Re: Altri - Tópico Geral
Enviado: 19/9/2017 23:23
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=63974
Ex-est Escreveu:EAGLETRADER20 Escreveu:"BPI eleva avaliação da Navigator e corta a da Altri
“A Altri é a empresa ibérica com a maior exposição à volatilidade do dólar”, o que justifica a revisão em baixa das estimativas para a empresa. Já a Navigator vai beneficiar do aumento dos preços da matéria-prima"
http://www.jornaldenegocios.pt//mercado ... _Destaques
Uma contradição patética, que não tem pés nem cabeça, mas eu sei bem o que te está a arder...
EAGLETRADER20 Escreveu:"BPI eleva avaliação da Navigator e corta a da Altri
“A Altri é a empresa ibérica com a maior exposição à volatilidade do dólar”, o que justifica a revisão em baixa das estimativas para a empresa. Já a Navigator vai beneficiar do aumento dos preços da matéria-prima"
http://www.jornaldenegocios.pt//mercado ... _Destaques
JohnyRobaz Escreveu:Tecnicamente, acho que esta zona dos 3.60-3.65 pode segurar o preço, até porque é mais ou menos a projecção da queda devida à quebra do suporte dos 4€. Senão só pára nos 3€. Entrei com uma pequena posição longa, stop apertado abaixo do suporte, veremos no que dá.
salvador_guru Escreveu:Após vários dias a cotar abaixo dos 3.70 e acima do suporte dos 3.60, hoje a dar sinais de inicio de inversão de tendência de cp.
A meu ver inversao confirmada com cotação acima de 3.76.
Abaixo dos 3,50-3.60 não será este ano, tal como tenho referido nos posts atrás.
Bons negócios.
Risco de Taxa de Câmbio
Efectuando um elevado volume de transacções com entidades não residentes e fixadas em
moeda diferente de Euro, a variação de taxa de câmbio poderá ter um impacto relevante sobre a
performance do Grupo. Deste modo, sempre que considerado necessário, o Grupo procura efectuar
uma cobertura da sua exposição à variabilidade da taxa de câmbio através da contratação
de instrumentos financeiros derivados para reduzir a volatilidade dos seus resultados.
As diferenças entre o custo de aquisição dos investimentos em filiais sedeadas no estrangeiro
e o justo valor dos activos e passivos identificáveis dessas filiais à data da sua aquisição, são
registadas na moeda de reporte dessas filiais, sendo convertidas para a moeda de reporte do
Grupo (Euro) à taxa de câmbio em vigor na data de balanço. As diferenças cambiais geradas
nessa conversão são registadas na rubrica “Reservas de conversão” incluída na rubrica “Outras
reservas”.
Os activos e passivos das demonstrações financeiras de entidades estrangeiras incluídas na
consolidação são convertidos para Euros utilizando as taxas de câmbio à data da demonstração
da posição financeira e os custos e proveitos bem como os fluxos de caixa são convertidos para
Euros utilizando a taxa de câmbio média verificada no exercício. A diferença cambial resultante é
registada na rubrica de capitais próprios “Reservas de conversão”.
O valor do goodwill e ajustamentos de justo valor resultantes da aquisição de entidades estrangeiras
são tratados como activos e passivos dessa entidade e transpostos para Euros de acordo
com a taxa de câmbio em vigor no final do exercício
O Grupo Altri utiliza instrumentos derivados na gestão dos seus riscos financeiros como forma
de garantir a cobertura desses riscos, não sendo utilizados instrumentos derivados com o objectivo
de negociação.
Os instrumentos derivados utilizados pelo Grupo definidos como instrumentos de cobertura de
fluxos de caixa respeitam a instrumentos de cobertura de taxa de juro de empréstimos obtidos,
de taxa de câmbio, bem como de cobertura do preço da pasta. Os indexantes, as convenções
de cálculo, as datas de refixação das taxas de juro e os planos de reembolso dos instrumentos
de cobertura de taxa de juro são em tudo idênticos às condições estabelecidas para os empréstimos
subjacentes contratados, pelo que configuram relações perfeitas de cobertura. Os
índices de preços aos quais estão indexados os contratos de futuros de cobertura do preço da
pasta, são os mais utilizados pelas empresas do Grupo como referencial do preço de venda
da sua pasta.
Todos os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos para Euros
utilizando as taxas de câmbio oficiais vigentes à data da demonstração da posição financeira.
As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, originadas pelas diferenças entre as taxas
de câmbio em vigor na data das transacções e as vigentes na data das cobranças, pagamentos
ou à data da demonstração da posição financeira, dessas mesmas transacções, são registadas
como proveitos e custos na demonstração consolidada dos resultados do exercício, excepto as
relativas a valores não monetários cuja variação de justo valor seja registada directamente em
capital próprio.
Revestem-se de particular importância no âmbito da gestão de risco de mercado o risco de taxa
de juro, o risco de taxa de câmbio, o risco da variabilidade nos preços de commodities e os riscos
relacionados com a gestão florestal e produção de eucalipto.
O Grupo, quando entende necessário, utiliza instrumentos derivados na gestão dos seus riscos
de mercado a que está exposto como forma de garantir a sua cobertura, não sendo utilizados
instrumentos derivados com o objectivo de negociação ou especulação.
Risco de taxa de câmbio
O Grupo está exposto ao risco de taxa de câmbio nas transacções relativas a vendas de produtos
acabados em mercados internacionais em moeda diferente do Euro.
Sempre que o Conselho de Administração considere necessário, para reduzir a volatilidade
dos seus resultados à variabilidade das taxas de câmbio, a exposição é controlada através de
um programa de compra de divisas a prazo (forwards) ou de outros instrumentos derivados
de taxa de câmbio
O Conselho de Administração do Grupo entende que eventuais alterações da taxa de câmbio
não terão um efeito significativo sobre as demonstrações financeiras consolidadas quer pela
dimensão dos activos e passivos expressos em moeda estrangeira, quer pela reduzida maturidade
dos mesmos
Conforme indicado na Nota 2.4) a) ii), em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 os saldos de caixa e
equivalentes em moeda diferente do Euro ascendem a 7.550.702 Euros e 7.999.537 Euros, respectivamente.
Dado que estes montantes correspondem a depósitos à ordem que são constantemente
movimentados, os efeitos resultantes de alterações de taxas de câmbio sobre caixa e seus equivalentes
detidos no início e no fim dos exercícios de 2016 e 2015 para efeito da demonstração dos
fluxos de caixa são imateriais
Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 as empresas do Grupo Altri tinham em vigor contratos relativos
a instrumentos financeiros derivados associados a cobertura das variações da taxa de juro e
em 31 de Dezembro de 2016 têm em vigor contratos relativos a instrumentos financeiros derivados associados a cobertura da variação da taxa de câmbio, sendo esses instrumentos registados de
acordo com o seu justo valor.
As empresas do Grupo Altri apenas utilizam derivados para cobertura de fluxos de caixa associados
às operações geradas pela sua actividade
A Altri utiliza derivados de taxa de câmbio, fundamentalmente, de forma a efectuar a cobertura
de fluxos de caixa futuros. Desta forma, a Altri, durante o exercício de 2016, contratou “opções” e “forwards” de taxa de câmbio de dólares dos Estados Unidos, de forma a gerir o risco de taxa de
câmbio a que está exposta.
Relativamente às opções, o Grupo contratou opções de venda e de compra de estilo europeu
sobre o dólar dos Estados Unidos, na razão de USD 10 milhões por mês para o 1.º e 2º semestre
de 2017 e 2018
A Altri, durante o exercício de 2016, contratou “opções” de taxa de câmbio sobre dólares
dos Estados Unidos, junto de instituições financeiras com o objectivo de transferir a referida
posição para a sua subsidiária Celbi, de forma àquela empresa efectuar a cobertura
de fluxos de caixa futuros e gerir o risco de taxa de câmbio a que está exposta nas suas
operações. A necessidade de a Empresa actuar como intermediário resulta do seu maior
peso e visibilidade junto dos mercados financeiros. Deste modo, em 31 de Dezembro
de 2016, as rubricas do activo corrente e não corrente “Outros activos financeiros” inclui
uma posição simétrica à que se encontra registada em “Instrumentos derivados” como
consequência da transferência da posição nos derivados contratados para a Celbi
_Noah Escreveu:SFT ouve lá, então e o petróleo!!!!
SFT, vens falar nas obras em Moçambique!!! E, na afectação real.... E, em balanços
SFT, mais uma coisa, este lugar aqui fala-se sobre a mota?
A ME, como outras, está sobrevalorizada, a ME, como outras..... vão vir
EDIT - APENAS PARA TERMINAR E FALAR DA ALTRI - VIRÁ ALI TOCAR O GRANDE SUPORTE DOS € 3,00 - DÁ-LHE 30-45 DIAS
_Noah
SFT Escreveu:Vocês já ouviram falar de "instrumentos financeiros derivados associados a cobertura da variação da taxa de câmbio"?
Vejam a nota 35 do relatório e contas de 2016 e depois venham falar do câmbio...