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Caldeirão da Bolsa

Bancos Portugueses Beira da Falência-BPP Falência Iminente..

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 28/1/2009 19:46

Finanças
Supervisão preocupou-se em preservar qualidade dos activos
BPN: António Marta diz que supervisão teve uma falha
2009/01/28 18:36Rui Pedro VieiraAAAA
Principal preocupação do Banco de Portugal foi defender depósitos

O antigo vice-governador do Banco de Portugal (BdP), António Marta, disse esta quarta-feira no Parlamento que, no âmbito da sua actividade de supervisão aos negócios do BPN, houve uma falha.

«Hoje, à luz do que se passou, poderia ter pedido ao Conselho Superior para ter uma reunião porque nessa reunião estariam os accionistas como mais de 50 por cento. Não era obrigado a fazê-lo. Não me ocorreu», disse na Comissão de Orçamento e Finanças.

António Marta justificou a acção do Banco de Portugal, desde que começou a detectar irregularidades na instituição financeira então presidida por Oliveira e Costa, com o principal propósito de defender os depósitos.

«O que o BdP fez foi preservar o mais possível a qualidade dos activos», acrescentou o ex-responsável pela supervisão bancária, dando como exemplo o facto de não aceitar que o lucro de determinada venda fosse para capitais próprios.

«O BdP obrigou o BPN a ter capitais maiores, a ter activos subavaliados e, com isso, preservar a garantia dos depósitos», destacou António Marta.

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por Açor3 » 28/1/2009 18:11

Notícia RTP
Caso BPP: Alto quadro constituído arguido na sequência das buscas ao banco
Um alto quadro do Banco Privado Português (BPP) foi constituído arguido no âmbito da investigação às operações de gestão do banco, que envolveram buscas às instalações da instituição, segundo uma informação divulgada pela RTP.

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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt


Um alto quadro do Banco Privado Português (BPP) foi constituído arguido no âmbito da investigação às operações de gestão do banco, que envolveram buscas às instalações da instituição, segundo uma informação divulgada pela RTP.

De acordo com a notícia divulgada no site da televisão pública, este arguido resulta das buscas realizadas durante o dia de ontem por elementos do Ministério Público, da Polícia Judiciária e da CMVM às instalações do BPP.

Apesar de não avançar com o nome do alto quadro do banco que foi constituído arguido, a RTP destaca que não se tratará do ex-presidente-executivo, João Rendeiro.

As buscas ao banco, segundo apurou o Negócios, estão relacionadas com factos referentes à actuação da anterior administração, liderada por João Rendeiro.

Contactado pela cadeia de televisão, João Rendeiro afirmou desconhecer os motivos que levaram as autoridades a desencadear as buscas às instalações do banco.
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por majomo » 28/1/2009 17:14

Porque não reagem os nossos bancos quando o sector na Europa e na América esta a subir na ordem dos dois dígitos? :? :?
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
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-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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por Açor3 » 28/1/2009 14:43

Constâncio diz queixa BPP sem dimensão afectar actividade banco


28/01/2009


LISBOA, 28 Jan (Reuters) - O Banco de Portugal (BP) enviou uma queixa à Procuradoria-Geral da República sobre eventuais ilícitos cometido pelo Banco Privado Português (BPP) no passado, mas considera que esses factos não colocam em causa a actividade do banco, afirmou o governador do BP, Vitor Constâncio.

O BPP foi alvo, no final de Novembro de 2008, de uma intervenção do BP, que implicou a nomeação de dois administradores do banco central, passando a instituição a ser liderada por Fernando Adão da Fonseca.

O plano contemplou também empréstimos de 450 milhões de euros (ME), com garantia estatal, por parte de um consórcio de seis bancos.

"É verdade (envio da queixa à PGR). Isso encontra justificações nalgumas operações que não têm o poder de pôr em causa a actividade do banco", disse Vítor Constâncio à margem de uma cerimónia em Lisboa.

"São coisas anteriores à intervenção (do BP) e, portanto, merecem investigação sem haver qualquer pré-julgamento", acrescentou.

Equipas da Polícia Judiciária, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e Ministério Público fizeram ontem buscas nas instalações do BPP.

"Não tem implicações gerais, não posso dar informações sobre o caso em si. Não tem dimensão para isso (afectar plano de salvamento do BPP)", disse Vitor Constâncio.

O BPP é um pequeno banco de investimento que promove a gestão de patrimónios e, segundo o seu site (www.bpp.pt), tinha quase 2.000 ME em activos sob gestão e capitais próprios de 150 ME, concentrando a sua competência no Asset Management.


(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)

((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))




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por Açor3 » 28/1/2009 13:58

Investigadores da PJ e da CMVM depararam-se com pastas sem documentos


28/01/2009


Os investigadores da PJ e da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que ontem participaram nas buscas aos edifícios do Banco Privado Português (BPP), depararam-se com uma série de pastas sem documentação, apurou o “Público” junto de fontes ligadas ao processo.

As mesmas fontes contestam ainda o facto de os gestores do tempo de João Rendeiro, antigo presidente do BPP, continuarem activos dentro do banco, ao lado da gestão provisória indicada pelo Banco de Portugal e liderada por Adão da Fonseca.

A equipa de Adão da Fonseca é composta por João Faria, nomeado pela CGD e que liderava a Caixa Gestão de Activos, Sérgia Farrajota, directora do BPI, e Carlos Santos, director do departamento de supervisão bancária do Banco de Portugal.




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por Açor3 » 28/1/2009 12:50

Carlos Tavares apoia princípio mas questiona forma como estão a salvar os bancos


28/01/2009


Carlos Tavares concorda com o princípio de salvamento dos bancos, mas questiona a forma como tem sido feito.

“Quanto ao princípio de salvamento dos bancos, ele é indiscutível. quanto à forma, é que penso que há questões”, sublinhou o presidente da CMVM na Comissão de Orçamento e Finanças.

O responsável avançou que apoia as intervenções que estão a ser feitas de salvamento de bancos, mas diz que “é necessário fiscalizar”, acrescentando que “há o risco moral de agravamento da consciência de que há uma rede de protecção dos bancos" e “o risco de se criar a ideia de que independentemente do que aconteça os bancos serão sempre salvos, o que pode criar um clima de impunidade”.

Para o responsável “deveria ter-se usado mais o modelo sueco de ataque à crise da banca dos anos 90 do século passado, que criou uma autoridade independente que primeiro avaliou as perdas, depois injectou dinheiro através da subscrição de acções ordinárias que, depois, foram privatizadas”.

“Reparem que hoje não se tem ouvido falar em grandes problemas na banca sueca”, sublinhou.

Carlos Tavares alertou não só para os riscos das medidas que estão a ser tomadas relativamente aos bancos mas também das políticas monetárias de emergência, com redução drástica das taxas de juro, “o que cria o risco de ‘bolhas futuras’ e de inflação no futuro”.

"O risco das políticas orçamentais expansionistas não é imediato no afastamento dos privados, mas há riscos de saturação dos mercados de dívida pública. E hoje há razões para ter dúvidas sobre a capacidade dos mercados em absorver tanta dívida pública", explica.





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por Tojo » 28/1/2009 12:45

Por muito que custe, os clientes assinaram um documento que autorizavam a gestão desse "DP". Agora podem ir em cima do Rendeiro e Companhia e dos seus bens pessoais, mas os contribuintes a pagarem as perdas é que não!!

Foram enganados e é lamentavel mas as fraudes tratam-se nos locais próprios(tribunais). Eu tb compro acções e sei o risco que corro...eles não sabiam(?) mas assinaram...
 
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por Açor3 » 28/1/2009 12:32

CMVM defende tratamento igual aos depósitos para contratos de capital garantido do BPP


28/01/2009


Os contratos de capital garantido com taxas de juro asseguradas deveriam ter sido registados no balanço do Banco Privado Português (BPP) na rubrica extrapatrimonial, disse Carlos Tavares, à entrada para a audiência da comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, citado pelo Público.

Esta é uma das situações polémicas que envolvem a gestão de João Rendeiro, ex-presidente BPP, tendo em conta que muitos clientes contratualizaram contratos com essa natureza e reclamam agora um tratamento igual aos dos depósitos.

Estes clientes têm procurado levantar o seu dinheiro ao abrigo do aval aos depósitos dado pelo Estado, mas o Banco de Portugal (BdP) não tem autorizado estas operações, pois suspendeu a reposição das verbas entregues ao banco na área de gestão de activos




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por Açor3 » 28/1/2009 10:53

Morgado ultrapassa Cândida Almeida no BPP


LICÍNIO LIMA
ARLINDO CAMACHO

Morgado ultrapassa Cândida Almeida no BPP

Crime. As buscas ao Banco Privado Português (BPP) revelaram investigações simultâneas e descoordenadas à mesma entidade realizadas pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), de Cândida Almeida, e pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), de Morgado
As buscas judiciárias ontem realizadas ao Banco Privado Português (BPP), com a participação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revelaram que o banco está a ser investigado, em simultâneo e de forma descoordenada, por dois organismos do Ministério Público (MP): o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.

O primeiro, dirigido por Cândida Almeida, começou por ser titular de dois processos. O segundo, dirigido por Maria José Morgado, pegou num terceiro processo, que deu origem às buscas de ontem. "O normal seria a apensação dos processos", asseguram as fontes do DN.

As investigações à entidade bancária estavam no DCIAP, onde já tinham entrado duas queixas. Havia, inclusive, um despacho do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), datado de 21 de Janeiro, a declarar competência sobre aquele caso. Porém, ontem, o DCIAP viu-se ultrapassado com a ida do DIAP ao banco, ao abrigo de um terceiro processo cuja existência desconhecia. Alegadamente, trata-se de uma acção judicial movida pela CMVM para apurar movimentações ilícitas do BPP, através de sociedades offshore, em mercados internacionais.

O DCIAP, soube o DN, até já se preparava para pedir o arresto dos bens do BPP, no seguimento das queixas de clientes que viram desaparecer os depósitos. Burla agravada, abuso de confiança, destruição de bem próprio com elevado interesse nacional e manipulação de mercado, eram os crimes apontado pelos lesados, sendo a maioria defendida pelo advogado Luís Miguel Henrique.

Mas, ontem, pelas 9.30, um equipa liderada por um juiz de instrução criminal, acompanhado de magistrados da 9.ª secção do DIAP de Lisboa, inspectores da Judiciária, da Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) - departamento que deixou de colaborar com o DCIAP na operação Furacão -, e ainda elementos da CMVM, num total de 15 elementos, bateu à porta da sede do BPP, em Lisboa, com mandados de busca e apreensão de documentos.

A diligência, apurou o DN, visou detectar crimes de branqueamento de capitais, falsificação de documentos e de burla. As alegadas operações ilícitas nos mercados de capitais, através de offshores, terão sido realizadas ao longo de vários anos, ainda o banco era liderado por João Rendeiro, o seu fundador, em 1996.

Os operadores estranham que dois organismos do MP investiguem a mesma entidade, alegando que os processos deveriam ser apensos. |


Diário Noticias
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por Açor3 » 28/1/2009 10:42

Miguel Cadilhe renuncia à presidência da SLN amanhã
Os accionistas da SLN já escolheram o sucessor de Miguel Cadilhe para a presidência do grupo. O nome será dado a conhecer amanhã, dia em que Miguel Cadilhe vai renunciar formalmente ao seu mandato.

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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Helena Garrido
Helenagarrido@mediafin.pt


Os accionistas da SLN já escolheram o sucessor de Miguel Cadilhe para a presidência do grupo. O nome será dado a conhecer amanhã, dia em que Miguel Cadilhe vai renunciar formalmente ao seu mandato.

João Carvalho das Neves, que integra a equipa, já enviou o seu pedido de saída com efeitos a partir da data de renúncia de Cadilhe. Disso mesmo informou ontem os seus colegas de administração, uma vez que vai estar fora do País até ao início da próxima semana.

O sucessor de Miguel Cadilhe "está disponível e é consensual entre os accionistas". Fonte contactada pelo Negócios não o quis identificar porque se pretende dar a conhecer o nome, em primeiro lugar, na reunião que decorrerá amanhã.

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por Açor3 » 28/1/2009 10:40

Buscas ao BPP envolvem residências particulares
Elementos do Ministério Público, da Comissão de Mercados de Valores Mobiliários e da Polícia Judiciária fizeram ontem buscas à sede do BPP em Lisboa, assim como a residências particulares.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Elementos do Ministério Público, da Comissão de Mercados de Valores Mobiliários e da Polícia Judiciária fizeram ontem buscas à sede do BPP em Lisboa, assim como a residências particulares.



Em causa estão suspeitas de irregularidades em operações com sociedades 'offshore', que apresentam algumas semelhanças com o que foi detectado no Banco Português de Negócios (BPN). Esta iniciativa da justiça foi determinada por uma denúncia da CMVM, na sequência das suas acções de supervisão prudencial. O Banco de Portugal apresentou também uma queixa à Procuradoria.



Também ontem foram realizadas buscas em casas particulares de pessoas ligadas ao BPP, apurou o Negócios, não tendo sido possível conhecer, até à hora do fecho desta edição, se os visados são clientes, accionistas ou administradores da instituição, incluindo o antigo presidente João Rendeiro.



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por Açor3 » 27/1/2009 22:28

Oliveira Costa garantiu que o Insular não era do BPN nem da SLN há quatro meses
O ex-presidente da Sociedade Lusa de Negócios (SNL), Oliveira Costa, afirmou a Dias Loureiro, há cerca de quatro meses, que estava a decorrer um inquérito do Banco de Portugal e que poderia ser chamado. O responsável garantiu que o Banco Insular não pertencia nem ao BPN nem à SLN.

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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt


O ex-presidente da Sociedade Lusa de Negócios (SNL), Oliveira Costa, afirmou a Dias Loureiro, há cerca de quatro meses, que estava a decorrer um inquérito do Banco de Portugal e que poderia ser chamado. O responsável garantiu que o Banco Insular não pertencia nem ao BPN nem à SLN.

Em declarações proferidas na comissão parlamentar sobre o caso BPN, Dias Loureiro disse que há quatro meses no máximo, antes da nacionalização do banco, Oliveira Costa pediu-lhe para ir a casa dele.

Oliveira Costa informou-o que havia um inquérito do Banco de Portugal e que poderia chamado.

Além do inquérito, Oliveira Costa disse que o Banco Insular não é do BPN nem da SLN. “Eu quero dizer que o Insular não é do BPN nem da SLN’, disse-me o Oliveira Costa”, acrescentou o responsável

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por Açor3 » 27/1/2009 22:03

BPP: Busca visou apreender registos de movimentos bancários suspeitos - fonte judicial
27 de Janeiro de 2009, 18:35

Lisboa, 27 Jan (Lusa) - A busca hoje realizada às instalações do Banco Privado Português (BPP), em Lisboa, visou, "fundamentalmente", apreender registos de movimentos bancários, que podem estar relacionados com aplicações financeiras suspeitas, disse à Agência Lusa fonte judicial.

Segundo a mesma fonte, embora as investigações estejam ainda numa fase inicial, há suspeitas de branqueamento de capitais e burla qualificada, não sendo de excluir a falsificação de documentos.

A fonte adiantou que a investigação, da competência do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, pretende "avaliar o que o banco fez e não deveria ter feito", tendo a busca sido presidida por um juiz do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa (TIC), já que a lei processual penal assim o impõe quando se trata de um estabelecimento bancário.

Este tipo de busca é "morosa", porque é necessário ter acesso aos computadores para obter cópias dos registos bancários, disse a mesma fonte.

A administração do Banco Privado Português (BPP) já havia confirmado, em comunicado, que a sede da instituição estava a ser alvo de buscas, escusando-se a adiantar o motivo.

"A administração do Banco Privado Português comunica que hoje, pelas 9:30, apresentou-se na sede do Banco uma equipa de investigação dirigida por um juiz de Instrução, munida de um mandado de busca e apreensão de documentos, no âmbito de um processo a correr no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa", lê-se no comunicado.

A administração do BPP refere que "prestou e continuará a prestar às autoridades, como é sua obrigação, toda a colaboração que lhe for solicitada".

FC/CSJ.

Lusa/Fim
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por Açor3 » 27/1/2009 21:33

Finanças
Declarações remetem a negociações em Porto Rico
Oliveira e Costa quis holding tecnológica em bolsa
2009/01/27 19:50Lara FerinAAAA
Dias Loureiro diz que houve reuniões com um membro
O ex administrador da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), Dias Loureiro, disse esta terça-feira que o ex-presidente Oliveira Costa queria efectuar um IPO na área tecnológica e criar uma holding de grande dimensão para a cotar em Bolsa.

Na sequência da explicação da compra de duas empresas tecnológicas em Porto Rico, em 2001, Dias Loureiro disse que queria que a área tecnológica fosse uma prioridade para o grupo.

As declarações em questão surgem na explicação da aquisição de duas empresas tecnológicas em Porto Rico no ano de 2001.

Dias Loureiro afirma: «Tivemos uma reunião com um membro do Governo para saber que apoios ao investimento existiam.»

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por Açor3 » 27/1/2009 21:05

Dias Loureiro
"Nunca ouvi falar no Banco Insular"
Dias Loureiro diz que nunca tinha ouvi falar no Banco Insular enquanto esteve na Sociedade Lusa de Negócios (SLN). "Nunca ouvi falar" no banco em questão, afirmou o responsável perante a comissão parlamento sobre o BPN.

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Dias Loureiro diz que nunca tinha ouvi falar no Banco Insular enquanto esteve na Sociedade Lusa de Negócios (SLN). “Nunca ouvi falar”, afirmou o responsável perante a comissão parlamento sobre o BPN. “Não sabia que havia o Banco Insular” afirmou Dias Loureiro acrescentando que “nunca ouvi falar no Banco Insular”, acrescentou.

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por Açor3 » 27/1/2009 20:47

Banco de Portugal fez queixa do BPP à Procuradoria
O Banco de Portugal (BdP) enviou uma queixa para a Procuradoria-Geral da República sobre factos ocorridos no Banco Privado Português (BPP), antes da intervenção das autoridades de supervisão no banco liderado por João rendeiro, soube o Negócios.

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O Banco de Portugal (BdP) enviou uma queixa para a Procuradoria-Geral da República sobre factos ocorridos no Banco Privado Português (BPP), antes da intervenção das autoridades de supervisão no banco liderado por João rendeiro, soube o Negócios.

Contactada, fonte oficial do BdP, não quis comentar. Refira-se que hoje as instalações do BPP foram alvo de uma busca policial, a qual teve como objectivo apreender registos de movimentos bancários suspeitos. Existem suspeitas de branqueamento de capitais e burla qualificada, não sendo de excluir a falsificação de documentos, disse à agência Lusa fonte ligada à investigação.


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por Açor3 » 27/1/2009 20:21

Dias Loureiro explica aquisição da Plêiade pela SLN
Na sua declaração inicial perante os deputados na Assembleia da República, Dias Loureiro disse que quando saiu do Governo teve "muitos contactos para ir trabalhar".

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Na sua declaração inicial perante os deputados na Assembleia da República, Dias Loureiro disse que quando saiu do Governo teve “muitos contactos para ir trabalhar”.

“José Roquette fez-me um convite para uma empresa do grupo”, adiantou, explicando se seguida que “fizemos uma história de sucesso” nesta empresa, a Plêiade.

O antigo ministro explicou que Roquette queria dedicar-se à Herdade do Esporão e propôs a Dias Loureiro ficar com a empresa. O ex-ministro propôs a Oliveira Costa que a SLN ficasse com 50% desta empresa e financiasse a aquisição do restante capital.

O antigo líder do BPN disse que estava interessado e até que Dias Loureiro fosse seu número dois, mas propôs que a SLN comprasse a totalidade da Plêiade, disse Dias Loureiro, explicando que “entrei para a SLN e propôs levar duas pessoas, entre as quais [o antigo ministro] Daniel Sanches”

Oliveira Costa aceitou que Daniel Sanches fosse para “controller” do grupo e que Dias Loureiro levasse Lencastre Bernardo para seu braço direito.


No âmbito deste processo, Oliveira Costa pediu a Dias Loureiro para ficar responsável pela área dos cimentos e da saúde da SLN, sendo que o gestor ficou ainda com as a gestão da Inapal e a da marroquina Redal, que era da Plêiade.


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por Açor3 » 27/1/2009 20:01

Dias Loureiro explica negócio de Porto Rico
Questionado pelo PCP sobre a compra de duas empresas de tecnologia em Porto Rico, contra o parecer de quadros da própria Sociedade Lusa de Negócios (SLN), Dias Loureiro disse que iria contar a história de A a Z .

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Questionado pelo PCP sobre a compra de duas empresas de tecnologia em Porto Rico, contra o parecer de quadros da própria Sociedade Lusa de Negócios (SLN), Dias Loureiro disse que iria contar “a história de A a Z”. A aquisição das duas empresas de tecnologias, em Porto Rico, foi decidida por Dias Loureiro e Oliveira Costa, mesmo depois de pareceres contra a operação de quadros da própria SLN. Questionado sobre os contornos do negócios, Dias Loureiro disse que iria “contar a história de A a Z”.

O responsável explicou que em Abril/Maio de 2001, terá dito a Oliveira Costa que o negócio em Porto Rico era arriscado, pelo país em questão, mas recordou que a Redal, que operava naquele território, também era da EDP e da Dragados. Perante problemas em Marrocos, com as tarifas de água que a Redal poderia cobrar mediante autorização governamental (não havia autorização para subir preços), Dias Loureiro propôs venda da concessão a grupo chinês. Mas a venda estava dependente de autorização do governo de Marrocos. Perante este problema, o responsável ligado à Dragados [dona da Redal em parceria com a EDP] falou-lhe no libanês el-Assir, que teria bons contactos com Marrocos. El-Assir falou a Dias Loureiro numa máquina construída por uma fábrica em Porto Rico que era equivalente às máquinas multibanco. Dias Loureiro falou a Oliveira Costa que mandou Carlos Gonçalves, líder da Datacomp, falar com el-Assir sobre a máquina. Veio entusiasmado e foram os três - Carlos Gonçalves, Dias Loureiro e Oliveira Costa, a Porto Rico. “Fomos ver a fábrica e bancos onde trabalhavam aquelas máquinas, como o Banco Popular e o BBVA. Havia um grande entusiasmo da SLN pois era o acesso a um novo mercado”. Noutra viagem a Porto Rico, “tivemos uma reunião com um membro do governo para saber que apoios ao investimento” havia. Em Agosto foi feito um acordo preliminar de compra de 25% da Biometrics e de 75% da fábrica, além disso, foi assinado um acordo de investimento, para investir no desenvolvimento dessas máquinas. Há um adiamento de dinheiro da SLN, que seria de 4 milhões. Perante o entusiasmo de Oliveira Costa, contratou-se Jorge Jordão para avaliar o negócio, que foi a Porto Rico e deu um parecer que levantava alguns problemas. Depois disso, os porto-ricanhos vieram a Lisboa responder a questões de Jorge Jordão e nessa mesma noite fechou-se o acordo final. Problemas começam com necessidade de investimento superior ao estimado

Jorge Jordão foi então nomeado presidente da empresa. No ano seguinte, Jordão disse que o investimento necessário poderia ser superior ao acertado (36 milhões de dólares). Foi aqui que começaram os problemas entre os sócios de Porto Rico e a SLN. Oliveira Costa sugeriu que se cancelasse o pagamento das prestações de apoio ao investimento, perdendo os 38 milhões pagos inicialmente. Dias Loureiro diz que ainda foi a Porto Rico mas Oliveira Costa decidiu parar com o negócio, em meados de 2002. Na altura, já não era administrador executivo da SLN. Antes disso, em Maio, havia que assinar as contas de 2001. “Eu, nessa altura, ainda era gestor executivo e perguntei onde é que estava registada a compra de Porto Rico. Oliveira Costa respondeu que a empresa estava parqueada num veículo (por isso não estava registada nas contas) e que depois seria colocada numa holding tecnológica destinada a ser cotada e bolsa”, acrescentou Dias Loureiro.

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por Açor3 » 27/1/2009 19:50

Confirma buscas e apreensão de documentos
Administração do BPP disponível para colaborar com autoridades
A actual administração do Banco Privado Português confirmou as buscas à sede do banco, afirmando que está disponível para colaborar com as autoridades no âmbito das investigações, que decorrem de um processo a correr no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.

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A actual administração do Banco Privado Português confirmou as buscas à sede do banco, afirmando que está disponível para colaborar com as autoridades no âmbito das investigações, que decorrem de um processo a correr no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.

Num comunicado, a administração do BPP adianta que “pelas 9:30 horas, apresentou-se na sede do Banco uma equipa de investigação dirigida por um Juiz de Instrução, munida de um mandado de busca e apreensão de documentos, no âmbito de um processo a correr no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa”.

Estas buscas foram relatadas em primeira mão pela SIC Notícias, avançando que as suspeitas apontam para branqueamento de capitais. O Negócios apurou que as investigações estarão relacionadas com movimentações efectuadas através de sociedades “offshore”.

No mesmo curto comunicado a Administração do BPP, liderada por Adão da Fonseca, acrescenta que “prestou, e continuará a prestar às autoridades, como é a sua obrigação, toda a colaboração que lhe for solicitada.


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por Açor3 » 27/1/2009 19:49

Pedro Duarte Neves
Avisar Cadilhe sobre situação do BPN era violar a lei
O vice-governador do Banco de Portugal, Pedro Duarte Neves, disse hoje que Miguel Cadilhe não foi avisado sobre a situação do Banco Português de Negócios antes de assumir funções, uma vez que tal procedimento violava a lei.

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Maria João Gago
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O vice-governador do Banco de Portugal, Pedro Duarte Neves, disse hoje que Miguel Cadilhe não foi avisado sobre a situação do Banco Português de Negócios antes de assumir funções, uma vez que tal procedimento violava a lei.

Na comissão de inquérito ao BNP, na Assembleia da República, o deputado do PCP Honório Novo questionou Duarte Neves sobre a razão porque o Banco de Portugal não avisou Cadilhe da situação do Insular, antes deste ser nomeado e porque não notificou o BPN sobre os processos de contra-ordenação.

“Antes da administração tomar posse não posso avisar do que se passa nessa instituição. Seria uma violação da lei”, respondeu Duarte Neves.

Na audição a Cadilhe, o antigo presidente do BPN disse que o Banco de Portugal poderia ter evitado a sua entrada no Banco Português de Negócios, caso lhe tivesse alertado sobre o modo como o grupo estava .

Duarte Neves acrescentou que, no Banco de Portugal, "tivemos expectativa de que, em circunstâncias normais, a situação pudesse ser resolvida por Miguel Cadilhe”.

Na audiência, Duarte Neves revelou ainda as datas em que foram instaurados os processos de contra-ordenação ao BPN: 12 de Fevereiro, 27 de Maio, 4 Junho, 9 Junho e 17 de Junho.



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por Açor3 » 27/1/2009 19:48

Dias Loureiro
"Sentia-me perdido pelo modelo de gestão"
Dias Loureiro diz que se sentia perdido pelo modelo de gestão da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e que não tinha funções específicas na empresa. O responsável reitera que alertou o Banco de Portugal e explica que a aquisição da Plêiade pela SLN e os negócios que propôs a Oliveira Costa mas que este recusou.

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Maria João Gago
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Dias Loureiro diz que se sentia “perdido pelo modelo de gestão” da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e que não tinha funções específicas na empresa. O responsável reitera que alertou o Banco de Portugal e explica que a aquisição da Plêiade pela SLN e os negócios que propôs a Oliveira Costa mas que este recusou.

“Sentia-me perdido pelo modelo de gestão. Não tinha funções definidas nem a responsabilidade de uma empresa”, afirmou o responsável na Comissão Parlamentar sobre o caso BPN.

"Era um modelo de gestão era muito ‘one-to-one’. O Dr. Oliveira Costa despachava com cada pessoa."

"As reuniões eram muito escassas" no BPN e comecei a sentir “alguma má vontade em relação a mim” e disse-o a Oliveira Costa.


“Em Abril de 2001, tive uma reunião com o Dr. António Marta [do Banco de Portugal]. Disse-lhe que estava na SLN e que o modelo de gestão era este e que o BdP devia estar atento. Marta disse que estava atento. Eu tinha entrado em Janeiro, três meses depois não poderia dizer que havia muita inspecção do BdP”, acrescentou o responsável.

Dias Loureiro diz que propôs parceria nos cimentos com o grupo Champalimaud, um negócio que Oliveira Costa recusou. O mesmo responsável procurou fazer parceria na área da saúde, com um grupo americano, mas o grupo considerou o mercado português pequeno. Depois tentou ainda uma parceria com uma empresa espanhola, que tinha hospital em Valência, mas Oliveira Costa também recusou.

Dias Loureiro explica aquisição da Plêiade pela SLN

Na sua declaração inicial perante os deputados na Assembleia da República, Dias Loureiro disse que quando saiu do Governo teve “muitos contactos para ir trabalhar”.

“José Roquette fez-me um convite para uma empresa do grupo”, adiantou, explicando se seguida que “fizemos uma história de sucesso” nesta empresa, a Plêiade.

O antigo ministro explicou que Roquette queria dedicar-se à Herdade do Esporão e propôs a Dias Loureiro ficar com a empresa. O ex-ministro propôs a Oliveira Costa que a SLN ficasse com 50% desta empresa e financiasse a aquisição do restante capital.

O antigo líder do BPN disse que estava interessado e até que Dias Loureiro fosse seu número dois, mas propôs que a SLN comprasse a totalidade da Plêiade, disse Dias Loureiro, explicando que “entrei para a SLN e propôs levar duas pessoas, entre as quais [o antigo ministro] Daniel Sanches”

Oliveira Costa aceitou que Daniel Sanches fosse para “controller” do grupo e que Dias Loureiro levasse Lencastre Bernardo para seu braço direito.


No âmbito deste processo, Oliveira Costa pediu a Dias Loureiro para ficar responsável pela área dos cimentos e da saúde da SLN, sendo que o gestor ficou ainda com as a gestão da Inapal e a da marroquina Redal, que era da Plêiade.



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por Açor3 » 27/1/2009 19:46

Investigação (act.)
Buscas no Privado motivadas por queixas no DIAP
Lígia Simões
27/01/09 18:12

Partilhe: As buscas realizadas ao BPP pela CMVM, Ministério Público e PJ foram motivadas por quatro queixas no Departamento de Investigação de Acção Penal, apurou o Económico.

Fonte ligada ao processo disse ao Económico que as buscas realizadas hoje ao BPP têm por base quatro queixas feitas no DIAP contra a instituição: burla qualificada, destruição de bem próprio de interesse nacional, abuso de confiança e manipulação de mercado


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por Rockerduck » 27/1/2009 18:32

http://economia.publico.clix.pt/noticia ... idCanal=57


Banco prepara-se para divulgar comunicado sobre buscas
Processo aberto no TIC suscita buscas no Banco Privado Português
27.01.2009 - 16h58
Por Cristina Ferreira
Rui Gaudêncio (arquivo)

Buscas da PJ relacionam-se com eventuais irregularidades cometidas pela administração de João RendeiroO conselho de administração provisório do Banco Privado Português, liderado por Adão da Fonseca, prepara-se para divulgar um comunicado ao mercado informando que estão a decorrer buscas na sede da instituição.

Está presente na sede do BPP, na Avenida Mouzinho da Silveira, um juiz de Instrução Criminal, destacado pelo tribunal no âmbito de um processo que decorre no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, relacionado com eventuais ilicitudes ocorridas quando João Rendeiro era presidente executivo do BPP.

Existem neste momento técnicos destacados pela Polícia Judiciária no banco que tem funcionado como gestor de fortunas, e onde pontuam nomes conhecidos no meio económico e político, entre eles Francisco Balsemão (presidente do Conselho Consultivo), Stephano Saviotti, José Miguel Júdice (presidente da Assembleia Geral e sócio do gabinete de advocacia que presta serviços ao BPP e à "holding" accionista, a Privado Holding), Diogo Vaz Guedes (Sacyr/Somague), Rui Machete (Fundação Luso Americana é cliente do BPP e o seu presidente membro dos órgãos sociais) e o ex-deputado socialista João Cravinho (órgãos sociais).
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por Açor3 » 27/1/2009 18:16

Parlamento
Auditoria detecta mais irregularidades no BPN
Sandra Almeida Simões
27/01/09 16:41
Dias Loureiro ouvido hoje pelos deputados sobre o caso BPN 13:52

Crescimento rápido do BPN levantou suspeitas 15:42

Auditoria foi "processo de vontade mútua" 15:52

"Não é possível supervisionar informações falsas" 16:11

Banco de Portugal desconhecia nacionalização do BPN 16:53
Os resultados preliminares da auditoria externa ao BPN permite ao BdP afirmar que existiram mais irregularidades, para além do Banco Insular.

"Há muitas outras operações que são suspeitas", revela o vice-governador do Banco de Portugal, Pedro Duarte Neves.

Em resposta à deputada Leonor Coutinho, o responsável de supervisão revela que o BdP já teve acesso a resultados preliminares da auditoria ao BPN e que "está a ser analisado um conjunto vasto de operações", acrescentando que as imparidades são calculadas pelos auditores.

"Já na administração de Miguel Cadilhe, resultados preliminares apontavam para valor de imparidades mais elevados do que os atribuídos ao Banco Insular".

"Infelizmente, os resultados preliminares da auditoria permitem detectar que há mais operações do que o Banco Insular e o balcão virtual", revelou Pedro Duarte Neves, vice-governador do Banco de Portugal.



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por Rockerduck » 27/1/2009 18:14

Buscas ao BPP relacionadas com investigações a "offshores"
As buscas realizadas hoje nas instalações do Banco Privado Português estão a ser efectuadas a pedido da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, sendo que as investigações estarão relacionadas com a utilização de "offshores".
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt


As buscas realizadas hoje nas instalações do Banco Privado Português estão a ser efectuadas a pedido da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, sendo que as investigações estarão relacionadas com a utilização de “offshores”.

Segundo noticiou esta tarde a SIC Notícias, uma equipa de procuradores do Ministério Público, da Polícia Judiciária e da CMVM estão desde esta manhã a fazer buscas nos dois edifícios do Banco Privado Português (BPP) em Lisboa.

As buscas ao BPP, segundo apurou o Negócios, estão relacionadas com factos referentes à actuação da anterior administração, liderada por João Rendeiro.

De acordo com o “Público”, as buscas estão a ser realizadas a pedido da CMVM, havendo a suspeita de mercado de capitais.

O Negócios apurou que as investigações estarão relacionadas com as movimentações efectuadas através de sociedades “offshores”, por parte do BPP, para realizar operações nos mercados internacionais.

Em declarações ao “Expresso”, João Rendeiro, ex-presidente do BPP, disse não saber quais os motivos que estão na base destas buscas.

O BPP vai emitir hoje um comunicado sobre esta matéria.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=351270
(notícia em actualização)
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