Jerónimo Martins - Tópico Geral
Analistas destacam foco da Jerónimo Martins no "cash flow"
Os analistas consideram "neutrais a positivas" as perspectivas anunciadas pela Jerónimo Martins na "conference call" que teve lugar após a apresentação dos resultados relativos ao ano passado. Os bancos de investimento destacam o foco da empresa no "cash flow" e a evolução registada na Polónia.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Os analistas consideram “neutrais a positivas” as perspectivas anunciadas pela Jerónimo Martins na “conference call” que teve lugar após a apresentação dos resultados relativos ao ano passado. Os bancos de investimento destacam o foco da empresa no “cash flow” e a evolução registada na Polónia.
O Espírito Santo Research (ESR) destaca como pontos principais da “conference call” da retalhista as metas da gestão da empresa em termos de expansão e investimento, dada a actual crise económica, com a Jerónimo Martins a planear usar apenas o “cash flow” para financiar a sua expansão. A empresa manteve a meta para a Polónia (150 lojas em 2009), mas reviu em baixo o “target” para o Pingo Doce para cinco lojas face ao objectivo anterior de entre 5 a 10 lojas.
A empresa espera registar em 2009 um crescimento positivo dos volumes “like for like” (em base comparável, sem contar com as lojas abertas e encerradas nos últimos 12 meses).
O banco destaca também o dividendo de 0,11 euros por acção proposto pela empresa, o que representa um crescimento de 14,6% face à remuneração do ano passado.
O analista Pedro Morais, do ESR, vê estes pontos como “positivos” para a Jerónimo Martins, frisando que a empresa “apresentou um bom conjunto de resultados em 2008”. “O modelo de negócios da Jerónimo Martins continua a demonstrar resistência no actual ambiente económico mas o fraco zloty, que afectou a Jerónimo Martins no quarto trimestre de 2008, continua a ter uma evolução negativa face ao euro em 2009 e penalizará os resultados”, acrescenta o analista.
Contudo, o banco de investimento frisa que a inflação na Polónia poderá aumentar, dada a desvalorização da moeda, e se isso acontecer o impacto cambial negativo “pode ser um pouco compensado por essa possível inflação mais elevada”.
O ESR tem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 6,10 euros para a companhia liderada por Palha da Silva.
Já a equipa de “research” do BPI considera que as declarações feitas pela empresa na “conference call” da passada sexta-feira deverão ter um impacto “neutral a positivo” no título, pois “o tom geral da ‘conference call’ foi mais positivo do que esperávamos em termos de perspectivas”.
Contudo, o banco de investimento sublinha que “acreditamos que a potencial aquisição da posição de 49% na Jerónimo Martins Retalho e o financiamento requerido pode ser uma fonte de incerteza no futuro”.
O BPI adianta que a evolução das vendas na Polónia nos primeiros dois meses do ano “parece estar acima das nossas expectativas e pode colocar a nossa estimativa de crescimento ‘like for like’ de 0% para o primeiro trimestre de 2009 em risco”. Por outro lado, o banco de investimento revela-se agradado com o foco da companhia na geração de “cash-flow”.
“No geral, depois desta divulgação de resultados deveremos aumentar as nossas estimativas de crescimento ‘like for like’ na Polónia que parecem conservadoras devido à extensão da depreciação do zloty nos meses recentes”, acrescentam os mesmos analistas. No entanto, os especialistas frisam que a actual taxa de cambio traduz-se em “cash flow” mais baixo do que o previsto em euros, “levando a um corte significativo nas nossas estimativas”.
A equipa de analistas o BPI recomenda “comprar” as acções da companhia, às quais atribui um preço-alvo de 6,00 euros.
As acções da Jerónimo Martins seguiam a apreciar 0,94% para os 3,23 euros.
JN
Os analistas consideram "neutrais a positivas" as perspectivas anunciadas pela Jerónimo Martins na "conference call" que teve lugar após a apresentação dos resultados relativos ao ano passado. Os bancos de investimento destacam o foco da empresa no "cash flow" e a evolução registada na Polónia.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Os analistas consideram “neutrais a positivas” as perspectivas anunciadas pela Jerónimo Martins na “conference call” que teve lugar após a apresentação dos resultados relativos ao ano passado. Os bancos de investimento destacam o foco da empresa no “cash flow” e a evolução registada na Polónia.
O Espírito Santo Research (ESR) destaca como pontos principais da “conference call” da retalhista as metas da gestão da empresa em termos de expansão e investimento, dada a actual crise económica, com a Jerónimo Martins a planear usar apenas o “cash flow” para financiar a sua expansão. A empresa manteve a meta para a Polónia (150 lojas em 2009), mas reviu em baixo o “target” para o Pingo Doce para cinco lojas face ao objectivo anterior de entre 5 a 10 lojas.
A empresa espera registar em 2009 um crescimento positivo dos volumes “like for like” (em base comparável, sem contar com as lojas abertas e encerradas nos últimos 12 meses).
O banco destaca também o dividendo de 0,11 euros por acção proposto pela empresa, o que representa um crescimento de 14,6% face à remuneração do ano passado.
O analista Pedro Morais, do ESR, vê estes pontos como “positivos” para a Jerónimo Martins, frisando que a empresa “apresentou um bom conjunto de resultados em 2008”. “O modelo de negócios da Jerónimo Martins continua a demonstrar resistência no actual ambiente económico mas o fraco zloty, que afectou a Jerónimo Martins no quarto trimestre de 2008, continua a ter uma evolução negativa face ao euro em 2009 e penalizará os resultados”, acrescenta o analista.
Contudo, o banco de investimento frisa que a inflação na Polónia poderá aumentar, dada a desvalorização da moeda, e se isso acontecer o impacto cambial negativo “pode ser um pouco compensado por essa possível inflação mais elevada”.
O ESR tem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 6,10 euros para a companhia liderada por Palha da Silva.
Já a equipa de “research” do BPI considera que as declarações feitas pela empresa na “conference call” da passada sexta-feira deverão ter um impacto “neutral a positivo” no título, pois “o tom geral da ‘conference call’ foi mais positivo do que esperávamos em termos de perspectivas”.
Contudo, o banco de investimento sublinha que “acreditamos que a potencial aquisição da posição de 49% na Jerónimo Martins Retalho e o financiamento requerido pode ser uma fonte de incerteza no futuro”.
O BPI adianta que a evolução das vendas na Polónia nos primeiros dois meses do ano “parece estar acima das nossas expectativas e pode colocar a nossa estimativa de crescimento ‘like for like’ de 0% para o primeiro trimestre de 2009 em risco”. Por outro lado, o banco de investimento revela-se agradado com o foco da companhia na geração de “cash-flow”.
“No geral, depois desta divulgação de resultados deveremos aumentar as nossas estimativas de crescimento ‘like for like’ na Polónia que parecem conservadoras devido à extensão da depreciação do zloty nos meses recentes”, acrescentam os mesmos analistas. No entanto, os especialistas frisam que a actual taxa de cambio traduz-se em “cash flow” mais baixo do que o previsto em euros, “levando a um corte significativo nas nossas estimativas”.
A equipa de analistas o BPI recomenda “comprar” as acções da companhia, às quais atribui um preço-alvo de 6,00 euros.
As acções da Jerónimo Martins seguiam a apreciar 0,94% para os 3,23 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Boas!
Deixo aqui uma breve analise á JM.
Em dia de resultados e após a apresentação dos mesmos por norma revela grande interesse comprador o que a faz disparar para Norte. Desta vez apesar de ter valorizado 2.73% a pressao compradora não suficiente para absorver toda a oferta na zona dos 3.20 € (valor de fecho). Em minha opinião a JM está a negociar dentro de um triangulo simetrico que tanto poderá quebrar em alta como em baixa. Por norma a quebra de um triangulo deste tipo segue a tendência principal do mercado. Assim resta observar o que irá acontecer.
Bom fim de semana.
Deixo aqui uma breve analise á JM.
Em dia de resultados e após a apresentação dos mesmos por norma revela grande interesse comprador o que a faz disparar para Norte. Desta vez apesar de ter valorizado 2.73% a pressao compradora não suficiente para absorver toda a oferta na zona dos 3.20 € (valor de fecho). Em minha opinião a JM está a negociar dentro de um triangulo simetrico que tanto poderá quebrar em alta como em baixa. Por norma a quebra de um triangulo deste tipo segue a tendência principal do mercado. Assim resta observar o que irá acontecer.
Bom fim de semana.
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If it looks like a duck, walks like a duck and quacks like a duck, it is a duck.
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É de aplaudir estes bons resultados!!!
Fico muito contente com este cenário animador.
Hoje as coisas estavam muito renhidas nos 3,20€, forte pressão vendedora em torno destes valores.
Outro aspecto importante o volume, muito elevado em dia de subida o que contraria em muito a tendencia dos ultimos dias.
Continuo firme na JM, se não quebrar o STOP a 3,00€, espero bem que não!!!
Abraço
Fico muito contente com este cenário animador.
Hoje as coisas estavam muito renhidas nos 3,20€, forte pressão vendedora em torno destes valores.
Outro aspecto importante o volume, muito elevado em dia de subida o que contraria em muito a tendencia dos ultimos dias.
Continuo firme na JM, se não quebrar o STOP a 3,00€, espero bem que não!!!
Abraço
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sexta-feira, 6 de Março de 2009 | 18:36 Imprimir Enviar por Email
Jerónimo Martins paga prémio de 240 euros aos colaboradores
A Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros alcançados em 2008 e pagar um prémio extraordinário de 240 euros aos colaboradores em Portugal, afirmou hoje o presidente executivo do grupo Jerónimo Martins.
"A Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros obtidos em 2008 e pagar um prémio extraordinário de 240 euros a cerca de 20 mil colaboradores em Portugal", disse Luís Palha da Silva em conferência de imprensa sobre os resultados do exercício de 2008.
Para Alexandre Soares, presidente da holding Jerónimo Martins, este é um prémio que não se destina aos quadros do grupo que trabalham em Portugal, mas aos colaboradores.
"É uma decisão tomada pelo Conselho de Administração que se destina aos empregados [na ordem de 20 mil] e que visa premiar, numa altura de crise, os bons resultados alcançados em 2008", adiantou o responsável.
Por sua vez, Luís Palha da Silva disse que a Jerónimo Martins vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por acção, mais 14,6% quando comparado com o do ano anterior.
"Este valor será agora proposto aos accionistas na Assembleia Geral", explicou também o gestor, adiantando que a verba representa um payout de 42,31%, isto é, a Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos resultados líquidos alcançados no ano passado.
O dividend yield é de 3,53% em relação ao valor de fecho das acções na quinta-feira (3,115 euros).
Diário Digital / Lusa
Jerónimo Martins paga prémio de 240 euros aos colaboradores
A Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros alcançados em 2008 e pagar um prémio extraordinário de 240 euros aos colaboradores em Portugal, afirmou hoje o presidente executivo do grupo Jerónimo Martins.
"A Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros obtidos em 2008 e pagar um prémio extraordinário de 240 euros a cerca de 20 mil colaboradores em Portugal", disse Luís Palha da Silva em conferência de imprensa sobre os resultados do exercício de 2008.
Para Alexandre Soares, presidente da holding Jerónimo Martins, este é um prémio que não se destina aos quadros do grupo que trabalham em Portugal, mas aos colaboradores.
"É uma decisão tomada pelo Conselho de Administração que se destina aos empregados [na ordem de 20 mil] e que visa premiar, numa altura de crise, os bons resultados alcançados em 2008", adiantou o responsável.
Por sua vez, Luís Palha da Silva disse que a Jerónimo Martins vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por acção, mais 14,6% quando comparado com o do ano anterior.
"Este valor será agora proposto aos accionistas na Assembleia Geral", explicou também o gestor, adiantando que a verba representa um payout de 42,31%, isto é, a Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos resultados líquidos alcançados no ano passado.
O dividend yield é de 3,53% em relação ao valor de fecho das acções na quinta-feira (3,115 euros).
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Abraço.JM "congela" Ucrânia e investe 300 milhões no País e na Polónia
06/03/2009
O grupo Jerónimo Martins colocou a expansão para a Ucrânia “no congelador”. Mas em 2009 o investimento em novas unidades vai atingir os 300 milhões de euros em Portugal e na Polónia, contabilizou hoje Luís Palha, CEO da companhia de distribuição.
Em resposta ao jornalistas durante a conferência de imprensa hoje realizada em Lisboa, Luís Palha, presidente-executivo da Jerónimo Martins (JM) afirmou que o investimento que a companhia planeou para 2009 em expansão rondará os cerca de 300 milhões de euros.
Serão mais 150 lojas da rede de lojas de desconto (“discount”) Biedronka na Polónia e outras cinco lojas do Pingo Doce, em Portugal, um mercado já caracterizado por “saturado”, pela administração da JM.
Durante o ano de 2008, a JM abriu, foi hoje recordado pela administração, 154 unidades Biedronka, 17 supermercados Pingo Doce e duas da Recheio, totalizando 1.752 lojas no seu parque. Em realidade já são “quase 2.000” se a estas juntar as outras marcas de restauração geridas pelo grupo, como os cafés Jeronymo e Subway ou as geladarias Olá.
Ucrânia adiada
O que “foi para o congelador” foi a ida da JM para a Ucrânia, afirmou Alexandre Soares dos Santos, presidente do conselho de administração da companhia.
Reiterando que a expansão a Leste ainda está numa “fase preliminar” de análise, o presidente da JM adiantou: “nem sei se a Ucrânia vai ficar como prioridade”.
O que indicia que de entre os outros mercados-alvo de expansão detectados, e reconhecidos publicamente pela direcção da JM, a Rússia ou a Roménia poderão ter “ultrapassado” a Ucrânia na lista de prioridades da companhia portuguesa.
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Banco BPI
06/03/2009
O grupo Jerónimo Martins colocou a expansão para a Ucrânia “no congelador”. Mas em 2009 o investimento em novas unidades vai atingir os 300 milhões de euros em Portugal e na Polónia, contabilizou hoje Luís Palha, CEO da companhia de distribuição.
Em resposta ao jornalistas durante a conferência de imprensa hoje realizada em Lisboa, Luís Palha, presidente-executivo da Jerónimo Martins (JM) afirmou que o investimento que a companhia planeou para 2009 em expansão rondará os cerca de 300 milhões de euros.
Serão mais 150 lojas da rede de lojas de desconto (“discount”) Biedronka na Polónia e outras cinco lojas do Pingo Doce, em Portugal, um mercado já caracterizado por “saturado”, pela administração da JM.
Durante o ano de 2008, a JM abriu, foi hoje recordado pela administração, 154 unidades Biedronka, 17 supermercados Pingo Doce e duas da Recheio, totalizando 1.752 lojas no seu parque. Em realidade já são “quase 2.000” se a estas juntar as outras marcas de restauração geridas pelo grupo, como os cafés Jeronymo e Subway ou as geladarias Olá.
Ucrânia adiada
O que “foi para o congelador” foi a ida da JM para a Ucrânia, afirmou Alexandre Soares dos Santos, presidente do conselho de administração da companhia.
Reiterando que a expansão a Leste ainda está numa “fase preliminar” de análise, o presidente da JM adiantou: “nem sei se a Ucrânia vai ficar como prioridade”.
O que indicia que de entre os outros mercados-alvo de expansão detectados, e reconhecidos publicamente pela direcção da JM, a Rússia ou a Roménia poderão ter “ultrapassado” a Ucrânia na lista de prioridades da companhia portuguesa.
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Não sabemos como atacar uma crise destas"
06/03/2009
O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins (JM), com 74 anos, reconheceu hoje que “ninguém da minha geração passou por uma crise destas”, e defendeu não saber “qual vai ser o dia de amanhã”. Mas o ano “não vai ser a desgraça” que os portugueses gostam de antecipar, acredita Alexandre Soares dos Santos.
Em conferência de imprensa hoje realizada para apresentar os resultados anuais da JM, Soares dos Santos usou uma analogia: “com tempo nublado saímos pelo menos [de casa] de gabardine”.
O líder do maior grupo de distribuição alimentar português, que em 2008 facturou 6,89 mil milhões de euros, defendeu: “estamos perante uma dificuldade enorme porque não sabemos como vai ser o mercado”. E por isso, acrescentou “o que não sabemos é como atacar uma crise destas”.
Para 2009, e tendo em conta o desempenho dos dois primeiros meses do ano, deixou contudo uma “visão realista” para a empresa que dirige: “o ano vai ser tão bom como o de 2008”, sendo “o optimismo baseado na seriedade dos números” da JM.
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Banco BPI
06/03/2009
O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins (JM), com 74 anos, reconheceu hoje que “ninguém da minha geração passou por uma crise destas”, e defendeu não saber “qual vai ser o dia de amanhã”. Mas o ano “não vai ser a desgraça” que os portugueses gostam de antecipar, acredita Alexandre Soares dos Santos.
Em conferência de imprensa hoje realizada para apresentar os resultados anuais da JM, Soares dos Santos usou uma analogia: “com tempo nublado saímos pelo menos [de casa] de gabardine”.
O líder do maior grupo de distribuição alimentar português, que em 2008 facturou 6,89 mil milhões de euros, defendeu: “estamos perante uma dificuldade enorme porque não sabemos como vai ser o mercado”. E por isso, acrescentou “o que não sabemos é como atacar uma crise destas”.
Para 2009, e tendo em conta o desempenho dos dois primeiros meses do ano, deixou contudo uma “visão realista” para a empresa que dirige: “o ano vai ser tão bom como o de 2008”, sendo “o optimismo baseado na seriedade dos números” da JM.
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Negociações com a Ahold não podem pôr em causa balanço da JM
Se a vontade do presidente da Jerónimo Martins prevalecesse, a Sociedade Francisco Soares dos Santos teria 100% da participada Jerónimo Martins Retalho, que actualmente é detida em 49% pela Ahold. Mas o negócio não pode pôr em risco a "força financeira" do grupo português, alertou hoje Alexandre Soares dos Santos.
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Isabel Aveiro
ia@negocios.pt
Se a vontade do presidente da Jerónimo Martins prevalecesse, a Sociedade Francisco Soares dos Santos teria 100% da participada Jerónimo Martins Retalho, que actualmente é detida em 49% pela Ahold. Mas o negócio não pode pôr em risco a “força financeira” do grupo português, alertou hoje Alexandre Soares dos Santos.
Em declarações proferidas hoje, durante a apresentação de resultados anuais da Jerónimo Martins (JM), Alexandre Soares dos Santos defendeu que o que gostava era “ter tudo”, leia-se 100% da Jerónimo Martins Retalho (JMR), na posse da sociedade Francisco Soares dos Santos.
É esta sociedade, recorde-se, que controla a Jerónimo Martins SGPS, que por sua vez, detém 51% da JMR, sociedade que agrega os importantes activos da cadeia Pingo Doce e Feira Nova em Portugal, que representaram cerca de 33,5% das receitas da JM em 2008. Os restantes 49% são detidos, há cerca de 14 anos, pela holandesa Ahold, que na passada semana voltou a defender que espera este ano alienar a participação que detém na portuguesa.
Soares dos Santos, questionado hoje sobre a vontade expressa pela direcção da Ahold, afirmou primeiro que “até ao final do ano” ainda faltava muito tempo, afirmando: “não temos pressa em comprar” e “tudo depende do preço”.
Mas acabou por admitir que o que desejava é que a família ficasse com todo o capital da JMR, reconhecendo, sem desenvolver, que a “holding” poderá não ter “dimensão” para tal operação.
O alerta para a necessidade de focar no balanço, que durante a conferência de imprensa, a propósito de outros temas tinha já sido verbalizado, foi uma vez mais repetido: “não pomos nunca em risco a força financeira da Jerónimo Martins”.
Concluiu que como o grupo holandês tem um contrato com os portugueses e que a Ahold “não tem hipótese de vender a participação sem a JM”. Os dois grupos tem aliás “relações muitíssimo boas”, defendeu, e as negociações são feitas “à volta de uma mesa de almoço”.
JN
Se a vontade do presidente da Jerónimo Martins prevalecesse, a Sociedade Francisco Soares dos Santos teria 100% da participada Jerónimo Martins Retalho, que actualmente é detida em 49% pela Ahold. Mas o negócio não pode pôr em risco a "força financeira" do grupo português, alertou hoje Alexandre Soares dos Santos.
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Isabel Aveiro
ia@negocios.pt
Se a vontade do presidente da Jerónimo Martins prevalecesse, a Sociedade Francisco Soares dos Santos teria 100% da participada Jerónimo Martins Retalho, que actualmente é detida em 49% pela Ahold. Mas o negócio não pode pôr em risco a “força financeira” do grupo português, alertou hoje Alexandre Soares dos Santos.
Em declarações proferidas hoje, durante a apresentação de resultados anuais da Jerónimo Martins (JM), Alexandre Soares dos Santos defendeu que o que gostava era “ter tudo”, leia-se 100% da Jerónimo Martins Retalho (JMR), na posse da sociedade Francisco Soares dos Santos.
É esta sociedade, recorde-se, que controla a Jerónimo Martins SGPS, que por sua vez, detém 51% da JMR, sociedade que agrega os importantes activos da cadeia Pingo Doce e Feira Nova em Portugal, que representaram cerca de 33,5% das receitas da JM em 2008. Os restantes 49% são detidos, há cerca de 14 anos, pela holandesa Ahold, que na passada semana voltou a defender que espera este ano alienar a participação que detém na portuguesa.
Soares dos Santos, questionado hoje sobre a vontade expressa pela direcção da Ahold, afirmou primeiro que “até ao final do ano” ainda faltava muito tempo, afirmando: “não temos pressa em comprar” e “tudo depende do preço”.
Mas acabou por admitir que o que desejava é que a família ficasse com todo o capital da JMR, reconhecendo, sem desenvolver, que a “holding” poderá não ter “dimensão” para tal operação.
O alerta para a necessidade de focar no balanço, que durante a conferência de imprensa, a propósito de outros temas tinha já sido verbalizado, foi uma vez mais repetido: “não pomos nunca em risco a força financeira da Jerónimo Martins”.
Concluiu que como o grupo holandês tem um contrato com os portugueses e que a Ahold “não tem hipótese de vender a participação sem a JM”. Os dois grupos tem aliás “relações muitíssimo boas”, defendeu, e as negociações são feitas “à volta de uma mesa de almoço”.
JN
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JM sobe prémio a empregados não-quadros em 20%
06/03/2009
O grupo Jerónimo Martins vai aumentar o prémio Soares dos Santos, que beneficia todos os empregados que não fazem parte dos quadros, em 20%. Este ano, contabilizou Luís Palha, CEO da companhia, deverão cerca de 20 mil empregados a receber mais 240 euros relativos a 2009.
A proposta de atribuição de prémio, que foi aprovada já pelo conselho de administração, avançou hoje Alexandre Soares dos Santos, presidente deste órgão, será de 240 euros. O ano passado tinha sido de 200 euros.
Em declarações após a conferência de imprensa, Luís Palha da Silva, presidente da comissão executiva da JM, adiantou aos jornalistas que deverão ser cerca de 20 mil empregados beneficiados pela iniciativa, de um total de 53 mil trabalhadores que a companhia emprega actualmente em Portugal e na Polónia.
O prémio, que tem o nome de Alexandre Soares dos Santos, é entregue anualmente a trabalhadores que não façam parte dos quadros, que preencham determinados requisitos, como entrada há pelo menos seis meses na empresa e cumprimento de metas de pontualidade e absentismo.
Soares dos Santos recordou contudo que este não é um prémio afecto ao desempenho de cada trabalhador, de cada unidade ou de cada uma das empresa dos grupo, mas que soma ao mesmo. Este é um prémio que decorre do desempenho total do grupo, e que se justifica, disse, uma vez que a companhia obteve um aumento das receitas de 24,3%, para 6,89 mil milhões de euros e dos lucros 24,3%, para 163,21 milhões de euros no exercício de 2008
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Banco BPI
06/03/2009
O grupo Jerónimo Martins vai aumentar o prémio Soares dos Santos, que beneficia todos os empregados que não fazem parte dos quadros, em 20%. Este ano, contabilizou Luís Palha, CEO da companhia, deverão cerca de 20 mil empregados a receber mais 240 euros relativos a 2009.
A proposta de atribuição de prémio, que foi aprovada já pelo conselho de administração, avançou hoje Alexandre Soares dos Santos, presidente deste órgão, será de 240 euros. O ano passado tinha sido de 200 euros.
Em declarações após a conferência de imprensa, Luís Palha da Silva, presidente da comissão executiva da JM, adiantou aos jornalistas que deverão ser cerca de 20 mil empregados beneficiados pela iniciativa, de um total de 53 mil trabalhadores que a companhia emprega actualmente em Portugal e na Polónia.
O prémio, que tem o nome de Alexandre Soares dos Santos, é entregue anualmente a trabalhadores que não façam parte dos quadros, que preencham determinados requisitos, como entrada há pelo menos seis meses na empresa e cumprimento de metas de pontualidade e absentismo.
Soares dos Santos recordou contudo que este não é um prémio afecto ao desempenho de cada trabalhador, de cada unidade ou de cada uma das empresa dos grupo, mas que soma ao mesmo. Este é um prémio que decorre do desempenho total do grupo, e que se justifica, disse, uma vez que a companhia obteve um aumento das receitas de 24,3%, para 6,89 mil milhões de euros e dos lucros 24,3%, para 163,21 milhões de euros no exercício de 2008
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Biedronka com vendas 2 dígitos Jan e Fev 2009-Chairman J.Martins
06/03/2009
Por Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 6 Mar (Reuters) - As vendas da Biedronka -- líder do retalho alimentar na Polónia -- cresceram a taxas de dois dígitos em euros, nos dois primeiros meses de 2009, apesar da depreciação do zloty e degradação económica, disse o Chairman da Jerónimo Martins (JM) , dona da cadeia polaca.
Alexandre Soares dos Santos considera que "2009 não será um ano tão bom como 2008, mas espera um crescimento ligeiro dos resultados do grupo".
"Quando olhamos para os números de Janeiro e Fevereiro da Biedronka, continuamos com crescimentos de dois dígitos em euros", disse o chairman na apresentação de resultados.
No conjunto de 2008, as vendas da cadeia polaca de discount Biedronka subiram 37,3 pct em zloty e 47,2 pct para 3.521 ME, o que representa 51 pct dos 6.894 ME de vendas totais do grupo Jerónimo Martins.
No quarto trimestre de 2008, as vendas da Biedronka atingiram os 962 ME, um acréscimo de 37,5 pct em moeda local, mas uma subida de apenas 32,9 em euros devido à depreciação do zloty.
Entretanto, desde o início do ano, o zloty polaco depreciou-se cerca de 10 pct e, nos últimos meses, a economia desacelerou fortemente devido à crise financeira mundial e à menor procura externa por exportações polacas.
"O zloty pode afectar nos dois próximos anos e depois entrará no euro e tudo fica normal, outra vez", realçou Alexandre Soares dos Santos, relativamente à intenção da Polónia entrar na euro em 2012.
A Jerónimo Martins registou no quarto trimestre de 2008 e no conjunto do ano, lucros que ultrapassaram as previsões dos analistas.
O lucro líquido atribuível da Jerónimo Martins (JM) , nos últimos quatro meses do ano passado, caiu 3,5 pct para 41,8 ME, mas superou a média das expectativas dos analistas que se situava nos 35 ME.
No cômputo de 2008, o lucro cresceu 24,3 pct para 163,2 ME e também ultrapassou os 155,8 ME de média esperada "em consequência do aumento do volume de vendas na generalidade das áreas de negócios, da implementação rigorosa do ambicioso plano de investimento e dos ganhos de eficiência e de escala obtidos".
Na sequência destes resultados, as acções da JM estão a subir 3,08 pct para 3,21 pct após terem sido negociados 1.345.017 títulos. A nacional contraria a queda de 0,35 pct do índice DJ Stoxx para o retalho .
A retalhista prevê investir este ano 300 milhões de euros na abertura de novas lojas, 150 na Polónia e cinco lojas Pingo Doce em Portugal, descartando novas aquisições.
Relativamente à compra dos 40 pct da Jerónimo Martins Retalho, detidos pelos holandeses da Ahold, Soares dos Santos salienta: "até ao fim do ano temos tempo".
"Ainda não acordámos no preço", esclarece.
JM DIZ QUER SER INTERNACIONAL, ENTRADA NA UCRANIA CONGELADA
A JM congelou os seus planos de entrar na Ucrânia em 2010, tendo em conta a actual crise económica mundial, mas quer continuar a expandir-se e ser um grupo internacional, afirmou o Chairman.
"O Grupo JM vai ser internacional, a expansão para a UcrÂnia agora esta congelada, mas vai continuar e será sempre na Europa", afirma Soares dos Santos.
"Nem sei se a Ucrânia será depois a prioridade", acrescentou.
(Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
06/03/2009
Por Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 6 Mar (Reuters) - As vendas da Biedronka -- líder do retalho alimentar na Polónia -- cresceram a taxas de dois dígitos em euros, nos dois primeiros meses de 2009, apesar da depreciação do zloty e degradação económica, disse o Chairman da Jerónimo Martins (JM) , dona da cadeia polaca.
Alexandre Soares dos Santos considera que "2009 não será um ano tão bom como 2008, mas espera um crescimento ligeiro dos resultados do grupo".
"Quando olhamos para os números de Janeiro e Fevereiro da Biedronka, continuamos com crescimentos de dois dígitos em euros", disse o chairman na apresentação de resultados.
No conjunto de 2008, as vendas da cadeia polaca de discount Biedronka subiram 37,3 pct em zloty e 47,2 pct para 3.521 ME, o que representa 51 pct dos 6.894 ME de vendas totais do grupo Jerónimo Martins.
No quarto trimestre de 2008, as vendas da Biedronka atingiram os 962 ME, um acréscimo de 37,5 pct em moeda local, mas uma subida de apenas 32,9 em euros devido à depreciação do zloty.
Entretanto, desde o início do ano, o zloty polaco depreciou-se cerca de 10 pct e, nos últimos meses, a economia desacelerou fortemente devido à crise financeira mundial e à menor procura externa por exportações polacas.
"O zloty pode afectar nos dois próximos anos e depois entrará no euro e tudo fica normal, outra vez", realçou Alexandre Soares dos Santos, relativamente à intenção da Polónia entrar na euro em 2012.
A Jerónimo Martins registou no quarto trimestre de 2008 e no conjunto do ano, lucros que ultrapassaram as previsões dos analistas.
O lucro líquido atribuível da Jerónimo Martins (JM) , nos últimos quatro meses do ano passado, caiu 3,5 pct para 41,8 ME, mas superou a média das expectativas dos analistas que se situava nos 35 ME.
No cômputo de 2008, o lucro cresceu 24,3 pct para 163,2 ME e também ultrapassou os 155,8 ME de média esperada "em consequência do aumento do volume de vendas na generalidade das áreas de negócios, da implementação rigorosa do ambicioso plano de investimento e dos ganhos de eficiência e de escala obtidos".
Na sequência destes resultados, as acções da JM estão a subir 3,08 pct para 3,21 pct após terem sido negociados 1.345.017 títulos. A nacional contraria a queda de 0,35 pct do índice DJ Stoxx para o retalho .
A retalhista prevê investir este ano 300 milhões de euros na abertura de novas lojas, 150 na Polónia e cinco lojas Pingo Doce em Portugal, descartando novas aquisições.
Relativamente à compra dos 40 pct da Jerónimo Martins Retalho, detidos pelos holandeses da Ahold, Soares dos Santos salienta: "até ao fim do ano temos tempo".
"Ainda não acordámos no preço", esclarece.
JM DIZ QUER SER INTERNACIONAL, ENTRADA NA UCRANIA CONGELADA
A JM congelou os seus planos de entrar na Ucrânia em 2010, tendo em conta a actual crise económica mundial, mas quer continuar a expandir-se e ser um grupo internacional, afirmou o Chairman.
"O Grupo JM vai ser internacional, a expansão para a UcrÂnia agora esta congelada, mas vai continuar e será sempre na Europa", afirma Soares dos Santos.
"Nem sei se a Ucrânia será depois a prioridade", acrescentou.
(Editado por Sérgio Gonçalves)
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Boas!
Uma coisa é certa. Apesar de excelentes resultados a pressão compradora é muito diferente das outras vezes pós resultados. O que quererá isto dizer?! Vamos aguardar mas talvez o maximo do dia esteja feito.
Cumps
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Cumps
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Jerónimo Martins (act.)
"Morremos na praia com a desvalorização do zloty"
Rita Paz
06/03/09 11:29
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"2009 vai ser tão bom como 2008", disse Soares do Santos
Collapse Comunidade
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Lucro da Jerónimo Martins sobe 24% 07:42
Jerónimo Martins sobe dividendo para 0,11 euros 08:01
Alexandre Soares dos Santos, ‘chairman’ da Jerónimo Martins, lamenta não ter alcançado a meta dos sete mil milhões de euros em vendas no ano passado, mas diz que “2009 vai ser tão bom como 2008”.
"Morremos na praia com a desvalorização do zloty [divisa polaca] já que não conseguimos chegar aos sete mil milhões" de vendas líquidas no ano passado, disse Alexandre Soares dos Santos na apresentação dos resultados anuais da Jerónimo Martins.
O ‘chairman' da retalhista mostrou-se, contudo, optimista para este ano. "2009 vai ser tão bom como 2008", frisou Soares do Santos, adiantando que "os dois primeiros meses mostraram que a companhia vai bem".
"As vendas desenvolvem-se dentro do esperado, estão a correr muito bem na Polónia e em Portugal não estão a correr tão bem face á actual crise económica, mas não vamos nada mal", acrescentou.
Em relação a 2008, Soares dos Santos disse que "foi um ano francamente bom tendo em consideração que o desenvolvimento económico dos países, nomeadamente em Portugal, foi fraco".
"Os números não enganam. Somos líderes na alimentação em Portugal, bem como na Polónia, onde o mercado é muito competitivo. Há motivos para que os accionistas se dêem por satisfeitos", afirmou.
Os lucros da Jerónimo Martins subiram 24,3% para 163,2 milhões de euros em 2008.
DE
"Morremos na praia com a desvalorização do zloty"
Rita Paz
06/03/09 11:29
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"2009 vai ser tão bom como 2008", disse Soares do Santos
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Lucro da Jerónimo Martins sobe 24% 07:42
Jerónimo Martins sobe dividendo para 0,11 euros 08:01
Alexandre Soares dos Santos, ‘chairman’ da Jerónimo Martins, lamenta não ter alcançado a meta dos sete mil milhões de euros em vendas no ano passado, mas diz que “2009 vai ser tão bom como 2008”.
"Morremos na praia com a desvalorização do zloty [divisa polaca] já que não conseguimos chegar aos sete mil milhões" de vendas líquidas no ano passado, disse Alexandre Soares dos Santos na apresentação dos resultados anuais da Jerónimo Martins.
O ‘chairman' da retalhista mostrou-se, contudo, optimista para este ano. "2009 vai ser tão bom como 2008", frisou Soares do Santos, adiantando que "os dois primeiros meses mostraram que a companhia vai bem".
"As vendas desenvolvem-se dentro do esperado, estão a correr muito bem na Polónia e em Portugal não estão a correr tão bem face á actual crise económica, mas não vamos nada mal", acrescentou.
Em relação a 2008, Soares dos Santos disse que "foi um ano francamente bom tendo em consideração que o desenvolvimento económico dos países, nomeadamente em Portugal, foi fraco".
"Os números não enganam. Somos líderes na alimentação em Portugal, bem como na Polónia, onde o mercado é muito competitivo. Há motivos para que os accionistas se dêem por satisfeitos", afirmou.
Os lucros da Jerónimo Martins subiram 24,3% para 163,2 milhões de euros em 2008.
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Retalho (act.)
Jerónimo Martins corta 40% do investimento para Portugal
Rita Paz
06/03/09 11:59
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Alexandre Soares dos Santos disse que "2009 vai ser tão bom como 2008".
Collapse Comunidade
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Jerónimo Martins sobe dividendo para 0,11 euros 08:01
"Morremos na praia com a desvalorização do zloty" 11:29
A Jerónimo Martins prevê investir 300 milhões de euros na abertura de novas lojas em Portugal este ano, menos 40% do que a retalhista tinha anunciado em 2008.
"Em Portugal podem abrir metade das 17 lojas que abrimos no ano passado num investimento de cerca de 300 milhões de euros", disse Alexandre Soares dos Santos na conferência de apresentação de resultados da Jerónimo Martins.
O plano anterior da empresa previa um investimento anual de 500 milhões de euros nesta rubrica.
Os lucros da Jerónimo Martins caíram 24,3% para 163,2 milhões de euros em 2008.
Entrada na Ucrânia foi para o congelador
A entrada no mercado ucraniano, prevista para 2010, "foi para o congelador", revelou hoje Alexandre Soares dos Santos, 'chairman' da Jerónimo Martins.
"Somos corredores de maratona e não podemos parar, mas também não sabemos quanto tempo vai durar a crise", disse.
"Hoje não sei o dia de amanhã e esse é o problema que faz com que os projectos tenham de esperar por uma melhor oportunidade", acrescentou.
DE
Jerónimo Martins corta 40% do investimento para Portugal
Rita Paz
06/03/09 11:59
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Alexandre Soares dos Santos disse que "2009 vai ser tão bom como 2008".
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Jerónimo Martins sobe dividendo para 0,11 euros 08:01
"Morremos na praia com a desvalorização do zloty" 11:29
A Jerónimo Martins prevê investir 300 milhões de euros na abertura de novas lojas em Portugal este ano, menos 40% do que a retalhista tinha anunciado em 2008.
"Em Portugal podem abrir metade das 17 lojas que abrimos no ano passado num investimento de cerca de 300 milhões de euros", disse Alexandre Soares dos Santos na conferência de apresentação de resultados da Jerónimo Martins.
O plano anterior da empresa previa um investimento anual de 500 milhões de euros nesta rubrica.
Os lucros da Jerónimo Martins caíram 24,3% para 163,2 milhões de euros em 2008.
Entrada na Ucrânia foi para o congelador
A entrada no mercado ucraniano, prevista para 2010, "foi para o congelador", revelou hoje Alexandre Soares dos Santos, 'chairman' da Jerónimo Martins.
"Somos corredores de maratona e não podemos parar, mas também não sabemos quanto tempo vai durar a crise", disse.
"Hoje não sei o dia de amanhã e esse é o problema que faz com que os projectos tenham de esperar por uma melhor oportunidade", acrescentou.
DE
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BPI
Jerónimo Martins divulga resultados "poderosos"
Os analistas do BPI aplaudiram os resultados anuais divulgados pela Jerónimo Martins que qualificam de "poderosos" e que superaram as suas previsões. Em bolsa, as acções da empresa reflectem os números divulgados antes da abertura da sessão e avançam mais de 3%.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Os analistas do BPI aplaudiram os resultados anuais divulgados pela Jerónimo Martins que qualificam de “poderosos” e que superaram as suas previsões. Em bolsa, as acções da empresa reflectem os números divulgados antes da abertura da sessão e avançam mais de 3%.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins anunciou que registou um crescimento de 24,3% dos lucros, em 2008, terminando o ano com 163,2 milhões de euros de resultado líquido.
As vendas consolidadas do grupo aumentaram 28,9% para um total de 6,89 mil milhões de euros. O EBITDA da empresa liderada por Luis Palha aumentou 34,6% para os 472,97 milhões de euros.
A equipa de “research” do BPI espera que estes números tenham um impacto “positivo” na empresa, “pois a Jerónimo Martins divulgou resultados melhores do que o esperado quer ao nível do EBITDA quer ao nível de resultado líquido”. O desvio face às suas estimativas de EBITDA, no quarto trimestre de 2008, foi de 6%.
Como pontos positivos, os analistas destacam o desempenho das margens na Polónia que foram melhores do que o previsto, “o que é particularmente impressionante considerando que integrou as operações da Plus no quarto trimestre de 2008, o que significa que a diluição das margens foi mais baixa do que esperávamos”.
O BPI aponta, ainda, a dívida líquida que ficou abaixo das previsões, demonstrando uma forte geração de “cash-flow” sobretudo devido ao melhor desempenho operacional, e as perspectivas divulgadas pela companhia que parecem “encorajadoras”.
Como aspectos negativos, o BPI apresenta os extraordinários que ficaram acima da estimativa devido aos mais elevados custos relativos à conversão da lojas da Plus em Biedronka.
“De modo geral, um poderoso conjunto de resultados, com a Jerónimo Martins mais uma vez a confirmar a sua capacidade de surpreender com resultados melhores do que o esperado”, refere o banco de investimento no “Iberian Daily” de hoje.
“Reforçamos a nossa visão positiva no título que tem vindo a registar um mau desempenho principalmente devido à depreciação do zloty face ao euro”, acrescentam os mesmos analistas.
Os analistas do BPI atribuem uma recomendação de “comprar” às acções da Jerónimo Martins que avaliam em 6,00 euros.
As acções da empresa seguiam a somar 2,25% para os 3,185 euros, depois de terem avançado um máximo de 3,69% para os 3,23 euros. Desde o início do ano, a Jerónimo Martins cede 19,77%.
JN
Jerónimo Martins divulga resultados "poderosos"
Os analistas do BPI aplaudiram os resultados anuais divulgados pela Jerónimo Martins que qualificam de "poderosos" e que superaram as suas previsões. Em bolsa, as acções da empresa reflectem os números divulgados antes da abertura da sessão e avançam mais de 3%.
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Raquel Godinho
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Os analistas do BPI aplaudiram os resultados anuais divulgados pela Jerónimo Martins que qualificam de “poderosos” e que superaram as suas previsões. Em bolsa, as acções da empresa reflectem os números divulgados antes da abertura da sessão e avançam mais de 3%.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins anunciou que registou um crescimento de 24,3% dos lucros, em 2008, terminando o ano com 163,2 milhões de euros de resultado líquido.
As vendas consolidadas do grupo aumentaram 28,9% para um total de 6,89 mil milhões de euros. O EBITDA da empresa liderada por Luis Palha aumentou 34,6% para os 472,97 milhões de euros.
A equipa de “research” do BPI espera que estes números tenham um impacto “positivo” na empresa, “pois a Jerónimo Martins divulgou resultados melhores do que o esperado quer ao nível do EBITDA quer ao nível de resultado líquido”. O desvio face às suas estimativas de EBITDA, no quarto trimestre de 2008, foi de 6%.
Como pontos positivos, os analistas destacam o desempenho das margens na Polónia que foram melhores do que o previsto, “o que é particularmente impressionante considerando que integrou as operações da Plus no quarto trimestre de 2008, o que significa que a diluição das margens foi mais baixa do que esperávamos”.
O BPI aponta, ainda, a dívida líquida que ficou abaixo das previsões, demonstrando uma forte geração de “cash-flow” sobretudo devido ao melhor desempenho operacional, e as perspectivas divulgadas pela companhia que parecem “encorajadoras”.
Como aspectos negativos, o BPI apresenta os extraordinários que ficaram acima da estimativa devido aos mais elevados custos relativos à conversão da lojas da Plus em Biedronka.
“De modo geral, um poderoso conjunto de resultados, com a Jerónimo Martins mais uma vez a confirmar a sua capacidade de surpreender com resultados melhores do que o esperado”, refere o banco de investimento no “Iberian Daily” de hoje.
“Reforçamos a nossa visão positiva no título que tem vindo a registar um mau desempenho principalmente devido à depreciação do zloty face ao euro”, acrescentam os mesmos analistas.
Os analistas do BPI atribuem uma recomendação de “comprar” às acções da Jerónimo Martins que avaliam em 6,00 euros.
As acções da empresa seguiam a somar 2,25% para os 3,185 euros, depois de terem avançado um máximo de 3,69% para os 3,23 euros. Desde o início do ano, a Jerónimo Martins cede 19,77%.
JN
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Jerónimo Martins paga dividendo de 11 cêntimos
A Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros obtidos em 2008. A empresa vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por acção, o que corresponde a um aumento de 14,6% face ao valor pago o ano passado.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros obtidos em 2008. A empresa vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por acção, o que corresponde a um aumento de 14,6% face ao valor pago o ano passado.
A empresa liderada por Luis Palha anunciou, no comunicado de apresentação de resultados, que vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por acção referente ao exercício de 2008. Este valor será agora proposto aos accionista na assembleia geral.
Este valor corresponde a um “payout” de 42,31%, ou seja, a Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros obtidos no ano passado.
O “dividend yield” é de 3,53% face ao valor a que as acções fecharam a negociar na última sessão (3,115 euros).
JN
A Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros obtidos em 2008. A empresa vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por acção, o que corresponde a um aumento de 14,6% face ao valor pago o ano passado.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros obtidos em 2008. A empresa vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por acção, o que corresponde a um aumento de 14,6% face ao valor pago o ano passado.
A empresa liderada por Luis Palha anunciou, no comunicado de apresentação de resultados, que vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por acção referente ao exercício de 2008. Este valor será agora proposto aos accionista na assembleia geral.
Este valor corresponde a um “payout” de 42,31%, ou seja, a Jerónimo Martins vai distribuir mais de 42% dos lucros obtidos no ano passado.
O “dividend yield” é de 3,53% face ao valor a que as acções fecharam a negociar na última sessão (3,115 euros).
JN
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Resultados (act.)
Lucro da Jerónimo Martins sobe 24%
Pedro Duarte
06/03/09 07:42
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Apesar da crise, a empresa liderada por Luís Palha da Silva está "confiante" para 2009.
Collapse Comunidade
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Jerónimo Martins sobe dividendo para 0,11 euros 08:01
A Jerónimo Martins revelou hoje ter registado no ano passado um resultado líquido de 163,2 milhões de euros. Os números superaram as estimativas.
No quarto trimestre do ano passado, a Jerónimo Martins obteve um lucro atribuível de 41,8 milhões de euros, menos 3,5% do que em igual período de 2007. A retalhista disse estar "confiante" para este ano.
Os analistas contactados pela "Reuters" esperavam que a Jerónimo Martins tivesse registado um lucro de 155,3 milhões de euros em 2008 e de 35 milhões de euros no quarto trimestre, pelo que os números apresentados pela empresa surpreenderam pela positiva.
Em 2008, o EBITDA da Jerónimo Martins subiu 34,6% para 473 milhões de euros, ao passo que as vendas cresceram 28,9% para 6,83 mil milhões de euros.
A Jerónimo Martins explica que a melhoria do seu resultado se ficou a dever à "concretização concertada" de projectos estratégicos, como a compra das lojas Plus, da conversão de novas lojas e da abertura de novos estabelecimentos em Portugal e na Polónia.
A empresa adianta ainda ter investido 874,2 milhões de euros no ano passado, 58,2% dos quais na Polónia.
A Jerónimo Martins precisa também que, na Polónia, a sua subsidiária Biedronka viu as suas vendas subirem 37,3% para os 3,52 mil milhões de euros.
"Apesar do abrandamento do crescimento em termos comparáveis das vendas no final do ano, reflexo do abrandamento muito significativo da inflação nesse período, a Biedronka registou em 2008 um excepcional crescimento do EBITDA em 72,4% para 242,1 milhões de euros, tendo sido responsável por 51,2% do EBITDA gerado pelo Grupo", adianta o documento.
Já a dívida da empresa cresceu os 845,9 milhões de euros, conta os 579,3 milhões de euros verificados no final 2007.
A empresa comandada por Luís Palha da Silva também anunciou que vai aumentar os dividendos em 14,6% para 0,11 euros.
DE
Lucro da Jerónimo Martins sobe 24%
Pedro Duarte
06/03/09 07:42
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Apesar da crise, a empresa liderada por Luís Palha da Silva está "confiante" para 2009.
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Jerónimo Martins sobe dividendo para 0,11 euros 08:01
A Jerónimo Martins revelou hoje ter registado no ano passado um resultado líquido de 163,2 milhões de euros. Os números superaram as estimativas.
No quarto trimestre do ano passado, a Jerónimo Martins obteve um lucro atribuível de 41,8 milhões de euros, menos 3,5% do que em igual período de 2007. A retalhista disse estar "confiante" para este ano.
Os analistas contactados pela "Reuters" esperavam que a Jerónimo Martins tivesse registado um lucro de 155,3 milhões de euros em 2008 e de 35 milhões de euros no quarto trimestre, pelo que os números apresentados pela empresa surpreenderam pela positiva.
Em 2008, o EBITDA da Jerónimo Martins subiu 34,6% para 473 milhões de euros, ao passo que as vendas cresceram 28,9% para 6,83 mil milhões de euros.
A Jerónimo Martins explica que a melhoria do seu resultado se ficou a dever à "concretização concertada" de projectos estratégicos, como a compra das lojas Plus, da conversão de novas lojas e da abertura de novos estabelecimentos em Portugal e na Polónia.
A empresa adianta ainda ter investido 874,2 milhões de euros no ano passado, 58,2% dos quais na Polónia.
A Jerónimo Martins precisa também que, na Polónia, a sua subsidiária Biedronka viu as suas vendas subirem 37,3% para os 3,52 mil milhões de euros.
"Apesar do abrandamento do crescimento em termos comparáveis das vendas no final do ano, reflexo do abrandamento muito significativo da inflação nesse período, a Biedronka registou em 2008 um excepcional crescimento do EBITDA em 72,4% para 242,1 milhões de euros, tendo sido responsável por 51,2% do EBITDA gerado pelo Grupo", adianta o documento.
Já a dívida da empresa cresceu os 845,9 milhões de euros, conta os 579,3 milhões de euros verificados no final 2007.
A empresa comandada por Luís Palha da Silva também anunciou que vai aumentar os dividendos em 14,6% para 0,11 euros.
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Lucros da Jerónimo Martins crescem 24,3% para 163,2 milhões de euros
A Jerónimo Martins registou um aumento de 24,3% dos lucros, em 2008, terminando o ano com 163,2 milhões de euros de resultado líquido, um resultado que superou as estimativas dos analistas.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Jerónimo Martins registou um aumento de 24,3% dos lucros, em 2008, terminando o ano com 163,2 milhões de euros de resultado líquido, um resultado que superou as estimativas dos analistas.
A retalhista anunciou que o resultado líquido, em 2008, atingiu os 163,2 milhões de euros, o que compara com os 131,26 milhões registados em igual período do ano anterior.
Estes números superaram as estimativas dos analistas. O Espírito Santo Research (ESR) esperava um lucro de 150 milhões de euros e a Lisbon Brokers um resultado de 158 milhões.
As vendas consolidadas do grupo aumentaram 28,9% para um total de 6,89 mil milhões de euros, num período em que as vendas da Biedronka, na Polónia, cresceram mais de 47% para os 3,52 mil milhões de euros, o que corresponde a mais de 50% do valor facturado pela Jerónimo Martins, segundo um comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As receitas do retalho em Portugal aumentaram em 18,6% para os 2,5 mil milhões de euros.
O EBITDA da empresa liderada por Luis Palha cresceu 34,6% para os 472,97 milhões de euros e o EBIT aumentou 40,4% para os 315,39 milhões de euros.
Os investimentos realizados pela empresa ascenderam a 874,2 milhões de euros, “incluindo a aquisição das operações Plus", com a Biedronka a absorver 58,2% da verba total. A aposta no programa de expansão absorveu 78,4% do investimento realizado, acrescenta a mesma fonte em comunicado.
Quanto a 2009, a empresa prevê “Pingo Doce continue a ter um desempenho acima do sector, beneficiando da integração da Plus ao longo do ano” e que na Polónia “as vendas, em linha com o esperado, nos primeiros dois meses do ano, permitem perspectivar que a Companhia está bem preparada para cumprir os seus objectivos num ano que se antecipa poder trazer alguns desafios.”
A Jerónimo Martins registou um aumento de 24,3% dos lucros, em 2008, terminando o ano com 163,2 milhões de euros de resultado líquido, um resultado que superou as estimativas dos analistas.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Jerónimo Martins registou um aumento de 24,3% dos lucros, em 2008, terminando o ano com 163,2 milhões de euros de resultado líquido, um resultado que superou as estimativas dos analistas.
A retalhista anunciou que o resultado líquido, em 2008, atingiu os 163,2 milhões de euros, o que compara com os 131,26 milhões registados em igual período do ano anterior.
Estes números superaram as estimativas dos analistas. O Espírito Santo Research (ESR) esperava um lucro de 150 milhões de euros e a Lisbon Brokers um resultado de 158 milhões.
As vendas consolidadas do grupo aumentaram 28,9% para um total de 6,89 mil milhões de euros, num período em que as vendas da Biedronka, na Polónia, cresceram mais de 47% para os 3,52 mil milhões de euros, o que corresponde a mais de 50% do valor facturado pela Jerónimo Martins, segundo um comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As receitas do retalho em Portugal aumentaram em 18,6% para os 2,5 mil milhões de euros.
O EBITDA da empresa liderada por Luis Palha cresceu 34,6% para os 472,97 milhões de euros e o EBIT aumentou 40,4% para os 315,39 milhões de euros.
Os investimentos realizados pela empresa ascenderam a 874,2 milhões de euros, “incluindo a aquisição das operações Plus", com a Biedronka a absorver 58,2% da verba total. A aposta no programa de expansão absorveu 78,4% do investimento realizado, acrescenta a mesma fonte em comunicado.
Quanto a 2009, a empresa prevê “Pingo Doce continue a ter um desempenho acima do sector, beneficiando da integração da Plus ao longo do ano” e que na Polónia “as vendas, em linha com o esperado, nos primeiros dois meses do ano, permitem perspectivar que a Companhia está bem preparada para cumprir os seus objectivos num ano que se antecipa poder trazer alguns desafios.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Alexandre Soares dos Santos referiu que vendas na Polonia nos primeiros 2 meses de 2009 subiram 2 digitos... E continua a acreditar mais no crescimento da Empresa, na Polonia que por cá. SIC Noticias - Negócio da Semana ontem 23 h.
De referir que economia Polaca devido à desvalorização do Zloty está a exportar mais, e poderá vir a crescer em 2009 mesmo acima de 2%.
PP
BN
De referir que economia Polaca devido à desvalorização do Zloty está a exportar mais, e poderá vir a crescer em 2009 mesmo acima de 2%.
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NA VIDA APRENDER É O MAIS IMPORTANTE.
OS MERCADOS SÃO COMO A VIDA TEMOS CONSTANTEMENTE DE APRENDER. E NUNCA CHEGA....TAMBEM TEMOS QUE PROCURAR UMA COISA QUE NÃO NOS PRETENCE - SORTE.
PPP
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Lucro da Jerónimo Martins terá crescido 18,9% em 2008
Cristina Barreto
03/03/09 16:44
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A empresa liderada por Luis Palha da Silva já perdeu 22% em bolsa este ano.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Jerónimo Martins terá registado um lucro de 155,8 milhões de euros em 2008, mais 18,9% do que no ano anterior, segundo uma ‘poll' de 10 analistas.
Já o seu EBITDA terá aumentado 32,6% para 465,4 milhões no ano passado. A evolução da margem EBITDA deverá ser o 'focus' das atenções dos investidores, tendo em conta o actual cenário de abrandamento económico e a desvalorização do ‘zloty' face ao euro, defendem os analistas contactados pela Reuters.
Para o conjunto do exercício de 2008, os peritos esperam um crescimento da margem EBITDA, suportado essencialmente pela actividade na Polónia.
Já no que se refere aos últimos três meses do ano passado, o lucro da Jerónimo Martins terá recuado 18,6% para 35 milhões, face a igual período de 2007.
Os analistas justificam este resultado com o aumento dos encargos financeiros e os custos extraordinários relativos à integração das lojas Plus na Polónia. A Autoridade da Concorrência polaca só aprovou a compra destas lojas em Setembro, pelo que o impacto da conversão dessas unidades em lojas Biedronka terá sido sentido no último trimestre de 2008.
Com base na média das suas previsões, o EBITDA terá aumentado 22,5% no quarto trimestre, para 133,5 milhões, a reflectir a boa ‘performance' operacional da retalhista e o aumento do contributo da Biedronka.
O analista do BPI, João Safara Silva, lembrou ainda que os resultados da retalhista no quarto trimestre de 2007 foram "positivamente influenciados" por ganhos extraordinários com a venda de uma participação no BCP e a alienação de terrenos, tendo encaixado na altura 22,3 milhões de euros.
A Jerónimo Martins divulgou os números das suas vendas em Janeiro. Nos últimos três meses de 2008, as vendas do grupo retalhista português cresceram 21% para 1,86 mil milhões de euros, enquanto no conjunto do exercício registaram um aumento de 29% totalizando os 6,88 mil milhões.
As acções da Jerónimo Martins fecharam hoje a subir 0,32% para 3,10 euros.
JN
Cristina Barreto
03/03/09 16:44
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A empresa liderada por Luis Palha da Silva já perdeu 22% em bolsa este ano.
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Partilhe: A Jerónimo Martins terá registado um lucro de 155,8 milhões de euros em 2008, mais 18,9% do que no ano anterior, segundo uma ‘poll' de 10 analistas.
Já o seu EBITDA terá aumentado 32,6% para 465,4 milhões no ano passado. A evolução da margem EBITDA deverá ser o 'focus' das atenções dos investidores, tendo em conta o actual cenário de abrandamento económico e a desvalorização do ‘zloty' face ao euro, defendem os analistas contactados pela Reuters.
Para o conjunto do exercício de 2008, os peritos esperam um crescimento da margem EBITDA, suportado essencialmente pela actividade na Polónia.
Já no que se refere aos últimos três meses do ano passado, o lucro da Jerónimo Martins terá recuado 18,6% para 35 milhões, face a igual período de 2007.
Os analistas justificam este resultado com o aumento dos encargos financeiros e os custos extraordinários relativos à integração das lojas Plus na Polónia. A Autoridade da Concorrência polaca só aprovou a compra destas lojas em Setembro, pelo que o impacto da conversão dessas unidades em lojas Biedronka terá sido sentido no último trimestre de 2008.
Com base na média das suas previsões, o EBITDA terá aumentado 22,5% no quarto trimestre, para 133,5 milhões, a reflectir a boa ‘performance' operacional da retalhista e o aumento do contributo da Biedronka.
O analista do BPI, João Safara Silva, lembrou ainda que os resultados da retalhista no quarto trimestre de 2007 foram "positivamente influenciados" por ganhos extraordinários com a venda de uma participação no BCP e a alienação de terrenos, tendo encaixado na altura 22,3 milhões de euros.
A Jerónimo Martins divulgou os números das suas vendas em Janeiro. Nos últimos três meses de 2008, as vendas do grupo retalhista português cresceram 21% para 1,86 mil milhões de euros, enquanto no conjunto do exercício registaram um aumento de 29% totalizando os 6,88 mil milhões.
As acções da Jerónimo Martins fecharam hoje a subir 0,32% para 3,10 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Espírito Santo Research prevê aumento de 15% nos lucros da Jerónimo Martins
02/03/2009
A Jerónimo Martins deverá apresentar, a 6 de Março, a próxima sexta-feira, lucros de 150 milhões de euros, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research (ESR). Um aumento de 15%.
“Estimamos que o EBITDA cresça 35% para 473 milhões de euros, essencialmente devido ao aumento de 29% nas vendas. A margem de EBITDa deverá aumentar para 6,9%, uma melhoria de 0,3 pontos percentuais face a 2007”, sublinha o analista Pedro Morais.
Relativamente aos resultados líquidos de 2008, o ESR aponta para um aumento de 15% para 150 milhões de euros reflectindo “o crescimento do EBITDA que, no entanto, deverá ser parcialmente anulado pelo forte aumento dos custos financeiro, essencialmente devido ao aumento da dívida média e do custo da mesma”.
Para Pedro Morais, que avalia as acções da Jerónimo Martins em 6,10 euros (recomendação de “comprar”), refere que os “investidores vão centrar atenções na evolução das margens de EBITDA na segunda metade de 2008 dada a actual crise económica”.
O mercado deverá também prestar atenção “às medidas que a Jerónimo Martins poderá vir a tomar no sentido de minimizar os efeitos da queda do zloty nos seus resultados”, conclui o ESR.
As acções da Jerónimo Martins seguem a desvalorizar, à semelhança da generalidade das cotadas da praça nacional e dos restantes mercados accionistas. Os títulos afundam 4,95% para 3,07 euros.
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Banco BPI
02/03/2009
A Jerónimo Martins deverá apresentar, a 6 de Março, a próxima sexta-feira, lucros de 150 milhões de euros, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research (ESR). Um aumento de 15%.
“Estimamos que o EBITDA cresça 35% para 473 milhões de euros, essencialmente devido ao aumento de 29% nas vendas. A margem de EBITDa deverá aumentar para 6,9%, uma melhoria de 0,3 pontos percentuais face a 2007”, sublinha o analista Pedro Morais.
Relativamente aos resultados líquidos de 2008, o ESR aponta para um aumento de 15% para 150 milhões de euros reflectindo “o crescimento do EBITDA que, no entanto, deverá ser parcialmente anulado pelo forte aumento dos custos financeiro, essencialmente devido ao aumento da dívida média e do custo da mesma”.
Para Pedro Morais, que avalia as acções da Jerónimo Martins em 6,10 euros (recomendação de “comprar”), refere que os “investidores vão centrar atenções na evolução das margens de EBITDA na segunda metade de 2008 dada a actual crise económica”.
O mercado deverá também prestar atenção “às medidas que a Jerónimo Martins poderá vir a tomar no sentido de minimizar os efeitos da queda do zloty nos seus resultados”, conclui o ESR.
As acções da Jerónimo Martins seguem a desvalorizar, à semelhança da generalidade das cotadas da praça nacional e dos restantes mercados accionistas. Os títulos afundam 4,95% para 3,07 euros.
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Banco BPI
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Ahold "esperançada" em vender Jerónimo Martins Retalho este ano
02/03/2009
A Royal Ahold, retalhista holandesa que apresentou hoje uma quebra de mais de 60% nos lucros de 2008, afirma estar “esperançada” em concluir o processo de venda da posição de 49% que mantém no capital da Jerónimo Martins Retalho, ainda no decorrer deste ano.
A afirmação foi feita durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados, esta manhã. John Rishton, presidente executivo da Ahold, salientou que o processo de venda, iniciado no último trimestre de 2006, está agora nas “mãos” dos accionistas. A Jerónimo Martins tem sido apontada como a compradora, já que detém os restantes 51%.
A Ahold fechou o exercício de 2008 com lucros de 1,08 mil milhões de euros, um resultado que representa uma quebra de 63,4% face aos 2,94 mil milhões obtidos igual período do ano passado. No quarto trimestre, os lucros cresceram 9,6% para 285 milhões.
O saldo no trimestre superou as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para lucros de 230 milhões. As vendas da Ahold cresceram 12,9%, neste período, tendo aumentado em 3,3% no acumulado de 2008, para um valor de 25,7 mil milhões.
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Banco BPI
02/03/2009
A Royal Ahold, retalhista holandesa que apresentou hoje uma quebra de mais de 60% nos lucros de 2008, afirma estar “esperançada” em concluir o processo de venda da posição de 49% que mantém no capital da Jerónimo Martins Retalho, ainda no decorrer deste ano.
A afirmação foi feita durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados, esta manhã. John Rishton, presidente executivo da Ahold, salientou que o processo de venda, iniciado no último trimestre de 2006, está agora nas “mãos” dos accionistas. A Jerónimo Martins tem sido apontada como a compradora, já que detém os restantes 51%.
A Ahold fechou o exercício de 2008 com lucros de 1,08 mil milhões de euros, um resultado que representa uma quebra de 63,4% face aos 2,94 mil milhões obtidos igual período do ano passado. No quarto trimestre, os lucros cresceram 9,6% para 285 milhões.
O saldo no trimestre superou as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para lucros de 230 milhões. As vendas da Ahold cresceram 12,9%, neste período, tendo aumentado em 3,3% no acumulado de 2008, para um valor de 25,7 mil milhões.
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