Bancos Portugueses Beira da Falência-BPP Falência Iminente..
o activo bank7 e o best nao sao tao pequenos assim.
o activo bank7 esta ligado ao grupo bcp.
o best esta ligado ao grupo banco espirito santo.ou estou enganado e se estou tenho que pensar bem porque e nestes dois primeiros que tenho as minhas poupanças.
o activo bank7 esta ligado ao grupo bcp.
o best esta ligado ao grupo banco espirito santo.ou estou enganado e se estou tenho que pensar bem porque e nestes dois primeiros que tenho as minhas poupanças.
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Não li a notícia, mas instituições financeiras podem não ser bancos.
Companhias de seguros tradicionais, companhias de seguros de crédito, sociedades de corretagem, empresas de crédito especalizado, etc, também são instituições financeiras.
bn
JJ
Companhias de seguros tradicionais, companhias de seguros de crédito, sociedades de corretagem, empresas de crédito especalizado, etc, também são instituições financeiras.
bn
JJ
“O dinheiro é a religião do homem de bom senso” – Eurípedes (-480 - 406)
Take the money and run!
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Boas
Bancos pequenos a saber:Activo Bank7,Banco Best,Banco Investimento Global,Montepio Geral,Banco Finantia,Banco Primus,Banco Privado,Banif/BCA,Bpn,Credito Agricola,Finibanco,Cetelem e o recém criado LJ Carregosa.Aceitam-se apostas e mais nomes de bancos.
Um abraço.
Bancos pequenos a saber:Activo Bank7,Banco Best,Banco Investimento Global,Montepio Geral,Banco Finantia,Banco Primus,Banco Privado,Banif/BCA,Bpn,Credito Agricola,Finibanco,Cetelem e o recém criado LJ Carregosa.Aceitam-se apostas e mais nomes de bancos.
Um abraço.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Bancos Portugueses Beira da Falência-BPP Falência Iminente..
Não há dinheiro para obras públicas
Crise: dois bancos nacionais à beira da ruptura
2008/10/04 13:42Redacção / PGMAAAA
Governo está a definir estratégia de emergência e pede à CGD para facilitar créditos
A crise financeira que assola o Mundo, com epicentro nos EUA, já tem efeitos graves no sistema financeiro português. Duas pequenas instituições financeiras estão à beira da ruptura, cenário que está já acautelado pelas autoridades, revela o «Expresso».
Mais do que isso, o semanário diz que esta crise está também a parar as obras públicas em Portugal, do novo aeroporto ao TGV e às estradas. Os investidores privados não conseguem crédito e temem que não haja garantias da Estradas de Portugal, que passou a Sociedade Anónima.
Mas, segundo avança o jornal, o Governo, que está «apreensivo» com a situação que pode colocar em causa o megaplano de obras públicas, preparou já um plano de emergência e pediu à Caixa Geral de Depósitos para ajudar a facilitar créditos.
Nos últimos tempos, o Governo tem reiterado que a banca portuguesa é resistente à turbulência externa, com o primeiro-ministro e o ministro das Finanças a repetirem por várias vezes que os portugueses não têm razões para estarem preocupados com as suas poupanças. Também o governador do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, tem sublinhado a situação de resistência da banca nacional.
Crise: dois bancos nacionais à beira da ruptura
2008/10/04 13:42Redacção / PGMAAAA
Governo está a definir estratégia de emergência e pede à CGD para facilitar créditos
A crise financeira que assola o Mundo, com epicentro nos EUA, já tem efeitos graves no sistema financeiro português. Duas pequenas instituições financeiras estão à beira da ruptura, cenário que está já acautelado pelas autoridades, revela o «Expresso».
Mais do que isso, o semanário diz que esta crise está também a parar as obras públicas em Portugal, do novo aeroporto ao TGV e às estradas. Os investidores privados não conseguem crédito e temem que não haja garantias da Estradas de Portugal, que passou a Sociedade Anónima.
Mas, segundo avança o jornal, o Governo, que está «apreensivo» com a situação que pode colocar em causa o megaplano de obras públicas, preparou já um plano de emergência e pediu à Caixa Geral de Depósitos para ajudar a facilitar créditos.
Nos últimos tempos, o Governo tem reiterado que a banca portuguesa é resistente à turbulência externa, com o primeiro-ministro e o ministro das Finanças a repetirem por várias vezes que os portugueses não têm razões para estarem preocupados com as suas poupanças. Também o governador do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, tem sublinhado a situação de resistência da banca nacional.
Editado pela última vez por Açor3 em 13/3/2009 10:01, num total de 25 vezes.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Quem está ligado: