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Caldeirão da Bolsa

Bancos Portugueses Beira da Falência-BPP Falência Iminente..

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 4/2/2009 20:42

Jorge Vieira Jordão
Gestão de Oliveira Costa era "muito centralizadora"
A gestão de Oliveira costa era "muito centralizadora", afirmou Jorge Vieira Jordão na comissão parlamentar de inquérito ao BPN, sublinhado que "nunca tive acesso às movimentações das "off-shores""ou de outros veículos, sugerindo que a Excellence Assets Fund era deste domínio.

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Maria João Gago
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A gestão de Oliveira costa era "muito centralizadora", afirmou Jorge Vieira Jordão na comissão parlamentar de inquérito ao BPN, sublinhado que “nunca tive acesso às movimentações das ‘off-shores’”ou de outros veículos, sugerindo que a Excellence Assets Fund era deste domínio.

"Nunca conheci o organigrama da Excellence Assets Fund", acrescentou o responsável, que sabia que as autoridades norte-americanas eram muito rigorosas na avaliação de pedidos de subsídios, tal como tinha sido pedido pela Biometrics, sugerindo que foi por isso que alertou para riscos de gestão danosa na Biometrics.

Vieira Jordão confirma que alertou (como a Excellence Assets Fund ficava como accionista da Biometrics depois da saída da SLN) para alguns riscos, como gestão danosa, falência fraudulenta e infracções fiscais, tal como referido num parecer da altura citado pelo Nuno Melo, deputado do CDS-PP. "Não sei se eram riscos reais", sublinhou.

É provável que este projecto estivesse abrangido numa estratégia mais global que eu desconhecia", assim como a posição accionista que a Excellence Assets Fund, que era da SLN, na Biometrics, afirmou Jordão para justificar o facto de não saber porque é que a compra avançou apesar do seu parecer negativo.



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por Açor3 » 4/2/2009 20:05

Negócio de Porto Rico
SLN investiu 36,5 milhões na Biometrics
O custo do investimento da SLN na Biometrics terá sido de 25% da avaliação de 125 milhões de dólares, ou seja, 31,25 milhões, mais 5,25 milhões pagos anteriormente, disse hoje Vieira Jordão na comissão parlamentar de inquérito ao BPN.

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O custo do investimento da SLN na Biometrics terá sido de 25% da avaliação de 125 milhões de dólares, ou seja, 31,25 milhões, mais 5,25 milhões pagos anteriormente, disse hoje Vieira Jordão na comissão parlamentar de inquérito ao BPN.

O antigo administrador da SLN Novas Tecnologias disse hoje que o custo de investimento na Biometrics terá sido de 25% da avaliação de 125 milhões de dólares, ou seja, 31,25 milhões, mais 5,25 milhões pagos anteriormente. Dias loureiro tinha falado num total de 38 milhões de dólares.

Jordão, diz que Dias Loureiro foi nomeado para a SLN Novas Tecnologias em Outubro de 2001, sendo que antes já era administrador da SLN.


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por Açor3 » 4/2/2009 19:59

Jorge Vieira Jordão classificou projecto de Porto Rico de "elevado risco"


04/02/2009


Jorge Vieira Jordão diz que classificou o projecto de Porto Rico de “projecto de elevado risco” porque o plano de negócio apresentado propunha um aumento do volume de facturação de 8 milhões para 100 milhões de dólares.

“Houve algo gritante que me levou a chumbar o projecto do ponto de vista tecnológico”, disse hoje Vieira Jordão na comissão parlamentar de inquérito ao BPN.

“Foi o ‘business plan’ que propunha um volume de facturação francamente superior àquilo que era a facturação actual da empresa, que passava de 8 milhões de dólares para mais de 100 milhões".

O responsável explicou que “achava que não era possível um aumento tão rápido da facturação da Biometrics”.

Terá sido por isso que o ex-administrador da SLN classificou o “projecto de elevado risco".


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por Açor3 » 4/2/2009 19:50

Jorge Vieira Jordão
"O negócio de Porto Rico foi-me dado a conhecer assim que entrei"
Jorge Vieira Jordão, antigo administrador da SLN, disse hoje que o negócio de Porto Rico lhe foi dado a conhecer logo quando entrou para a sociedade altura em que havia um grande entusiasmo por esse projecto .

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Maria João Gago
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Jorge Vieira Jordão, antigo administrador da SLN, disse hoje que o negócio de Porto Rico lhe foi dado a conhecer logo quando entrou para a SLN Novas Tecnologias altura em que havia “um grande entusiasmo por esse projecto”.

"O negócio de Porto Rico foi-me dado a conhecer logo quando entrei, altura em que havia um grande entusiasmo, para não dizer uma grande paixão, por esse projecto de Porto Rico", disse hoje Jordão na comissão parlamentar de inquérito ao BPN.

O responsável, que deu parecer negativo à compra de duas empresas em Porto Rico, recebeu manuais sobre pedidos de registos de patentes no departamento norte- americano adequado.

"Havia uma certa euforia relativamente a essa documentação", disse acrescentando que “fui a Porto Rico logo em vinte e tal de Agosto e perguntei logo sobre as probabilidades de as patentes serem aceites, e disseram-me que ainda não tinham sido registadas”.

Jordão diz que o seu parecer era sobre a vertente tecnológica do negócio.

“Quando entrei já havia um acordo promessa de concretização do negócio, que só foi efectivado em Outubro de 2001. Nesta altura, ó negócio só envolvia a Biometrics que fabricava máquinas multibanco, que fazia transacções bancárias”, disse explicando que “a diferença face ao multibanco português era o facto de ser um quiosque financeiro, permitia a introdução de documentos de empresas de electricidade ou água para fazer pagamentos e realizar depósitos”.



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por Açor3 » 4/2/2009 14:06

Camilo Lourenço
1,8 mil milhões? E não vai acontecer nada?
camilolourenco@gmail.com

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Aos poucos começam a conhecer-se os verdadeiros contornos da tragédia chamada BPN. Ontem Norberto Rosa, administrador da instituição, deu mais uma achega para se perceber o resultado da mistura entre supervisão (totalmente) ineficaz e compadrio político.


Aos poucos começam a conhecer-se os verdadeiros contornos da tragédia chamada BPN. Ontem Norberto Rosa, administrador da instituição, deu mais uma achega para se perceber o resultado da mistura entre supervisão (totalmente) ineficaz e compadrio político. As perdas já ascendem, segundo Rosa, a 1,8 mil milhões de euros (se calhar não fica por aqui). Sim, caro leitor, milhares de milhões. Surpreendido? Talvez valha a pena reler o que aqui se escreveu nos últimos meses sobre o assunto, questionando os números avançados pelo ministro das Finanças. Chegados aqui, há várias perguntas a fazer: vai mesmo haver culpados? O banco central ainda pensa que pode sair incólume desta trapalhada (como é que se escondem operações, anos a fio, que provocam perdas de 1,8 mil milhões?)? Dias Loureiro pode continuar a dizer que não sabia de nada, não ouviu nada e não viu nada enquanto foi administrador? Nem mesmo aqueles "zunzunzinhos" que até eu ouvi - e que motivaram a capa da "Exame" de Março de 2001 (a tal que o incomodou tanto ao ponto de ir falar com o Banco de Portugal)? Não valia a pena ter liquidado o banco e cobrir os depósitos? Quais as consequências deste descalabro no "rating" da CGD? O que vai acontecer ao auditor do BPN? Alguém vai pedir desculpa ao contribuinte, que terá de arcar com este fardo (com 1,8 mil milhões a CGD comprava um banco em Espanha…)? Responda quem souber. 03 Fev UNIVA? Conhece? Eu também não
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por Açor3 » 4/2/2009 10:42

Estado arrisca-se a perder 1.500 milhões com nacionalização do BPN
O Estado corre o risco de perder cerca de 1500 milhões de euros com a nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN), tendo em conta o valor dos prejuízos causados pela actuação ilegal das administrações lideradas por José de Oliveira Costa.

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O Estado corre o risco de perder cerca de 1500 milhões de euros com a nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN), tendo em conta o valor dos prejuízos causados pela actuação ilegal das administrações lideradas por José de Oliveira Costa.

Aquele montante diminuirá em função das receitas geradas pela venda de activos não estratégicos, já em curso, e do encaixe resultante da eventual alienação do BPN.

Segundo revelou ontem Norberto Rosa, vice-presidente do BPN, na comissão parlamentar de inquérito à nacionalização do banco, as perdas da instituição ascendem a 1.800 milhões de euros, valor que deverá ser abatido à situação líquida do banco. No final de Setembro, os capitais próprios do BPN totalizavam 342,5 milhões de euros, de acordo com o balanço individual disponível no "site" do Banco de Portugal. Se se subtraírem os prejuízos já detectados àquele montante, o Estado terá de assumir perdas de 1.457,5 milhões.

A este montante terá ainda de ser abatido o valor gerado pela venda de operações não estratégicas. "Está em curso um processo de alienação de activos não 'core', como o Banco Efisa, a seguradora Real Vida, o BPN Brasil e o BPN França que, espero, terão direito a retorno", alertou Francisco Bandeira, presidente do BPN, perante os deputados da mesma comissão.

O gestor referiu estas possibilidades de alienação para sustentar a afirmação de que só depois de concluído este processo se poderá saber os encargos da nacionalização. "O custo é o que resultar do processo final do enquadramento do BPN". "Só no fim diria se é um bom ou um mau negócio" para o Estado, sublinhou Bandeira.

Já Norberto Rosa não tem dúvidas de que a nacionalização do banco terá encargos para o erário público. "Haverá sempre custos para o Estado, o objectivo é minorar esses custos".

Para o vice-presidente do BPN, será inevitável o Estado ter perdas porque "o banco estava numa situação de falência técnica". Qualquer que fosse a forma de intervir "teria sempre implicações negativas para o Estado" se este decidisse garantir os cinco mil milhões de euros de depósitos existentes na instituição. "Não é pelo facto de ter havido nacionalização que houve impactos negativos. As perdas já existiam", constatou.

Perante a dimensão das perdas detectadas no BPN, nenhum dos gestores tem dúvidas de que não há margem para pagar indemnizações aos antigos accionistas do banco. "Em situação alguma, e atendendo à situação do BPN, se pode pôr a questão da indemnização dos antigos accionistas", alertou Bandeira.



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por Açor3 » 4/2/2009 10:41

Privado Holding investiu 2,5 milhões em projecto turístico de Vaz Guedes
A Privado Holding (PH), que detém o Banco Privado Português (BPP), investiu mais de 2,5 milhões de euros na Aquapura, onde possui cerca de 24% do capital, noticia o jornal Público . A Aquapura é dominada por Diogo Vaz Guedes, que acaba de ser indicado para presidir à PH.

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A Privado Holding (PH), que detém o Banco Privado Português (BPP), investiu mais de 2,5 milhões de euros na Aquapura, onde possui cerca de 24% do capital, noticia o jornal "Público". A Aquapura é dominada por Diogo Vaz Guedes, que acaba de ser indicado para presidir à PH.
A posição da PH na Aquapura, empresa turística e imobiliária, surge através de uma sociedade com sede nos EUA, designada Anya Investment, onde a holding possui, através de uma sub-holding - a Privado Capital (PC) -, 50,75% do capital. Estes dados constam dos relatórios internos da PH.

O principal executivo, Miguel Simões de Almeida, e accionista com 5%, explica que o valor global investido pela PH na Aquapura, e que ultrapassa o capital social da empresa, resulta não só da contribuição inicial avançada, mas também de prestações acessórias. Em declarações ao “Público”, Diogo Vaz Guedes defendeu que o facto de ser accionista da Aquapura e presidente da PH não envolve conflito de interesses. "Haveria se eu fosse accionista de uma empresa concorrente da PH ou do BPP", sustentou o empresário.

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por Açor3 » 3/2/2009 22:00

"Malparado é superior a dois dígitos"
Francisco Bandeira, presidente do BPN, afirmou que o crédito malparado do banco "é superior a dois dígitos", um valor que é muito superior ao actual nível médio de crédito malparado entre as instituições financeiras nacionais.

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Francisco Bandeira, presidente do BPN, afirmou que o crédito malparado do banco “é superior a dois dígitos”, um valor que é muito superior ao actual nível médio de crédito malparado entre as instituições financeiras nacionais.

O incumprimento entre os clientes dos BPN supera assim em 10% o montante total do crédito concedido pelo banco. Os valores médios de crédito malparado em Portugal são inferiores a 3%, nos empréstimos à habitação, e mesmo no consumo está abaixo dos 5%.


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por Açor3 » 3/2/2009 20:51

Nova administração do BPN reduziu taxas de remuneração dos depósitos
A actual administração do BPN decidiu reduzir gradualmente as taxas de remuneração dos depósitos, disse hoje Norberto Rosa ao deputados. O administrador do BPN diz que hoje as taxas praticadas pelo banco nacionalizado já estão em linha com o mercado.

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A actual administração do BPN decidiu reduzir gradualmente as taxas de remuneração dos depósitos, disse hoje Norberto Rosa ao deputados. O administrador do BPN diz que hoje as taxas praticadas pelo banco nacionalizado já estão em linha com o mercado.

“Tomámos a decisão de ir reduzindo gradualmente as taxas de remuneração dos depósitos, que hoje estão em linha com o mercado”, disse o responsável.

O BPN era conhecido por praticar taxas de remuneração dos depósitos muito acima das do mercado.

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por Açor3 » 3/2/2009 20:50

CGD admite fazer proposta de compra do BPN
A Caixa Geral de Depósitos esteve interessada em comprar o BPN e se o Estado decidir vender admite fazer proposta de compra do banco, disse hoje Francisco Bandeira, presidente do BPN, aos deputados da comissão parlamentar de inquérito.

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A Caixa Geral de Depósitos esteve interessada em comprar o BPN e se o Estado decidir vender admite fazer proposta de compra do banco, disse hoje Francisco Bandeira, presidente do BPN, aos deputados da comissão parlamentar de inquérito.

“Confirmo que a CGD esteve interessada em comprar o BPN” e se o Estado decidir vender admite fazer proposta de compra do banco, dependendo do preço, disse o presidente do BPN que assumiu funções após a nacionalização.



O responsável disse ainda ter a "certeza que existem compradores, internos e externos, para o BPN. Há manifestações de interesse".

"Há sempre uma terceira via que é trilhar um caminho a sós", pensando um banco para um determinado nicho, disse.

No entanto, parece que não faz sentido o Estado, que é dono do maior banco universal, manter outro, a não ser para vender depois, acrescentou dizendo que "manter o BPN como banco universal, só se for para aguardar para num melhor ciclo para fazer a venda"

Em relação à indemnização aos accionistas, Bandeira disse que "em situação alguma, e atendendo à situação do BPN, se pode pôr a questão da indemnização dos antigos accionistas", uma vez que os passivos são superiores aos activos. O factor mais crítico, que levou à nacionalizaçao, tem a ver com a liquidez, disse o responsável afirmando que "não acredito que a solução de Miguel Cadilhe vingasse. É o meu convencimento”.


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por Açor3 » 3/2/2009 18:08

Banca
Venda em bloco do BPN proposta às Finanças
Maria Ana Barroso
03/02/09 16:59


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Collapse Comunidade
Partilhe: Norberto Rosa disse que foram apresentadas três propostas às Finanças: a venda em bloco do BPN, a integração na Caixa ou a manutenção do banco para uma venda posterior.

Na comissão de inquérito parlamentar, o administrador disse considerar que a "venda isolada dos balcões do BPN não faz sentido".

"Manter o banco por si só não é viável economicamente", a longo prazo, disse ainda Norberto Rosa.



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por Açor3 » 3/2/2009 18:05

BPN
"Detectou-se empresas sem qualquer activo"
Maria Ana Barroso
03/02/09 16:25


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Norberto Rosa foi ao Parlamento prestar declarações sobre o BPN.
Collapse Comunidade
Partilhe: Collapse Notícias Relacionadas
Perdas no BPN ascendem a 1,8 mil milhões 16:04

"Levantamento de ‘offshores' continua a ser feito" 16:27

“Accionistas e administradores não vão ser indemnizados” 16:31

Clientes retiram 640 milhões dos depósitos do BPN 16:38
Norberto Rosa, administrador nomeado para o BPN, revelou hoje que foram detectadas várias empresas que não tinham qualquer activo, apenas responsabilidades.

"Detectou-se um conjunto de empresas que não têm qualquer valor de activo, apenas responsabilidades", disse Norberto Rosa no Parlamento.

O administrador frisou ainda que existia "um conjunto de despesas pagas de uma forma ilícita através dessas empresas, cujo financiamento era feito através do Insular".

"Parte significativa da actividade do BPN não era explicitada nas próprias contas nem nas contas do Banco Insular", acrescentou.



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por Açor3 » 3/2/2009 18:01

BPN (act.)
“Accionistas e administradores não vão ser indemnizados”
Maria Ana Barroso
03/02/09 16:31


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Collapse Comunidade
Partilhe: Norberto Rosa (na foto), administrador nomeado para o BPN depois da nacionalização, garantiu hoje que os accionistas e dirigentes do banco não vão ser indemnizados.

"É evidente que o banco tem uma situação líquida claramente negativa e portanto não tem condições de fazer qualquer indemnização aos antigos accionistas. Não estão previstas quaisquer indemnizações aos administradores", avançou Norberto Rosa na comissão de inquérito parlamentar.

O responsável disse, no entanto que "a administração não era a única responsável" pela situação "insustentável" do BPN.

"A responsabilidade é do conselho de administração, mas penso que o fiscal único e os auditores externos teriam obrigação de dar a resposta de uma forma diferente relativamente a estas situações", adiantou.

No Parlamento, Norberto Rosa declarou ainda que "havia quase dois bancos a funcionar no BPN". Um que cumpria as regras, com fluxos normais e que funcionava normalmente. "Havia depois um conjunto paralelo de operações que não passavam por esses circuitos, sem parecer do risco, e nomeadamente através da área do private banking", explicou o responsável.



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por Açor3 » 3/2/2009 18:00

Parlamento
Clientes retiram 640 milhões dos depósitos do BPN
Maria Ana Barroso
03/02/09 16:38


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Collapse Comunidade
Partilhe: Os clientes do BPN fizeram levantamentos de 640 milhões de euros desde Outubro, disse hoje Norberto Rosa no Parlamento.

O administrador da Caixa nomeado para o BPN disse ainda que o banco público já injectou 1,4 mil milhões de euros na instituição nacionalizada em 2008 pelo Governo.

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por Açor3 » 3/2/2009 17:59

BPN
"Levantamento de ‘offshores' continua a ser feito"
Maria Ana Barroso
03/02/09 16:27


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Perdas no BPN ascendem a 1,8 mil milhões 16:04

"Detectou-se empresas sem qualquer activo" 16:25

“Accionistas e administradores não vão ser indemnizados” 16:31

Clientes retiram 640 milhões dos depósitos do BPN 16:38
Norberto Rosa, administrador do BPN, disse que o levantamento das sociedades ‘offshore' usadas pelo banco começou com Miguel Cadilhe e continua a ser feito.

"O levantamento de ‘offshores' continua a ser feito" adiantou Norberto Rosa na comissão de inquérito parlamentar ao caso BPN, acrescentando que o processo de identificação destas sociedades começou com a administração de Miguel Cadilhe.

A administração do BPN está ainda a proceder ao processo de levantamento do conjunto de 'offshores' que foram usadas pelo banco para financiar empresas do grupo SLN, revelou Norberto Rosa. "O conjunto de 'offshores', perto de 100, eram, na prática, uma forma de financiar empresas do grupo", disse.

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por Açor3 » 3/2/2009 17:57

Norberto Rosa
"Detectámos aumento das remunerações no tempo de Abdool Vakil"
Norberto Rosa disse hoje que a nova administração do BPN detectou aumento das remunerações no tempo de Abdool Vakil. O responsável, que tomou posse depois da nacionalização do banco, diz que não se pode restringir a uma pessoa a atribuição de responsabilidades pelas irregularidades no BPN.

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Norberto Rosa disse hoje que a nova administração do BPN detectou aumento das remunerações no tempo de Abdool Vakil. O responsável, que tomou posse depois da nacionalização do banco, diz que não se pode restringir a uma pessoa a atribuição de responsabilidades pelas irregularidades no BPN.

“Havia quase dois bancos a funcionar no BPN", disse Norberto Rosa na comissão parlamentar de inquérito ao BPN.

"Havia um em que se cumpriam as regras todas” e “havia todo um conjunto de operações decididas directamente pela administração, sem respeitar regras de avaliação de risco."

"Não se pode restringir a uma pessoa" a atribuição de responsabilidades por aquilo que de irregular se passava no BPN, disse o responsável aos deputados.



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por Açor3 » 3/2/2009 17:25

As perdas do BPN atingem 1,8 mil milhões de euros, disse hoje Norberto Rosa na comissão parlamentar de inquérito. Os deputados questionaram o administrador do banco sobre o custo da sua nacionalização.

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Maria João Gago
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As perdas do BPN atingem 1,8 mil milhões de euros, disse hoje Norberto Rosa na comissão parlamentar de inquérito. Os deputados questionaram o administrador do banco sobre o custo da sua nacionalização.

Os deputados da comissão parlamentar de inquérito querem saber quanto vai custar nacionalização do BPN.

Ricardo Rodrigues, deputado do PS, Hugo Velosa, do PSD, Pedro Mota Soares, do CDS-PP, Honório Novo, do PCP e João Semedo, do Bloco de Esquerda, questionaram o administrador do BPN sobre a situação que encontrou quando chegou ao banco e os custos que a nacionalização da instituição vai ter para o Estado.

Norberto Rosa chamou a atenção para o facto de estar sujeito a sigilo bancário e não poder dar informação sobre clientes concretos.


O responsável disse que o plano de Cadilhe, que evitava o cenário de nacionalização, foi apresentado ao governo antes da sua entrada no BPN e que não foi objeto de análise por esta administração.


"Tomámos como facto consumado a nacionalização, nem pusemos em causa a bondade da decisão tomada pela Assembleia da República" disse acrescentando que “procurámos dar cumprimento à lei da nacionalização”.


"Enquanto administrador provisório, tentei identificar os aspectos principais da situação do banco. Verificámos que a situação era insustentável quer do ponto de vista de liquidez quer patrimonial”, disse.



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por Açor3 » 3/2/2009 17:18

Perdas do BPN são de 1,8 mil milhões de euros


03/02/2009


As perdas do BPN atingem 1,8 mil milhões de euros, disse hoje Norberto Rosa na comissão parlamentar de inquérito. Os deputados questionaram o administrador do banco sobre o custo da sua nacionalização.




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por Açor3 » 3/2/2009 11:12

03 Fevereiro 2009 - 00h30

Contas: Um mês antes de o banco pedir ajuda de 750 milhões ao estado
Banco de Rendeiro paga viagem a Durão
O Banco Privado Português (BPP) pagou a viagem, num jacto privado, ao presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, e à mulher, Margarida Sousa Uva, quase um mês antes de pedir um aval ao Estado no valor de 750 milhões de euros por dificuldades financeiras. Barroso veio a Portugal receber o prémio ‘Política e Responsabilidade’ na 4ª Gala da Fundação Luso-Brasileira, presidida por João Rendeiro, que à época era igualmente presidente do BPP.
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por Açor3 » 2/2/2009 19:36

Reduz coima
Tribunal confirma contra-ordenações da CMVM à BPN Imofundos
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários anunciou hoje que o Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa confirmou parcialmente a condenação, por parte do regulador, da BPN Imofundos.

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Nuno Carregueiro
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A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários anunciou hoje que o Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa confirmou parcialmente a condenação, por parte do regulador, da BPN Imofundos.

“A sentença reduz o âmbito da condenação à prática de duas contra-ordenações (violação do dever de valorizar os imóveis do fundo no intervalo compreendido entre os respectivo valor de aquisição e a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores)”, refere a CMVM, explicando que o valor da coima foi fixado em 30 mil euros.

Este caso da condenação da gestora de fundos do agora nacionalizado BPN foi conhecido em Agosto de 2007.

Na altura, a CMVM aplicou uma coima de 100 mil euros ao BPN Imofundos - SGFII, SA por 34 violações na avaliação de imóveis e por três infracções relacionadas com o dever de defesa do mercado, uma decisão da qual o banco decidiu recorrer.


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por Açor3 » 2/2/2009 14:12

Comissão de inquérito
Presidente do BPN vai amanhã ao Parlamento
O actual presidente do Banco Português de Negócios (BPN), Francisco Bandeira, vai ser ouvido esta terça-feira na comissão parlamentar de inquérito à nacionalização da instituição. Bandeira, que é também vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos, assumiu a liderança do BPN na sequência da nacionalização do banco e da entrega da sua gestão à CGD.

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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt


O actual presidente do Banco Português de Negócios (BPN), Francisco Bandeira, vai ser ouvido esta terça-feira na comissão parlamentar de inquérito à nacionalização da instituição. Bandeira, que é também vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos, assumiu a liderança do BPN na sequência da nacionalização do banco e da entrega da sua gestão à CGD.

O gestor que conduz os destinos do BPN será ouvido pelas 17 horas, depois da audição ao vice-presidente do BPN e também administrador da Caixa, Norberto Rosa.

Na quarta-feira, será a vez de os deputados ouvirem Jorge Vieira Jordão, antigo gestor da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que antes da nacionalização controlava a totalidade do BPN, e António José Duarte, assessor da administração do banco durante a liderança interina de Abdool Vakil. As audições estão agendadas para as 17h30 e as 19 horas, respectivamente.

O programa de audições desta semana prevê ainda a inquirição, na quinta-feira, de Rui Pedras, administrador do BPN, e de Emanuel Peixoto, quadro do banco com responsabilidades na área de informática. Também estas sessões estão previstas para as 17h30 e 19 horas, respectivamente.


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por Açor3 » 2/2/2009 10:30

Empresas da SLN devem mais de 120 milhões ao BCP
A renegociação dos empréstimos contraídos pelas empresas do grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN) junto do Banco Português de Negócios (BPN) e do Banco Comercial Português (BCP) será uma das prioridades do novo presidente da "holding", revelou Alberto Figueiredo, presidente do maior accionista da SLN.

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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt


A renegociação dos empréstimos contraídos pelas empresas do grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN) junto do Banco Português de Negócios (BPN) e do Banco Comercial Português (BCP) será uma das prioridades do novo presidente da "holding", revelou Alberto Figueiredo, presidente do maior accionista da SLN.

Fernando Lima, antigo presidente da construtora Abrantina, deverá suceder em breve a Miguel Cadilhe, uma vez que a sua designação conta com o apoio da maioria do capital.

Ao que o Negócios apurou, além dos cerca de 500 milhões de euros que aquele universo de empresas deve ao banco que antes fazia parte do grupo, foram contraídos junto do BCP financiamentos de valor superior a 120 milhões de euros. Além disso, haverá ainda mais de 60 milhões em empréstimos cedidos por outras instituições financeiras.

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por Açor3 » 2/2/2009 10:29

Vaz Guedes diz que sai do projecto se o BPP não tiver continuidade
Estamos a trabalhar num cenário em que o futuro do Banco Privado Português (BPP) está garantido". É com esta motivação que Diogo Vaz Guedes inicia hoje funções como presidente da Privado Holding, a sociedade gestora de participações sociais que controla o BPP.

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Celso Filipe
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Estamos a trabalhar num cenário em que o futuro do Banco Privado Português (BPP) está garantido". É com esta motivação que Diogo Vaz Guedes inicia hoje funções como presidente da Privado Holding, a sociedade gestora de participações sociais que controla o BPP.



O empresário, em declarações ao Negócios, sublinha as condições que estiveram na base da sua decisão em aceitar o cargo. "Dissemos de uma forma clara, na assembleia geral, que este conselho de administração aceitou o desafio na perspectiva de continuidade do banco.



Se isso não se verificar estaremos fora do projecto", sunblinha Diogo Vaz Guedes. O novo líder da Privado Holding afirma que estes pressupostos são assumidos por toda a equipa, na qual João Cotrim Figueiredo ocupa o cargo de administrador-delegado.


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por Açor3 » 1/2/2009 15:43

BPN vai encerrar operações no Brasil

Ainda não é avançada uma data para o encerramento do banco BPN-Creditus.

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O Banco Português de Negócios (BPN) vai encerrar as operações de crédito no Brasil, mas sem uma data para o fecho definitivo, admitiu à agência Lusa o responsável pela instituição.
Desde 01 de Janeiro a Creditus, promotora de crédito controlada pelo BPN, "não mais está a desenvolver novos negócios na área de crédito ao consumo", disse em comunicado à Lusa o presidente do BPN no Brasil, Carlos Catraio, responsável pelas operações.


Segundo disseram à agência Lusa fontes próximas dos funcionários da BPN-Creditus o encerramento deverá acontecer em já Fevereiro.

Carlos Catraio avançou no entanto que não há "data específica para o encerramento definitivo, levando em consideração que isso não ocorrerá no curtíssimo prazo, exactamente porque estamos honrando e honraremos todos os nossos acordos até o final".

Segundo outra fonte bancária, os processos de rescisão de contratos com colaboradores já começaram.

Creditus iniciou suas actividades em 2002, com a internacionalização do BPN. A Sociedade Lusa de Negócios controlava até à nacionalização do banco a Creditus, para além da Sabrico, uma das maiores concessionárias da marca Volkswagen, no Brasil.


O Executivo português nacionalizou o BPN em Novembro passado.


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por Açor3 » 31/1/2009 12:01

31 Janeiro 2009 - 00h30

Banca: Programa conjunto do BPN e da Caixa Geral de Depósitos
Dois mil milhões com Estado fiador
O Banco Português de Negócios (BPN) foi ontem autorizado pelo Governo a realizar um programa de emissão de dívida que ascende a um total de dois mil milhões de euros. O plano, que conta com a participação da Caixa Geral de Depósitos (CGD), já tinha sido recebido uma primeira autorização do Governo, no valor de 815 milhões de euros. Ontem surgiu a segunda autorização, para mais 1185 milhões de euros.


A decisão, publicada em Diário da República, nota que a taxa a pagar pela garantia do Estado será de 0,2% e tem como objectivo "assegurar o financiamento de todas as necessidades de tesouraria do BPN decorrentes das responsabilidades pecuniárias assumidas na sequência dos apoios de liquidez prestados pela CGD no contexto da nacionalização, bem como, nessa medida, a permitir o desenvolvimento da actividade bancária normal do BPN", segundo o que pode ler--se no despacho do Diário da República.

A taxa de garantia foi fixada nos 0,2%, menos do que os 0,5% pagos pela banca no âmbito do programa disponibilizado pelo Estado. A 31 de Dezembro de 2008. Esta emissão será efectuada pelo BPN e tem a garantia de subscrição da CGD.

VAZ GUEDES SUCEDE A RENDEIRO

Diogo Vaz Guedes foi ontem eleito por uma significativa maioria dos accionistas da Privado Holding, que controla o Banco Privado Português, para o cargo de presidente do conselho de administração da holding. Nas primeiras declarações como presidente, prometeu uma auditoria completa às contas do banco, para elaborar um plano para a instituição bancária no espaço de três meses.

Pedro H. Gonçalves

Correio Manhã
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