Jerónimo Martins - Tópico Geral
Estou fora dela, mas mais uma vez fico 
com a especulação do costume...
Ainda deve estar para vir o dia em que não vai ser o zloty a provocar quedas...
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Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Nomura corta "target"
Exposição ao zloty terá impacto "significativo" nos lucros de 2009 da Jerónimo Martins
O Nomura reduziu em 18% a avaliação atribuída à Jerónimo Martins, um corte no "target" que reflecte a revisão negativa às estimativas de resultados para 2009, ano em que a elevada exposição da empresa liderada por Luis Palha da Silva à moeda polaca terá um impacto "significativo" nos lucros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Nomura reduziu em 18% a avaliação atribuída à Jerónimo Martins, um corte no “target” que reflecte a revisão negativa às estimativas de resultados para 2009, ano em que a elevada exposição da empresa liderada por Luis Palha da Silva à moeda polaca terá um impacto “significativo” nos lucros.
“Com mais de 50% dos resultados operacionais a terem origem no negócio na Polónia [Biedronka], a recente fraqueza do zloty terá implicações significativas nos resultados de 2009”, refere o analista Matthew Truman, na nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
Neste sentido, o Nomura actualizou as suas projecções de resultados para a empresa portuguesa, cortando a avaliação para 3,53 euros, de 4,28 euros. As acções da Jerónimo Martins estão a reagir com uma queda de 3,37% para 3,499 euros. Apresentam um potencial de subida de 0,9%. A recomendação manteve-se em “neutral”.
Para o banco de investimento, “apesar do formato ‘hard discount’ estar na moda, acreditamos que os objectivos de vendas fixados pela administração da Jerónimo Martins são exageradamente ambiciosos, particularmente à luz da quebra na inflação, em Portugal e na Polónia”.
BN
Pinto D'oiro
Exposição ao zloty terá impacto "significativo" nos lucros de 2009 da Jerónimo Martins
O Nomura reduziu em 18% a avaliação atribuída à Jerónimo Martins, um corte no "target" que reflecte a revisão negativa às estimativas de resultados para 2009, ano em que a elevada exposição da empresa liderada por Luis Palha da Silva à moeda polaca terá um impacto "significativo" nos lucros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Nomura reduziu em 18% a avaliação atribuída à Jerónimo Martins, um corte no “target” que reflecte a revisão negativa às estimativas de resultados para 2009, ano em que a elevada exposição da empresa liderada por Luis Palha da Silva à moeda polaca terá um impacto “significativo” nos lucros.
“Com mais de 50% dos resultados operacionais a terem origem no negócio na Polónia [Biedronka], a recente fraqueza do zloty terá implicações significativas nos resultados de 2009”, refere o analista Matthew Truman, na nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
Neste sentido, o Nomura actualizou as suas projecções de resultados para a empresa portuguesa, cortando a avaliação para 3,53 euros, de 4,28 euros. As acções da Jerónimo Martins estão a reagir com uma queda de 3,37% para 3,499 euros. Apresentam um potencial de subida de 0,9%. A recomendação manteve-se em “neutral”.
Para o banco de investimento, “apesar do formato ‘hard discount’ estar na moda, acreditamos que os objectivos de vendas fixados pela administração da Jerónimo Martins são exageradamente ambiciosos, particularmente à luz da quebra na inflação, em Portugal e na Polónia”.
BN
Pinto D'oiro
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Jerónimo Martins assegura que não vai despedir trabalhadores
Hoje às 14:14
A Jerónimo Martins garantiu que não vai despedir trabalhadores a não ser em último caso e depois de várias medidas de emagrecimento. O presidente da empresa acusou ainda o Governo de «demagogia» ao falar de tirar aos ricos para dar aos pobres.
Enviar por email Link
Alexandre Soares dos Santos confirma que Jerónimo Martins não despedirá empregados a não ser em último casoAlexandre Soares dos Santos acusa Governo de «demagogia» ao falar de tirar aos ricos para dar aos pobres
O presidente da Jerónimo Martins assegurou, esta quarta-feira, que não se verificará qualquer despedimento nesta empresa de distribuição, mas indicou que estão congelados todos os planos de expansão até 2010.
No congresso que marcou o 10º aniversário da Associação das Empresas Familiares, Alexandre Soares dos Santos garantiu que a empresa que dirige tem um compromisso de não despedir nenhum dos seus 25 mil empregados «se a crise chegar ao pior».
«Não faremos despedimentos senão numa altura em que foi tudo, foram-se os anéis. Cortar nos investimentos sim, não estar dependente do crédito bancário, reduzir os salários dos quadros primeiro e, numa segunda fase, se isto não der, fazer um acordo com os trabalhadores para reduzir os salários», acrescentou.
Alexandre Soares dos Santos mostrou-se convencido que, se chegar a ser necessário, «se alguém for falar com os trabalhadores e lhes disser que a empresa está nesta situação e precisa de reduzir salários para se manter, as pessoas preferem uma redução de salário a irem para o desemprego».
O presidente do Conselho de Administração da Jerónimo Martins acusou ainda o Governo de «demagogia» quando fala em tirar aos ricos para dar aos pobres e disse mesmo que as declarações feitas neste sentido são «absolutamente intoleráveis».
«Mais grave ainda: temos um parlamento que, em vez de ser o lugar de preferência para controlar as acções do Executivo e para participar limita-se a discutir casamentos de homossexuais e sei lá o quê como se isso fosse uma prioridade do país».
Para Alexandre Soares dos Santos, «temos um parlamento que nada discute e nada controla». «Veja-se apenas os relatórios do Tribunal de Contas para se verificar que não há ninguém na Assembleia da República que os discuta», concluiu.
Diário Digital
Hoje às 14:14
A Jerónimo Martins garantiu que não vai despedir trabalhadores a não ser em último caso e depois de várias medidas de emagrecimento. O presidente da empresa acusou ainda o Governo de «demagogia» ao falar de tirar aos ricos para dar aos pobres.
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Alexandre Soares dos Santos confirma que Jerónimo Martins não despedirá empregados a não ser em último casoAlexandre Soares dos Santos acusa Governo de «demagogia» ao falar de tirar aos ricos para dar aos pobres
O presidente da Jerónimo Martins assegurou, esta quarta-feira, que não se verificará qualquer despedimento nesta empresa de distribuição, mas indicou que estão congelados todos os planos de expansão até 2010.
No congresso que marcou o 10º aniversário da Associação das Empresas Familiares, Alexandre Soares dos Santos garantiu que a empresa que dirige tem um compromisso de não despedir nenhum dos seus 25 mil empregados «se a crise chegar ao pior».
«Não faremos despedimentos senão numa altura em que foi tudo, foram-se os anéis. Cortar nos investimentos sim, não estar dependente do crédito bancário, reduzir os salários dos quadros primeiro e, numa segunda fase, se isto não der, fazer um acordo com os trabalhadores para reduzir os salários», acrescentou.
Alexandre Soares dos Santos mostrou-se convencido que, se chegar a ser necessário, «se alguém for falar com os trabalhadores e lhes disser que a empresa está nesta situação e precisa de reduzir salários para se manter, as pessoas preferem uma redução de salário a irem para o desemprego».
O presidente do Conselho de Administração da Jerónimo Martins acusou ainda o Governo de «demagogia» quando fala em tirar aos ricos para dar aos pobres e disse mesmo que as declarações feitas neste sentido são «absolutamente intoleráveis».
«Mais grave ainda: temos um parlamento que, em vez de ser o lugar de preferência para controlar as acções do Executivo e para participar limita-se a discutir casamentos de homossexuais e sei lá o quê como se isso fosse uma prioridade do país».
Para Alexandre Soares dos Santos, «temos um parlamento que nada discute e nada controla». «Veja-se apenas os relatórios do Tribunal de Contas para se verificar que não há ninguém na Assembleia da República que os discuta», concluiu.
Diário Digital
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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JM diz mantém plano capex anual 400-450 ME entre 2009 e 2011
11/02/2009
LISBOA, 11 Fev (Reuters) - A Jerónimo Martins (JM) mantém inalterados os seus planos de crescimento em Portugal e na Polónia, prevendo um capex anual de 400 a 450 milhões de euros (ME) entre 2009 e 2011, disse fonte oficial do grupo retalhista.
Adiantou que, para já, o grupo não visa a expansão para outros mercados, realçando: "na linha do que disse o presidente do grupo, o que se mantém em 'standby' são os planos de expansão para novas geografias".
"Os nossos planos de investimento anunciados e aprovados no final do ano passado mantêm-se. Não houve alterações", disse à Reuters, a fonte oficial da JM.
"Mantém-se o plano, que prevê a abertura de cinco a 10 lojas Pingo Doce por ano e 150 lojas Biedronka, etc... Não foi alterado", acrescentou.
A JM é líder no retalho alimentar na Polónia e número dois em Portugal.
Negociaram-se 1.270.226 acções da JM a descerem 1,63 pct para 3,6150 euros.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
11/02/2009
LISBOA, 11 Fev (Reuters) - A Jerónimo Martins (JM) mantém inalterados os seus planos de crescimento em Portugal e na Polónia, prevendo um capex anual de 400 a 450 milhões de euros (ME) entre 2009 e 2011, disse fonte oficial do grupo retalhista.
Adiantou que, para já, o grupo não visa a expansão para outros mercados, realçando: "na linha do que disse o presidente do grupo, o que se mantém em 'standby' são os planos de expansão para novas geografias".
"Os nossos planos de investimento anunciados e aprovados no final do ano passado mantêm-se. Não houve alterações", disse à Reuters, a fonte oficial da JM.
"Mantém-se o plano, que prevê a abertura de cinco a 10 lojas Pingo Doce por ano e 150 lojas Biedronka, etc... Não foi alterado", acrescentou.
A JM é líder no retalho alimentar na Polónia e número dois em Portugal.
Negociaram-se 1.270.226 acções da JM a descerem 1,63 pct para 3,6150 euros.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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crise é agravada pela "demagogia intolerável do primeir
A crise é agravada pela "demagogia intolerável do primeiro-ministro"
Alexandre Soares Santos, que foi esta manhã um dos oradores do Congresso da Associação Portuguesa das Empresas Familiares, fez uma intervenção muito dura, distribuindo críticas às confederações empresariais, aos partidos políticos, aos sindicatos e ao primeiro-ministro.
“Chegou a altura de dizer basta, de nos organizarmos porque a iniciativa privada em Portugal não tem ninguém que a represente minimamente. Existem umas tantas confederações que não são mais que emprego certo para umas tantas pessoas. Não falam por nós, estão ligadas ao poder e só nos prejudicam. Temos que ser uma voz activa independente”, sublinhou o responsável.
No actual contexto, a crise financeira, acrescenta Alexandre Soares dos Santos, será a mais fácil de resolver e o tempo disso se encarregará. Mas para o fundador da Jerónimo Martins, Portugal enfrenta outras crises muito mais graves e que são “importantíssimas”.
“Enfrentamos uma crise social enorme que está a ser ainda pior devido à acção dos políticos. Ainda no outro dia ouvi um político na televisão a falar do capital como uns malandros que tudo estragam e nada estão a fazer. Esquecem-se que 25 de Abril houve um, não dois. A iniciativa privada não tem que aturar isto e, se assim for, passem muito bem que nós temos para onde ir.”
A crise, diz também, é ainda agravada pela “demagogia intolerável do primeiro-ministro”, quando vem falar em como os ricos deveriam ajudar os pobres. José Sócrates anunciou no fim de semana que pretende aliviar a carga fiscal da classe média.
Também os sindicatos foram alvo da crítica de Alexandre Soares dos Santos. “É pena que tenhamos sindicatos que incentivam à greve numa altura em que as empresas estão mal. É uma atitude retrógrada e cretina e que mais que prejudicar o país prejudica os associados sindicais”, lamentou.
Por fim nem o Parlamento escapou à onda de críticas do empresário. “Temos um parlamento que nada discute, nada controla”.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=353870
Ainda na mesma conferência:
«Não faremos despedimentos senão numa altura em que foi tudo, foram-se os anéis. Cortar nos investimentos sim, não estar dependente do crédito bancário, reduzir os salários dos quadros primeiro e, numa segunda fase, se isto não der, fazer um acordo com os trabalhadores para reduzir os salários», acrescentou.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1142060
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Boas!
Olha que existem empresas a apresentar mais de mil milhoes de prejuizos e sobem. Uma coisa é certa, a JM até pode diminuir ligeiramente os resultados em 2009 quer pela diminuição das vendas quer pela desvalorizacao cambial. Mas duvido que venha a ter prejuizos ou problemas financeiros. Tambem por isso é que foi das que menos desceu. Ah e já faltou mais para esta crise terminar.
Cumps
Olha que existem empresas a apresentar mais de mil milhoes de prejuizos e sobem. Uma coisa é certa, a JM até pode diminuir ligeiramente os resultados em 2009 quer pela diminuição das vendas quer pela desvalorizacao cambial. Mas duvido que venha a ter prejuizos ou problemas financeiros. Tambem por isso é que foi das que menos desceu. Ah e já faltou mais para esta crise terminar.
Cumps
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Crise obriga Jerónimo Martins a congelar planos de expansão até 2010
11/02/2009
O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, afirmou esta manhã que a crise económica que se instalou obrigou a empresa a congelar os planos de expansão.
“Neste momento os nossos planos de expansão estão congelados. Face à crise o bom senso recomenda que estejamos quietos pelo menos em 2009 e 2010”, afirmou Soares dos Santos no Congresso da Associação Portuguesas das Empresa Familiares.
“O nosso ‘budget’ de investimento foi reduzido para mais de metade”, acrescentou, depois de ter dito que os resultados de 2008 da retalhista “são fracamente bons”.
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Banco BPI
11/02/2009
O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, afirmou esta manhã que a crise económica que se instalou obrigou a empresa a congelar os planos de expansão.
“Neste momento os nossos planos de expansão estão congelados. Face à crise o bom senso recomenda que estejamos quietos pelo menos em 2009 e 2010”, afirmou Soares dos Santos no Congresso da Associação Portuguesas das Empresa Familiares.
“O nosso ‘budget’ de investimento foi reduzido para mais de metade”, acrescentou, depois de ter dito que os resultados de 2008 da retalhista “são fracamente bons”.
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Resultados de 2008 da Jerónimo Martins "são fracamente bons"
11/02/2009
O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, revelou esta manhã que “os resultados de 2008, que serão divulgados em Março, são fracamente bons”.
“Os resultados de 2008, que serão divulgados em Março, são fracamente bons e mais não digo porque senão o Dr. Carlos Tavares zanga-se”, afirmou o responsável no Congresso da Associação Portuguesas das Empresa Familiares.
Este comentário surge por que as empresas não podem divulgar números sem as divulgarem junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa tinha já divulgado que as vendas consolidadas em 2008, cresceram 28,7% para 6,887 mil milhões de euros. Hoje Soares dos Santos sublinhou este crescimento, referindo que 50% do volume conseguido proveio da Polónia.
Mesmo assim, diz Alexandre Soares dos Santos, “não conseguimos chegar ao meu sonho de sete mil milhões de euros em vendas”.
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Banco BPI
11/02/2009
O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, revelou esta manhã que “os resultados de 2008, que serão divulgados em Março, são fracamente bons”.
“Os resultados de 2008, que serão divulgados em Março, são fracamente bons e mais não digo porque senão o Dr. Carlos Tavares zanga-se”, afirmou o responsável no Congresso da Associação Portuguesas das Empresa Familiares.
Este comentário surge por que as empresas não podem divulgar números sem as divulgarem junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa tinha já divulgado que as vendas consolidadas em 2008, cresceram 28,7% para 6,887 mil milhões de euros. Hoje Soares dos Santos sublinhou este crescimento, referindo que 50% do volume conseguido proveio da Polónia.
Mesmo assim, diz Alexandre Soares dos Santos, “não conseguimos chegar ao meu sonho de sete mil milhões de euros em vendas”.
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Bolsa
Jerónimo Martins sofre maior queda em três meses
Cristina Barreto
10/02/09 17:24
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A Jerónimo Martins caiu 5,77% na sessão de hoje.
Collapse Comunidade
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BNP Paribas corta JM para ‘Underperform’ 09:37
Lisboa em baixa com queda de 6% da Jerónimo Martins 16:57
As acções da Jerónimo Martins caíram 5,77%, a maior descida desde Novembro, num dia em que o BNP Paribas reduziu o seu 'target' para a retalhista de 4,30 para 3,70 euros.
A Jerónimo Martins registou hoje uma desvalorização de 5,77% para 3,67 euros. Esta é a maior descida do papel desde 8 de Novembro.
A Exane BNP Paribas reviu hoje em baixa a sua recomendação para a maior retalhista portuguesa, de "neutral" para "underperform", bem como o seu preço-alvo, de 4,30 para os 3,70 euros.
Já o banco Santander revelou ontem que incluiu a Jerónimo Martins na sua lista das suas acções ibéricas favoritas.
Os títulos da Jerónimo Martins acumulam já uma desvalorização de 6,85% desde o início do ano. O grupo retalhista português vai apresentar a 6 de Março os resultados do exercício de 2008.
Diario Economico
Jerónimo Martins sofre maior queda em três meses
Cristina Barreto
10/02/09 17:24
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A Jerónimo Martins caiu 5,77% na sessão de hoje.
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BNP Paribas corta JM para ‘Underperform’ 09:37
Lisboa em baixa com queda de 6% da Jerónimo Martins 16:57
As acções da Jerónimo Martins caíram 5,77%, a maior descida desde Novembro, num dia em que o BNP Paribas reduziu o seu 'target' para a retalhista de 4,30 para 3,70 euros.
A Jerónimo Martins registou hoje uma desvalorização de 5,77% para 3,67 euros. Esta é a maior descida do papel desde 8 de Novembro.
A Exane BNP Paribas reviu hoje em baixa a sua recomendação para a maior retalhista portuguesa, de "neutral" para "underperform", bem como o seu preço-alvo, de 4,30 para os 3,70 euros.
Já o banco Santander revelou ontem que incluiu a Jerónimo Martins na sua lista das suas acções ibéricas favoritas.
Os títulos da Jerónimo Martins acumulam já uma desvalorização de 6,85% desde o início do ano. O grupo retalhista português vai apresentar a 6 de Março os resultados do exercício de 2008.
Diario Economico
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A JMT levou hoje um tombo considerável (mais de 5,7% o que foi a maior queda desde 24 de Outubro).
Parece que o rebound chegou ao fim, tendo os 4 euros passo a constituir uma zona de resistência (anteriormente estava nos 4,27).
Gráficos actualizados em anexo.
Parece que o rebound chegou ao fim, tendo os 4 euros passo a constituir uma zona de resistência (anteriormente estava nos 4,27).
Gráficos actualizados em anexo.
- Anexos
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bp1511 Escreveu:O que estes estão agora a dizer, era o que o Mr Pontes dizia há muito... será que o homem é um visionário?
É por isto que gosto de ler o Mr. Pontes, não como recomendação de compra ou venda, mas sim pela leitura que faz das empresas. Ele sabe o que diz...
Estou curioso quanto à PT. Até ao dividendo ninguem diz nada, depois vão fazer do Mr. Pontes um visionário.
Qdo ele dizia VENDER FORTEMENTE foi +/- ao menos qdo entrei longo e sempre ganhei uns trocos.
Ler opiniões é bom mas fazer delas uma verdade nem por isso.
Na minha opinião ele exagera nos seus comentários. Aliás se fores ver opiniões passadas tb verificarás que errou muitas vezes.
É tão visionário quanto eu ou qualquer outro que aqui anda.
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O que estes estão agora a dizer, era o que o Mr Pontes dizia há muito... será que o homem é um visionário?
É por isto que gosto de ler o Mr. Pontes, não como recomendação de compra ou venda, mas sim pela leitura que faz das empresas. Ele sabe o que diz...
Estou curioso quanto à PT. Até ao dividendo ninguem diz nada, depois vão fazer do Mr. Pontes um visionário.
É por isto que gosto de ler o Mr. Pontes, não como recomendação de compra ou venda, mas sim pela leitura que faz das empresas. Ele sabe o que diz...
Estou curioso quanto à PT. Até ao dividendo ninguem diz nada, depois vão fazer do Mr. Pontes um visionário.
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BNP Paribas corta avaliação da Jerónimo Martins para 3,70 euros
10/02/2009
O BNP Paribas reviu em baixa a avaliação atribuída aos títulos da Jerónimo Martins, para 3,70 euros, depois de actualizar negativamente as estimativas para 2009 e 2010 dada a deterioração da divisa da Polónia, país onde a empresa liderada por Luis Palha da Silva detém a cadeia de retalho Biedronka.
A moeda polaca, o zloty, “continua a apresentar um desempenho negativo (perde 10% desde o início do ano), e cerca de 40% face ao pico de Agosto. Assumindo que o rácio euro/zloty actual, até ao final do ano, esperamos agora que a Jerónimo Martins apresente uma quebra de cerca de 3% nas vendas”, refere o banco.
“Mesmo considerando uma ligeira melhoria na margem de EBITDA resultante da intregração do Plusm esperamos uma quebra de 4% no resultado líquido ajustado, enquanto o consenso ainda aponta para um aumento de 15%”, para 2009, sublinha o analista Laurent Balay, do BNP Paribas.
Na nota de investimento a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento francês ajustou a avaliação da Jerónimo Martins para incorporar as novas previsões, que são penalizadas pela desvalorização do zloty. O “target” desceu 14% para 3,70 euros, dos 4,30 euros anteriores.
As acções da Jerónimo Martins estão a reagir negativamente, apresentando uma quebra de 2,79% para 3,79 euros. Face à avaliação do BNP Paribas, apresentam um potencial de queda de 2,3%, o que leva o banco de investimento a cortar a recomendação para “underperform”.
“Com base no PER de 16,7 vezes, estimado para o final de 2009, as acções da empresa estão a negociar a um prémio de 25% face às pares, o que deixa pouca margem para más notícias. Na nossa perspectiva, o risco/recompensa é limitiado”, conclui o BNP Paribas.
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Banco BPI
10/02/2009
O BNP Paribas reviu em baixa a avaliação atribuída aos títulos da Jerónimo Martins, para 3,70 euros, depois de actualizar negativamente as estimativas para 2009 e 2010 dada a deterioração da divisa da Polónia, país onde a empresa liderada por Luis Palha da Silva detém a cadeia de retalho Biedronka.
A moeda polaca, o zloty, “continua a apresentar um desempenho negativo (perde 10% desde o início do ano), e cerca de 40% face ao pico de Agosto. Assumindo que o rácio euro/zloty actual, até ao final do ano, esperamos agora que a Jerónimo Martins apresente uma quebra de cerca de 3% nas vendas”, refere o banco.
“Mesmo considerando uma ligeira melhoria na margem de EBITDA resultante da intregração do Plusm esperamos uma quebra de 4% no resultado líquido ajustado, enquanto o consenso ainda aponta para um aumento de 15%”, para 2009, sublinha o analista Laurent Balay, do BNP Paribas.
Na nota de investimento a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento francês ajustou a avaliação da Jerónimo Martins para incorporar as novas previsões, que são penalizadas pela desvalorização do zloty. O “target” desceu 14% para 3,70 euros, dos 4,30 euros anteriores.
As acções da Jerónimo Martins estão a reagir negativamente, apresentando uma quebra de 2,79% para 3,79 euros. Face à avaliação do BNP Paribas, apresentam um potencial de queda de 2,3%, o que leva o banco de investimento a cortar a recomendação para “underperform”.
“Com base no PER de 16,7 vezes, estimado para o final de 2009, as acções da empresa estão a negociar a um prémio de 25% face às pares, o que deixa pouca margem para más notícias. Na nossa perspectiva, o risco/recompensa é limitiado”, conclui o BNP Paribas.
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Banco BPI
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Alimentos
Uniarme acusada de ajudar a Jerónimo Martins a praticar preços mais baixos
Económico
08/02/09 11:20
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O grupo liderado por Lúis Palha da Silva diz que a queixa visa a Uniarme.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Autoridade da Concorrência têm, há mais de um ano, uma queixa sobre formação irregular de preços na distribuição alimentar, que sugere um alegado favorecimento da Uniarme à Jerónimo Martins.
A notícia é hoje avançada pelo Jornal de Notícias (JN) que cita o documento.
Em causa está um esquema segundo o qual a Uniarme - a intermediária entre os fornecedores de produtos alimentares e os distribuidores grossistas e retalhistas, seus associados - daria condições contratuais mais vantajosas à Jerónimo Martins, pressionado os fornecedores a imporem valores mais elevados aos restantes distribuidores de menor dimensão.
Esta alegada prática permite às empresas do grupo liderado por Luís Palha da Silva praticarem preços finais mais baixos, fazendo, ao mesmo tempo, que outros operadores do mercado alimentar os tenham mais elevados.
Segundo a denúncia enviada à instituição presidida por Manuel Sebastião, entre os fornecedores estão a Lactogal (que vende as marcas Gresso, Agros e Mimosa), a Danone, a Nestlé e a Refrige, que produz a Coca-Cola em Portugal.
Além disso, o documento alerta para o facto de vários dirigentes da Uniarme estarem ligados à Jerónimo Martins, entre eles José Luís Clemente Quinta, presidente da cooperativa e representante do Cash&Carry Recheio, e Manuel José Gonçalves Ferreira, vogal da direcção e representante do Pingo Doce.
Contactada pelo JN, a Jerónimo Martins escusou-se a comentar o caso por considerar que a queixa visa apenas a Uniarme.
Já a Uniarme não respondeu às perguntas colocadas pelo jornal.
Diário economico
Uniarme acusada de ajudar a Jerónimo Martins a praticar preços mais baixos
Económico
08/02/09 11:20
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O grupo liderado por Lúis Palha da Silva diz que a queixa visa a Uniarme.
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Partilhe: A Autoridade da Concorrência têm, há mais de um ano, uma queixa sobre formação irregular de preços na distribuição alimentar, que sugere um alegado favorecimento da Uniarme à Jerónimo Martins.
A notícia é hoje avançada pelo Jornal de Notícias (JN) que cita o documento.
Em causa está um esquema segundo o qual a Uniarme - a intermediária entre os fornecedores de produtos alimentares e os distribuidores grossistas e retalhistas, seus associados - daria condições contratuais mais vantajosas à Jerónimo Martins, pressionado os fornecedores a imporem valores mais elevados aos restantes distribuidores de menor dimensão.
Esta alegada prática permite às empresas do grupo liderado por Luís Palha da Silva praticarem preços finais mais baixos, fazendo, ao mesmo tempo, que outros operadores do mercado alimentar os tenham mais elevados.
Segundo a denúncia enviada à instituição presidida por Manuel Sebastião, entre os fornecedores estão a Lactogal (que vende as marcas Gresso, Agros e Mimosa), a Danone, a Nestlé e a Refrige, que produz a Coca-Cola em Portugal.
Além disso, o documento alerta para o facto de vários dirigentes da Uniarme estarem ligados à Jerónimo Martins, entre eles José Luís Clemente Quinta, presidente da cooperativa e representante do Cash&Carry Recheio, e Manuel José Gonçalves Ferreira, vogal da direcção e representante do Pingo Doce.
Contactada pelo JN, a Jerónimo Martins escusou-se a comentar o caso por considerar que a queixa visa apenas a Uniarme.
Já a Uniarme não respondeu às perguntas colocadas pelo jornal.
Diário economico
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Threadneedle Asset Management reduz para 1,974% na Jerónimo Martins
A Threadneedle Asset Management Holdings Limited alienou 749.790 acções da Jerónimo Martins passando a deter 1,974% dos seus direitos de voto, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Threadneedle Asset Management Holdings Limited alienou 749.790 acções da Jerónimo Martins passando a deter 1,974% dos seus direitos de voto, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “confirma-se que a 3 de Fevereiro de 2009 o número de acções detidas decresceu 749.790 acções para um total de 12.407.583, representando actualmente 1,972% dos direitos de voto”.
“A Jerónimo Martins também informa que detém 859.000 acções próprias e como tal a participação total acima referida corresponde a 1,974% dos direitos de voto”, conclui a mesma fonte.
A Threadneedle Asset Management Holdings Limited alienou 749.790 acções da Jerónimo Martins passando a deter 1,974% dos seus direitos de voto, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Threadneedle Asset Management Holdings Limited alienou 749.790 acções da Jerónimo Martins passando a deter 1,974% dos seus direitos de voto, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “confirma-se que a 3 de Fevereiro de 2009 o número de acções detidas decresceu 749.790 acções para um total de 12.407.583, representando actualmente 1,972% dos direitos de voto”.
“A Jerónimo Martins também informa que detém 859.000 acções próprias e como tal a participação total acima referida corresponde a 1,974% dos direitos de voto”, conclui a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Alexandre Soares dos Santos reforça para 0,017% no capital da Jerónimo Martins
O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos reforçou na empresa para 0,017% do seu capital, informou a retalhista em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos reforçou na empresa para 0,017% do seu capital, informou a retalhista em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a “Jerónimo Martins comunica que teve conhecimento, através de carta recebida hoje, na sua sede social, que o seu Administrador E. Alexandre Soares dos Santos, efectuou, em bolsa (Euronext Portugal), operações de compra de acções representativas do capital social da sociedade Jerónimo Martins”.
A Jerónimo Martins “esclarece que após as referidas transações o referido Dirigente passou a deter 108,355 acções (0,017% do capital social) o que, considerando 859.000 acções próprias detidas por Jerónimo Martins, corresponde a 0,017% dos direitos de voto”, conclui o comunicado.
O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos reforçou na empresa para 0,017% do seu capital, informou a retalhista em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Segundo a mesma fonte, a “Jerónimo Martins comunica que teve conhecimento, através de carta recebida hoje, na sua sede social, que o seu Administrador E. Alexandre Soares dos Santos, efectuou, em bolsa (Euronext Portugal), operações de compra de acções representativas do capital social da sociedade Jerónimo Martins”.
A Jerónimo Martins “esclarece que após as referidas transações o referido Dirigente passou a deter 108,355 acções (0,017% do capital social) o que, considerando 859.000 acções próprias detidas por Jerónimo Martins, corresponde a 0,017% dos direitos de voto”, conclui o comunicado.
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Alexandre Soares dos Santos reforça para 0,017% no capital da Jerónimo Martins
O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos reforçou na empresa para 0,017% do seu capital, informou a retalhista em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Segundo a mesma fonte, a “Jerónimo Martins comunica que teve conhecimento, através de carta recebida hoje, na sua sede social, que o seu Administrador E. Alexandre Soares dos Santos, efectuou, em bolsa (Euronext Portugal), operações de compra de acções representativas do capital social da sociedade Jerónimo Martins”.
A Jerónimo Martins “esclarece que após as referidas transações o referido Dirigente passou a deter 108,355 acções (0,017% do capital social) o que, considerando 859.000 acções próprias detidas por Jerónimo Martins, corresponde a 0,017% dos direitos de voto”, conclui o comunicado.
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O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos reforçou na empresa para 0,017% do seu capital, informou a retalhista em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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O presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos reforçou na empresa para 0,017% do seu capital, informou a retalhista em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a “Jerónimo Martins comunica que teve conhecimento, através de carta recebida hoje, na sua sede social, que o seu Administrador E. Alexandre Soares dos Santos, efectuou, em bolsa (Euronext Portugal), operações de compra de acções representativas do capital social da sociedade Jerónimo Martins”.
A Jerónimo Martins “esclarece que após as referidas transações o referido Dirigente passou a deter 108,355 acções (0,017% do capital social) o que, considerando 859.000 acções próprias detidas por Jerónimo Martins, corresponde a 0,017% dos direitos de voto”, conclui o comunicado.
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Jerónimo Martins informa sobre actualização do calendário financeiro
para o ano de 2009:
• Vendas Preliminares 2008: 14 Janeiro de 2009 (após
encerramento do mercado)
• Resultados do Ano de 2008: 6 de Março de 2009
• Assembleia Geral de Accionistas: 7 de Abril de 2009
• Resultados do 1º Trimestre 2009: 6 de Maio de 2009
• Resultados do 1º Semestre 2009: 27 de Julho de 2009
• Resultados do 3º Trimestre 2009: 29 de Outubro de 2009
BPI
para o ano de 2009:
• Vendas Preliminares 2008: 14 Janeiro de 2009 (após
encerramento do mercado)
• Resultados do Ano de 2008: 6 de Março de 2009
• Assembleia Geral de Accionistas: 7 de Abril de 2009
• Resultados do 1º Trimestre 2009: 6 de Maio de 2009
• Resultados do 1º Semestre 2009: 27 de Julho de 2009
• Resultados do 3º Trimestre 2009: 29 de Outubro de 2009
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