Viagens de portugueses ao estrangeiro bateram máximos históricos

[Nyk]

Análise do BPI
Reforço de Soares dos Santos sinaliza "crença no potencial da Jerónimo Martins"
O reforço da Sociedade Francisco Manuel dos Santos, "holding" da família Soares dos Santos, é classificado de "positivo" pelo BPI, banco de investimento que salienta que esta aquisição de acções vem sinalizar a "crença no potencial da Jerónimo Martins" por parte do "chairman" da dona do Pingo Doce e Feira Nova.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O reforço da Sociedade Francisco Manuel dos Santos, “holding” da família Soares dos Santos, é classificado de “positivo” pelo BPI, banco de investimento que salienta que esta aquisição de acções vem sinalizar a “crença no potencial da Jerónimo Martins” por parte do “chairman” da dona do Pingo Doce e Feira Nova.

De acordo com um comunicado enviado ontem à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sociedade Francisco Manuel dos Santos adquiriu em bolsa um total de 1.284.529 acções representativas do capital social da Jerónimo Martins. As compras foram efectuadas entre Outubro e Dezembro.

“Pensamos que [estas aquisições de acções] constituem um sinal de crença na estratégia da Jerónimo Martins e também no seu potencial de valorização por parte do seu principal accionista e fundador”, refere a equipa de “research” do BPI, no “Iberian Daily”.

O banco de investimento, que manteve inalterada a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 6,00 euros para o final de 2009, sublinha na mesma análise que “esta é a primeira vez em vários anos que a família de Soares dos Santos aumenta a sua posição na empresa”.

Os títulos da Jerónimo Martins, que acumulam uma quebra de mais de 3%, este ano, seguem a cotar nos 3,79 euros, a valorizar 0,4%, isto no dia em que o Goldman Sachs efectuou um novo corte na avaliação. O banco norte-americano baixou o “target” para 3,20 euros e manteve a recomendação de “vender”.

[Nyk]

Goldman Sachs corta "target" da Jerónimo Martins para 3,20 euros
O Goldman Sachs actualizou em baixa a avaliação atribuída às acções da Jerónimo Martins, pelo terceiro mês consecutivo. O "target" desceu para 3,20 euros, conferindo aos títulos da empresa liderada por Luis Palha da Silva margem para desvalorização, o que leva o banco americano a manter a recomendação de "vender".

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O Goldman Sachs actualizou em baixa a avaliação atribuída às acções da Jerónimo Martins, pelo terceiro mês consecutivo. O “target” desceu para 3,20 euros, conferindo aos títulos da empresa liderada por Luis Palha da Silva margem para desvalorização, o que leva o banco americano a manter a recomendação de “vender”.

Numa nota de análise ao sector retalhista europeu, emitida hoje, a equipa de “research” liderada por Emanuele Cagnoni, reviu em baixa as estimativas de resultados, de forma a reflectir “as últimas tendências desta indústria e as perspectivas macroeconómicas”, refere o Goldman Sachs.

Neste contexto, o banco norte-americano cortou em 5% a avaliação das acções da Jerónimo Martins. O “target” desceu para 3,20 euros, dos anteriores 3,40 euros atribuídos em Dezembro. Numa nota de “research” emitida em Novembro, o preço-alvo do Goldman Sachs para a Jerónimo Martins era de 3,20 euros.

As acções da dona dos Pingo Doce e Feira Nova, além do Biedronka na Polónia, acumulam uma queda de 3,78% em 2009. Na sessão de hoje estão a negociar em alta de 1,19%, a cotar nos 3,82 euros. Apresentam um potencial de queda de 16,2% face ao novo “target”. Assim, o Goldman Sach manteve a recomendação de “vender”.

[Resina]

Quando vi esta noticia, pensei que fosse referente a compras actuais...
Sendo assim a Cmvm não deveria multar a Jm e a sociedade por a comunicação ser feita fora dos 8dias que são obrigatorios para comunicar? (8 dias ou algo assim perto).
Abraço

[Nyk]

Sociedade Francisco Manuel dos Santos reforça para 56,10 na JM
A Sociedade Francisco Manuel dos Santos reforçou na Jerónimo Martins para 56,10% do seu capital social, informou a retalhista em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que a obrigatoriedade desta comunicação resulta do facto de haver um dirigente da sociedade que também o é na JM.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Sociedade Francisco Manuel dos Santos reforçou na Jerónimo Martins para 56,10% do seu capital social, informou a retalhista em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que a obrigatoriedade desta comunicação resulta do facto de haver um dirigente da sociedade que também o é na JM.

“A Jerónimo Martins comunica que teve conhecimento, através de carta recebida a 23 de Janeiro de 2009, na sua sede social, de informação da Sociedade Francisco Manuel dos Santos, SGPS, S.A.” relativa à compra de1.284.529 acções representativas do seu capital social.

As compras foram efectuadas entre Outubro e Dezembro deste ano.

A mesma fonte “esclarece que após as referidas transacções a Sociedade Francisco Manuel dos Santos, SGPS, S.A. passou a deter 353.054.454 acções (56,10% do capital social) o que, considerando 859.000 acções próprias detidas por Jerónimo Martins, corresponde a 56,18% dos direitos de voto”.

“A obrigação desta comunicação resulta do facto de haver um dirigente da Sociedade Francisco Manuel dos Santos, SGPS, S.A. que também é dirigente da Jerónimo Martins”, conclui o comunicado.

[Jiboia Cega]

A semana que vem pode desvendar um caminho mais claro no seu comportamento futuro.

Tem um setup interessante para quebrar a resistência dos 3,75€ pois na última sessão fechou em máximos e junto à resistência e praticamente todos os indicadores mostram possíveis sinais de inversão.

Para já é apenas uma hipótese. Sem um fecho acima dos 3,75€ é cedo para tirar conclusões.

Jiboia

[Mastergest]

Bom dia a todos,

Alguém quer comentar o comportamento deste título?

Cenários: Iremos vê-la novamente nos ~3,40€ ou nos ~3,75€?

Abraço

[Luka!]

Poland, Czechs to escape recession -EU forecast
(19 Jan 2009)

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By Marcin Grajewski

BRUSSELS, Jan 19 (Reuters) - Poland, the Czech Republic, Bulgaria and Romania will escape recession among the European Union's new member states from central and eastern Europe, the European Commission said on Monday.

The EU's executive arm said in a special economic forecast their growth rates would be much lower then previously thought while the economies of Hungary, Estonia, Latvia and Lithuania will contract in 2009 due to the global financial crisis.

The Commission also increased its budget deficit forecast for most EU newcomers, showing their path towards joining the euro zone could be more bumpy than earlier predicted.

The Commission revised down its growth forecast for Poland, the biggest country in the region, to 2.0 percent in 2009 and 2.4 percent in 2010, from 3.8 percent and 4.2 percent anticipated respectively in a previous forecast in November.

Poland's budget deficit is forecast to grow from 2.5 percent of gross domestic product in 2008 to 3.6 percent in 2009 and 3.5 percent in 2010, more than its government expects and above the 3.0 percent limit for a country than wants to adopt the euro.

Poland hopes to join the euro zone in 2012, meaning its deficit should be below that level in the preceding year and forecast to stay that way.

The Commission scaled down its growth forecast for the Czech Republic to 1.7 percent in 2009 and 2.3 percent in 2010 from previous 3.6 and 3.9 percent.

The Czech Republic, which has said it could join the euro zone in 2013, is expected to keep its deficit below 3 percent in 2009 and 2010 -- at 2.5 percent and 2.3 percent.

Hungary, which only in 2006 had a staggering deficit of 9.3 percent, is forecast to trim its shortfall to 2.8 percent in 2009 and 3.0 percent in 2010.

The Hungarian economy, which has had to seek International Monetary Fund help to support its markets, is expected to contract by 1.6 percent this year before returning to 1.0 percent growth in 2010.

The forecast confirmed the financial crisis has hit the Baltic republics especially hard in central and eastern Europe.

Latvia, which has also sought IMF help, is forecast to see its economy shrink by 6.9 percent in 2009, the biggest contraction in the 27-nation EU, and by 2.4 percent in 2010.

Lithuania's GDP is to fall by 4.0 and 2.6 percent in 2009 and 2010 respectively, while Estonia will return to growth of 1.2 percent in 2010 after contracting by 4.7 percent in 2009.

Bulgaria and Romania are both expected to see growth rates at 1.8 percent and 2.5 percent in 2009 and 2010, but the previous will keep its budget deficit below 3.0 percent while the latter's shortfall will shoot to 7.5 and 7.9 percent.

Efectivamente a POLONIA escapar à recessao é uma BOA para a Jeronimo Martins...

além do mais hoje :

Ibersol, JM e Mota-Engil entre as potenciais ganhadoras

Ibersol, Jerónimo Martins e Mota-Engil fazem parte do lote de acções que o BPI elege como potenciais ganhadoras, pelo que mantém a recomendação de “comprar” para todas elas.

Luka

[Resina]

A Jm nestes dias de sucessivas quedas, tende a ser mais estavel. Nos dias de expansão não tem força e corrige.
Após a subida de 10%, o titulo voltou ao caminho descendende!
Com crise ou sem crise profunda na Polónia, uma empresa sedeada em Portugal e cotada no mercado Português leva tanto como leva as restantes!
Um Bear leva tudo atrás, não definindo o bom e o mau! Assim como um Bull o faz, leva tudo à ascenção!
Abraço

[jpacarlos]

Poland, Czechs to escape recession -EU forecast
(19 Jan 2009)

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By Marcin Grajewski

BRUSSELS, Jan 19 (Reuters) - Poland, the Czech Republic, Bulgaria and Romania will escape recession among the European Union's new member states from central and eastern Europe, the European Commission said on Monday.

The EU's executive arm said in a special economic forecast their growth rates would be much lower then previously thought while the economies of Hungary, Estonia, Latvia and Lithuania will contract in 2009 due to the global financial crisis.

The Commission also increased its budget deficit forecast for most EU newcomers, showing their path towards joining the euro zone could be more bumpy than earlier predicted.

The Commission revised down its growth forecast for Poland, the biggest country in the region, to 2.0 percent in 2009 and 2.4 percent in 2010, from 3.8 percent and 4.2 percent anticipated respectively in a previous forecast in November.

Poland's budget deficit is forecast to grow from 2.5 percent of gross domestic product in 2008 to 3.6 percent in 2009 and 3.5 percent in 2010, more than its government expects and above the 3.0 percent limit for a country than wants to adopt the euro.

Poland hopes to join the euro zone in 2012, meaning its deficit should be below that level in the preceding year and forecast to stay that way.

The Commission scaled down its growth forecast for the Czech Republic to 1.7 percent in 2009 and 2.3 percent in 2010 from previous 3.6 and 3.9 percent.

The Czech Republic, which has said it could join the euro zone in 2013, is expected to keep its deficit below 3 percent in 2009 and 2010 -- at 2.5 percent and 2.3 percent.

Hungary, which only in 2006 had a staggering deficit of 9.3 percent, is forecast to trim its shortfall to 2.8 percent in 2009 and 3.0 percent in 2010.

The Hungarian economy, which has had to seek International Monetary Fund help to support its markets, is expected to contract by 1.6 percent this year before returning to 1.0 percent growth in 2010.

The forecast confirmed the financial crisis has hit the Baltic republics especially hard in central and eastern Europe.

Latvia, which has also sought IMF help, is forecast to see its economy shrink by 6.9 percent in 2009, the biggest contraction in the 27-nation EU, and by 2.4 percent in 2010.

Lithuania's GDP is to fall by 4.0 and 2.6 percent in 2009 and 2010 respectively, while Estonia will return to growth of 1.2 percent in 2010 after contracting by 4.7 percent in 2009.

Bulgaria and Romania are both expected to see growth rates at 1.8 percent and 2.5 percent in 2009 and 2010, but the previous will keep its budget deficit below 3.0 percent while the latter's shortfall will shoot to 7.5 and 7.9 percent.

[tiagopt2]

Já aprendi que os bons resultados de uma empresa nem sempre correspondem a bons resultados na bolsa, pelo menos na nossa. Se fosse nos EUA com os resultados que a JM apresentou presumo que a subisse durante várias sessões, não?

Alexandre,
De facto no mercado Americano é muito mais comum haverem reacções à apresentação de resultados. Não digo que subisse por várias sessões, mas os movimentos de Gap up/down são frequentes.

Isto está relacionado com a eficiência dos mercados. O PSI-20 é um mercado pouco eficiente, típico das bolsas pequenas e com pouca liquidez. Antes de serem publicados os resultados, já o smart money teve acesso a eles. Isto evita os movimentos bruscos, pois as grandes posições começam a ser mobilizadas/desmobilizadas com antecedência.

Numa bolsa central, há muito mais eficiência. Mesmo que haja inside trading, a parte forte do capital está muito mais diluída. O grosso dos accionistas têm acesso à informação em simultâneo, o que leva a puxadas fortes e a movimentos de Gap.
Um dia caminharemos para essa realidade. Para já, ainda nem a caminhar estamos

[mais_um]

A vencedora da semana foi a JMT, semana da sua apresentação de resultados. Com os resultados não vieram muitas novidades, estes aproximaram-se das estimativas da maioria dos analistas. Fazer uma empresa lucrar desta forma com as actuais condições económicas será cada vez mais complicado. Os retalhistas americanos têm passado por dificuldades e começam a dar sinais de fraqueza na hora de apresentarem resultados.

A JMT insere-se num clima macroeconómico ligeiramente diferente, não me admiraria que continuasse com resultados satisfatórios daqui em diante, quando a crise na economia real se começar verdadeiramente a sentir.
Mas num bear market até as empresas sólidas se ressentem. Por isso, o melhor é olharmos para o gráfico e deixarmos a análise fundamental para o início do novo bull, onde uma filtragem será verdadeiramente importante.

Boas!

Obrigado pela tua analise tecnica, neste momento estou dentro a 3,75€, entrei com o pressuposto que os bons resultados a levariam para os 4,00€ no curto prazo, como aconteceu à 3 meses, amanhã será um dia decisivo para verificar se essa possibilidade se confirma.


Em relação ao futuro da JM, não tenho duvidas sobre os seus resultados, tendo em conta que mais de metade das suas receitas tem origem num mercado em que o PIB vai crescer 3,5%, já considerando a crise. A JM é lider no mercado Polaco, com um modelo de negocio adequado ao baixo custo, assim com a crise as pessoas tendem a procurar produtos mais baratos, dai eu considerar que a JM tem tudo para continuar de vento em popa. Quer na Polonia, quer em Portugal, onde tenho duvidas que alguma cadeia de distribuição suba o que a JM subiu. Não sei se vão às compras, eu vou à muitos anos, antigamente as lojas PDoce eram mais caras que a concorrência, tinha produtos de qualidade mas eram mais caras, eram lojas "elitistas". Com o sucesso na Polonia, a JM alterou o paradigma do PD e com isso conseguiu crescer de uma forma que poucos achariam possivel, quantos HIpermercados é que a JM tem? Muitos poucos, comparando com a concorrência, no entanto cresceu um pouco mais de 11% no mercado nacional se não estou em erro.

Já aprendi que os bons resultados de uma empresa nem sempre correspondem a bons resultados na bolsa, pelo menos na nossa. Se fosse nos EUA com os resultados que a JM apresentou presumo que a subisse durante várias sessões, não?

Um abraço

Alexandre Santos

[tiagopt2]

Parabéns Tiago, das análises todas, as tuas são as que mais gosto de ler.

Deixo-te apenas uma sugestão.

De acordo com a teoria, o pullback nos rectângulos dá-se em 40% dos casos

Que teoria? Se pusesses a referência, acho que ficava um texto perfeito.

Cumprimentos,
Hugo.

Olá Hugo Boss,
Antes de mais, deixa-me agradecer o simpático comentário.
Em relação à bibliografia, tens razão. Devia ter feito referência ao autor. Quando eu escrevi há uns tempos sobre os meus livros favoritos disse que quando falo em percentagens normalmente é baseado na Encyclopedia of Chart Patterns.
Curiosamente, não foi este o caso Este dado em particular foi retirado do livro Análise Técnica: Tendências e formações de preços , do João P. Peixoto.
Abraço

[hugob0ss]

Parabéns Tiago, das análises todas, as tuas são as que mais gosto de ler.

Deixo-te apenas uma sugestão.

De acordo com a teoria, o pullback nos rectângulos dá-se em 40% dos casos

Que teoria? Se pusesses a referência, acho que ficava um texto perfeito.

Cumprimentos,
Hugo.

[tiagopt2]

A vencedora da semana foi a JMT, semana da sua apresentação de resultados. Com os resultados não vieram muitas novidades, estes aproximaram-se das estimativas da maioria dos analistas. Fazer uma empresa lucrar desta forma com as actuais condições económicas será cada vez mais complicado. Os retalhistas americanos têm passado por dificuldades e começam a dar sinais de fraqueza na hora de apresentarem resultados.

A JMT insere-se num clima macroeconómico ligeiramente diferente, não me admiraria que continuasse com resultados satisfatórios daqui em diante, quando a crise na economia real se começar verdadeiramente a sentir.
Mas num bear market até as empresas sólidas se ressentem. Por isso, o melhor é olharmos para o gráfico e deixarmos a análise fundamental para o início do novo bull, onde uma filtragem será verdadeiramente importante.

Tal como eu já tinha dito em análises passadas, quando foi quebrada aquela forte LTa de longo prazo, o bull chegou oficialmente ao fim. Desde aí tem estado a lateralizar mesmo abaixo desse importante marco, desenhando um padrão que normalmente é associado à continuação de uma tendência prévia, o rectângulo. Quebrada a LTa, a tendência vigente passou a bearish. Por isso, este rectângulo é considerado um padrão de continuação bearish.

Antes da apresentação de resultados assistimos ao aliviar de posições por parte dos mais receosos, acabando por acontecer uma sequência de 10 velas vermelhas. Isto fez com que a figura fosse violada e a projecção milimetricamente atingida. Após a apresentação, quem tinha vendido por receio recomprou e o padrão foi re-testado.
De acordo com a teoria, o pullback nos rectângulos dá-se em 40% dos casos, para depois a cotação seguir o seu caminho. Neste caso, o caminho descendente. Para quem quer entrar curto, esta pode ser uma boa oportunidade. Como se viu no último dia de negociações, a pressão vendedora acima da mais recente resistência é enorme e não vai ser facilmente vencida.

Pessoalmente, não gosto de negociar este título. Já o disse anteriormente e volto a insistir. Os suportes e resistências são constantemente violados pelas sombras das velas, o que só serve para activar stops. Não usar stops também é muito perigoso, já que ocasionalmente tem puxadas de 8-10%. Se estas forem a nosso favor, é óptimo. Mas se nos contrariam, ficamos com um problema em mãos.
Infelizmente, o tipo de estratégia e de instrumentos que utilizo, não se adequam nestes casos.
Para quem quer entrar longo, será melhor aguardar. Ou pela recuperação do triângulo, ou mesmo pela sua quebra em alta. Antes disso, a relação risco/benefício está claramente a pender para os curtos.

Disclaimer
Este comentário é uma opinião pessoal, não deve ser confundido com uma recomendação de compra ou venda. As compras e vendas são da responsabilidade do investidor, bem como os lucros ou perdas resultantes.

[nuno96]

tava a pensar em adquirir acções da jm, mas tou muito incerto em relacao a sua abertura segunda feira.
suponho que esta va dar um pulo ou para cima ou para baixo.

grafico com o desenvolvimento desta semana e a analise



e o desenvolvimento nos ultimos 3 meses.

[daniely]

bem era de esperar hoje uma correcção, após a subida de ontem. agora tem um suporte nos 3.69-3.70 e uma pequena resistencia nos 3.85. estou confiante.

[Bocciardi]

Estou a falar numa suposição de entrada curto na acção, apostando na descida da mesma...

Mas é uma suposição somente, pois não considero ter formação suficiente por agora para fazer este tipo de entradas.

[bolsa]

Um fecho abaixo da resistência pode ser uma boa entrada curto?

Obrigado

Referes-te a warrant.s certo ? Qual, já agora ?

Cump.s e B.N.

[mcarvalho]

que grande" sapatada"

[tiagopt2]

Um fecho abaixo da resistência pode ser uma boa entrada curto?

Obrigado

Sim, é uma hipótese a ter em conta, de facto

[Bocciardi]

Um fecho abaixo da resistência pode ser uma boa entrada curto?

Obrigado

[tiagopt2]

O facto de estar há umas horas acima dela, não significa que a tenha quebrado.

Pelo contrário, isto só mostra a força da resistência e a enorme pressão vendedora que se situa acima dela

[Celsius-reloaded]

A acção andou vários dias abaixo dessa resistência. O facto de estar há umas horas acima dela, não significa que a tenha quebrado. Para uma resistência ser quebrada, tem que o ser em fecho e de uma forma consistente.

Um abraço,
Ulisses

"O facto de estar há umas horas acima dela, não significa que a tenha quebrado. "


boa boa

abraço
mcarvalho

Ah pois é! Esta JMT é mesmo matreira!!

[mcarvalho]

A acção andou vários dias abaixo dessa resistência. O facto de estar há umas horas acima dela, não significa que a tenha quebrado. Para uma resistência ser quebrada, tem que o ser em fecho e de uma forma consistente.

Um abraço,
Ulisses

"O facto de estar há umas horas acima dela, não significa que a tenha quebrado. "


boa boa

abraço
mcarvalho

[Bocciardi]

ok, obrigado pelo esclarecimento, mestre...

Portanto, revendo as minhas palavras, resistência...