oliveira e Costa - o homem forte do BPN e da SLN, agora em prisão preventiva - referiu na comissão parlamentar de inquérito que "sempre achou que as questões do Banco Insular " tinham que ser resolvidas dentro de casa". Francisco Sanches frisou mesmo que considerava que " Oliveira e Costa tinha obrigação de resolver esta situação" escudando-se nesta posição para justificar o facto de nunca ter comunicado ao Banco de Portugal as situações irregulares relacionadas com o Insular.

Desde 2006 que a relação entre a gestão de Oliveira e Costa e os accionistas se estava a degradar, uma situação que se extremou quando em meados de 2007 estes recusaram a proposta para que o grupo Carlyle e investidores de Angola adquirissem 50% do BPN. Sanches considerou que na altura " Oliveira e Costa não teve condições de explicar aos accionistas as vantagens do negócio".

Recorde-se que a Carlyle é uma empresa dos EUA antes ligada a Frank Carlucci e que em 2007 adquiriu o grupo Freeport, que detém o outlet de Alcochete.

Nuno Melo, do CDS, tentou que Francisco Sanches explicasse as razões pelas quais a sucursal de Cayman do BPN concedeu créditos de mais de oito milhões de euros a empresas de El-Assir, um empresário libanês presente no negócio de Porto Rico. O ex-braço-direito de Oliveira e Costa referiu que El-Assir veio indicado por Dias Loureiro.


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por Açor3 » 3/3/2009 22:31

Sanches confirma que antigos gestores do BPN recebiam honorários em dinheiro
Francisco Sanches, antigo braço-direito de José de Oliveira Costa no BPN, confirmou hoje no Parlamento que havia administradores do banco e do grupo que recebiam honorários em dinheiro vivo. "Tenho conhecimento", afirmou em resposta às questões do deputado Honório Novo, do PCP.

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Maria João Gago
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Francisco Sanches, antigo braço-direito de José de Oliveira Costa no BPN, confirmou hoje no Parlamento que havia administradores do banco e do grupo que recebiam honorários em dinheiro vivo. "Tenho conhecimento", afirmou em resposta às questões do deputado Honório Novo, do PCP.


O ex-gestor da SLN negou, no entanto, ter recebido remunerações em numerário. E adiantou ainda desconhecer a identidade dos antigos gestores do grupo que beneficiavam dessa prática de pagamento de honorários.


Sanches revelou ainda ter falado sobre esta situação com Oliveira Costa e alguns dos antigos administradores.



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por Açor3 » 3/3/2009 20:50

Braço-direito de Oliveira Costa confirma créditos sem garantia a empresas de libanês El-Assir
Francisco Sanches, antigo administrador da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e braço-direito de José de Oliveira Costa, líder do grupo do Banco Português de Negócios (BPN), confirmou que o banco, através da sucursal de Cayman, concedeu créditos sem garantia a empresas detidas por Abdul Rahman El-Assir, o empresário libanês que esteve envolvido no negócio de Porto Rico. No entanto, alegou desconhecer em pormenor as relações entre o BPN e o grupo El-Assir.

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Maria João Gago
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Francisco Sanches, antigo administrador da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e braço-direito de José de Oliveira Costa, líder do grupo do Banco Português de Negócios (BPN), confirmou que o banco, através da sucursal de Cayman, concedeu créditos sem garantia a empresas detidas por Abdul Rahman El-Assir, o empresário libanês que esteve envolvido no negócio de Porto Rico. No entanto, alegou desconhecer em pormenor as relações entre o BPN e o grupo El-Assir.

"El-Assir veio indicado pelo Dr. [Manuel] Dias Loureiro", afirmou o gestor na comissão parlamentar de inquérito à nacionalização do BPN, sublinhando que, por esse motivo, era natural que não soubesse pormenores sobre as ligações entre o grupo BPN e o empresário libanês.

Segundo Nuno Melo, deputado do CDS-PP, o BPN, através da sucursal de Cayman, concedeu créditos no valor de oito milhões de euros a empresas de El-Assir, "sem garantias".

Sanches diz que acompanhou estas operações "muito à distância", referindo que apenas seguiu os créditos concedidos a outras três empresas do empresário libanês mas que tinham garantias.

Francisco Sanches admitiu ainda ter trocado cartas com o Banco de Portugal (BdP) com informação sobre "off-shores" do BPN e da SLN, nomeadamente na sequência de pedidos do supervisor sobre os beneficiários daqueles veículos. Caso contrário, o BdP determinaria o abatimento dos créditos concedidos àquelas "off-shores" aos capitais próprios da instituição.

"Na sequência dessas solicitações, foi elaborado um documento interno enviado a toda a rede alertando que não deveriam aprovar operações de crédito sem que se soubesse quem eram os beneficiários das entidades que contraíam os créditos e sem as devidas garantias", adiantou o antigo gestor da SLN.

Francisco Sanches foi assessor da administração de José de Oliveira Costa.


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por Açor3 » 3/3/2009 20:47

Dias Loureiro avisou Oliveira Costa que ia falar com António Marta
Manuel Dias Loureiro, antigo administrador da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), avisou José de Oliveira Costa, ex-presidente do grupo e do BPN, que, em Abril de 2001, ia ao Banco de Portugal falar com o então vice-governador do supervisor, António Marta, revelou Francisco Sanches, antigo gestor da SLN.

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Manuel Dias Loureiro, antigo administrador da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), avisou José de Oliveira Costa, ex-presidente do grupo e do BPN, que, em Abril de 2001, ia ao Banco de Portugal falar com o então vice-governador do supervisor, António Marta, revelou Francisco Sanches, antigo gestor da SLN.

Sanches diz que soube da reunião de Dias Loureiro com Marta por Oliveira Costa que, segundo o seu braço-direito, foi avisado pelo antigo ministro da Administração Interna do encontro.

Recorde-se que há versões diferentes sobre a reunião entre Dias Loureiro e António Marta. O ex-gestor da SLN diz que foi ao Banco de Portugal chamar a atenção para o modelo de gestão do grupo que, na sua opinião, estava muito centralizado na pessoa de Oliveira Costa. Por seu turno, o antigo vice-governador da entidade de supervisão afirma que Dias Loureiro lhe foi perguntar a razão pela qual o BdP "fazer sistematicamente perguntas e inspecções ao BPN".


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por Açor3 » 3/3/2009 20:46

Abdool Vakil não denunciou Insular mais cedo pela expectativa de venda do BPN
O conselho de administração do BPN liderado por Abdool Vakil, presidente interino do banco entre Fevereiro e Junho de 2008, não denunciou a ligação umbilical entre o BPN e Insular antes de Junho desse ano porque "havia a possibilidade de resolver o problema" através da venda do grupo ao grupo Carlyle e a investidores angolanos.

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O conselho de administração do BPN liderado por Abdool Vakil, presidente interino do banco entre Fevereiro e Junho de 2008, não denunciou a ligação umbilical entre o BPN e Insular antes de Junho desse ano porque "havia a possibilidade de resolver o problema" através da venda do grupo ao grupo Carlyle e a investidores angolanos.


Questionado directamente sobre o facto de Abdool Vakil ter tido conhecimento da dimensão do problema do Insular passado pouco tempo de ter assumido funções, Francisco Sanches justificou essa situação com a expectativa de venda do grupo, noticiada pelo "Público" em Maio do ano passado.

O antigo braço-direito de Oliveira Costa referiu ainda que, caso tivesse havido aquela transacção, a situação do Insular "teria que ser comunicada".


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por Açor3 » 3/3/2009 18:35

BPN
Compra da cimenteira CNE “não foi um bom negócio”
Sandra Almeida Simões
03/03/09 16:56


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Empresas da SLN VSegur e Complementus quase vendidas 16:58
Lencastre Bernardo, administrador da Plêiade, diz que a empresa de cimentos CNE registou prejuízo superior a seis milhões de euros no ano passado.

Na comissão de inquérito parlamentar ao caso BPN, o administrador da Plêiade, empresa da SLN, ‘holding' que detinha o PN antes da nacionalização, recusa qualquer responsabilidade pela integração da empresa de Cimentos Nacionais e Estrangeiros (CNE) na órbita da SLN.

"Não foi responsabilidade da Plêiade, ou melhor não foi responsabilidade minha enquanto administrador da Plêiade este investimento, a colocação da CNE na órbita da Plêiade"

No entanto, confrontado pelo deputado Nuno Melo do CDS/PP, com a sua assinatura num ofício, onde se faz menção ao estatuto de accionista único da CNE, entre outras questões, Lencastre Bernardo admite que tenha assinado. "Admito que tenha assinado ofícios", explica.

"A avaliar pelos números parece que não foi um bom negócio. A Plêiade fechou o ano com prejuízos superiores a 6,357 milhões de euros, dos quais seis milhões são da Cimentos Nacionais e Estrangeiros", afirmou.

Ainda sobre a Plêiade, onde eram administradores, para além de este responsável também Luís Caprichoso, Oliveira Costa e Francisco Sanches, diz que existem "problemas graves ao nível da gestão corrente, não presta serviços, não cobra juros".

E acrescenta: "A Plêiade são três pessoas, eu, a minha secretária e a contabilista. Os ordenados estão em atraso desde Novembro".

No que se refere a um relatório da Deloitte, citado pelo deputado João Semedo do Bloco de Esquerda, que alerta para "erros inconstitucionais do conhecimento" da administração, Lencastre Bernardo responde: "Das empresas pelas quais sou responsável, garanto em absoluta que nada se passou, Tenho o cuidado em avaliar as contas. Admito que possa ter-se passado em empresas do universo da Plêiade em que eu não acompanho a gestão".



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por Açor3 » 3/3/2009 18:34

Banca
Formalismos atrasam recurso ao levantamento do sigilo bancário no caso BPN
Sandra Almeida Simões
03/03/09 15:56


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“Nunca me apercebi que não houvesse seriedade na SLN ou BPN” 16:28

Compra da cimenteira CNE “não foi um bom negócio” 16:56

Empresas da SLN VSegur e Complementus quase vendidas 16:58
Honório Novo, deputado do PCP, questiona se “não será de ponderar a suspensão dos trabalhos da comissão” até resolução das questões relacionadas com o recurso ao levantamento do sigilo bancário.

Na comissão de inquérito ao caso BPN, o deputado do PCP sugeriu a realização de uma reunião de coordenadores, com o objectivo de discutir o processo de levantamento do sigilo bancário.

Na sequência da recusa do Banco de Portugal e do BPN em enviar a informação solicitada pela comissão, os deputados decidiram avançar com o pedido para o Tribunal da Relação do levantamento do sigilo. A decisão, tomada no início de Fevereiro, estava no entanto dependente da aprovação de Jaime Gama, presidente da Assembleia da República, e de pareceres técnicos que fundamentassem o pedido.

"Se bem se recordam foi fixado o horizonte temporal de 8 a 10 dias e entretanto já passou o triplo do tempo", referiu Honório Novo. "Quer-me parecer que para além de uma questão técnica, é uma questão política", acrescentou.

"Questiono se não será de ponderar a suspensão dos trabalhos da comissão até à resolução" do tema, afirmou. O PCP sugeriu a análise a este assunto numa reunião de coordenadores, que entretanto Maria de Belém Roseira agendou para hoje no final da ordem de trabalhos estabelecidos ou para amanhã de manhã.

A presidente da comissão justificou o atraso com os "formalismos técnicos" a que este recurso ao Tribunal está sujeito. "O assunto seguiu os trâmites rigorosamente estabelecidos. A urgência coincide com as diligências tomadas", afirmou a ex-ministra da Saúde.



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por Açor3 » 3/3/2009 18:33

Banca
“Nunca me apercebi que não houvesse seriedade na SLN ou BPN”
Sandra Almeida Simões
03/03/09 16:28


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Formalismos atrasam recurso ao levantamento do sigilo bancário no caso BPN 15:56

Compra da cimenteira CNE “não foi um bom negócio” 16:56

Empresas da SLN VSegur e Complementus quase vendidas 16:58
Lencastre Bernardo, convidado por Dias Loureiro para administrador da Plêiade do grupo SLN em 2001, revela que estava subaproveitado na ‘holding’ e que “nunca se apercebeu que não houvesse seriedade no grupo.

Dias Loureiro, actual conselheiro de Estado e antigo administrador do grupo SLN, ‘holding' que detinha o BPN antes da nacionalização, referiu quando esteve na comissão que Lencastre Bernardo foi convidado com o objectivo de ser o seu "braço direito".

No entanto, Lencastre Bernardo diz que se "sentia subaproveitado, porque poderia desempenhar mais tarefas e funções, o que só veio a suceder a partir de 2004, altura em que entraram na órbita da Plêiade novas empresas de segurança e trabalho temporário".

Este administrador lembrou ainda que Dias Loureiro saiu em 2002 da SLN, pelo "que eu não poderia ser o seu braço direito e entendo a expressão como um sinal de confiança de Dias Loureiro que conhecia o meu trabalho".

Após a saída de Dias Loureiro, Oliveira Costa assumiu a SLN Novas Tecnologias. "Tive relações normais, cordiais, falávamos sete a oito vezes num ano", revelou.

Sobre as práticas irregulares no grupo que detinha o BPN, o responsável diz que "nunca se apercebeu que não houvesse seriedade. Muito me surpreende e do Banco Insular só ouvi falar com a entrada da nova administração".



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por Açor3 » 3/3/2009 18:32

Empresas da SLN VSegur e Complementus quase vendidas
Sandra Almeida Simões
03/03/09 16:58


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Formalismos atrasam recurso ao levantamento do sigilo bancário no caso BPN 15:56

“Nunca me apercebi que não houvesse seriedade na SLN ou BPN” 16:28

Compra da cimenteira CNE “não foi um bom negócio” 16:56
Lencastre Bernardo, que está hoje a ser ouvido na comissão ao caso BPN, diz que duas das empresas do grupo Plêiade estão em fase final de alienação.

As empresas de segurança VSegur e Complementus estão inseridas no pacote de sociedades que o grupo pretende alienar.

O administrador da Plêiade, Lencastre Bernardo, referiu: "A VSegur está em fase final de alienação, já existe um compromisso de aquisição e o mesmo se espera da Complementus".

Questionado sobre a dependência financeira das empresas do universo da Plêiade do BPN, o responsável revela que depende das sociedades, mas adianta: estamos a tentar superar, resolver".



JN
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por Açor3 » 3/3/2009 18:23

BPP propõe alargamento de prazos a associação de clientes


PAULA CORDEIRO
Carteira de activos. Criação de fundo em discussão

A procura de soluções para clientes do banco já está a ser negociada

A administração do Banco Privado Português (BPP) está a propor aos clientes do banco, agrupados na Privado Clientes, a associação criada na passada quinta-feira, a transferência das suas aplicações para um fundo a criar, alargando-se o prazo para o vencimento dessas aplicações.

Como revelou ao DN Jaime Antunes, membro da comissão instaladora da Privado Clientes, a primeira reunião que ontem decorreu entre a associação e Fernando Adão da Fonseca e João Ermida, presidente e administrador do BPP, "foi muito construtiva", com o banco a apresentar possíveis soluções para os produtos de retorno absoluto.

"Iniciámos a discussão, mas nada ficou ainda definido. Vamos manter um diálogo constante com a administração", revelou este investidor do BPP, adiantando que as duas partes vão manter reuniões semanais, para definir soluções.

Jaime Antunes adiantou que a criação de um fundo de investimento, para o qual seriam transferidas as carteiras dos clientes, com prazos de resgate mais alargados "é uma solução que, em princípio, agrada à Privado Clientes", sendo igualmente a hipótese mais defendida pela gestão do banco. "Vamos explorar todas as soluções", adiantou ainda.

Esta associação está a agregar, hora à hora, cada vez mais clientes do BPP, contando já com mais de 60 associados. Ao mail da Privado Clientes - privadoclientes@gmail.com - estão a chegar pedidos constantes de adesão e a associação espera ter pronto, já na próxima semana, o seu site.

Quanto à possibilidade de fusão entre esta entidade e a Associação de Defesa dos Clientes do BPP, representada pelo advogado Luís Miguel Henrique, Jaime Antunes apenas refere "logo se vê". Esta hipótese foi ontem avançada por Luís Miguel Henrique, em declarações à Lusa, com vista a que "haja uma só voz e não haja divisão alguma". O representante da Privado Clientes considera, contudo, que "recorrer aos tribunais só em último caso". Uma atitude contrária à da Associação de Defesa dos Clientes do BPP, que já avançou com providências cautelares nos tribunais, com vista ao levantamento do congelamento das aplicações financeiras feitas no BPP.

Na sexta-feira decorrerá nova reunião entre a administração do BPP e a Privado Clientes.


DN
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por Açor3 » 2/3/2009 16:58

Braço-direito de Oliveira Costa esta terça-feira no Parlamento


02/03/2009


Francisco Sanches, antigo chefe de gabinete de José de Oliveira Costa no Banco Português de Negócios (BPN) e ex-administrador do BPN SGPS, vai ser ouvido esta terça-feira na comissão parlamentar de inquérito à nacionalização da instituição financeira.

A audição do antigo gestor, que segundo alguns dos quadros do banco era o braço-direito de Oliveira Costa e estava a par das irregularidades cometidas através do cabo-verdiano Banco Insular, está marcada para as 17h30.

Antes de Francisco Sanches será ouvido Lencastre Bernardo, que foi recrutado para a Sociedade Lusa de Negócios (SLN), sociedade que tinha a totalidade do capital do BPN, por Manuel Dias Loureiro que, na altura, integrava a administração da SLN.

Na quarta e na quinta-feira serão ouvidos dois outros antigos administradores do banco, que desempenharam funções durante os mandatos de Oliveira Costa. A 4 de Março, depois do encerramento da sessão plenária, terá lugar a audição a Paulo Cádima Carreira. No dia seguinte, também após a conclusão dos trabalhos no plenário, será a vez de Armando Fonseca Pinto prestar esclarecimentos perante a comissão de inquérito.




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Banco BPI
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por Açor3 » 2/3/2009 14:55

BPP: Administração admite devolver capital "mais alguma remuneração" - Jaime Antunes
02 de Março de 2009, 12:14

Lisboa, 02 Mar (Lusa) - O presidente do BPP adiantou hoje aos representantes de uma das associações de clientes do banco que é possível, num prazo mais alargado, estes virem a recuperar o capital aplicado em produtos de retorno absoluto, mais "alguma remuneração".

"[O presidente do Conselho de Administração (CA) do BPP, Adão da Fonseca] transmitiu-nos a confiança de que é possível encontrar soluções para garantir às pessoas, num prazo que estamos a estudar e a analisar, o capital [investido] mais alguma remuneração", disse à agência Lusa Jaime Antunes, à saída de uma reunião com a administração do BPP.

Jaime Antunes disse que representa uma nova associação, a Privado Clientes, criada quinta-feira, composta por "umas dezenas de clientes, entre 30 e 40 clientes", mas cujo número cresce de dia para dia.

"Temos clientes que são fundamentalmente clientes do retorno absoluto, alguns têm outras coisas além disso, mas agora estamos a tratar fundamentalmente das pessoas que aqui aplicações na área do retorno absoluto. Isso é que é prioritário e urgente tratar", disse Jaime Antunes.

Para os elementos da nova associação, a resolução do problema passa por "uma postura de colaboração" e, para já, nada de soluções judiciais.

"Quem está a propor soluções do tipo tribunais, achamos que é muito cedo. Obviamente, cada cliente é livre de defender os seus interesses da maneira que entender, mas achamos que é muito importante haver um trabalho conjunto desta associação com a administração para que a partir daqui, num prazo não muito longo, surjam soluções para defender os interesses dos clientes do retorno absoluto, de imediato", disse à Lusa Jaime Antunes.

Para isso, os clientes representados pela nova associação estão dispostos a "ser flexíveis nos prazos", mas não no capital investido.

"Os clientes estão dispostos a encontrar as melhores soluções, com certeza a serem também flexíveis em algumas coisas, mas aquilo que estamos a fazer é encontrar as melhores soluções para que as pessoas não percam as aplicações e que possam recuperar esse dinheiro sempre. Obviamente dentro de prazos diferentes daqueles que estavam à espera", disse o representante.

"Não estamos a falar de perdas de capital, estamos a falar de criar soluções que permitam às pessoas recuperar o seu capital mas em prazos diferentes daqueles que estavam previstos. Neste momento não lhe posso dizer com que instrumentos, porque esta foi a primeira reunião", acrescentou.

Jaime Antunes disse que esta foi a primeira reunião da nova associação com o presidente do CA, Adão da Fonseca, e o administrador para a área comercial, João Ermida, mas que os encontros terão "um carácter semanal". A próxima reunião, disse, é na sexta-feira.

Os clientes representados pela nova associação, referiu também Jaime Antunes, têm situações muito diversas.

"Há situações muito diversas entre os clientes, quer nos prazos de maturidade, no tipo de produtos que têm nas suas carteiras, quer também no volume de dinheiro que aplicaram. Temos clientes que fizeram depósitos e compraram obrigações e que têm muitos milhões investidos. E temos outros clientes que têm pequenas poupanças, 200 mil euros, 150 mil euros", adiantou.

"A parte mais notada dos clientes do banco têm aplicações até 200 mil euros. Isto também desmistifica um pouco a ideia de que aqui [no BPP] só há gente rica. Há gente que aplicou aqui as poupanças de uma vida", sublinhou igualmente.

A Privado clientes é a segunda associação de defesa dos interesses dos clientes BPP, depois da Associação de Defesa de Clientes do BPP (ADCBPP) criada - e liderada pelo advogado Luís Miguel Henrique, da MHG Associados, que representa diversos clientes.



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por Açor3 » 2/3/2009 14:19

Incerteza sobre a viabilidade do BPP leva Moody’s a cortar "rating"
A agência de notação financeira Moody’s cortou o "rating" do Banco Privado Português, uma vez que o banco necessita de mais apoios de liquidez, tem a sua imagem seriamente danificada e a viabilidade de longo prazo é incerta.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


A agência de notação financeira Moody’s cortou o “rating” do Banco Privado Português, uma vez que o banco necessita de mais apoios de liquidez, tem a sua imagem seriamente danificada e a viabilidade de longo prazo é incerta.

Num relatório hoje divulgado, a agência de notação financeira cortou o “rating” que mede a força financeira do BPP de D para E e a classificação dos depósitos de Ba2, para B3.

Foram três as principais razões que a Moody’s justifica para efectuar o corte no “rating”. A primeira delas diz respeito ao facto de o BPP “necessitar de liquidez adicional”, a segunda ao facto de o banco estar a ser investigado pelos reguladores.

O terceira razão está relacionada com “os fortes danos” no negócio do banco e a incerteza relacionada “com a viabilidade de longo prazo do banco”.

Por outro lado, a Moody’s alerta que o valor da marca do BPP está “danificada”, com a “perda de confiança de muitos clientes, o que é particularmente importante numa instituição de banca privada, onde a reputação e a credibilidade são um factor fundamental”.




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