Noticias de Quarta-Feira, dia 26 de Fevereiro de 2003
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Governo prepara fundo de estabilização de emprego (act)
O Governo anunciou hoje que se prepara para lançar um fundo de estabilização do emprego que permita salvaguardar o pagamento de prestações em situações de agravamento de desemprego, revelou o ministro da Segurança Social e do Trabalho.
Segundo Bagão Félix, por cada 10 mil desempregados o Estado tem um encargo de 50 milhões de euros por ano, que resultam dos montantes atribuídos em prestações e pela e falta de receita geradas pelos descontos dos trabalhadores para Segurança Social, caso se encontrassem numa situação de emprego.
A taxa de desemprego atingiu os 6,2% no quarto trimestre de 2002, com a taxa anualizada a subir 5,2% em 2002. Segundo os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de desempregados registados superava os 400 mil em Janeiro, o que traduz um aumento de 19,3% face ao ano período homólogo.
«É pena que nunca ninguém tenha pensado nisso, senão não estaríamos agora nesta situação», lamentou o ministro, à margem da tomada de posse de Daniel Bessa como encarregado da missão do Programa de Recuperação das Áreas e Sectores Deprimidos, deixando implícito que está a negociar o reforço da dotação orçamental para a Segurança Social.
O Programa de Recuperação das Áreas e Sectores Deprimidos é uma iniciativa conjunta do Ministério da Economia e da Segurança Social e Trabalho que visa conciliar os aspectos económicos e os seus impactos sociais.
«A grande preocupação da Segurança Social e Trabalho é implementar uma política de emprego que sirva de analgésico para o estado actual da economia corrigindo os desajustamentos», afirmou o ministro da tutela.
O Governo aprovou um conjunto de medidas na semana passada para fomentar o desenvolvimento económico e social de Portugal, numa altura em que o emprego tem vindo a disparar e os economistas afirmam que o país se encontra em recessão desde o terceiro trimestre do ano passado, apesar desta previsão carecer ainda de confirmação oficial dada pelas contas do quarto trimestre do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Entre elas, contam-se a comparticipação até 50% nos salários dos empregos que forem mantidos por empresas em risco de encerrarem, o arranque de uma nova fase do Sistema de Incentivos a Pequenas Iniciativas Empresariais (SIPIE), com uma dotação de 15 milhões de euros
O Governo garante ainda uma nova fase do Sistema de Incentivos a Pequenas Iniciativas Empresariais (SIPIE), com uma dotação de 15 milhões de euros, «dos quais pelo menos 5 milhões reservados a iniciativas empresariais levadas a cabo por trabalhadores atingidos pelo flagelo do desemprego».
A terceira medida proposta pelo Governo, de apoio às empresas, consiste no reforço do Fundo de Sindicação de Capital de Risco (FSCR) em 20 milhões de euros, reservados a empresas afectadas por dificuldades económicas.
O Governo anunciou ainda a disponibilidade do programa FACE destinado a apoiar a reconversão profissional dos trabalhadores das empresas em situação difícil, além do desenvolvimento de um programa de dinamização de Áreas de Localização Empresarial e de apoio à instalação de empresas.
2003/02/26 18:39:00
O Governo anunciou hoje que se prepara para lançar um fundo de estabilização do emprego que permita salvaguardar o pagamento de prestações em situações de agravamento de desemprego, revelou o ministro da Segurança Social e do Trabalho.
Segundo Bagão Félix, por cada 10 mil desempregados o Estado tem um encargo de 50 milhões de euros por ano, que resultam dos montantes atribuídos em prestações e pela e falta de receita geradas pelos descontos dos trabalhadores para Segurança Social, caso se encontrassem numa situação de emprego.
A taxa de desemprego atingiu os 6,2% no quarto trimestre de 2002, com a taxa anualizada a subir 5,2% em 2002. Segundo os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de desempregados registados superava os 400 mil em Janeiro, o que traduz um aumento de 19,3% face ao ano período homólogo.
«É pena que nunca ninguém tenha pensado nisso, senão não estaríamos agora nesta situação», lamentou o ministro, à margem da tomada de posse de Daniel Bessa como encarregado da missão do Programa de Recuperação das Áreas e Sectores Deprimidos, deixando implícito que está a negociar o reforço da dotação orçamental para a Segurança Social.
O Programa de Recuperação das Áreas e Sectores Deprimidos é uma iniciativa conjunta do Ministério da Economia e da Segurança Social e Trabalho que visa conciliar os aspectos económicos e os seus impactos sociais.
«A grande preocupação da Segurança Social e Trabalho é implementar uma política de emprego que sirva de analgésico para o estado actual da economia corrigindo os desajustamentos», afirmou o ministro da tutela.
O Governo aprovou um conjunto de medidas na semana passada para fomentar o desenvolvimento económico e social de Portugal, numa altura em que o emprego tem vindo a disparar e os economistas afirmam que o país se encontra em recessão desde o terceiro trimestre do ano passado, apesar desta previsão carecer ainda de confirmação oficial dada pelas contas do quarto trimestre do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Entre elas, contam-se a comparticipação até 50% nos salários dos empregos que forem mantidos por empresas em risco de encerrarem, o arranque de uma nova fase do Sistema de Incentivos a Pequenas Iniciativas Empresariais (SIPIE), com uma dotação de 15 milhões de euros
O Governo garante ainda uma nova fase do Sistema de Incentivos a Pequenas Iniciativas Empresariais (SIPIE), com uma dotação de 15 milhões de euros, «dos quais pelo menos 5 milhões reservados a iniciativas empresariais levadas a cabo por trabalhadores atingidos pelo flagelo do desemprego».
A terceira medida proposta pelo Governo, de apoio às empresas, consiste no reforço do Fundo de Sindicação de Capital de Risco (FSCR) em 20 milhões de euros, reservados a empresas afectadas por dificuldades económicas.
O Governo anunciou ainda a disponibilidade do programa FACE destinado a apoiar a reconversão profissional dos trabalhadores das empresas em situação difícil, além do desenvolvimento de um programa de dinamização de Áreas de Localização Empresarial e de apoio à instalação de empresas.
2003/02/26 18:39:00
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Crude segue em forte alta
26-2-2003 19:1
Os contratos de futuros para Abril sobre o crude seguem em forte alta, ultrapassando os 37 dólares por barril. A impulsionar os preços está a divulgação de uma forte quebra dos stocks norte-americanos de combustível para aquecimento. Os stocks recuaram, na semana terminada a 21 de Fevereiro, em 3,9 milhões para 36,1 milhões de barris
26-2-2003 19:1
Os contratos de futuros para Abril sobre o crude seguem em forte alta, ultrapassando os 37 dólares por barril. A impulsionar os preços está a divulgação de uma forte quebra dos stocks norte-americanos de combustível para aquecimento. Os stocks recuaram, na semana terminada a 21 de Fevereiro, em 3,9 milhões para 36,1 milhões de barris
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Escândalos contabilísticos afectam Europa
26-2-2003 18:57
As principais bolsas europeias encerraram em terreno negativo, penalizadas por escândalos contabilísticos, desta feita sobre a francesa Suez Lyonnais, que perdeu 11,18 por cento.
Os investidores não escondem também a preocupação com a saúde financeira das seguradoras, os fracos resultados empresariais e as divergências no seio da ONU em relação ao conflito com o Iraque. Para mais, foram divulgados dados perturbadores acerca do Produto Interno Bruto alemão, inglês e espanhol.
Em Espanha, após terem apresentado resultados, a Terra Lycos desceu 12,75 por cento e a Jazztel caiu 9,09 por cento, enquanto a Endesa subiu 0,47 por cento e a ACS valorizou 0,03 por cento. A Unión Fenosa desvalorizou 6,11 por cento, depois de ter anunciado que vai realizar provisões no valor de 550 milhões de euros para cobrir os investimentos na América Latina. No dia em que abriu a primeira loja na Rússia, a Inditex ganhou 4,4 por cento. A Sol Meliá e a Prisa fecharam em mínimos históricos.
A germânica Bayer desceu 5,82 por cento, ao admitir que poderá ter de efectuar provisões para cobrir possíveis sanções judiciais.
O britânico Footsie 100 desceu 0,78 por cento para 3.593,30 pontos, o espanhol Ibex 35 desvalorizou 0,37 por cento para 5.782 pontos, o francês Cac 40 desceu 0,92 por cento para 2.658,57 pontos e o germânico Dax Xetra recuou 1,42 por cento para 2.458,50 pontos.
Nos EUA, o Nasdaq Composite perde 1,15 por cento para 1.313,76 pontos, o Dow Jones desvaloriza 0,87 por cento para 7.840,52 pontos e o S&P 500 cede 0,81 por cento para 831,81 pontos. A Hewlett-Packard perde 13,86 por cento
26-2-2003 18:57
As principais bolsas europeias encerraram em terreno negativo, penalizadas por escândalos contabilísticos, desta feita sobre a francesa Suez Lyonnais, que perdeu 11,18 por cento.
Os investidores não escondem também a preocupação com a saúde financeira das seguradoras, os fracos resultados empresariais e as divergências no seio da ONU em relação ao conflito com o Iraque. Para mais, foram divulgados dados perturbadores acerca do Produto Interno Bruto alemão, inglês e espanhol.
Em Espanha, após terem apresentado resultados, a Terra Lycos desceu 12,75 por cento e a Jazztel caiu 9,09 por cento, enquanto a Endesa subiu 0,47 por cento e a ACS valorizou 0,03 por cento. A Unión Fenosa desvalorizou 6,11 por cento, depois de ter anunciado que vai realizar provisões no valor de 550 milhões de euros para cobrir os investimentos na América Latina. No dia em que abriu a primeira loja na Rússia, a Inditex ganhou 4,4 por cento. A Sol Meliá e a Prisa fecharam em mínimos históricos.
A germânica Bayer desceu 5,82 por cento, ao admitir que poderá ter de efectuar provisões para cobrir possíveis sanções judiciais.
O britânico Footsie 100 desceu 0,78 por cento para 3.593,30 pontos, o espanhol Ibex 35 desvalorizou 0,37 por cento para 5.782 pontos, o francês Cac 40 desceu 0,92 por cento para 2.658,57 pontos e o germânico Dax Xetra recuou 1,42 por cento para 2.458,50 pontos.
Nos EUA, o Nasdaq Composite perde 1,15 por cento para 1.313,76 pontos, o Dow Jones desvaloriza 0,87 por cento para 7.840,52 pontos e o S&P 500 cede 0,81 por cento para 831,81 pontos. A Hewlett-Packard perde 13,86 por cento
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Vallehermoso e Sacyr criam nova Sacyr Vallehermoso
26-2-2003 19:11
A sociedade resultante da fusão entre a Vallehermoso e a Sacyr vai designar-se Sacyr Vallehermoso, sendo que as duas empresas vão dividir 16 dos 17 membros que compõem o conselho de administração (CA).
Segundo foi hoje decidido, os gestores da Sacyr terão maior peso, mas o presidente será o da Vallehermoso, José María Cuevas, do qual dependerão dois vice-presidentes: José Manuel Loureda, actual presidente e principal accionista da Sacyr, e Juan Abelló, terceiro maior accionista da construtora. O 17º membro do CA será Georges Jacobs, actual presidente da Federação de Empresários Europeus e presidente da farmacêutica e química UCB
26-2-2003 19:11
A sociedade resultante da fusão entre a Vallehermoso e a Sacyr vai designar-se Sacyr Vallehermoso, sendo que as duas empresas vão dividir 16 dos 17 membros que compõem o conselho de administração (CA).
Segundo foi hoje decidido, os gestores da Sacyr terão maior peso, mas o presidente será o da Vallehermoso, José María Cuevas, do qual dependerão dois vice-presidentes: José Manuel Loureda, actual presidente e principal accionista da Sacyr, e Juan Abelló, terceiro maior accionista da construtora. O 17º membro do CA será Georges Jacobs, actual presidente da Federação de Empresários Europeus e presidente da farmacêutica e química UCB
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ParaRede interrompe actividade directa no Brasil
A ParaRede, através da empresa EZTrade, irá interromper a sua actividade no Brasil a partir de amanhã, mantendo a sua existência jurídica, como «dorment company» e um acordo de utilização da tecnologia WebEDI, através da Sterling Commerce.
Esta estratégia «insere-se nas linhas de actuação definidas no plano de reestruturação do Grupo, que determinava um forte desinvestimento nas áreas de negócios business to business (B2B), acompanhado de uma redução do envolvimento do grupo de gestão destes projectos e um reposicionamento como fornecedor de serviços de tecnologia», divulgou a empresa em comunicado.
A Sterling Commerce começou a operar a tecnologia WebEDI desde 2003 que está a ser utilizada em alguns dos principais retalhistas, como a Wal Mart e a Supermercados Sé.
A Pararede referiu ainda que «a sua intenção é continuar a explorar as potencialidades da referida tecnologia, junto dos outros parceiros no mercado brasileiro», segundo a mesma fonte.
A Pararede encerrou hoje inalterada nos 0,18 euros.
2003/02/26 19:03:00
A ParaRede, através da empresa EZTrade, irá interromper a sua actividade no Brasil a partir de amanhã, mantendo a sua existência jurídica, como «dorment company» e um acordo de utilização da tecnologia WebEDI, através da Sterling Commerce.
Esta estratégia «insere-se nas linhas de actuação definidas no plano de reestruturação do Grupo, que determinava um forte desinvestimento nas áreas de negócios business to business (B2B), acompanhado de uma redução do envolvimento do grupo de gestão destes projectos e um reposicionamento como fornecedor de serviços de tecnologia», divulgou a empresa em comunicado.
A Sterling Commerce começou a operar a tecnologia WebEDI desde 2003 que está a ser utilizada em alguns dos principais retalhistas, como a Wal Mart e a Supermercados Sé.
A Pararede referiu ainda que «a sua intenção é continuar a explorar as potencialidades da referida tecnologia, junto dos outros parceiros no mercado brasileiro», segundo a mesma fonte.
A Pararede encerrou hoje inalterada nos 0,18 euros.
2003/02/26 19:03:00
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America Online lança MusicNet
26-2-2003 18:4
A America Online, do grupo AOL Time Warner, lançou ontem um novo serviço pago de subscrição de música. O serviço chama-se MusicNet on AOL, estando disponível a preços entre 3,95 e 17,95 dólares por mês.
A AOL Time Warner perde 2,01 por cento para 10,22 dólares, em Nova Iorque.
26-2-2003 18:4
A America Online, do grupo AOL Time Warner, lançou ontem um novo serviço pago de subscrição de música. O serviço chama-se MusicNet on AOL, estando disponível a preços entre 3,95 e 17,95 dólares por mês.
A AOL Time Warner perde 2,01 por cento para 10,22 dólares, em Nova Iorque.
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News e Liberty podem desistir da oferta conjunta sobre a Hughes
26-2-2003 17:56
A News Corp. e a Liberty Media poderão desistir da oferta conjunta para assumir o controlo da Hughes Electronics, de acordo com a edição digital do Wall Street Journal, que cita fontes próximas do processo. Segundo o jornal, as duas empresas deverão manter-se na corrida à aquisição da Hughes, mas em separado, tendo a decisão derivado de questões fiscais e de regulação.
26-2-2003 17:56
A News Corp. e a Liberty Media poderão desistir da oferta conjunta para assumir o controlo da Hughes Electronics, de acordo com a edição digital do Wall Street Journal, que cita fontes próximas do processo. Segundo o jornal, as duas empresas deverão manter-se na corrida à aquisição da Hughes, mas em separado, tendo a decisão derivado de questões fiscais e de regulação.
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ACE Bnet lança solução «PortalParceiros»
A ACE Bnet - Business Networking, uma empresa ACE, empresa do Grupo ACE, lançou uma solução destinada às Pequenas e Médias Empresas (PMEs), denominada «PortalParceiros», onde as empresas podem dar informações específicas para os parceiros de negócio.
Esta solução «tem ainda como objectivo ser um novo canal de comunicação entre uma empresa e os seus parceiros, sendo que o teor dos conteúdos e a forma como se organizam dependerá do negócio específico do nosso cliente», divulgou a empresa em comunicado.
Jorge Lobo, director comercial e marketing da ACE Bnet, disse em comunicado que «esta solução foi desenhada após a identificação da necessidade de uma solução deste tipo junto das PME».
Este portal «surge associado a uma de gestão de conteúdos e serviços baseada na web, sendo, assim, gerida através de qualquer computador ligado à Internet», segundo a mesma fonte.
O «PortalParceiros» é uma solução do tipo «chave na mão» para reduzir as distâncias e fortalecer a relação entre as empresas e os seus parceiros, concluiu a empresa.
A ACE é controlada pela EDP, que encerrou a cair 2,05% para 1,43 euros.
2003/02/26 18:13:00
A ACE Bnet - Business Networking, uma empresa ACE, empresa do Grupo ACE, lançou uma solução destinada às Pequenas e Médias Empresas (PMEs), denominada «PortalParceiros», onde as empresas podem dar informações específicas para os parceiros de negócio.
Esta solução «tem ainda como objectivo ser um novo canal de comunicação entre uma empresa e os seus parceiros, sendo que o teor dos conteúdos e a forma como se organizam dependerá do negócio específico do nosso cliente», divulgou a empresa em comunicado.
Jorge Lobo, director comercial e marketing da ACE Bnet, disse em comunicado que «esta solução foi desenhada após a identificação da necessidade de uma solução deste tipo junto das PME».
Este portal «surge associado a uma de gestão de conteúdos e serviços baseada na web, sendo, assim, gerida através de qualquer computador ligado à Internet», segundo a mesma fonte.
O «PortalParceiros» é uma solução do tipo «chave na mão» para reduzir as distâncias e fortalecer a relação entre as empresas e os seus parceiros, concluiu a empresa.
A ACE é controlada pela EDP, que encerrou a cair 2,05% para 1,43 euros.
2003/02/26 18:13:00
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Governo prepara fundo de estabilização de emprego
O Governo anunciou hoje que se prepara para lançar um fundo de estabilização do emprego que permita salvaguardar o pagamento de prestações em situações de agravamento de desemprego, revelou o ministro do Trabalho e Segurança Social.
2003/02/26 18:04:00
O Governo anunciou hoje que se prepara para lançar um fundo de estabilização do emprego que permita salvaguardar o pagamento de prestações em situações de agravamento de desemprego, revelou o ministro do Trabalho e Segurança Social.
2003/02/26 18:04:00
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Novabase aumenta lucros em 6,4% com crescimento nas receitas (act)
A Novabase anunciou hoje que os resultados líquidos de 2002 subiram 6,4% para 9,5 milhões de euros, com o volume de negócios a crescer 18% para 114,1 milhões de euros.
Estes resultados ficaram acima dos 8,1 milhões de euros de ganhos previstos pelo BPI.
O EBIDTA, ou «cash flow» operacional, atingiu os 18,8 milhões de euros, mais 15,7% do atingido no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado. A margem do EBITDA «manteve-se em níveis elevados, cifrando-se em 16,5%».
A Novabase considera que «apesar do cenário adverso», a empresa registou «um excelente resultado». A actividade da empresa de sistemas de informação divide-se em Novabase Consulting, Novabase Engineering Solutions, Novabase Training e Novabase Capital.
A Novabase Consulting foi a divisão que mais contribuiu para estes resultados, tendo registado vendas de 63,3 milhões de euros.
A empresa nacional, no final do ano, adquiriu a ATX Software, uma empresa especializada na construção de sistemas de informação para o sector e 83% do capital da GE Capital IT Solutions.
No ano passado, a Novabase registou um decréscimo de 1,9% na sua força de trabalho, tendo terminado 2002 com 926 trabalhadores.
Novabase reduz força produtiva em 40% no Brasil; aposta em Espanha
No âmbito internacional, a Novabase Consulting centrou-se no mercado brasileiro, onde os seus objectivos eram «a consolidação e obtenção do equilíbrio financeiro, tendo para isso sido nomeada uma nova equipa de gestão».
A Novabase Brasil reduziu a sua força produtiva em 40%, devido à redução das margens operacionais nas áreas de «enterprise relationship partners» (ERP) e na cedência de recursos.
A empresa nacional refere que este «desinvestimento foi colmatado com uma maior aposta nas áreas de business intelegence (BI) e costumer relationship management (CRM).
Em Dezembro, esta divisão, em consequência da racionalização de custos, atingiu o «break even» operacional.
A Novabase iniciou a sua actividade em Espanha, no final do segundo trimestre focalizando a sua actividade em BI e CRM.
Novabase implementa plano de reestruturação para aumentar quota de mercado
A Novabase aprovou um novo plano de reestruturação empresarial «que permita dotar o Grupo de uma plataforma operacional e comercial por forma a continuar a aumentar a sua quota de mercado de forma sustentada e sólida», refere o mesmo documento.
Em 2003, a companha de TI irá reorganizar-se sob três objectivos, a optimização e eficiência operacional, o aumento da orientação para o cliente e a aceleração da introdução de inovações tecnológicas no mercado.
Esta reorganização já se reflectiu nos resultados extraordinários, de 1,8 milhões de euros quanto à reestruturação de pessoal, 500 mil euros, na aceleração do período de amortização de alguns imobilizados incorpóreos e 400 mil euros na aceleração de algumas amortizações.
O número médio de colaboradores desceu dos 944 registados em 2001, para 926 o ano passado.
O volume de capitais próprios aumentou 9,5% para 69,4 milhões de euros.
A Novabase encerrou a cair 1,52% para 5,20 euros.
2003/02/26 17:41:00
A Novabase anunciou hoje que os resultados líquidos de 2002 subiram 6,4% para 9,5 milhões de euros, com o volume de negócios a crescer 18% para 114,1 milhões de euros.
Estes resultados ficaram acima dos 8,1 milhões de euros de ganhos previstos pelo BPI.
O EBIDTA, ou «cash flow» operacional, atingiu os 18,8 milhões de euros, mais 15,7% do atingido no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado. A margem do EBITDA «manteve-se em níveis elevados, cifrando-se em 16,5%».
A Novabase considera que «apesar do cenário adverso», a empresa registou «um excelente resultado». A actividade da empresa de sistemas de informação divide-se em Novabase Consulting, Novabase Engineering Solutions, Novabase Training e Novabase Capital.
A Novabase Consulting foi a divisão que mais contribuiu para estes resultados, tendo registado vendas de 63,3 milhões de euros.
A empresa nacional, no final do ano, adquiriu a ATX Software, uma empresa especializada na construção de sistemas de informação para o sector e 83% do capital da GE Capital IT Solutions.
No ano passado, a Novabase registou um decréscimo de 1,9% na sua força de trabalho, tendo terminado 2002 com 926 trabalhadores.
Novabase reduz força produtiva em 40% no Brasil; aposta em Espanha
No âmbito internacional, a Novabase Consulting centrou-se no mercado brasileiro, onde os seus objectivos eram «a consolidação e obtenção do equilíbrio financeiro, tendo para isso sido nomeada uma nova equipa de gestão».
A Novabase Brasil reduziu a sua força produtiva em 40%, devido à redução das margens operacionais nas áreas de «enterprise relationship partners» (ERP) e na cedência de recursos.
A empresa nacional refere que este «desinvestimento foi colmatado com uma maior aposta nas áreas de business intelegence (BI) e costumer relationship management (CRM).
Em Dezembro, esta divisão, em consequência da racionalização de custos, atingiu o «break even» operacional.
A Novabase iniciou a sua actividade em Espanha, no final do segundo trimestre focalizando a sua actividade em BI e CRM.
Novabase implementa plano de reestruturação para aumentar quota de mercado
A Novabase aprovou um novo plano de reestruturação empresarial «que permita dotar o Grupo de uma plataforma operacional e comercial por forma a continuar a aumentar a sua quota de mercado de forma sustentada e sólida», refere o mesmo documento.
Em 2003, a companha de TI irá reorganizar-se sob três objectivos, a optimização e eficiência operacional, o aumento da orientação para o cliente e a aceleração da introdução de inovações tecnológicas no mercado.
Esta reorganização já se reflectiu nos resultados extraordinários, de 1,8 milhões de euros quanto à reestruturação de pessoal, 500 mil euros, na aceleração do período de amortização de alguns imobilizados incorpóreos e 400 mil euros na aceleração de algumas amortizações.
O número médio de colaboradores desceu dos 944 registados em 2001, para 926 o ano passado.
O volume de capitais próprios aumentou 9,5% para 69,4 milhões de euros.
A Novabase encerrou a cair 1,52% para 5,20 euros.
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Bolsas europeias caem pressionadas por seguradoras; DAX desliza 1,4%
As seguradoras e resseguradoras pressionaram hoje os índices europeus, perante anúncios de corte nos dividendos. A retalhista Ahold afundou 70% desde segunda-feira, e a companhia de águas Suez Lyonnaise perdeu hoje mais de 11% com rumores de fraudes.
As praças da Europa fecharam em queda e o Dow Jones Stoxx 50 decrescia 1,03% para os 2.114,26 pontos. A resseguradora helvética Swiss Reinsuranse caiu cerca de 12%, depois de ter anunciado que pretende cortar os dividendos.
O FTSE 100 [UKX] de Londres caiu 0,78% para 3.593,30 pontos, com a Aviva a deslizar 1,4%. O administrador executivo da maior seguradora britânica disse que estima uma queda continuada dos resultados da instituição, se os mercados de capitais mantiverem a tendência descendente.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX recuou 1,51% para 253,43 pontos. A retalhista Ahold voltou a deslizar mais 14%, elevando para 70% a queda acumulada no decorrer da semana, ainda a reflectir as notícias sobre fraudes contabilísticas.
O DAX [DAX] alemão escorregava 1,4% para 2.450,80 pontos, com a Bayer a decrescer 8,1%. A farmacêutica já desvalorizou 30% na semana, por estar a ser investigada sobre a comercialização de um medicamento que, alegadamente, terá efeitos nocivos.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] depreciou 0,37% para 5.782 pontos, com a Terra Lycos a afundar 12,3% depois de ter apresentado um prejuízo anual superior ao esperado devido a amortizações de 1,43 mil milhões de euros com a compra em 2000 da Lycos. A operadora Telefónica, que controla a Terra, resvalou 0,7%, na véspera de apresentação das contas de 2002.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 0,92% para 2.658,57 pontos, com a Suez Lyonnaise, a segunda maior empresa de águas europeia, a deslizar 11,2% para 11,60 euros. No início da sessão a empresa chegou a afundar 16% com rumores de falsidades nas contas.
2003/02/26 17:38:00
As seguradoras e resseguradoras pressionaram hoje os índices europeus, perante anúncios de corte nos dividendos. A retalhista Ahold afundou 70% desde segunda-feira, e a companhia de águas Suez Lyonnaise perdeu hoje mais de 11% com rumores de fraudes.
As praças da Europa fecharam em queda e o Dow Jones Stoxx 50 decrescia 1,03% para os 2.114,26 pontos. A resseguradora helvética Swiss Reinsuranse caiu cerca de 12%, depois de ter anunciado que pretende cortar os dividendos.
O FTSE 100 [UKX] de Londres caiu 0,78% para 3.593,30 pontos, com a Aviva a deslizar 1,4%. O administrador executivo da maior seguradora britânica disse que estima uma queda continuada dos resultados da instituição, se os mercados de capitais mantiverem a tendência descendente.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX recuou 1,51% para 253,43 pontos. A retalhista Ahold voltou a deslizar mais 14%, elevando para 70% a queda acumulada no decorrer da semana, ainda a reflectir as notícias sobre fraudes contabilísticas.
O DAX [DAX] alemão escorregava 1,4% para 2.450,80 pontos, com a Bayer a decrescer 8,1%. A farmacêutica já desvalorizou 30% na semana, por estar a ser investigada sobre a comercialização de um medicamento que, alegadamente, terá efeitos nocivos.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] depreciou 0,37% para 5.782 pontos, com a Terra Lycos a afundar 12,3% depois de ter apresentado um prejuízo anual superior ao esperado devido a amortizações de 1,43 mil milhões de euros com a compra em 2000 da Lycos. A operadora Telefónica, que controla a Terra, resvalou 0,7%, na véspera de apresentação das contas de 2002.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 0,92% para 2.658,57 pontos, com a Suez Lyonnaise, a segunda maior empresa de águas europeia, a deslizar 11,2% para 11,60 euros. No início da sessão a empresa chegou a afundar 16% com rumores de falsidades nas contas.
2003/02/26 17:38:00
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Euronext Lisbon soma 0,39% com recuperação da Brisa, PT e BCP (act.)
A Bolsa nacional fechou em subida, ajudada pelas acções da Brisa, da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), os dois últimos a valorizarem pela primeira vez em seis sessões. O PSI20 ganhou 0,39% e a EDP fixou um novo mínimo histórico.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.238,88 pontos, com 10 acções em queda, sete a valorizarem e três inalteradas.
A PT [PTC], que ao longo das últimas seis sessões de Bolsa caiu 15%, somou hoje 2,34% para 5,69 euros, com mais de 6 milhões de valores movimentados.
O BCP [BCP] que ontem escorregou 9,39%, somou hoje 0,61% para 1,65 euros. O Santander, na sequência do anúncio do aumento do capital do BCP, alerta, no curto prazo, para a diluição dos lucros por acção, para as oportunidades de arbitragem, e para os receios sobre responsabilidades ocultas, questões que poderão colocar o preço da acção sob pressão. No decorrer da sessão, o banco chegou a valorizar um máximo de 4,88%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] com quase 8 milhões de valores movimentados, resvalou 2,05% a marcar 1,43 euros, travando um ganho mais expressivo do PSI20.
A eléctrica nacional fixou um novo mínimo histórico nos 1,42 euros.
A Brisa [BRISA] subiu 1,22% para 4,96 euros, depois de ter anunciado que os lucros em 2002 subiram 0,5%. A concessionária prevê que as receitas com auto-estradas cresçam 15% em 2003, fruto da introdução de portagens na CREL.
A SonaeCom [SNC] que no conjunto de 2002 registou prejuízos de 74,5 milhões de euros, fechou em queda de 1,22% para 1,62 euros. A «holding» Sonae SGPS [SON] progrediu 2,7% para 0,38 euros.
A Jerónimo Martins [JMAR] cedeu 1,63% para 6,02 euros, elevando para cerca de 5% a queda acumulada ao longo da semana marcada pelo escândalo contabilístico da Ahold, accionista da JM Retalho com 49%.
2003/02/26 16:48:00
A Bolsa nacional fechou em subida, ajudada pelas acções da Brisa, da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), os dois últimos a valorizarem pela primeira vez em seis sessões. O PSI20 ganhou 0,39% e a EDP fixou um novo mínimo histórico.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.238,88 pontos, com 10 acções em queda, sete a valorizarem e três inalteradas.
A PT [PTC], que ao longo das últimas seis sessões de Bolsa caiu 15%, somou hoje 2,34% para 5,69 euros, com mais de 6 milhões de valores movimentados.
O BCP [BCP] que ontem escorregou 9,39%, somou hoje 0,61% para 1,65 euros. O Santander, na sequência do anúncio do aumento do capital do BCP, alerta, no curto prazo, para a diluição dos lucros por acção, para as oportunidades de arbitragem, e para os receios sobre responsabilidades ocultas, questões que poderão colocar o preço da acção sob pressão. No decorrer da sessão, o banco chegou a valorizar um máximo de 4,88%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] com quase 8 milhões de valores movimentados, resvalou 2,05% a marcar 1,43 euros, travando um ganho mais expressivo do PSI20.
A eléctrica nacional fixou um novo mínimo histórico nos 1,42 euros.
A Brisa [BRISA] subiu 1,22% para 4,96 euros, depois de ter anunciado que os lucros em 2002 subiram 0,5%. A concessionária prevê que as receitas com auto-estradas cresçam 15% em 2003, fruto da introdução de portagens na CREL.
A SonaeCom [SNC] que no conjunto de 2002 registou prejuízos de 74,5 milhões de euros, fechou em queda de 1,22% para 1,62 euros. A «holding» Sonae SGPS [SON] progrediu 2,7% para 0,38 euros.
A Jerónimo Martins [JMAR] cedeu 1,63% para 6,02 euros, elevando para cerca de 5% a queda acumulada ao longo da semana marcada pelo escândalo contabilístico da Ahold, accionista da JM Retalho com 49%.
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SonaeCom prevê crescer vendas em 2003; aguarda proposta de fusão da ONI
A SonaeCom prevê crescimentos das vendas em 2003, depois de ter registado quebras no último trimestre do ano passado, aguardando nova proposta da EDP para fusão das actividades nas telecomunicações fixas, disse a empresa numa conferência com analistas.
O volume de negócios consolidado da empresa liderada por Paulo Azevedo aumentou 8% para 793 milhões de euros em 2002, embora no quarto trimestre tenha registado uma queda de 3% face ao período homólogo.
Na reunião com analistas, a operadora liderada por Paulo Azevedo anunciou a estimativa de crescimento das vendas em 2003, mas numa amplitude reduzida.
Os investimentos previstos para o presente ano, vão traduzir um decréscimo face ao capital despendido em 2002, afirmou a SonaeCom, sem especificar valores.
A SonaeCom investiu 125 milhões de euros, dos quais a Optimus, operadora de telefonia móvel a absorveu 72% desse total ou 90 milhões de euros, com 22% a serem gastos pela Novis, operadora de telecomunicações fixas.
Este valor representou uma quebra de 36,6% face aos valores de 2001.
Para 2003, a operadora quer apostar nos serviços de Internet da banda larga, tendo salientado aos analistas a necessidade do regulador actuar junto da Portugal Telecom com vista a bloquear os entraves ao acesso directo aos clientes através das centrais telefónicas.
A SonaeCom acredita que esta área tem elevado potencial de crescimento, à semelhança dos casos espanhol e britânico. A quota de mercado do Clix atingiu, em 2002, os 21,6%, segundo um estudo da Marktest, tendo-se sentido a perda de 3% dos clientes que migraram para soluções de Internet de banda larga antes da oferta do Clix, informou a empresa.
SonaeCom aguarda proposta de fusão da EDP nas telecomunicações fixas
A SonaeCom aguarda sugestões da Electricidade de Portugal para fundirem as actividades de telefonia fixa, após o desaparecimento da ONI Way, disse a empresa aos analistas.
A Electricidade de Portugal rejeitou, em 2002, a proposta da SonaeCom para a consolidação dos activos das duas empresas na área das telecomunicações, por a considerar decepcionante, estando no entanto disponível para uma fusão ao nível da «holding» da empresa liderada por Paulo de Azevedo.
A SonaeCom [SNC] propôs à EDP, a 15 de Julho de 2002, a realização de uma fusão da Novis com a ONI, no sector das telecomunicações fixas, e que a ONI Way desistisse da sua actividade nas telecomunicações móveis, tal como veio a acontecer.
A EDP estaria mesmo disponível para deter uma posição inferior à da Sonae na empresa que pode resultar do cenário de consolidação e admitiu também a hipótese da Comunitel, subsidiária da ONI em Espanha, ficar de fora deste negócio.
O consenso entre as operadoras não imperou, estando, neste momento, a SonaeCom susceptível a receber novas propostas da eléctrica nacional no sentido de juntarem esforços no sector de telecomunicações fixas.
Aos analistas, a SonaeCom explicou hoje que não espera qualquer proposta, antes da nomeação dos novos órgãos sociais da eléctrica que deverá ocorrer em Março/Abril.
A EDP controla 56% da ONI, sendo o restante capital repartido pela Brisa, BCP e Galp Energia.
A Sonae controla a maioria do capital da SonaeCom, que detém a Optimus e a Novis.
As acções da SonaeCom encerraram nos 1,62 euros, a cair 1,22%.
Por Bárbara Leite
2003/02/26 16:47:00
A SonaeCom prevê crescimentos das vendas em 2003, depois de ter registado quebras no último trimestre do ano passado, aguardando nova proposta da EDP para fusão das actividades nas telecomunicações fixas, disse a empresa numa conferência com analistas.
O volume de negócios consolidado da empresa liderada por Paulo Azevedo aumentou 8% para 793 milhões de euros em 2002, embora no quarto trimestre tenha registado uma queda de 3% face ao período homólogo.
Na reunião com analistas, a operadora liderada por Paulo Azevedo anunciou a estimativa de crescimento das vendas em 2003, mas numa amplitude reduzida.
Os investimentos previstos para o presente ano, vão traduzir um decréscimo face ao capital despendido em 2002, afirmou a SonaeCom, sem especificar valores.
A SonaeCom investiu 125 milhões de euros, dos quais a Optimus, operadora de telefonia móvel a absorveu 72% desse total ou 90 milhões de euros, com 22% a serem gastos pela Novis, operadora de telecomunicações fixas.
Este valor representou uma quebra de 36,6% face aos valores de 2001.
Para 2003, a operadora quer apostar nos serviços de Internet da banda larga, tendo salientado aos analistas a necessidade do regulador actuar junto da Portugal Telecom com vista a bloquear os entraves ao acesso directo aos clientes através das centrais telefónicas.
A SonaeCom acredita que esta área tem elevado potencial de crescimento, à semelhança dos casos espanhol e britânico. A quota de mercado do Clix atingiu, em 2002, os 21,6%, segundo um estudo da Marktest, tendo-se sentido a perda de 3% dos clientes que migraram para soluções de Internet de banda larga antes da oferta do Clix, informou a empresa.
SonaeCom aguarda proposta de fusão da EDP nas telecomunicações fixas
A SonaeCom aguarda sugestões da Electricidade de Portugal para fundirem as actividades de telefonia fixa, após o desaparecimento da ONI Way, disse a empresa aos analistas.
A Electricidade de Portugal rejeitou, em 2002, a proposta da SonaeCom para a consolidação dos activos das duas empresas na área das telecomunicações, por a considerar decepcionante, estando no entanto disponível para uma fusão ao nível da «holding» da empresa liderada por Paulo de Azevedo.
A SonaeCom [SNC] propôs à EDP, a 15 de Julho de 2002, a realização de uma fusão da Novis com a ONI, no sector das telecomunicações fixas, e que a ONI Way desistisse da sua actividade nas telecomunicações móveis, tal como veio a acontecer.
A EDP estaria mesmo disponível para deter uma posição inferior à da Sonae na empresa que pode resultar do cenário de consolidação e admitiu também a hipótese da Comunitel, subsidiária da ONI em Espanha, ficar de fora deste negócio.
O consenso entre as operadoras não imperou, estando, neste momento, a SonaeCom susceptível a receber novas propostas da eléctrica nacional no sentido de juntarem esforços no sector de telecomunicações fixas.
Aos analistas, a SonaeCom explicou hoje que não espera qualquer proposta, antes da nomeação dos novos órgãos sociais da eléctrica que deverá ocorrer em Março/Abril.
A EDP controla 56% da ONI, sendo o restante capital repartido pela Brisa, BCP e Galp Energia.
A Sonae controla a maioria do capital da SonaeCom, que detém a Optimus e a Novis.
As acções da SonaeCom encerraram nos 1,62 euros, a cair 1,22%.
Por Bárbara Leite
2003/02/26 16:47:00
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Euronext Lisbon soma 0,39% com recuperação da Brisa, PT e BCP (act.)
A Bolsa nacional fechou em subida, ajudada pelas acções da Brisa, da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), os dois últimos a valorizarem pela primeira vez em seis sessões. O PSI20 ganhou 0,39% e a EDP fixou um novo mínimo histórico.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.238,88 pontos, com 10 acções em queda, sete a valorizarem e três inalteradas.
A PT [PTC], que ao longo das últimas seis sessões de Bolsa caiu 15%, somou hoje 2,34% para 5,69 euros, com mais de 6 milhões de valores movimentados.
O BCP [BCP] que ontem escorregou 9,39%, somou hoje 0,61% para 1,65 euros. O Santander, na sequência do anúncio do aumento do capital do BCP, alerta, no curto prazo, para a diluição dos lucros por acção, para as oportunidades de arbitragem, e para os receios sobre responsabilidades ocultas, questões que poderão colocar o preço da acção sob pressão. No decorrer da sessão, o banco chegou a valorizar um máximo de 4,88%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] com quase 8 milhões de valores movimentados, resvalou 2,05% a marcar 1,43 euros, travando um ganho mais expressivo do PSI20.
A eléctrica nacional fixou um novo mínimo histórico nos 1,42 euros.
A Brisa [BRISA] subiu 1,22% para 4,96 euros, depois de ter anunciado que os lucros em 2002 subiram 0,5%. A concessionária prevê que as receitas com auto-estradas cresçam 15% em 2003, fruto da introdução de portagens na CREL.
A SonaeCom [SNC] que no conjunto de 2002 registou prejuízos de 74,5 milhões de euros, fechou em queda de 1,22% para 1,62 euros. A «holding» Sonae SGPS [SON] progrediu 2,7% para 0,38 euros.
A Jerónimo Martins [JMAR] cedeu 1,63% para 6,02 euros, elevando para cerca de 5% a queda acumulada ao longo da semana marcada pelo escândalo contabilístico da Ahold, accionista da JM Retalho com 49%.
2003/02/26 16:48:00
A Bolsa nacional fechou em subida, ajudada pelas acções da Brisa, da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), os dois últimos a valorizarem pela primeira vez em seis sessões. O PSI20 ganhou 0,39% e a EDP fixou um novo mínimo histórico.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.238,88 pontos, com 10 acções em queda, sete a valorizarem e três inalteradas.
A PT [PTC], que ao longo das últimas seis sessões de Bolsa caiu 15%, somou hoje 2,34% para 5,69 euros, com mais de 6 milhões de valores movimentados.
O BCP [BCP] que ontem escorregou 9,39%, somou hoje 0,61% para 1,65 euros. O Santander, na sequência do anúncio do aumento do capital do BCP, alerta, no curto prazo, para a diluição dos lucros por acção, para as oportunidades de arbitragem, e para os receios sobre responsabilidades ocultas, questões que poderão colocar o preço da acção sob pressão. No decorrer da sessão, o banco chegou a valorizar um máximo de 4,88%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] com quase 8 milhões de valores movimentados, resvalou 2,05% a marcar 1,43 euros, travando um ganho mais expressivo do PSI20.
A eléctrica nacional fixou um novo mínimo histórico nos 1,42 euros.
A Brisa [BRISA] subiu 1,22% para 4,96 euros, depois de ter anunciado que os lucros em 2002 subiram 0,5%. A concessionária prevê que as receitas com auto-estradas cresçam 15% em 2003, fruto da introdução de portagens na CREL.
A SonaeCom [SNC] que no conjunto de 2002 registou prejuízos de 74,5 milhões de euros, fechou em queda de 1,22% para 1,62 euros. A «holding» Sonae SGPS [SON] progrediu 2,7% para 0,38 euros.
A Jerónimo Martins [JMAR] cedeu 1,63% para 6,02 euros, elevando para cerca de 5% a queda acumulada ao longo da semana marcada pelo escândalo contabilístico da Ahold, accionista da JM Retalho com 49%.
2003/02/26 16:48:00
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Bizdirect transacciona mais de 28 milhões de euros em 2002
A Bizdirect, plataforma B2B (Business to Business) da SonaeCom e BPI, transaccionou mais de 28 milhões de euros de forma electrónica, através dos seus clientes, em 2002, o que representa um crescimento superior a 1.000%.
Este volume de negócios «representa um número total de encomendas superior a 21 mil, correspondendo a mais de 150 mil linhas», divulgou a empresa em comunicado.
As encomendas foram efectuadas por cerca de 750 utilizadores de 90 empresas, a 150 fornecedoras.
No ano passado, as empresas do universo dos Grupos Sonae [SON], BPI [BPIN] e AITEC adquiriram regularmente bens e serviços através da Bizdirect.
A Bizdirect estima atingir o «break even» operacional acumulado, este ano. estando «para tal perspectivado um crescimento no número de encomendas de mais de 700%, alavancado no alargamento da oferta e aprofundamento das gamas de produtos, directos e indirectos, a serem transaccionados», segundo a mesma fonte.
A SonaeCom seguia a cair 0,61% para os 1,63 euros, enquanto o BPI valorizava 1,98% para os 5,67 euros.
2003/02/26 15:48:00
A Bizdirect, plataforma B2B (Business to Business) da SonaeCom e BPI, transaccionou mais de 28 milhões de euros de forma electrónica, através dos seus clientes, em 2002, o que representa um crescimento superior a 1.000%.
Este volume de negócios «representa um número total de encomendas superior a 21 mil, correspondendo a mais de 150 mil linhas», divulgou a empresa em comunicado.
As encomendas foram efectuadas por cerca de 750 utilizadores de 90 empresas, a 150 fornecedoras.
No ano passado, as empresas do universo dos Grupos Sonae [SON], BPI [BPIN] e AITEC adquiriram regularmente bens e serviços através da Bizdirect.
A Bizdirect estima atingir o «break even» operacional acumulado, este ano. estando «para tal perspectivado um crescimento no número de encomendas de mais de 700%, alavancado no alargamento da oferta e aprofundamento das gamas de produtos, directos e indirectos, a serem transaccionados», segundo a mesma fonte.
A SonaeCom seguia a cair 0,61% para os 1,63 euros, enquanto o BPI valorizava 1,98% para os 5,67 euros.
2003/02/26 15:48:00
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DT alvo de nova queixa judicial
26-2-2003 15:49
A Deutsche Telekom (DT) foi hoje alvo de nova queixa judicial. A operadora de telecomunicações alemã é acusada de ter enganado os investidores sobre o real valor da britânica One2One, comprada em 1999.
Segundo informações publicadas pela imprensa e veiculadas pela televisão, o antigo director financeiro, Joachim Kröske, afirma que a empresa, que foi comprada por 10,1 mil milhões de euros, não vale mais do que metade desse valor, entrando em desacordo com o presidente, Ron Sommer. Este parecer foi omitido no prospecto de introdução em bolsa de 200 milhões de acções da DT, ao preço unitário de 66,50 euros, nove meses depois. Segundo alguns juristas, esta omissão poderá corresponder a fraude.
Segundo a DT, o prospecto de 1999 enumerava todos os riscos próprios à actividade de uma operadora de telecomunicações, ressalvando que a direcção discutira o valor da One2One e decidido a sua aquisição.
Pelas 15h55, o título subia 2,97 por cento para 10,40 euros
26-2-2003 15:49
A Deutsche Telekom (DT) foi hoje alvo de nova queixa judicial. A operadora de telecomunicações alemã é acusada de ter enganado os investidores sobre o real valor da britânica One2One, comprada em 1999.
Segundo informações publicadas pela imprensa e veiculadas pela televisão, o antigo director financeiro, Joachim Kröske, afirma que a empresa, que foi comprada por 10,1 mil milhões de euros, não vale mais do que metade desse valor, entrando em desacordo com o presidente, Ron Sommer. Este parecer foi omitido no prospecto de introdução em bolsa de 200 milhões de acções da DT, ao preço unitário de 66,50 euros, nove meses depois. Segundo alguns juristas, esta omissão poderá corresponder a fraude.
Segundo a DT, o prospecto de 1999 enumerava todos os riscos próprios à actividade de uma operadora de telecomunicações, ressalvando que a direcção discutira o valor da One2One e decidido a sua aquisição.
Pelas 15h55, o título subia 2,97 por cento para 10,40 euros
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Resultados da Colt ultrapassam estimativas
26-2-2003 15:36
Os resultados anuais da britânica Colt Telecom ultrapassaram o consenso do mercado.
No entanto, a prestadora de serviços de telecomunicações adicionou que as perspectivas continuam delicadas, atendendo à redução do investimento pelas operadoras. Se 2002 foi difícil, o presidente, Barry Bateman, não espera que 2003 seja mais fácil.
O EBITDA cresceu para 71,5 milhões de libras, face aos 24,6 milhões do ano anterior e às estimativas de 60 milhões a 69 milhões de libras. O volume de negócios aumentou 14 por cento para 1,027 mil milhões de libras. O investimento ascendeu a 412 milhões de libras.
Pelas 15h45, o título ganhava 6,54 por cento para 40,75 libras, em Londres
26-2-2003 15:36
Os resultados anuais da britânica Colt Telecom ultrapassaram o consenso do mercado.
No entanto, a prestadora de serviços de telecomunicações adicionou que as perspectivas continuam delicadas, atendendo à redução do investimento pelas operadoras. Se 2002 foi difícil, o presidente, Barry Bateman, não espera que 2003 seja mais fácil.
O EBITDA cresceu para 71,5 milhões de libras, face aos 24,6 milhões do ano anterior e às estimativas de 60 milhões a 69 milhões de libras. O volume de negócios aumentou 14 por cento para 1,027 mil milhões de libras. O investimento ascendeu a 412 milhões de libras.
Pelas 15h45, o título ganhava 6,54 por cento para 40,75 libras, em Londres
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Lucros da Tubacex aumentam 5,18% para 16,3 ME
26-2-2003 15:2
Os lucros da espanhola Tubacex aumentaram 5,18 por cento para 16,30 milhões de euros (ME), em 2002.
As vendas desceram 1,4 por cento para 282,68 ME, enquanto o EBIT subiu 9,52 por cento para 17,21 ME e o cash flow cresceu 7,04 por cento para 32,68 ME.
A empresa afirmou-se satisfeita com os resultados, obtidos num contexto difícil, e adiciona que vai manter a política de repartição dos lucros pelos accionistas.
Pelas 15h10, o título mantinha-se nos 15,18 euros, em Madrid
26-2-2003 15:2
Os lucros da espanhola Tubacex aumentaram 5,18 por cento para 16,30 milhões de euros (ME), em 2002.
As vendas desceram 1,4 por cento para 282,68 ME, enquanto o EBIT subiu 9,52 por cento para 17,21 ME e o cash flow cresceu 7,04 por cento para 32,68 ME.
A empresa afirmou-se satisfeita com os resultados, obtidos num contexto difícil, e adiciona que vai manter a política de repartição dos lucros pelos accionistas.
Pelas 15h10, o título mantinha-se nos 15,18 euros, em Madrid
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Lucros da Ence caem 5% para 28,7 ME
26-2-2003 14:55
Os lucros da Ence cresceram cinco por cento, em 2002, para 28,7 milhões de euros (ME). O EBITDA desceu três por cento para 80,5 ME.
A papeleira espanhola afirma que o mercado foi afectado pela debilidade das principais economias mundiais, mas que os primeiros meses de 2003 apontam para novas subidas.
Pelas 15 horas, o título perdia 2,09 por cento para 13,61 euros, em Madrid
26-2-2003 14:55
Os lucros da Ence cresceram cinco por cento, em 2002, para 28,7 milhões de euros (ME). O EBITDA desceu três por cento para 80,5 ME.
A papeleira espanhola afirma que o mercado foi afectado pela debilidade das principais economias mundiais, mas que os primeiros meses de 2003 apontam para novas subidas.
Pelas 15 horas, o título perdia 2,09 por cento para 13,61 euros, em Madrid
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HP e IBM pressionam índices norte-americanos na abertura; Nasdaq desce 0,41% (act.)
As Bolsas americanas negociavam em descida, com o Dow Jones a cair 0,4% e o Nasdaq a escorregar 0,41%. A Hewlett-Packard (HP) afundava 10%, depois de resultados que falharam as estimativas dos analistas.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.323,52 pontos, e o Dow Jones [INDU] nos 7.877,63 pontos.
O mais abrangente S&P 500 cedia 0,37% para 835,46 pontos. O índice já acumula uma desvalorização de 2% no decorrer do mês de Fevereiro, descendo 4,4% desde o início do ano.
As acções da Hewlett-Packard (HP) afundavam 10% para 16,30 dólares (15,16 euros). As receitas da segunda maior fabricante de computadores mundial no trimestre findo a 31 de Janeiro ascenderam a 17,9 mil milhões de dólares (16,65 mil milhões de euros), abaixo dos 18,5 mil milhões de dólares (16,88 mil milhões de euros) estimados pelos analistas.
A rival IBM, o maior fabricante mundial de PCs, resvalava 0,72% a marcar 78,50 dólares (73,02 euros).
A Dell Computer caía 1,6% a cotar nos 26,18 dólares (24,35 euros). O administrador executivo da empresa, num simpósio de tecnologia da Goldman Sachs, disse não antever uma retoma nos negócios, mesmo depois de resolvido o conflito no Iraque.
A Intel, o maior fabricante mundial de semicondutores, depreciava 0,59% para 16,63 dólares (15,46 euros).
A empresa de serviços financeiros Morgan Stranley, segundo o «Wall Street Journal», poderá vir a ser incluída numa investigação sobre o abuso de informação relacionado com as ofertas públicas de venda inicial (IPO). OS papéis da Morgan Stranley resvalava 1,3% para 25,71 dólares (23,91 euros).
2003/02/26 14:54:00
As Bolsas americanas negociavam em descida, com o Dow Jones a cair 0,4% e o Nasdaq a escorregar 0,41%. A Hewlett-Packard (HP) afundava 10%, depois de resultados que falharam as estimativas dos analistas.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.323,52 pontos, e o Dow Jones [INDU] nos 7.877,63 pontos.
O mais abrangente S&P 500 cedia 0,37% para 835,46 pontos. O índice já acumula uma desvalorização de 2% no decorrer do mês de Fevereiro, descendo 4,4% desde o início do ano.
As acções da Hewlett-Packard (HP) afundavam 10% para 16,30 dólares (15,16 euros). As receitas da segunda maior fabricante de computadores mundial no trimestre findo a 31 de Janeiro ascenderam a 17,9 mil milhões de dólares (16,65 mil milhões de euros), abaixo dos 18,5 mil milhões de dólares (16,88 mil milhões de euros) estimados pelos analistas.
A rival IBM, o maior fabricante mundial de PCs, resvalava 0,72% a marcar 78,50 dólares (73,02 euros).
A Dell Computer caía 1,6% a cotar nos 26,18 dólares (24,35 euros). O administrador executivo da empresa, num simpósio de tecnologia da Goldman Sachs, disse não antever uma retoma nos negócios, mesmo depois de resolvido o conflito no Iraque.
A Intel, o maior fabricante mundial de semicondutores, depreciava 0,59% para 16,63 dólares (15,46 euros).
A empresa de serviços financeiros Morgan Stranley, segundo o «Wall Street Journal», poderá vir a ser incluída numa investigação sobre o abuso de informação relacionado com as ofertas públicas de venda inicial (IPO). OS papéis da Morgan Stranley resvalava 1,3% para 25,71 dólares (23,91 euros).
2003/02/26 14:54:00
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SEC pode processar Morgan Stanley
26-2-2003 14:26
A entidade reguladora do mercado de valores mobiliários dos EUA (SEC - Securities and Exchange Commission) poderá instaurar um processo civil contra a Morgan Stanley.
Conforme revela o Wall Street Journal, citando fontes próximas do processo, em causa estão as Ofertas Públicas Iniciais (IPO) coordenadas pelo segundo maior banco de investimento do país.
Pelas 14h35, a Morgan Stanley perdia 1,02 por cento para 35,80 dólares, em Nova Iorque.
26-2-2003 14:26
A entidade reguladora do mercado de valores mobiliários dos EUA (SEC - Securities and Exchange Commission) poderá instaurar um processo civil contra a Morgan Stanley.
Conforme revela o Wall Street Journal, citando fontes próximas do processo, em causa estão as Ofertas Públicas Iniciais (IPO) coordenadas pelo segundo maior banco de investimento do país.
Pelas 14h35, a Morgan Stanley perdia 1,02 por cento para 35,80 dólares, em Nova Iorque.
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Páginas Amarelas atingem 55 milhões de visualizações na Internet em 2002
As Páginas Amarelas atingiram 55 milhões de «page views» na Internet em 2002, mais 82% do registado no ano anterior, divulgou a empresa detida em 25% pela PT em comunicado. Em Janeiro, o crescimento foi de 309%.
Em Janeiro deste ano, as Páginas Amarelas na Internet conseguiram 10 milhões de «page views», mais 309% do que no homólogo.
As Páginas Amarelas têm várias parcerias, por forma a disponibilizar o acesso à informação em locais com «elevado tráfego, como é o caso do portal Sapo», segundo a mesma fonte.
Este «site» possibilita o visionamento de cerca de 450 mil empresas, com actualização diária da sua base de dados.
O ano passado a empresa, que é controlada em 75% pela holandesa VNU, gerou receitas publicitárias no valor de 140 milhões de euros.
2003/02/26 13:55:00
As Páginas Amarelas atingiram 55 milhões de «page views» na Internet em 2002, mais 82% do registado no ano anterior, divulgou a empresa detida em 25% pela PT em comunicado. Em Janeiro, o crescimento foi de 309%.
Em Janeiro deste ano, as Páginas Amarelas na Internet conseguiram 10 milhões de «page views», mais 309% do que no homólogo.
As Páginas Amarelas têm várias parcerias, por forma a disponibilizar o acesso à informação em locais com «elevado tráfego, como é o caso do portal Sapo», segundo a mesma fonte.
Este «site» possibilita o visionamento de cerca de 450 mil empresas, com actualização diária da sua base de dados.
O ano passado a empresa, que é controlada em 75% pela holandesa VNU, gerou receitas publicitárias no valor de 140 milhões de euros.
2003/02/26 13:55:00
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ESR pouco entusiasmada com os resultados da TEM
26-2-2003 13:33
A Espírito Santo Research (ESR) considera que os resultados de 2002 da espanhola Telefónica Móviles (TEM) são favoráveis, mas não tão entusiasmantes quanto isso.
No geral, os analistas consideram que os resultados anuais da operadora espanhola não trazem novidade, mas que também não são muito famosos. Os prejuízos ascenderam a 3,7 mil milhões de euros. Excluindo extraordinários, os lucros ter-se-iam cifrado em 1,4 mil milhões de euros, num acréscimo de 47 por cento, face ao ano anterior, ligeiramente acima das estimativas dos analistas da ESR, provavelmente devido a melhorias fiscais.
Os resultados líquidos foram piores do que esperado devido a itens extraordinários. Para além da redução do valor contabilístico das participadas europeias, deu-se também um write-down da Terra Mobile. A ESR salienta o facto das receitas e do EBITDA terem correspondido às estimativas, embora as operações latino-americanas tenham ficado ligeiramente abaixo das previsões e as espanholas tenham superado as expectativas.
O dividendo de 0,175 euros superou as previsões de apenas 0,08 euros por acção.
A ESR recomenda “buy, high risk” e um preço-alvo de 8,10 euros, em nota emitida a 19 de Fevereiro.
26-2-2003 13:33
A Espírito Santo Research (ESR) considera que os resultados de 2002 da espanhola Telefónica Móviles (TEM) são favoráveis, mas não tão entusiasmantes quanto isso.
No geral, os analistas consideram que os resultados anuais da operadora espanhola não trazem novidade, mas que também não são muito famosos. Os prejuízos ascenderam a 3,7 mil milhões de euros. Excluindo extraordinários, os lucros ter-se-iam cifrado em 1,4 mil milhões de euros, num acréscimo de 47 por cento, face ao ano anterior, ligeiramente acima das estimativas dos analistas da ESR, provavelmente devido a melhorias fiscais.
Os resultados líquidos foram piores do que esperado devido a itens extraordinários. Para além da redução do valor contabilístico das participadas europeias, deu-se também um write-down da Terra Mobile. A ESR salienta o facto das receitas e do EBITDA terem correspondido às estimativas, embora as operações latino-americanas tenham ficado ligeiramente abaixo das previsões e as espanholas tenham superado as expectativas.
O dividendo de 0,175 euros superou as previsões de apenas 0,08 euros por acção.
A ESR recomenda “buy, high risk” e um preço-alvo de 8,10 euros, em nota emitida a 19 de Fevereiro.
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ESR mantém “buy” para a Brisa
26-2-2003 13:32
A Espírito Santo Research (ESR) mantém a recomendação de “buy” e o preço-alvo de 6,17 euros para as acções da Brisa, em nota de 19 de Fevereiro, emitida antes da publicação dos resultados anuais.
Os analistas afirmam que a cotação da Brisa tem vindo a ser penalizada pelos receios em torno da desaceleração do tráfego, sentimento que piorou em virtude dos pobres dados referentes ao Produto Interno Bruto.
Assim, a ESR decidiu analisar o impacto das alterações do tráfego na avaliação da Brisa, acabando por concluir que é um título com um perfil muito defensivo e que a sua permeabilidade às alterações de tráfego é baixa, ao contrário do que se passa com as taxas de juro.
Na nova avaliação da Brisa, os analistas também tiveram em consideração o impacto positivo da aquisição da CREL e os efeitos negativos da abertura de troços de estrada que competem com a sua rede.
Quanto aos resultados, a ESR recomenda um olhar atento aos dados sobre o tráfego, receosa de más notícias, que poderão exercer maior pressão sobre o título.
26-2-2003 13:32
A Espírito Santo Research (ESR) mantém a recomendação de “buy” e o preço-alvo de 6,17 euros para as acções da Brisa, em nota de 19 de Fevereiro, emitida antes da publicação dos resultados anuais.
Os analistas afirmam que a cotação da Brisa tem vindo a ser penalizada pelos receios em torno da desaceleração do tráfego, sentimento que piorou em virtude dos pobres dados referentes ao Produto Interno Bruto.
Assim, a ESR decidiu analisar o impacto das alterações do tráfego na avaliação da Brisa, acabando por concluir que é um título com um perfil muito defensivo e que a sua permeabilidade às alterações de tráfego é baixa, ao contrário do que se passa com as taxas de juro.
Na nova avaliação da Brisa, os analistas também tiveram em consideração o impacto positivo da aquisição da CREL e os efeitos negativos da abertura de troços de estrada que competem com a sua rede.
Quanto aos resultados, a ESR recomenda um olhar atento aos dados sobre o tráfego, receosa de más notícias, que poderão exercer maior pressão sobre o título.
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